Na Calmaria do Controle - CAP 11

Um conto erótico de LAW
Categoria: Gay
Contém 2690 palavras
Data: 08/09/2025 16:17:39

Essa ordem de Raul me fez lembrar da noite passada, — Será que teríamos outro momento como aquele? Eu me perguntava com ansiedade e excitação, me levantei lentamente, as pernas ainda um pouco tensas pela posição em que estava. Meus meus primeiros passos, tentando manter a postura neutra, mas mal contendo de expectativa e excitação, mal cheguei ao segundo degrau quando ouviu a voz de Raul novamente, mais cortante desta vez:

— Pare.

O silêncio que seguiu parecia pesar no ar. Raul inclinou levemente a cabeça, observando, e então completou:

— Acho que você devia ir de joelhos.

senti o coração bater mais rápido. Não era apenas sobre subir as escadas — era sobre o que aquilo significava, sobre abandonar qualquer resistência que ainda pudesse ter. Sem dizer nada.

O frio do piso encontrou minhas pernas, e comecei a subir, degrau por degrau, cada movimento lento e carregado de uma estranha sensação de vulnerabilidade e aceitação. O som abafado de meus joelhos tocando a madeira ecoava como um lembrete da distância que havia entre comando e obediência.

Raul permaneceu sentado, acompanhando cada passo com os olhos, sem pressa, sem novas palavras — porque às vezes, o silêncio dizia muito mais do que qualquer ordem.

Quando eu estava quase chegando no alto da escada, ouviu a voz de Raul atravessar o ambiente com calma, sem pressa, mas carregada de significado:

— Me espere no meu quarto, de joelhos, ao lado da minha cama. Vou terminar de jantar e vou lhe encontrar.

As palavras ecoaram dentro dele como um comando definitivo, sem espaço para interpretações. Não havia urgência no tom de Raul; pelo contrário, era essa tranquilidade que deixava tudo ainda mais intenso.

Continuei meu caminho, degrau por degrau, sentindo cada segundo se alongar. Ao entrar no quarto, o ambiente estava silencioso, a luz suave caindo sobre os móveis, e a cama feita com precisão quase simbólica. Me posicionei ao lado dela, os joelhos tocando o chão frio, as mãos apoiadas discretamente sobre as pernas, a cabeça levemente abaixada.

O quarto permanecia silencioso, apenas o som distante da casa viva lá embaixo chegava até mim. Eu permanecia imóvel, de joelhos, os olhos fixos em um ponto qualquer no chão.

No começo, a espera parecia apenas uma formalidade. Mas, conforme os minutos passavam, algo dentro dele começou a mudar. Cada segundo de silêncio não era um vazio; era uma confirmação daquilo que vinha crescendo desde a noite anterior: Eu estava ali porque havia escolhido estar, e essa escolha, paradoxalmente, me fazia sentir-se mais leve.

Aquela sensação de ser guiado, de ter alguém que determinava o ritmo, mexia comigo de um jeito difícil de explicar. Não era sobre conforto físico — os joelhos doíam, a posição incomodava — mas havia um certo prazer escondido em abrir mão do controle, em não precisar decidir, apenas estar pronto.

Eu pensava em Raul: no jeito como ele falava sem se apressar, na segurança com que tomava cada decisão, na naturalidade com que transformava tarefas simples em gestos cheios de significado. Eu me perguntava, em silêncio, desde quando aquilo deixou de ser apenas uma convivência e passara a ser algo que eu desejava — não por obrigação, mas por um estranho fascínio em se moldar a alguém que sabia exatamente o que queria mim.

E, ali de joelhos, sozinho no quarto, senti que aquela espera não era punição — era parte do processo. Cada minuto aumentava a expectativa, cada ruído do andar de baixo parecia um sinal de que o próximo passo se aproximava. E eu, sem admitir em voz alta, sabia que estava gostando daquilo.

O tempo parecia se alongar a cada minuto. Eu continuava de joelhos, a posição já me trazendo um desconforto persistente que se misturava à respiração lenta e controlada. No começo, pensei que Raul viria logo, mas o som do videogame ligado na sala logo revelou outra intenção: ele estava demorando de propósito.

Cada som do jogo — os cliques do controle, as mudanças de música, as risadas ocasionais de Raul sozinho — chegava até o quarto como pequenas provocações. E, por mais estranho que parecesse, aquilo mexia comigo. Não era apenas a espera: era a consciência de que Raul sabia exatamente o que estava fazendo e, mesmo assim, não tinha pressa.

