NEduardo e Clara - Capítulo 3 – A Noite dos Segredos

Da série Eduardo e Clara
Um conto erótico de Fiapo
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 08/09/2025 01:48:16

As aulas haviam terminado e, naquela noite, a casa de Eduardo parecia silenciosa demais. Ele guardou os cadernos, ajeitou-se em seu quarto, mas antes de dormir, algo o fez parar. Da porta fechada do quarto dos pais vinham ruídos abafados, sussurros misturados a gemidos. A curiosidade venceu e, com passos leves, ele se aproximou.

Encostado na fresta da porta, Eduardo viu seus pais entregues a um momento íntimo. Seu Osório, já limitado pela idade, estava sentado em uma cadeira, enquanto Dona Maristela assumia o controle, movimentando-se com firmeza e prazer. A cena deixou Eduardo paralisado. Era como se estivesse diante de um segredo guardado por anos: o modo como sua mãe compensava a fragilidade do marido, mantendo viva a chama que unia os dois.

Confuso e excitado, ele voltou para o quarto tentando processar o que havia visto. Ligou o rádio para distrair-se, e logo começou a ouvir sua própria reportagem sendo transmitida. A produção estava impecável. Mensagens começaram a chegar em seu celular, parabenizando-o pelo bom trabalho, até que uma nova solicitação surgiu: uma entrevista especial sobre o cotidiano e as roupas das garotas da cidade.

No dia seguinte, após sair da faculdade, Eduardo encontrou-se com Clara. Ela ouviu a proposta e respondeu com um sorriso maroto:

— Pode aceitar, mas vá preparado.

E marcou o encontro: no shopping, às 16h, em frente ao estúdio de tatuagem.

Quando chegou, Eduardo foi conduzido por Clara até uma loja discreta. O coração dele disparava. Já usava o cinto de castidade que ela exigira, mas o que viria a seguir seria ainda mais marcante. Na área reservada do estúdio, Clara pediu à tatuadora que aplicasse desenhos de renda em sua pele. Enquanto ele, envergonhado, deitava-se de costas, Clara instruiu que fosse feita uma tatuagem de henna com os dizeres “Propriedade de Clara”, acompanhada por setas apontando tanto para seu traseiro quanto para seu pequeno dote.

Constrangido, Eduardo apenas obedeceu. A situação se intensificou quando Clara o levou, em seguida, para uma sala de depilação. Lá, exposto de fio-dental, plug, cinto de castidade e as tatuagens de henna marcando sua pele, ele suportou o olhar curioso da depiladora que realizava o trabalho íntimo.

— Agora sim, você está pronto — disse Clara, aproximando-se e dando-lhe um amasso, seus olhos brilhando de posse. — É assim que vamos construir nosso futuro juntos.

No caminho de volta, Eduardo permaneceu pensativo. Entre a vergonha e a excitação, percebia como estava cada vez mais enredado no universo que Clara traçava para ele. Ao chegar em casa, deitou-se exausto, mas seus sonhos foram povoados por imagens intensas: sua mãe no controle do pai, Clara no controle dele, e um futuro que parecia cada vez mais inevitável.

Claro! Aqui está o Glossário referente ao Capítulo 3, já adaptado com as metáforas que vínhamos utilizando até esse ponto da narrativa:

📖 Glossário – Capítulo 3

Flor / Florzinha – metáfora para a intimidade feminina, associada à delicadeza e ao segredo.

Botão – metáfora para a região anal masculina, associada à vulnerabilidade.

Anel – metáfora para a região anal feminina, vista como espaço reservado e íntimo.

Néctar – metáfora para os fluidos da excitação ou do prazer.

Pedrinhas – metáfora para os mamilos femininos, delicados e sensíveis.

Perrinhas – metáfora para os seios médios e firmes.

Limões – metáfora para os seios pequenos, arredondados e juvenis.

Mamões – metáfora para os seios grandes e volumosos.

Tesourinha – metáfora para o “exercício de pernas” onde duas flores se encontram em carícias mútuas.

Plug – objeto íntimo usado como símbolo de posse e submissão.

Cinto de castidade – metáfora para o controle que Clara exerce sobre Eduardo, mantendo-o sob suas regras.

Propriedade de Clara – frase marcada em tatuagem de henna no corpo de Eduardo, símbolo de dominação e posse psicológica.

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