Eu era como uma irmã mais velha (Maria João)!
Olá chamo-me Maria João, dizem que as boas pessoas nascem em agosto, eu nasci a 10 de de 1953 e meu querido primo nasceu a 29 em 1965…lembro-me perfeitamente de ter andado com João ao colo contudo o tempo passa e não ficamos sempre crianças…crescemos constituimos familia e ficam apenas recordações lindas de nossas infâncias…
Lembro-me perfeitamente do verão de 1977…era agosto eu ainda não tinha feito os 24, tinha somente 23 anos e como de costume entrei na casa de banho, meu primo estava tomando banho, era habitual eu lavar as costas dele e nisso eu estava tranquila...
João: Prima! – eu já sou crescido…
Maria: João Carlos! Deixa-te de coisas e deixa a prima lavar as costas…eu ignorava que ele estava crescendo a pasos largos, mas isso não me intimidava…embora mais velha eu respeitava-o como homem que ele era...
João: Para! – prima eu tenho vergonha de ti…
Maria: Vergonha! Que se passa…meu primo rápidamente apontou para seu pénis crescido entre a espuma do sabão…
Eu tinha um irmão rapaz e sabia perfeitamente o que era um caralho completamente rijo…no entanto ainda não tinha namorado e nessa altura o que eu sabia era através de uma enciclopédia médica…preocupada com ele abaixo-me para inspecionar…
Maria: Nossa! – querido isso doi? – perguntei…
João: Parece que vai rebentar…doi muito…
Nessa enciclopédia tinha fotos e conselhos e eu já sabia de tudo pelo menos em teoría sobre educação sexual…só não quería que meu primo ficasse perturbado…
Maria: A prima sabe tirar essa dor…mas isso tem de ficar entre nós, nem mesmo ao meu irmão vais contar, ok seu safado?
João: Vais dar algum supositório? – era natural que ele fizesse tal pregunta…
Maria: Não isso é normal nos homens, confias na prima?
João: Não tenho otra opção!
Eu abri a agua fría do banheiro para fazer barulho de fundo e abafar nossos sons…ia usar minhas mãos para masturbá-lo e se a coisa se tornasse mais difícil não hexitaria em usar a minha boca virgem, além disso João Carlos merecía…
João: Ui prima! – suspirou ele assim que lhe toquei com os dedos…
Maria: Eu sei que é difícil, mas tenta não fazer muito barulho…a prima vai usar a boca para despachar…ficas bem?
João: É mesmo necessário?
Maria: Primo isso pode fazer grunhos…sei que me tens em consideração, a prima não se torna puta só por tentar te ajudar!
João: Prima nunca te tinha ouvido dizer palavrões!
Maria: Um dia irás compreender… começei a abocanhar aquele caralho rebarbado que começou a largar um líquido transparente de pré-sêmen aos mesmo tempo que com uma mão massajava-lhe as bolas que estavam cheíssimas e prometiam uma boa gozada…
João: Aiiii prima Maria João! Isso é muito bom…não sei como te agradecer…
Mas eu não podía estar sempre a falar…e tratei de punhetar e chupar aquele caralho com vigor para que este se esporrasse depressa…
João: Estou a sentir-me esquesito!
Eu estava tão entusiasmada que nem prestei atenção no seu aviso…de qualquer forma dava para sentir que aquele caralho iría explodir a todo o momento…chupava e sugava-o como se o quisesse engolir…trés breves convulsões e tremores em suas pernas já não foram a tempo de evitar que a esporra me fizesse engasgar…
Maria: Cof…Cof Aurg! – trés lufadas brancas do liquido do meu primo entraram na minha garganta, alguna foi parar no meu estomago, a maioria teve de sair, mas em vez de me limpar com a toalha, deixei aquela langonha viscosa escorrer pelo meu pescoço entrando no meio dos meus seios pelo decote que fazia o top do meu pijama…
João: Prima, estou bem melhor! – mas eu sujei-te toda!
Maria: Não te preocupes…isto sai fácilmente…
Eu poderia ter levantado o top do meu pijama e passar uma toalha molhada nos meus seios tirando a esporra branca…mas quiz reservar para lambê-la quando estivesse sozinha no meu quarto…meu primo vestiu-se e foi dormir no sotão como habitual…eu já deitada no meu quarto ainda tive forças para tocar uma siririca enquanto saboreava a esporra do meu primo que estava começando a secar nos meus peitos…
“Maria”: Puta que pariu…gemi imaginado que meu primo me estava fudendo e adormeci exauta…
“Continua”
Maria João mais um conto de Lebre Esfomeada