Cu de bêbado não tem dono, descobri e gostei disso

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 1491 palavras
Data: 07/09/2025 18:49:17

Fui para uma festa de batizado no interior. A festa foi no domingo, mas eu cheguei na sexta-feira à tarde. As noites foram bem mais interessantes, devo confessar, mesmo tendo sido abusado.

Conheço demais a família dos pais da criança e então me sinto em casa com eles. Como vinha muita gente da capital para a festa na fazenda da família (não imaginem o local rico, com piscinas, haras, etc, é bem mais modesto), a acomodação foi de acordo com as possibilidades e teve gente que teve de dormir em pousadas ou hotel na cidade. Como cheguei cedo e "sou de casa", não fiquei na casa principal, mas na "casa antiga", que era uma casa a uns 200m da casa principal que servia de moradia para o então gerente da fazenda - há muito tempo a fazenda não tem mais gerente e a "casa antiga", bem pequena e que tinha o quarto no primeiro andar, virou um depósito de máquinas e ferramentas no térreo e o quarto de cima foi mantido para ocasiões de festas.Eu, ROBERTO (meu amigo que é da família da festa) e um sobrinho dele, MAX, dormimos lá.

Eu já conhecia MAX, um pouco mais novo que eu e que estava com os hormônios a mil, tanto que na própria sexta-feira, quando já havia bebida, ele só falava em putaria, até enchendo o saco das outras pessoas. Lá não tem piscina mas tem um chuveirão perto da churrasqueira e, mesmo à noite, quando está mais frio, tirar o excesso de álcool com água é sempre bom. MAX estava tão no cio que chegou a elogiar a minha bunda quando eu tomei banho no chuveirão. "Vai se foder, pirralha", eu disse achando graça.

A brincadeira dele não veio do nada. Alguns anos antes, surgiu um boato (verdadeiro mas já esquecido, ainda bem) que eu tinha sido flagrado sendo enrabado na casa de um menino da turma. Esse assunto morreu e, vez por outra, é que alguém falava nisso apenas para me chatear. A sorte é que o fato foi verdade, mas a pessoa que viu e espalhou disse o nome de um menino que estava viajando no dia e negar o fato ficou mais fácil.

Nessa sexta, enchi a lata e fui dormir mais cedo que todo mundo, estava bem bicado mesmo. De manhã, acordei com um pouco de ressaca (era mais sede mesmo) e uma sensação que tinha sonhado algo estranho. Eu não soube identificar o que foi, apenas senti o rego da bunda meio colado, meio preso, bem pouco. "Fiz merda, será?", eu pensei. Fui para o chuveirão tomar um banho para despertar (o banheiro da "casa antiga" ainda ia ser limpo, pois ficava no térreo e precisava de uma limpeza braba, o que só foi feita no sábado.

O dia foi excelente, enchi a lata de novo - todos os já presentes, é bom que se diga - e à noite, fui o primeiro a ir me deitar de novo, dessa vez não por bebida, mas até para me poupar para o dia da festa. Dessa vez demorei mais a me deitar e me deitei ainda ouvindo a gritaria da turma lá embaixo. Quando estava quase dormindo, ouvi MAX me chamar: "RAMON, RAMON??". Porra, eu não estava a fim de conversar com ele e fingi que já estava dormindo. Ele insistiu e me balançou um pouco. Eu estava de bruços, só com uma cueca tipo samba canção que uso para dormir e nem me mexi. Esperei um pouco (e eu dormiria em breve, tinha certeza), quando eu noto ele se aproximando e... botando a pica dura na minha boca! Sim, ele estava esfregando a rola nos meus lábios. A cabecinha entrava um pouco, eu já sentindo o gostinho de salgado. A luz estava apagada, a iluminação vinha de fora, pela janela. Continuei "dormindo". Ele deu uma forçada e, pagando para ver, abri um pouco e ele deu umas bombadas, mas com muito cuidado. Puxou o pau e, ainda mais lento, levantou o lençol que eu me cobria e foi abaixando a minha cueca. Antes ele me balançou de novo, testando meu sono.

Senti o cacete dele, tamanho médio, roçando no meu rego. Nesse momento entendi o "que tinha sonhado", MAX estava repetindo o que fez comigo na noite anterior. A pica dele, até pela posição em que eu estava, não encaixaria no meu buraco, estava indo e vindo no meu rego, sarrando e, claro, iria gozar de novo. Ao contrário do dia anterior, meu pau ficou duro, estava me incomodando na posição em que eu fiquei e vendo que poderia aproveitar o momento, fiz que acordei no susto:

- O que é isso?, falei meio que me levantando

- Nada, nada, nada, falou um apavorado MAX tentando se recompor

Não sei como ele não desmaiou, ficou pedndo desculpas, dizendo que não era aquilo que eu estava pensando, etc. Ele falava e eu olhava para ele somente de camisa, o pau já baixando pelo susto.

