Sessão de Fotos Com a Japonesa Grávida

Um conto erótico de Raskchinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 4236 palavras
Data: 07/09/2025 13:29:21

Por favor não me peçam Instagram, Facebook ou qualquer outra rede social dos personagens envolvidos nessa história, é apenas um conto que criei para vocês lerem. Nem deveria estar falando isso aqui. ESSE TEXTO NÃO É UM RELATO!

Quando entrei na vida adulta, estava atrás de uma profissão para me firmar no mercado de trabalho. Sempre curti muito fotografia, então comprei uma câmera profissional e comecei a divulgar meu trampo na internet.

Para conquistar clientes, comecei oferecendo ensaios com preços bem acessíveis: books, fotos de aniversário, formaturas, qualquer coisa. Foi aí que recebi uma mensagem da Karina: “Oi, Cláudio, tem como marcarmos uma sessão de fotos? Estou grávida e quero registrar esse momento.”

Karina era uma colega dos tempos de escola. Japonesa, com seios médios, um corpo um pouco cheinho, mas nada que tirasse o tesão. Casada, ela estava na sua primeira gravidez. Eu tinha um estúdio improvisado em casa, passei o endereço e disse pra ela vir quando quisesse. Naquela época, eu topava qualquer trabalho.

No sábado à tarde, Karina chegou em casa. Estava com um sorriso largo e, tirando o barrigão de grávida que esticava o vestido, não tinha mudado nada desde os tempos de escola. Usava chinelos, com as unhas bem pintadas, e aquele vestido justo marcava cada curva.

— Cadê o marido? Não vai participar? — perguntei, recebendo-a no portão. — Ele não curte essas coisas — respondeu ela, com um sorriso meio tímido, enquanto entrava pela garagem. Não deu pra não reparar no seu bundão destacado pelo vestido. Tentei disfarçar o olhar pra não deixá-la desconfortável, mas, caralho, estava difícil.

Levei ela pro estúdio, onde tinha uma cama pequena e um painel branco de fundo, com luzes posicionadas ao redor. Karina deu uma olhada em tudo, meio curiosa, meio tímida. Pedi pra ela ficar à vontade, apontando pra cama. Enquanto ajustava a câmera, percebi o quanto ela estava nervosa, mas, puta que pariu, aquele olhar tímido dela estava me deixando louco.

— Nunca fez uma sessão de fotos? — Tirei a proteção da lente e cliquei uma foto dela sem avisar. Ela deu um sorriso. — Porra, você fica ainda mais gostosa assim — falei, enquanto disparava uma sequência de fotos, mesmo sem ter começado o ensaio pra valer. Ela passou as mãos pelos cabelos, ficando ainda mais tímida, e isso só aumentava o clima.

Quando ela me mandou mensagem, juro que só pensei no trabalho. Mas vendo ela ali, com aquele barrigão sexy, os peitos mais cheios por causa da gravidez, e aquela energia foda que só uma grávida tem, meu pau já estava dando sinal de vida. Ela estava me deixando com um tesão danado.

— Senta mais na beirada da cama, por favor — pedi, me aproximando com a câmera. Foquei no rosto dela, capturando aqueles olhos puxados que pareciam foder com a lente da câmera. Tirei umas fotos de perfil, destacando o nariz delicado e os lábios finos. Ela ainda estava meio travada, mas cada movimento dela me fazia querer mais.

Resolvi mostrar as fotos que já tinha tirado antes de começar o ensaio de verdade. — Olha só essas fotos, tá foda, e a gente nem começou direito — entreguei a câmera pra ela. — Passa pro lado. — Caralho, Cláudio, que fotos lindas! Quero mais assim, depois você me manda, tá? Tu manda muito bem! — disse ela, toda empolgada, olhando as fotos onde aparecia com um sorriso tímido, mas com uma sensualidade que me fazia querer arrancar aquele vestido.

Meu pau estava duro dentro do short, mas eu me segurei pra não perder o controle. Queria manter o profissionalismo, mas, porra, estava difícil com ela ali, tão gostosa, tão perto.

