Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 03 – Minha bucetinha vive esfolada

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 5361 palavras
Data: 08/09/2025 08:20:49

Mais tarde no jantar após Guto me surpreender e termos nossa primeira vez um dia antes do previsto, nos encontramos dessa vez com nossos pais juntos e não conseguia parar de pensar que eles nem imaginavam que sua filha era escravinha sexual de seu filho e estava mais satisfeita do que jamais esteve.

Meu sorriso feliz me traiu e tive que dizer que tinha tirado uma ótima nota em uma avaliação e para meu jeito de andar meio duro, disse que exagerei no Yoga que fiz naquela tarde em meu quarto. Não foi mentira total pois precisei de toda minha elasticidade para aguentar aquele monstro delicioso dentro de mim.

Antes de dormirmos, fui a seu quarto dar boa noite e queríamos dormir juntos, mas por estarmos muitos satisfeitos nos seguramos. Sabia que não demoraria e eu dormiria com ele em sua cama ou ele na minha que ficava no final do corredor longe da suíte de nossos pais.

Queria não dormir tão rápido para lembrar de tudo o que aconteceu naquela tarde, mas estava satisfeita e exausta e dormi muito rápido na primeira noite de minha nova vida.

Na manhã seguinte acordei me sentindo no céu e só faltava meu irmãozinho para ser o céu verdadeiro.

Meus pais sempre acordavam mais cedo do que nós e desciam para o café e de lá iam para o trabalho. Quando não descíamos há tempo de os encontrar, deixavam bilhetinhos dando informações de seus dias ou pedindo para fazermos algo.

Acordada, os ouvi descendo e não demorou vi a porta se abrindo e Guto entrando quieto como um gato. Como escravinha não tinha mais direito à privacidade, mas até isso eu gostei de estar acontecendo com Guto podendo me encontrar em meu quarto como eu estivesse vestida ou desvestida e fazendo o que estivesse fazendo.

Com um sorriso lindo de morrer mostrava o quanto estava feliz me deixando feliz também. Puxando o lençol de cima de meu corpo me viu de shortinho e blusinha de cetim bem larguinhos que era como sempre eu dormia.

– Bom dia meu amor, me falou beijando nos lábios.

– Uau. Bom dia. Esse é o melhor bom dia que já tive, ainda mais sendo chamada de meu amor.

– E é meu amor, mas também minha escravinha e como acordei tarado vou aproveitar me aliviar e te marcar como minha para outro macho não chegar perto de você na faculdade.

O que Guto falou quase me leva a um orgasmo sem que ele me tocasse a não ser o carinho que fazia em meu rosto. A sensação de pertencimento a ele me levou ao êxtase e o complemento dele me deixar marcada com seu esperma para a faculdade quase acionou o gatilho de meu prazer, mas o queria dentro de mim.

– Faça isso irmãozinho. Quero estar exalando seu odor impregnado em meu corpo o dia todo. Para que eu não perca nada, me deixe ir fazer xixi e já volto.

Guto entendeu meu motivo e me deixou ir. Voltei já nua e peguei um absorvente e uma calcinha que vestiria assim que ele acabasse de me inundar com seu esperma delicioso.

– Como você me quer?

– Amo sua bunda e seus peitos divinos, mas adoro olhar para o rosto de minha irmãzinha fazendo amor mais do que tudo. Se deite na cama.

– Também adoro olhar para seu rosto lindo de irmão que me deixa muito mais excitada.

Guto nem tirou a roupa e só abaixou seu calção de pijama, talvez para ser mais rápido se vestir se ouvíssemos algum ruído vindo em direção a meu quarto. Ajoelhado entre minhas pernas de novo me admirando todo abobado, me surpreendeu e não resistindo minha bucetinha lisinha levemente aberta, se posicionou melhor e se deitou com sua boca a 10 centímetros dela.

– Antes de marca-la vou experimenta-la, o que estou com vontade desde aquele dia que você quis ficar nua para mim.

Meu enorme e másculo irmão começou a beija-la com uma suavidade quase feminina mostrando que estava degustando seu encontro com a bucetinha que lhe pertencia. Sua língua áspera e larga corria ao lado de minha fenda até a virilha e depois na testinha de minha buceta que jorrava seus sucos ansiosa por ser devorada.