A sensação era contraditória. O incômodo nos joelhos e nas costas competia com uma excitação silenciosa, quase impossível de explicar. Era como se a demora, em vez de enfraquecer minha disposição, a alimentasse. Cada minuto extra reforçava a posição que eu aceitei e tornava o momento mais intenso.

Quase duas horas se passaram assim. A sala, antes viva com o som do jogo, finalmente mergulhou no silêncio. Ouvi a TV ser desligada. O clique seco no interruptor soou como um sinal. O meu coração acelerou, o corpo inteiro despertou. Cada segundo a partir daquele instante parecia carregado de expectativa: os passos viriam a seguir, a presença de Raul subiria as escadas, e tudo que eu fiz até ali — a espera, o desconforto, a tensão — ganharia forma.

Os passos começaram a ecoar na escada, firmes e lentos. Cada batida soava como um lembrete de quem conduzia o ritmo daquela noite. Eu continuei imóvel, o corpo já cansado pela espera, mas a mente tomada por uma mistura de ansiedade e expectativa.

Quando a porta do quarto se abriu, Raul entrou sem dizer nada. O olhar dele percorreu o ambiente por um instante antes de se fixar em mim. Não havia surpresa em seu rosto apenas uma expressão calma, quase satisfeita, como se já soubesse que me encontraria exatamente assim: de joelhos, firme, obediente, ainda que desconfortável.

Ele fechou a porta com tranquilidade, os olhos ainda fixos mim. O silêncio que se seguiu era denso, carregado de significado. Raul não precisava perguntar se eu havia esperado; minha própria presença era a resposta.

Um leve levantar de sobrancelha, um quase sorriso no canto dos lábios, pequenos sinais de aprovação que diziam mais do que palavras poderiam. Era como se, naquele instante, Raul confirmasse que sua autoridade não era apenas imposta, mas aceita.

Eu senti um arrepio percorrer minha pele. A exaustão nos músculos se misturava a um estranho orgulho: Eu tinha esperado. E Raul sabia disso — sabia que eu esperaria do jeitinho que ele mandou.

Raul caminhou até a escrivaninha e sentou-se calmamente, cruzando as pernas enquanto me observava à distância. O olhar era sereno, quase suave.

— Tire as roupas e volte a ficar de joelhos. — A voz saiu mansa, mas firme, sem elevar o tom.

Eu hesitei por um instante, Mas por muitos anos aquilo foi o que eu desejei, estar a mercê do Raul, me levantei devagar, minhas pernas pareciam não quererem me obedecer, um formigamento incomodo começou a tomar conta de minhas pernas, mas logo foi diminuindo, meus dedos começaram a desabotoar a camisa, um a um, com movimentos lentos, coloquei minha camisa dobrada e arrumada no chão ao meu lado, Raul me observava, como se analisasse cada detalhe, meu corpo não era tão bonito como o dele, havia um pouco de sobrepeso no abdômen, eu não era gordo mas não tinha um físico muito bom. Logo em seguida comecei a tirar a calça, e só então percebi que estava duro, coloquei a calça ao lado da camisa no chão, e enfim estava ali exposto para o Raul.

— Tira tudo, disse ele se referindo a cueca que eu preferi não tirar. Meu rosto corou, mas eu fiz o que ele pediu, com um movimento rápido baixei a cueca e fiquei completamente nu diante dele, seu olhar foi em direção ao meu pau, que estava duro e com um pouco de baba escorrendo, ele era menor que o do Raul devia ter uns 15cm e era fino, Raul soltou um sorriso debochado ao ver como eu estava excitado. Antes que ele falasse algo me abaixei como ele tinha orientado e estava novamente de joelhos, agora mais exposto que nunca.

— Sabe, Marcos… — começou, a voz mansa, quase divertida — você tem todos os traços de uma mulher, seu corpo não tem músculos aparentes, tem poucos pelos e seu pauzinho, Bem... ele é patético, foi bom você virar meu capacho, nunca conseguiria agradar uma mulher com isso que você tem no meio das pernas.

Senti meu corpo tremer, eu simplesmente sentia prazer em ser humilhado daquela forma pelo Raul.