- Vamos começar o ensaio de verdade agora, Karina. Pode deitar na cama? Fica mais relaxada assim, e a gente captura melhor a essência dessa gravidez - eu disse, tentando soar profissional, mas meu pau já latejava no short só de imaginar ela esticada ali, com o barrigão exposto e aqueles peitos médios apertados no vestido. Ela hesitou por um segundo, mas assentiu, deitando-se devagar, apoiando a cabeça nos travesseiros que eu tinha arrumado. Seus olhos puxados, típicos da herança japonesa, piscaram nervosos, mas havia um brilho de curiosidade ali.

Tirei as primeiras fotos dela deitada de lado, com uma mão na barriga, destacando as curvas suaves do corpo cheinho, nada exagerado, mas o suficiente pra me deixar com água na boca. O vestido subia um pouco nas coxas, revelando a pele lisa e pálida, e eu cliquei sem parar. "Porra, Karina, você tá incrível assim. Essa pose realça seus traços orientais, esses olhos amendoados que parecem seduzir a câmera. Continua, vai, relaxa mais."

Ela corou, mas percebi que gostou do elogio. Mordeu o lábio fino, ajustando o corpo, e eu me aproximei, tirando close-ups do rosto dela, depois descendo para a barriga, pedindo pra ela arquear as costas um pouco. "Levanta o vestido só um tantinho, pra mostrar mais da barriga. Você está sensacional, você é uma deusa." Meu tom era explícito, cheio de tesão disfarçado de incentivo, e ela obedeceu, puxando o tecido devagar, expondo a pele esticada da gravidez. Seus seios subiam e desciam com a respiração acelerada, e eu via os bicos endurecendo sob o tecido fino. Ela estava percebendo o clima esquentando, os olhos dela encontrando os meus por mais tempo, mas não parava - só seguia as instruções, como se o elogio a deixasse mais solta.

Avancei mais, pedindo pra ela virar de costas, deitada de bruços com cuidado por causa da barriga. "Agora, empina um pouco esse bundão, Karina. Assim, ó, pra capturar as curvas naturais." Ela riu baixinho, tímida no início, mas fez, arqueando as costas e destacando o rabo redondo e cheio que o vestido mal cobria agora. Meu pau duro pra caralho, latejando enquanto eu clicava fotos cada vez mais sensuais, focando no decote que revelava os peitos médios inchados pela gravidez, na pele suave das pernas. "Você tá me matando aqui, garota. continua, vai, solta mais o cabelo"

O ar no estúdio estava pesado de tensão sexual, o suor escorrendo nas minhas costas enquanto eu me aproximava mais, quase roçando nela pra ajustar a pose. Karina estava ficando confortável, os elogios a incentivando - "Está perfeita, porra, mais sensual que qualquer modelo" - e ela respondia com movimentos mais fluidos, os olhos puxados semicerrados de prazer, o corpo cheinho se contorcendo levemente, como se estivesse gostando do jogo. Eu sentia que a qualquer momento isso ia explodir, mas continuei clicando, o tesão crescendo a cada flash.

Enquanto Karina estava de bruços, com o bundão empinado e o vestido subindo perigosamente pelas coxas, eu não aguentei mais só olhar. "Está perfeito, Karina, mas deixa eu ajustar sua pose pra ficar ainda mais foda," falei, com a voz rouca de tesão. Me aproximei, a câmera pendurada no pescoço, e coloquei as mãos nos quadris dela, sentindo a carne macia sob o tecido fino. Ela deu um pequeno gemido, quase inaudível, mas, porra, foi o suficiente pra fazer meu pau pulsar ainda mais forte no short, impossível de disfarçar a essa altura.

"Relaxa, só vou te ajeitar," disse, enquanto minhas mãos desceram devagar, roçando a lateral das coxas dela. Pedi pra ela afastar um pouco as pernas, e ela obedeceu, sem dizer nada, só deixando o corpo responder. As pernas se abriram levemente, a pele pálida e lisa brilhando sob as luzes do estúdio. Voltei a clicar, focando naquele rabo japonês tesudo, na curva da barriga de grávida que se destacava mesmo de bruços, nos seios médios espremidos contra a cama. "Caralho, Karina, você tá um tesão assim, continua," falei, incentivando, enquanto meu pau estava tão duro que doía.