Antes de abrir com seus dedos, deu várias lambidas por cima de minha fenda já recolhendo o meu suco que vazava.

– Não é só a mais gostosa e perfeita para meu pau, é também a que tem o sabor mais delicioso de longe. Sabor e cheiro. Já viciei, falou enfim correndo sua língua máscula dentro de minha intimidade.

Desconsiderando todos os outros combustíveis poderosos para minha libido que meu irmão me proporcionava, só o fato de ser ele lambendo minha buceta em minha cama com meus pais lá embaixo já era uma excitação explosiva e mesmo sem tocar meu clitóris comecei a me debater na cama gozando furiosamente me segurando no lençol e fazendo o possível para abafar meus gritinhos de prazer.

Usando sua força bruta, Guto envolveu minhas coxas com seus braços e me segurou firme na cama continuado sua toada deliciosa em minha buceta orgasmando. Em meio aquela força poderosa que me levava ao delírio, pensei que só restava meu bumbum para meu irmão me ter toda e mesmo com aquele tamanho me esforçaria para ser dele por completo. Sabia que ele não me machucaria, além do necessário, então o ter em meu bumbum seria meu objetivo de vida até ser sua escravinha perfeita.

Pensar nisso levou meu orgasmo a outro patamar me levando a ter outro pensamento pois nunca tinha gozado em um oral daquela forma. Todo aquele prazer era por ser meu irmão ou porque ele era realmente melhor no que fazia do que os outros? Com certeza os dois, pois mesmo tendo uma grande habilidade, certamente caprichava mais por ser sua irmã.

Quando parecia que seria o fim, sua língua foi para meu clitóris e a chama se reacendeu ainda mais forte. Uma de minhas mãos foi a sua cabeça o empurrando contra minha buceta que convulsionava de prazer com suas lambidas decididas e vigorosas como seu pau.

Em meio a meu prazer sem fim meu único objetivo era segurar a imensidão de gemidos que dava e achei melhor trazer o braço livre enfiando o antebraço em minha boca. Lá no pico de meu orgasmo Guto parou tudo me deixando angustiada, mas logo o senti subir por meu corpo e se posicionar com seu pau em minha fenda transbordante.

Felizmente eu estava muito melada, pois quando ele começou a enfiar me dei conta que todas as vezes que me penetrasse me faria sentir como na primeira vez pois minha bucetinha tinha se fechado totalmente e seu pau agressor precisou ir a abrindo a força de novo.

Meu orgasmo me fazia sentir menos dor, mas sabia que ela estava lá me dilacerando.

– Sua bucetinha está apertada como na primeira vez. Isso é incrível, falou baixinho em meu ouvido sem que eu conseguisse responder.

Necessitado, seu monstro reconquistou sua moradia mais rápido do que na primeira vez e logo começou seu ir e vir fazendo um fricção poderosa em seu pau e meu canal arregaçado.

Como que algo que sempre achei sem graça era tão extraordinariamente bom com meu irmão? Muitos motivos convergiram para que o sexo com ele fosse disparado a melhor sensação de minha vida e eu verdadeiramente morreria feliz se morresse naquele instante fazendo o que estava fazendo.

Enlouquecida pelo prazer que me tomava só consegui falar para pedir mais.

– Mais forte Guto, mais forte. Me marque com seu esperma irmãozinho.

Guto que visivelmente se esforçava para se segurar se liberou e começou a me estocar poderosamente me enfiando naquele colchão a cada uma delas. Era evidente que não colocava tudo o que tinha ou me machucaria, mas teve a sensibilidade de achar a potência máxima para meu corpo frágil perto do dele.

Não demorou o senti me inundando com seu esperma matinal que foi tão volumoso como em nossa primeira vez.

– Estou gozaaaaaando irmãzinha.

Me chamar de irmã, mais do que tudo me levava ao ápice do prazer e fui lá com ele em um orgasmo que nunca terminava.

Quando acabou de me encher, pedi para que parasse até que eu terminasse.