Então, sem se levantar, pegou o controle do ar condicionado e aumentou para o máximo. O vento gelado começou a preencher o ambiente, tornando o desconforto mais evidente. Em seguida, levantou-se, foi até o guarda-roupas, retirou algumas peças de roupa e voltou-se para mim:

— Fique aqui me aguardando. Vou tomar um banho, quando eu voltar quero ver esse piruzinho mole.

A porta do banheiro se fechou, e o quarto ficou novamente mergulhado em silêncio, agora cortado pelo zumbido frio do ar condicionado. Marcos permaneceu imóvel, o corpo arrepiado pelo frio, mas a mente inquieta, tomada pela sensação contraditória de incômodo e, ao mesmo tempo, pela estranha satisfação de cumprir exatamente o que lhe era pedido.

O quarto estava mergulhado em um frio quase cortante. O ar condicionado, lançava rajadas geladas que atravessavam a minha pele exposta. Eu tentei controlar a respiração, mas os calafrios vinham em ondas, fazendo meus ombros estremecerem e os dedos das mãos ficarem tensos contra o chão.

Nessas circunstâncias não foi difícil perder a ereção, em alguns minutos meu pau murchou, ficando miseravelmente minúsculo, quase que retraído para dentro.

O silêncio foi interrompido por um som distante: Raul cantarolando no banheiro. A melodia era suave, quase despreocupada, em contraste gritante com a tensão que dominava o meu corpo. Me dei conta de que aquela espera não era apenas um intervalo; era parte de algo maior — um teste de paciência, de entrega, de resistência.

Cada nota que escapava do banheiro parecia reforçar a diferença de ritmos entre os dois: Raul, tranquilo, no controle absoluto de seu tempo; Eu, imóvel, tremendo, contando segundos sem saber quando aquela porta se abriria novamente.

O frio do quarto começava a pesar mais que o tempo, mas, paradoxalmente, havia ali uma sensação que o mantinha firme. O desconforto não o afastava — de alguma forma, reforçava a sensação de que estava cumprindo o que me foi pedido, de que aquela espera tinha um propósito que eu aceitava sem protesto.

Depois de mais ou manos quarenta minutos a porta do banheiro se abriu devagar, deixando escapar um vapor morno que logo se dissipou no quarto frio. Raul surgiu, os cabelos ainda úmidos, vestindo apenas uma toalha enrolada na cintura. Os passos dele foram tranquilos, quase silenciosos, mas cada um parecia pesar no ar, carregando a expectativa que eu havia alimentado por tanto tempo.

Quando seus olhos me encontraram ainda ali, de joelhos, o corpo tremendo pelo frio, a pele arrepiada, e com o pau murcho e minúsculo, Raul parou por um instante. Observou-o como quem contempla uma obra que reage ao próprio toque. Não havia pressa, nem surpresa — apenas aquela calma perigosa que revelava o quanto ele gostava de ver o efeito de suas ordens prolongadas.

Um sorriso contido apareceu no canto de seus lábios. Não era de alegria, mas de reconhecimento. Aquele estado de vulnerabilidade era exatamente o que ele esperava encontrar — e, de certa forma, aquilo o agradava mais do que qualquer obediência rápida.

— Olha só, você combina muito mais assim. — disse, com a voz baixa, quase suave.

— Você não precisa de um pau que fique duro, no fim das contas você não usa ele para nada mesmo.

— É isso que eu quero — continuou, olhando para mim de cima. — Que você aprenda como deve se portar diante de mim.

Raul caminhou até a escrivaninha, desligando o ar condicionado com um toque breve no controle. O zumbido cessou, deixando o quarto em um silêncio denso.

— Não vou deixar você passar mais frio Marcos, só queria dar um jeito desse seu piruzinho — disse, enquanto puxava uma sacola que estava sobre a escrivaninha. — Comprei algumas peças de roupa para você.

A frase soou quase gentil, e por um instante um pensamento atravessou minha mente um presente. Algo que talvez simbolizasse um reconhecimento pelo que ele vinha fazendo, pela disciplina, pela dedicação.

Mas quando Raul retirou as peças da sacola, o pensamento se quebrou. Fiquei paralisado. Nas mãos de Raul estavam duas calcinhas fio dental— uma vermelha, outra preta — delicadas, chamativas, completamente fora do que eu esperava.

Raul ergueu as peças com calma, sem esboçar qualquer expressão de dúvida, e disse com a voz tranquila, mas firme:

— Escolha uma.