Ela não dizia nada, mas vi os olhos puxados dela se fecharem lentamente, como se estivesse se entregando ao momento. Deslizei as mãos pelos pés dela, sentindo as unhas bem pintadas e a pele macia, subindo devagar pelos tornozelos. Outro gemido baixo escapou, e isso me deixou louco. Continuei clicando, a câmera capturando cada detalhe daquela japonesa gostosa e grávida, o vestido agora quase na cintura, revelando a calcinha que mal cobria o bundão. Meus dedos subiram um pouco mais, roçando as panturrilhas, enquanto eu murmurava: "Porra, você é perfeita, Karina, tá me deixando louco." Ela só gemia baixo, os olhos ainda fechados, o corpo relaxado, mas claramente sentindo o clima pesado de tesão que tomava o estúdio.

Enquanto minhas mãos ainda deslizavam pelos pés dela, sentindo a pele macia e quente daquela japinha tesuda, eu não aguentei mais o tesão acumulado. Meu pau estava latejando no short, duro pra caralho, e eu via que Karina estava no mesmo barco, os gemidos baixos dela me deixando louco. "Karina, vira de frente agora," falei, com a voz grossa, ajudando-a a se virar com cuidado por causa da barriga. Ela se deitou de costas, o vestido todo bagunçado, e eu me posicionei ao lado da cama, a câmera pronta.

"Agora, baixa as alças do vestido. Quero capturar você mais natural, mais sensual," pedi, os olhos fixos nela. Os olhos puxados brilhando de tesão misturado com timidez, ela obedeceu, deslizando as alças devagar pelos ombros. O tecido caiu, revelando aqueles seios médios, inchados pela gravidez, com aréolas bem escuras e enormes, quase cobrindo metade dos peitos, e mamilos extremamente duros, apontados pra frente como se implorassem por atenção. Caralho, eram perfeitos, a pele pálida contrastando com o escuro das aréolas, veias sutis aparecendo sob a pele esticada. Eu só pensava em chupar aqueles seios sem parar.

Antes que ela pudesse reagir, peguei as mãos dela e as levei até os seios, tampando-os com as palmas delicadas. "Assim, ó, fica mais misteriosa no início," disse, mas na verdade era só pra prolongar o tesão, sentindo o calor daqueles peitos através das mãos dela. Ela mordeu o lábio fino, os olhos semicerrados, e eu comecei a clicar, me aproximando cada vez mais, o volume no meu short roçando na beirada da cama, deixando evidente o quanto eu estava excitado. "Porra, Karina, olha só como esses seios ficam incríveis mesmo tampados."

O clima estava pesado, o ar cheirando a tesão, e eu observa que ela estava molhada de desejo. De repente, Karina, com muito tesão nos olhos puxados, retirou as mãos devagar, expondo tudo pra mim. Os seios balançaram levemente, as aréolas escuras e enormes se destacando na pele clara, os mamilos duros como pedras, apontando pro teto, sensíveis ao ar fresco do estúdio.

Cliquei sem parar, focando nos detalhes: a barriga redonda e esticada da gravidez, com a pele lisa e pálida marcada por veias azuladas sutis, o umbigo saltado pra fora como um botãozinho sexy, curvas suaves descendo pras coxas cheinhas. Aquela japinha grávida estava toda exposta agora, os peitos médios subindo e descendo, as aréolas inchadas e escuras circundando mamilos que pareciam prontos pra serem chupados. "Caralho, você é uma deusa, Karina, continua assim, solta tudo," falei, me aproximando ainda mais, o pau duro quase saindo do short enquanto capturava cada detalhe daquela visão foda.

Com Karina deitada, os seios expostos e aqueles mamilos duros como pedra apontando pro teto, o tesão no estúdio estava insuportável. Meu pau pulsava no short, e eu via que ela estava tão excitada quanto eu, os olhos puxados brilhando com uma mistura de timidez e safadeza que me deixava louco. "Vamos variar as poses, Karina, está foda assim, mas quero mais de você," falei, tentando manter um tom profissional, mas minha voz saía grossa, carregada de desejo.