– Pare de mexer Guto, ou vai vazar.

Não demorei a terminar depois de tanto tempo gozando e porque precisaríamos terminar logo, então quando acabei peguei minha calcinha do lado e o absorvente.

– Agora sai devagar e coloca a calcinha por meu pé.

Quando ele chegou com a calcinha no alto de minhas coxas, assumi e primeiro coloquei o absorvente e a seguir a calcinha pequena que escolhi, mas safado ele queria mais.

– Quando chegar na faculdade vá ao banheiro e tire. Quero vazando para que meu odor se espalhe.

– Então hoje vou ter de ir com vestido ou vai marcar minha calça jeans.

– Faça isso, agora vamos tentar descer há tempo de encontrar o papai e a mamãe antes de saírem. Não vamos dar motivos para desconfiarem e subam aqui uma outra manhã.

Guto voltou para seu quarto e me arrumei o mais rápido que pude. Além de disfarçar meu jeito de andar novamente toda dolorida, teria que disfarçar meu olhar de felicidade e coloquei uma maquiagem bem sóbria.

Quando cheguei na cozinha, Guto já estava lá conversando animado com nossos pais. Fora tudo que eu deveria evitar, tinha que evitar também tratar Guto muito bem ou choveriam desconfianças, então ao menos como personagem voltei a ser a irmã chata com ele me sentindo horrível mesmo fingindo.

Dei um pequena brecha, pois pouco a pouco iria mostrar a meus pais que não era mais aquela irmã, se bem que eles não estavam mais preocupados com Guto pois ele tinha mudado seu jeito de ser tomando todas as atitudes de sua vida que precisava.

Todos nos despedimos e cada um foi para seus afazeres, mas desde o primeiro passo fora de casa eu me sentia uma pessoa totalmente diferente. Não pelo sexo fenomenal, mas com seu amor por mim meu irmão me mudou completamente.

Na faculdade fiz o que ele mandou e fui ao banheiro tirar meu absorvente. Ele estava encharcado, mas foi tanto esperma que eu o senti dentro de mim e em minha fenda melada o tempo todo. Sua safadeza me deixou a manhã toda em estado de tesão me sentindo melada do esperma de meu próprio irmão.

Não poderia dar na cara minha felicidade, pois algumas das calouras tinham transado com Guto e sabiam o estado de satisfação que ele deixava as garotas e uma um pouco mais maliciosa poderia supor que era o que eu tinha naquele dia, mesmo ele sendo meu irmão.

Luana me enviou uma mensagem porque fazia outra faculdade e queria saber o que iriamos fazer naquele final de semana e mesmo tendo que disfarçar, minha resposta foi suspeita.

<<Oi Lu. Vou ficar em casa>>

<<Você não está bem?>>

<<To sempre saindo e fico pouco com meus pais>>

<<Uau. Está bem então. Vamos manter contato>>

Tinha um fundo de verdade pois em meu egocentrismo não era só Guto quem era deixado de lado por mim, mas também meus pais e com os remorsos que sentia por como tratei meu irmão, também vieram os remorsos em relação a eles. Fora isso Guto me disse que eu poderia levar minha vida normal quando ele permitisse e não sabia qual eram seus planos para mim naquele final de semana.

Deixar de sair com minhas amigas faria falta se me impedisse, mas muito do interesse que compartilhávamos por garotos que era parte da razão de nossas amizades já não tinha mais. No entanto ainda poderíamos falar de moda, música e mal das outras como sempre acontece em grupo de garotas.

Pouco saí da sala de aula naquela manhã pois realmente estava difícil andar e não queria dar bandeira. Quando terminaram voltei para casa ansiosa emocionalmente para encontrar Guto.

Quando cheguei ele já esquentava o almoço e parou para me dar um abraço forte e delicioso e um beijo de boas-vindas, me fazendo pensar que era aquela a vida que eu queria com ele a meu lado.

– Como foi a aula, perguntou animado me colocando no chão depois de me girar no ar.

– Foi bem, mas difícil de me concentrar com o presente que você me deu.

– Não vai ser sempre, não se preocupe.

