As aulas finalmente tinham terminado, e já eram 10 horas da noite quando Eduardo saiu da faculdade ao lado de Clara. A cidade estava tranquila, com poucas pessoas nas ruas, e o silêncio só era quebrado pelo som distante de alguns carros passando.
Clara, com seu jeito de santinha travessa, não deixou que Eduardo seguisse para casa direto. Puxou-o para um beco discreto atrás da sorveteria, lugar conhecido por encontros proibidos de casais. O poste de luz iluminava de forma fraca, deixando o ambiente íntimo e propício para o que viria a acontecer.
Ela usava um top de abertura frontal e, sem demora, abriu-o, revelando suas perrinhas firmes. Com um olhar atrevido, pegou a mão de Eduardo e a colocou dentro da blusa, guiando seus dedos para sentir o calor que emanava dali. Eduardo tremia, dividido entre a consciência e o desejo.
Clara, cada vez mais ousada, abriu a calça dele e enfiou a mão por dentro da cueca, acariciando seu pequeno brinquedinho. Eduardo respirava fundo, tentando controlar o impulso, mas já não tinha forças para resistir. Ela, maliciosa, deixou seus dedos explorarem até o botão dele, pressionando de leve e arrancando gemidos contidos.
Tomado pelo desejo, Eduardo levantou a blusa dela e levou a boca às suas perrinhas, saboreando cada pedrinha até Clara se arquear de prazer. Enquanto ele explorava, Clara continuava a brincar com o botão dele, conduzindo-o cada vez mais ao limite.
Sussurrando com voz rouca, ela provocou:
— Se você deixar eu brincar mais com seu botão, vou deixar você conhecer meu anelzinho e minhas perrinhas de verdade...
O coração de Eduardo disparou. O corpo se rendeu antes que a mente pudesse protestar, e logo sua cueca estava encharcada com o néctar que escorria. Clara, percebendo, abaixou sua calça, segurou com carinho o saquinho de chá e deu um beijo atrevido no brinquedinho diminuto. Depois, com um riso malicioso, lambeu o néctar que escorria.
Ainda com o gosto na boca, ela tentou beijá-lo. Eduardo hesitou, confuso, mas Clara foi categórica:
— Ou me beija agora, ou vai falar fino por um mês.
Ele cedeu, e os dois se entregaram a um beijo ardente, intenso e proibido.
Pouco depois, ajustaram as roupas e se separaram, fingindo normalidade.
Naquela mesma noite, já em casa, Eduardo se deitou, mas não conseguiu dormir. O cheiro e o sabor de Clara ainda estavam em sua mente. Para piorar, ouviu os gemidos vindos do quarto dos pais, sons que só aumentaram sua confusão. De olhos fechados, mergulhou em pensamentos proibidos, tentando apagar as imagens, mas cada detalhe da noite — o beijo, o toque, o néctar — o acompanhou até o sono finalmente chegar.
📖 Glossário do Capítulo 4
Brinquedinho → dote pequeno masculino.
Botão → região anal masculina.
Saquinho de chá → bolsa escrotal.
Perrinhas → seios pequenos e firmes.
Pedrinhas → mamilos.
Anelzinho → região anal feminina.
Néctar → fluidos de prazer.