- Você fez isso ontem, não foi?, perguntei com raiva

- Sim, mas eu...

- Só há um jeito de eu perdoar e essa conversa ficar entre nós dois, falei com firmeza

- Diga, RAMON, foi mal, é que eu...

- Só perdoo se você chupar meu pau (que estava meio duro pela tesão do esfrega-esfrega no meu rego)

- Por que isso?

- Ficamos quites e continuamos amigos, ninguém sabe de nada e pronto. Faça, prometa o silêncio e tudo resolvido

MAX não reclamou muito, estava apavorado ou já tinha chupado um cacete. Veio me chupar e foi só ele botar a minha rola na boca que meu pau ficou duro. "Chupa, vai, tá gostoso", eu disse. Notei certo pavor dele, então desfiz o mistério:

- Tem certeza de que ROBERTO não vai dormir agora? Ninguém vem aqui?

- Ninguém vem, tá a maior farra lá embaixo, disse MAX já se afastando do meu pau

- Pois então vamos fazer nossa festa, mas se ela sair desse quarto, você vai se foder, entendeu?

- Entendi, mas o que vai ser essa festa?, falou MAX tremendo

- Calma, rapaz. Vamos continuar a sua brincadeira.

E fui chupar o pau dele, nessa hora completamente mole. Eu me sentei na cama e fiquei fazendo um boquete nele até o pau ficar duro feito pedra. "Quer me comer?", perguntei. MAX disse que sim. "Se ouvir qualquer barulho, saia e vá para sua cama deitar", combinei com ele, ao tempo em que preparei o lençol para me cobrir nas pressas se fosse o caso, fiquei nu, de bruços e mandei ele montar.

- Não é melhor ficar de quatro?, perguntou ele

- Não, vai logo. Já comesse alguém?

- Já, mas foi de quatro

- Vem logo, disse chupando o pau dele bem molhadamente e ainda untei a minha entrada com saliva

MAX veio, abri a bunda com as mãos e ele foi tentando enfiar. Não via direito o buraco. Guiei aquele cacete para o cu e a cabecinha entrou. "Devagar, safado", falei. Quando ele sentiu o calo do meu cu engolindo a rola dele, a confiança chegou. Foi enfiando, metendo e em pouco já me comia montado em cima de mim. Gozou rápido demais, senti a porra dele me invadir. O cacete entrou fácil como eu não esperava. Ele ficou montado ainda em cima de mim, mas saiu e eu peguei o papel higiênico que tinha levado (na madrugada, uma emergência pode ser resolvida no mato kkkk), limpei o que pude, ele enxugou a rola e ficamos conversando.

Toda a conversa foi sobre o segredo total daquilo, que eu dava a bunda muito eventualmente e que adorava xoxota. Ele também e me disse que só tinha comido uma menina mais velha no colégio, no sufoco, mas que já tinha comido a bunda de alguns colegas. Negou que tivesse dado o rabo. Meia hora depois, ele me comeu de novo e dessa vez gozei com ele dentro. MAX me comeu ainda no domingo de manhã, na escada da "casa antiga", no maior perigo, pois era cedo e apostamos que ROBERTO, que tinha chegado quase no amanhecer, não iria acordar. Fiquei meio de quatro na escada e MAX meteu ferro. Uma delícia. Na noite de domingo, demos um perdido e fomos dar uma trepada no "ninho do amor da casa antiga".

Voltamos para Recife e fui muito exigente para que MAX não tirasse brincadeira sobre isso, não desse indireta, enfim, todo cuidado é pouco. Ele me comeu três vezes já na cidade, mas com intervalos muito grandes, pois não moramos sós, não podemos ir a motel e só quando a casa dele não tem ninguém é que é possível, já que na minha casa não dá, pois MAX é conhecido por todos na rua. A terceira e última vez que ele me comeu foi na escada do prédio dele, uma rapidinha que eu nem consegui gozar de tanto nervosismo: uma parente dele apareceu por lá e o jeito foi arriscar fazer isso.

Três dias depois ele me diz: nem na escada dá mais. Colocaram câmeras no condomínio...

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Comentários

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Delícia essas fodas escondidas e podendo aparecer alguém dá maior tesão.

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Muito bom Ramon! Essas aventuras rapidinhas são sempre muito boas... Cu de bêbado tem dono sim, é de quem for mais esperto...rsrsr... Gostei do Conto!...⭐⭐⭐

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AH, GOZAR AS PRESSAS NÃO DÁ. O PRAZER É PASSAGEIRO DEMAIS. TUDO TEM QUE SER NA CALMA, COM TRANQUILIDADE.

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