continuando.
Os dedos de Rafael se moveram dentro dela com uma precisão cruel, cada curva dos seus dedos acertando o ponto certo enquanto Sandra arqueava as costas, os lábios entreabertos em um gemido rouco.
— "Você tá tão molhadinha...", a garota sussurrou, roçando os lábios na orelha de Sandra enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo da professora, apertando seus seios com uma mistura de carinho e dominação.
Rafael puxou os dedos para fora, levando-os à boca dela, e Sandra, sem pensar, os lambeu, saboreando o próprio desejo. Ele riu, baixo, e então agarrou seus quadris, virando-a de bruços sobre a mesa.
— "Agora você vai mostrar como pede por mais."
Ela sentiu a ponta dele pressionando contra ela, e antes que pudesse responder, ele a empurrou de uma vez, fazendo-a engolir o ar em um suspiro cortado. A garota se inclinou sobre suas costas, os cabelos loiros misturando-se aos dela, enquanto murmurava:
— "Goza de novo. Eu quero ver."
E Sandra, presa entre os dois, não teve escolha a não ser obedecer.
A namorada de Rafael, com um sorriso afiado, agarrou os cabelos de Sandra e puxou sua cabeça para trás, forçando-a a olhar para cima enquanto Rafael invadia ela por trás, cada embate mais brutal que o último.
— "Você gosta de ser a putinha do meu namorado, não é, professora?" A garota cuspiu as palavras enquanto deslizava uma mão entre as pernas de Sandra, esfregando seu clitóris com os dedos em movimentos circulares, rápidos e sem piedade.
Sandra não conseguia pensar, só sentir: a dor e o prazer se misturando, o corpo dela tão aberto, tão usado, enquanto Rafael alternava entre foder ela com força e parar de repente, deixando-a suspensa no abismo da necessidade.
— "Queremos ouvir você gemer," a garota ordenou, apertando os seios de Sandra com as unhas, deixando marcas vermelhas na pele.
E então, sem aviso, Rafael puxou para fora e enfia a rola na boca dela, forçando-a a engolir até a garganta, enquanto a namorada dele afundava dois dedos na sua buceta, torcendo os dedos lá dentro como se quisesse arrancar cada gota de prazer dela.
— "Goza. Agora."
E Sandra não teve escolha
A porta se fechou com um clique suave, deixando Sandra sozinha, ainda tremendo no chão da sala, as pernas abertas, a pele marcada por mordidas e dedadas. O cheiro de sexo e suor pesava no ar, e ela não tinha forças para se levantar.
Os passos de Rafael e da namorada ecoaram no corredor, seguidos pelo som da rua—um mundo normal, que não sabia o que ela tinha acabado de fazer. O que ela tinha deixado que fizessem com ela.
— "Até a próxima, dona Sandra.." — a voz da garota ainda zumbia em seus ouvidos, doce como mel, mas com um veneno que Sandra já amava.
E agora? Agora ela ficava ali, escorrendo, o corpo ainda pulsando, lembrando cada segundo:
Como Rafael a virou de quatro e cuspiu entre suas nádegas antes de enfiar a língua lá dentro, fazendo ela gemer como uma cadela no cio.
Como a namorada dele a obrigou a lamber sua buceta enquanto Rafael a fodia, misturando os fluidos dela com os dele na boca de Sandra.
Como eles riram quando ela implorou para gozar de novo, e como eles negaram, deixando-a à beira do abismo até que ela chorou de frustração.
E o pior?
Ela tinha adorado cada segundo.
Sandra olhou para o relógio. O marido e o filho chegariam em breve. Ela deveria se levantar, limpar a bagunça, fingir que nada aconteceu.
Mas em vez disso, ela levou os dedos à buceta, ainda inchada e sensível, e reviveu tudo de novo na mente.
"Eles vão voltar..." — ela pensou, os dedos se movendo mais rápido, imaginando as próximas vezes, as próximas humilhações.
E quando ouviu a chave girar na porta, ela ainda estava lá, de pernas abertas, os dedos enterrados nela mesma, os olhos cheios de lágrimas e desejo.
A semana passou devagar para Sandra.
Dias de rotina: café da manhã com o marido, idas ao mercado, aulas na escola onde lecionava. Tudo normal, tudo fingimento. Mas nas horas vagas, seus dedos voltavam para entre as pernas, e sua mente não parava de reviver aquela tarde.
Até que, na sexta-feira, enquanto arrumava a mesa do jantar, seu celular vibrou.