Senti um calor súbito subir o rosto. Não sabia se era vergonha, surpresa ou algo que não conseguia nomear. O que antes parecia um gesto de cuidado agora se mostrava como um teste, mais um limite sendo estendido diante de mim. E, mesmo assim, a expectativa que Raul criava era quase impossível de ignorar.

— Vamos, Marcos… escolha logo. — A voz de Raul era baixa, mas carregada de autoridade, sem espaço para fuga.

Meus olhos desviaram por um instante, depois voltaram para as peças. Engoliu em seco, e, quase sem voz, apontei para a vermelha.

Raul ergueu uma sobrancelha, sem comentar, e deixou um pequeno sorriso escapar antes de jogar a peça escolhida no chão, próxima de onde eu estava ajoelhado.

— Então é essa. Vista.

Minhas mãos hesitaram por um momento, mas se moveram por instinto, pegando a calcinha com cuidado. Sentia o peso do olhar de Raul sobre mim, não apressando, mas observando cada movimento como se cada gesto fosse parte de algo maior.

Raul se sentou na cadeira da escrivaninha, recostando-se com calma. Os braços cruzados, os olhos fixos, a expressão neutra, mas atenta — ele admirava a cena como quem contempla o resultado de um processo que conduz com paciência.

Quando finalmente terminei de vestir, fiquei de pé, ainda sentindo o desconforto apertar, aquele fio enfiado entre minha bunda, cada dobra e costura chamando minha atenção. Raul, sentado na cadeira, observava calmamente, como se cada detalhe fosse exatamente o que ele esperava.

— Veja só Marcos… Seu pau mal forma volume nessa calcinha, dá uma voltinha para mim. Quero analisar. — A voz era tranquila, mas firme, sem espaço para objeções.

Baixei minha cabeça para verificar e realmente o volume era mínimo, com vergonha e meio sem jeito dei algumas voltas.

Quando terminei, Raul deixou escapar um riso baixo, quase debochado.

— Hahaha… você realmente leva jeito para isso, hein? — disse, o tom carregado de ironia, mas misturado com uma curiosa aprovação.

Raul permaneceu sentado na cadeira, o olhar fixo em mim, observando cada detalhe de sua postura e expressão. A voz saiu calma.

— Fica de joelhos e vem chupar meu pau.

senti um frio percorrer a espinha, diferente do ar condicionado, algo mais profundo, como se cada sílaba de Raul fosse gravada diretamente em sua mente. Então me abaixei e fui rastejando até o seu encontro.

Raul estava apenas com uma toalha em volta ao corpo, delicadamente sem usar as mãos fui enfiando minha cabeça por baixo da toalha, até encontrar seu pau.

Eu já sabia o que fazer, sabia como o Raul gostava de ser chupado, então comecei devagar e usando a linga.

Raul se encostou na cadeira e colocou suas mãos atrás da cabeça, aproveitando ao máximo minha dedicação.

Fiquei ali por um tempo, fazendo o meu melhor para dar prazer ao Raul, vez ou outra ele soltava um comentário.

— Isso, é assim que eu gosto.

— Vai mais fundo.

Senti o corpo de Raul se curvar se aproximando de mim, eu não parei de chupar seu pau, então senti um tapa forte em minha bunda, tive um susto pois não estava esperando e levantei a cabeça rápido, ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos e empurrou minha cabeça para baixo novamente, — Eu disse que você podia parar de chupar? Eu não respondi nada, apenas abocanhei novamente seu pau e comecei a chupar, nisso ele deu mais um tapa em minha bunda, seus tapas eram forte e deixavam minha pele ardendo, mas eu permaneci quieto chupando seu pau enquanto ele dava um tapa atrás do outro em minha bunda. Depois de algum tempo minha bunda já estava como brasa. — Pode parar, ele disse, eu levanto a cabeça um fio de baba escorria pelo meu queixo.

— Vai para cama, e fica de quarto. Ele falou com autoridade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive law a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

NÃO HÁ MAIS O QUE COMENTAR. LAMENTÁVEL. UM MACHO, MESMO QUE PASSIVO USAR ROUPAS FEMININAS. ACHO REALMENTE QUE NEM VOU LER MAIS. BOA SORTE A AMBOS QUE SE REALIZEM DA MANEIRA COMO BEM ENTENDEREM.

0 0