– Não tem problema se for. Eu gostei, falei safadinha.

– Algum macho se aproximou de você?

Eu ri de seu jeito de falar.

– Não, hoje nem teria como, pois, dolorida pouco me levantei e na minha classe são só mulheres e uns dois ou três gays.

– Me perdoe por te mandar assim para faculdade, falou sarcástico.

– Nem pense em não repetir. Faz parte do condicionamento de meu comportamento.

– Você tem razão. Esqueço que não preciso pedir desculpas a minha escravinha.

– Não precisa mesmo ou vou ter que pedir por tudo que fiz a você e vai levar dias até que eu acabe.

– Gosto de sua atitude de escravinha consciente, falou sorrindo.

– Você brinca, mas é sério. Em sua inocência, eu te escravizei sem que você pudesse escolher como me deu a chance de escolher. Como te amo muito agora, o remorso é muito grande, então me dê a chance de compensar uma parte.

– Estou te dando e você tem compensado. Desde quando aceitou até agora você obedeceu a tudo o que te mandei fazer.

– E vou continuar obedecendo. Só temos que ir mudando nossa relação na frente de nossos pais devagar para que não estranhem quando eu fizer algo que você me mandou fazer.

– Você tem razão, mas mesmo se formos devagar vão estranhar, pois não vão acreditar que você deixou de ser mandona e começou a me tratar bem e aceitar o que eu falo. Temos que achar uma ótima desculpa.

Na hora me veio algo que poderia ser a desculpa perfeita. Talvez porque já pensava em Guto como meu macho protetor depois daquela manhã.

– Inventamos que estou sendo assediada por um universitário e que uma de nossas amigas em comum te avisou em uma festa que ele está prestes a abusar de mim e você me salvou e bateu muito no cara virando meu herói e pelo quase estupro me traumatizei muito. Só precisamos ir a uma mesma festa. Não é difícil. Cada um diz que foi convidado por seus amigos.

Ele me olhou parecendo animado.

– Ótima ideia Marina. Só espero que eles não queriam ir à polícia depois.

– Nós não deixamos dando uma desculpa que pode ser pior. Depois disso vou ficar amedrontada e querer ficar com você o tempo todo me protegendo. Até terei medo de dormir sozinha e vou levar o colchão para seu quarto.

– Não gosto de mentir, mas como não podemos contar a verdade, vai ser uma mentira inofensiva e mesmo preocupados vão ficar felizes de nos darmos bem.

– Sim, é por uma causa maior.

Arrumamos a mesa do almoço e continuamos conversando sobre nós. Tantos mal entendidos e tanta coisa sem falar entre dois irmãos guardados lá no fundo por culpa minha que nunca me interessei em conversar normalmente com ele.

Bobinho, das lembranças de nossa infância ele via tudo pelo lado bom, inclusive meus mal tratos. Por fim comparando sua vida simples e a minha onde a imagem era importante, Guto foi muito mais feliz do que eu de seu jeito. Que bom, porque com sua bondade imensa me permitiu entrar em seu barco e seguir a vida com ele.

O sexo maravilhosos seria só 20% de nossa vida e eu queria aproveitar os outros 80% tirando o atraso de ter sua companhia. Escravinha ou não estaria grudada nele pela vida toda como uma carrapato.

Com ele tudo estava se tornando o melhor de minha vida e aquele almoço simples foi uma delas pelo novo jeito de nos tratarmos. Se nossos pais nos pegassem naquele momento, acho que seria mais impactante do que se nos encontrassem fazendo sexo tamanho o choque que teriam. Por isso mentiríamos para eles e combinamos tudo naquele almoço.

Após terminarmos era hora de estudar um pouco e como o que tinha que estudar era leitura fiz algo que nunca fiz não querendo ficar longe de meu irmão. Fui até seu quarto e com a porta aberta entrei chamando sua atenção.

– Posso estudar aqui com você? Estudar mesmo, pois por mais que eu queria estou bem esfolada, falei sorrindo.

De sua mesa de estudo ele sorriu feliz e após concordar fui até sua cama onde me deitei de bruços de frente para ele e voltei a ler com meu coração aquecido por fazer parte da vida de meu irmão.