Mensagem de Rafael:
"Tá com saudade, professora? Eu e a minha mina estamos numa casa abandonada perto do parque. Aquele lugar que o seu filho sempre fala que é assombrado... kkk. Vem aqui. A gente quer te ver de novo. Você sabe que quer também."
Sandra congelou. Os dedos dela tremeram sobre a tela. Ela devia ignorar. Devia apagar, devia esquecer.
Mas então...
Outra mensagem:
"A gente já sabe que você é nossa putinha agora. Não adianta fingir. Se não vier, a gente conta pro seu marido como você gosta de ser usada. E pro seu filho também. Imagina ele descobrindo que a mãe dele lambeu a buceta da minha namorada?"
O coração de Sandra acelerou. Medo? Sim. Excitação? Mais ainda.
Ela digitou, as mãos suando:
"Não façam isso... Por favor."
A resposta veio rápida, dura:
"Então vem. Agora. A porta de trás tá aberta. Se demorar mais de 20 minutos, a gente manda as fotos que tiramos da última vez."
Ela foi.
De carro, com as pernas tremendo, o corpo já quente só de imaginar. Quando estacionou perto da casa abandonada, o coração batia tão forte que doía.
A porta rangeu quando ela entrou. Escuro. Silêncio.
Até que uma mão agarrou seu cabelo, puxando para trás.
— "Demorou, puta."
Era Rafael, com aquele sorriso de quem sabia que ela não resistiria. E atrás dele, a namorada, já tirando a blusa, os olhos brilhando de malícia.
— "Agora você vai provar de novo o que é ser nossa."
E Sandra, sem resistir, sem querer resistir, seguiu obedientemente para o quarto escuro, onde a esperava mais uma noite de humilhação e prazer.
O quarto estava escuro, úmido, com o cheiro de mofo e desejo no ar. Sandra mal conseguia ver, mas sentia as mãos de Rafael puxando seu vestido para baixo, arrancando-o como um animal faminto. A namorada dele, Larissa, já estava nua, os seios firmes e a buceta escorrendo de tesão, enquanto se aproximava com um sorriso cruel.
— "Você vai fazer tudo o que a gente mandar hoje, sua cadela. Se recusar, as fotos vão direto pro seu marido."
Sandra não respondeu, mas seu corpo já traía a resposta. Suas pernas tremiam, a buceta jorrava mel, e quando Larissa agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça para baixo, ela não resistiu.
A língua de Sandra mergulhou na buceta de Larissa, lambendo cada dobra, cada gota de desejo, enquanto Rafael tirava o pau para fora, duro e pulsando, e esfregava na cara dela.
— "Engole tudo, puta. Você é nossa escrava agora."
E ela obedeceu. Chupou o pau dele com vontade, engolindo até a garganta, enquanto Larissa esfregava a buceta na sua boca, gritando de prazer.
Rafael não perdeu tempo. Empurrou Sandra de quatro no chão, cuspiu no cu dela e enfiava dois dedos na buceta ao mesmo tempo, abrindo ela ainda mais.
— "Olha só como você tá molhada, sua vagabunda. Tá implorando pra ser fodida."
E então, sem aviso, ele enterrou o pau nela com tudo, arrancando um gemido rouco de Sandra. Cada socada era violenta, cada movimento fazia ela gritar, mas ela não pedia para parar. Pedia por mais.
Larissa se ajoelhou na frente dela, forçando a boca de Sandra a chupar seus seios, enquanto batia na cara dela com o pau de Rafael, esfregando o líquido que escorria.
— "Isso, sua puta. Engole o gosto do meu macho enquanto ele te come."
Era demais. Era depravação pura. Sandra já não sabia mais o que era certo ou errado, só sabia que precisava gozar, precisava ser usada.
Rafael puxou ela pelo cabelo, puxando para trás, e Larissa enfiou os dedos na buceta dela, massageando o clitóris com força.
— "Goza, sua cadela. Goza enquanto a gente te destrói."
E ela não aguentou. O corpo dela tremeu, a buceta pulsou, e um jorro quente escorreu pelas pernas, enquanto Rafael continuava a foder ela sem piedade.
Mas eles não pararam.
Larissa deitou no chão, abrindo as pernas, e Rafael arrancou o pau de Sandra para enfiar na namorada, enquanto obrigava Sandra a lamber os dois, misturando os fluidos deles na boca dela.
— "Agora você vai ver como é ser a putinha da gente de verdade."
E Sandra sabia que não tinha volta.