Bem mais tarde, uns 30 minutos antes de minha mãe chegar ele foi safado.

– Sua boquinha também está esfolada?

– Ela não, respondi safadinha já tremendo de tesão sabendo o que ele me mandaria fazer.

– Então venha aqui e se ajoelhe em minha frente para me fazer gozar. Hora de encher essa barriga retinha de meu esperma e a deixar estufadinha.

Com as pernas bambas me levantei de sua cama e aproveitei levar uma almofada que joguei a seus pés me ajoelhando entre suas pernas abertas.

Quando puxei a cintura de seu calção o puxando junto com a cueca seu pau imenso saltou duro e deitou em seu púbis. O peguei com as duas mãos e precisei fazer força para o trazer na direção de minha boquinha.

– Vou tentar, mas não sei se vou conseguir engolir tudo. Você tem muito esperma.

– Se não conseguir tudo bem, mas depois vá atrás do que escorreu e não desperdice nenhuma gota.

– Está bem.

Lambi aquele monstro lindo por fora o excitando porque não conseguiria colocar muito dentro de minha boquinha e fui bem safada babando toda nele mostrando o quanto me apetecia. De sua uretra saía o pré-gozo já me dando um gostinho do que vinha a seguir.

Olhando em seus olhos o excitava expondo que era sua irmã mais velha, sua escravinha sexual, quem lambia aquele seu monstro delicioso. Não podendo demorar demais, abri o que pude de meus lábios e comecei por sua glande indo engolindo devagar. Eu não sabia se ele chegaria ao fundo de minha garganta ou se meus lábios não suportariam abrir mais do que estavam abertos, mas parece que combinaram pois aconteceu os dois ao mesmo tempo.

Comecei a ir e vir naquele pau muito grosso fazendo minha lágrimas escorrerem, mas o prazer de dar prazer a meu irmão era poderoso e poderia até gozar quando ele enchesse minha boca só que não deixaria isso acontecer pois era a primeira vez que teria seu esperma na boca e o prazer era só dele, para ele.

Suas mãos vieram para meus cabelos me arrepiando quando ele o agarrou entre os dedos, mas não fez nada deixando que eu continuasse o meu serviço. Tira e põe. Tira e põe.....aquele mastro lindo entre meus lábios que já doíam de tão esticados.

– Hoje você está me chupando, mas na próxima vou foder essa boquinha como fodo sua bucetinha.

Só de pensar na situação, um calafrio correu por meu corpo o deixando todo sensível e teria que me esforçar muito para não gozar.

Foi com essa preocupação que fui avisada de seu orgasmo.

– Vou gozar irmãzinha.

Aquele mar de esperma que sempre sentia em meu útero invadiu minha boca e após dois jatos muito volumosos o tirei e o deitei sobre seu púbis para guardar lá seu esperma. Enquanto isso eu me virava para engolir o que já tinha na boca que era muito, mas consegui e deu ainda tempo de voltar a chupa-lo e levar os últimos jatos fracos em minha língua.

Quando acabou Guto estava prostrado e se esparramou na cadeira e sem parar de chupar engoli aquele pouco que tinha na boca. Foi só nessa hora que senti o sabor e se não era o melhor dos sabores, era sem dúvida o sabor que me deu mais prazer na vida, de longe.

Eu nem lembrava o sabor daquele carinha que espirrou uma vez em minha boca sem eu deixar, mas com certeza não tinha nada a ver com o gosto masculino e de dominação que aquele esperma de meu irmão tinha.

Deixando seu pau sequinho, me levantei um pouco e fui para a sua barriga onde lambi e engoli todo aquele esperma ali depositado também o deixando limpo.

– Muito bem escravinha. Trabalho perfeito de começo ao fim.

– Vou treinar para um dia engolir tudo.

– Me deixe ver sua barriga.

Me levantei e levantei minha camiseta e não dava para ver nada, mas ele espalmou em cima de meu umbigo e me provocou.

– Pode não dar para ver, mas está tudinho aqui, falou safado.

– O esperma de meu irmão em minha barriga. Mais um lugar conquistado, brinquei.

Assim que terminou fui para meu quarto escovar os dentes pois logo mamãe chegaria e no jantar com nossos pais forcei as rusguinhas com meu irmão só para não acharem estranho. Guto absorveu tranquilamente como sempre e nossos pais assistiam com desgosto.

Nas mensagens por celular mudei o nome de meu irmão, pois se alguém visse saberia que éramos mais do que irmãos. Guto fez o mesmo e quando estávamos com nossos pais trocávamos mensagens carinhosas em segredo enquanto eu brigava com ele para manter a aparência.

Na manhã seguinte fiz meu papel de escravinha e fui o acordar com beijinhos, mas não deu para fazer nada pois tínhamos dormido mais do que o normal.

Tomamos o café sozinhos e saímos correndo para nossos compromissos. Tivemos uma sorte imensa quando uma de minhas amigas do colégio com quem Guto tinha ficado decidiu fazer uma festa de aniversário de última hora e além de me convidar, fiquei sabendo que também convidou meu irmão. Era o lugar perfeito para inventarmos a história do abuso a meus pais.

Não tinha falado ainda nada sobre o perseguidor a minhas amigas e se depois de nossa mentira, minha mãe conversasse com elas, ficaria estranho, então nos dois dias que faltavam para o sábado à noite contaria a elas por mensagem a perseguição fictícia que estava sofrendo. O nome do carinha eu não saberia e por “coincidência” ele estaria na festa de aniversário.

Na festa diria muito assustada a uma delas, não Luana que era muito próxima, que procurasse meu irmão e o chamasse pois eu estaria sendo perseguida e sumiria para fora em um lugar já combinado por Guto. Daí para frente teríamos que atuar muito bem para deixarmos a festa e chegarmos em casa onde eu estaria chorando e assustada por ter sido quase violentada, mas felizmente Guto chegou há tempo e me salvou.

Em nosso almoço expliquei tudo a ele e não tínhamos como não ficarmos tristes por mentir a todos que nos conheciam, mas o que fazíamos já era errado aos olhos dos outros e precisávamos de um álibi para não desconfiarem de nossa proximidade repentina.

Poderíamos tentar disfarçar continuando as briguinhas, mas sabíamos que por nossas mudanças de comportamento em tudo o mais levaria a desconfianças, principalmente de nossa mãe que conhecia muito bem nosso modo de se comportar.

– Está bem escravinha. Vai ser muito ruim mentir a nossos pais, mas até eles vão gostar do resultado.

– Com certeza vão, mas não mais do que eu, falei safadinha.

– Fiquei tarado sabendo que você vai “depender” tanto de mim para te dar “apoio emocional” e “proteção” que praticamente será uma escravinha também em público.

– Vou adorar ser escravinha o tempo todo. Com meu “trauma” vou querer estar sempre com você. Só não podemos deixar que seja muito pesado o que vamos contar para não preocupar nossos pais. Você vai ter que dizer que está gostando de ter que cuidar da irmã e a ter mais perto de você como nunca teve e vou dizer que descobri que você é a melhor pessoa do mundo e quero ficar mais tempo com você. Isso vai ser verdade.

Já estávamos lavando os pratos quando ele mudou de assunto.

– Algum macho da faculdade te xavecou hoje? Não deu para te mandar marcada, falou safado.

– Nenhum. Muito do que você depositou ontem meu corpo absorveu e devo estar exalando seu cheiro, falei excitada.

– Bom saber, mas deve ter prazo de validade, então devo recarregar com frequência. Você tem trabalho da faculdade para fazer?

– Infelizmente tenho.

– Não vai dar tempo de esperar. Abaixe a calça e a calcinha e se dobre sobre a pia.

Meu coração disparou junto com minha excitação. Seria super arriscado pois a porta da garagem era próxima a cozinha e se um de nossos pais chegassem, após ouvir o ruido do carro teríamos muito pouco tempo para nos arrumarmos. Como escravinha não tinha o poder de o contrariar, então enquanto abaixei minha calça jeans e a calcinha até os joelhos Guto fez o mesmo com sua calça e cueca e quando acabou eu já estava na posição que mandou.

– Muito bem escravinha. Nem contestou e nem demorou. Boa irmãzinha, falou me arrepiando pôr o deixar feliz.

Atrás de mim, meu irmãozinho de pau grande pincelou minha fenda me excitando e se lubrificando. Eu gemi.

– Ahhhhh.

– Quer meu pau?

– Muiiiito.

– Então pede o que você quer.

– Por favor irmãozinho, coma minha bucetinha com esse pau grande delicioso, implorei sem titubear.

– Fale foda minha bucetinha.

– Ahhh irmãozinho. Seja bonzinho e foda a bucetinha de sua irmãzinha com esse pau enorme e gostoso.

– Boa garota irmãzinha. Apesar de ser escravinha vou te permitir tomar a iniciativa sempre que quiser meu pau, mas vai ter que implorar assim por ele, falou encostando sua glande grande e quente em meu buraquinho.

Por ter sido má e abusado de meu irmão menor bobinho eu merecia realmente ser uma escrava sexual dele, mas ele em sua bondade só aproveitava de minha servidão para deixar o sexo mais quente e intenso do que já era por sermos irmãos.

Quando sua glande me invadiu tive a certeza que perderia a virgindade todas as vezes que ele me penetrasse, pois com meus músculos vaginais fortes pelo yoga que fazia e seu pau grosso sempre seria difícil e iria doer enquanto meu canal não estivesse totalmente lubrificado e escorregadio. E naquele momento ainda estava um pouco dolorido.

– Oh deus. Dói como na primeira vez, resmunguei quando ele continuou a penetração.

– Esse vai ser seu castigo eterno pelo que me fazia. Sempre vai doer, me provocou querendo uma resposta que já sabia.

– Eu mereço toda essa dor, mas o prazer que vem junto é imensamente maior.

Devagar ele ia arrombando minha bucetinha e com certeza não tinha pressa admirando seu pau enorme ir desaparecendo em sua escravinha. De repente levou o dedo a meu cuzinho me arrepiando toda com a pressão que deu nele.

– Talvez eu deva elevar a sua dor para corrigir seu comportamento mais rápido. Quando fizer tudo que ainda não fiz com essa bucetinha vai ser a vez desse rabinho apertado, falou começando a enfiar o polegar

– Ahhhhhhmmmm. A mim só cabe aceitar seu desejo.

– Não tem medo?

– Um pouco, mas sei que você não vai me machucar. E se eu conseguir, você vai poder usar sua escravinha do jeito que quiser. Ohhhh, falei excitada por pensar nisso, por seu dedo tendo sido enfiado inteiro e por seu pau já pela metade dentro de mim que apoiada na pia estava entregue a meu irmão.

– Sabe, mesmo estando corrigindo seu comportamento, precioso estabelecer uns prêmios por ser uma escravinha tão consciente e obediente.

– De verdade não quero prêmios. Ser sua escravinha é minha punição e meu prêmio. Ainda mais com esse pau maravilhoso, ahhhhhhuuuu, falei o sentindo inteiro dentro de mim.

– Até onde vai seu limite em fazer o que eu mando? Se eu mandar você parar de tomar pílula agora, você pararia, perguntou segurando em minha cintura começando a estocar lentamente minha bucetinha convulsionado de prazer.

– Você tem o coração bom demais e não conseguiu entender ainda e já te falei duas vezes. Não existe de verdade nem um limite com você Guto. Não é só o amor e o sexo extraordinário. Sinto no peito uma sensação maravilhosa só de estar junto com você fazendo tudo junto. Você pode enjoar de mim, mas nunca vou enjoar de você. Oooohhh deus, gemi com a volúpia de suas estocadas.

– Sei bem do que está falando porque sinto o mesmo e nunca, nunca vou me enjoar de você.

Estava muito próxima de um orgasmo por tudo o que acontecia naquela cozinha pela primeira vez, então o provoquei.

– Então, devo para com as pílulas?

– Ohhhhhhh, sua safadinha. Temos muito o que brincar antes de você engravidar. Tudo a seu momento, falou acelerando as estocadas deliciosas não me deixando mais segurar meu orgasmo.

– Irmãozinho?

– Diz.

– Vou gozar. Você me dá seu esperma? Ahhhhhhhhhhhhh, gemi gozando tão forte.

– Aí está irmãzinha. E tem muito acumulado desde ontem à tarde. Aaaauuuhhh.

De novo me senti inundada pela volumosa quantidade de esperma de meu irmão, meu homem viril que me satisfazia mais do que todos os prazeres fúteis que eu tinha antes. Tinha certeza que não haveria uma única vez que ele colocasse aquele membro enorme dentro de minha buceta que eu não gozaria.

Fomos gozando prazerosamente e estar apoiada na pia ajudava me mantendo em pé, pois minhas pernas bambearam com meu corpo perdendo sua coordenação com a explosão de prazer em meu cérebro.

Quando terminou e já vazava seu esperma a cada tirada sua, Guto continuou lá curtindo minha bucetinha e levando meu orgasmo mais longe. Era o momento ideal de escutarmos o carro de um de nossos pais entrando na garagem e deixar tudo mais emocionante, mas não aconteceu, o que era o normal porque dificilmente voltavam antes.

Ao perceber que eu tinha terminado, saiu de mim e deu 2 passos para trás me admirando.

– Isso é muito, muito quente e excitante. Se eu visse uma foto dessas na internet iria ficar muito tarado. Imagine vendo minha irmãzinha escrava sexual, com as calças abaixadas apoiada na pia e vazando muito de meu esperma de sua bucetinha linda?

– Se faz de bobinho, mas é muito safado. Você sabe que se quiser pode fazer uma foto? Olho para a frente, falei excitada.

– Não confio na segurança dos celulares e se posso a ter assim sempre que quiser, qual o propósito? Fora que não vou me masturbar com a foto se tenho a real quando eu quero, falou safado.

Conseguindo reagir fui me levantando e puxando a calcinha e a calça justa para seus lugares. Guto já tinha feito o mesmo.

– Você tem toda a razão. Prefiro que use a real também, falei sorrindo.

– Você não tem permissão para se masturbar. Só se eu mandar porque quero assistir.

Um arrepio correu por meu corpo. Já tinha feito quase tudo com ele, mas pensar em me expor me masturbando foi extremamente excitante.

– Tudo bem. Sei que vou me excitar. Quer que eu te chame de senhor?

– De onde vem isso, perguntou bravo.

– Sei lá. Se sou escrava devo respeito a quem pertenço.

– O maior respeito é você entender seu papel de escravinha e se portar como uma e você tem sido exemplar nisso. Ter que me chamar de senhor seria humilhação e para ser sincero, meu coração bate mais forte toda vez que você me chama de irmãozinho. Antes, nas poucas vezes que me chamava assim era sarcástica. Você viu isso na internet?

– Não. É que as vezes não sei como te chamar quando quero ser respeitosa.

– Pode me chamar pelo nome ou de irmãozinho de forma respeitosa, amorosa ou safadinha. Pela entonação vou entender no modo que você está.

– Está bem irmãozinho, falei com a entonação de respeito, mas sempre carregaria um pouco da entonação de amor junto.

– Agora vamos fazer nossos deveres.

– Tenho muita coisa, mas se quiser podemos fazer algo a noite no quarto.

– Não vamos dar chance ao azar nesses poucos dias antes da festa. Se tudo der certo, você vai dormir lá comigo e aí sempre poderemos fazer amor. Até dormir na cama comigo por ter tido um “pesadelo” será possível.

– Não vejo a hora da festa chegar, mas estou nervosa com a mentira.

– Também estou. Se quiser desistir, continuamos a ser inimigos na frente dos outros.

– Não, não vou conseguir. Vamos fazer isso.

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Comentários

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O desenvolvimento da relação do casal está perfeita. Agora, essa ideia que tiveram tem tudo pra dar errado. Duvido que os pais vão deixar isso pra lá. Assedio é muito grave. Fico curioso para saber como isso será desenvolvido. Aposto que os pais descobrirão mais cedo do que imaginam.

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