Comecei com poses mais leves, pedindo pra ela se sentar na cama, uma mão na barriga, a outra cobrindo parcialmente os seios, deixando as aréolas escuras e enormes aparecendo só um pouco. Cliquei, capturando a pele lisa e pálida da japinha, a barriga redonda de grávida brilhando sob as luzes, o umbigo saltado. "Porra, Karina, esse olhar tímido com um toque safado está me matando," comentei, e ela sorriu, mordendo o lábio fino, os olhos amendoados semicerrados, sabendo exatamente o efeito que estava causando.

Aos poucos, fui ousando mais. "Agora deita de lado, levanta uma perna um pouco, deixa a curva da coxa aparecer," pedi, e ela obedeceu, o vestido já quase na cintura, revelando a calcinha que mal cobria sua bucetona. Me aproximei, roçando os dedos de leve na coxa dela, sentindo a pele macia e quente, e ela deu um suspiro baixo, o corpo tremendo de leve. "Relaxa, está perfeito," murmurei, deslizando os dedos mais perto da virilha, só pra provocar, sentindo o calor que vinha dela. Cliquei mais, focando na pele lisa das pernas, na barriga esticada, nos seios médios balançando com cada movimento.

"Agora, Karina, abre mais as pernas, vai, solta tudo," disse, com o tesão tomando conta. Ela hesitou por um segundo, mas abriu as pernas bem arreganhadas, a calcinha de lado, deixando a bucetona melada à mostra, brilhando sob as luzes do estúdio. Caralho, estava inchada, molhada pra porra, os lábios grossos e rosados pulsando de desejo. Cliquei sem parar, me abaixando pra pegar cada detalhe, o cheiro dela subindo até mim, me deixando com o pau tão duro que o short parecia que ia rasgar. "Você é uma putinha gostosa, Karina, olha essa buceta, tá pedindo pra ser fotografada," falei, e ela só gemeu baixo, o olhar tímido agora misturado com uma safadeza descarada. Enquanto o seu marido nem imaginava o que estava acontecendo.

Pedi pra ela ficar de quatro, e ela se posicionou, o bundão japonês empinado, a pele lisa reluzindo, a calcinha agora completamente de lado. Tirei fotos da bucetona melada, mas também do cuzinho apertado, pequeno e rosado, piscando de leve enquanto ela se movia.

Meus dedos roçavam as nádegas dela, subindo e descendo, provocando, sentindo a carne tremer sob meu toque. "Porra, Karina, esse cu e essa buceta são perfeitos, continua assim, olha pra trás com esse olhar safado," ordenei, e ela virou o rosto, os olhos puxados brilhando com uma mistura de vergonha e tesão, o cabelo preto caindo sobre os ombros, a boca entreaberta.

Cliquei mais, me aproximando tanto que meu pau roçava na cama, o volume no short impossível de esconder. Ela sabia, e estava gostando, se entregando cada vez mais enquanto eu capturava cada detalhe daquela japinha grávida, com a pele lisa, a bucetona melada e o cuzinho exposto, o tesão explodindo entre a gente.

Enquanto Karina estava de quatro, o bundão empinado e a bucetona melada brilhando sob as luzes fortes do estúdio, com o cuzinho apertado piscando de tesão, o ar ficou carregado de eletricidade sexual. Meu pau latejava no short, duro pra caralho, e eu clicava sem parar, capturando cada detalhe daquela japinha grávida safada. De repente, Karina virou o rosto, os olhos puxados cheios de um olhar tímido mas safado pra porra, e esticou a mão pra trás, segurando firme na minha rola por cima do tecido.

"Cláudio, porra, você tá me deixando louca com isso tudo," murmurou ela, a voz rouca, começando a massagear devagar, sentindo o pau pulsar na palma da mão delicada. Karina começava deixar sua timidez de lado.

Caralho, o tesão explodiu. Ela apertava e deslizava os dedos, massageando com uma pressão perfeita, e eu não parei de fotografar, ajustando a câmera com uma mão só pra capturar o momento: close-ups da mão dela na minha rola, a barriga dela pendurada de leve na pose de quatro, os seios médios balançando com as aréolas escuras e enormes. "Continua, Karina" gemi, mas ela não parou aí. Com um sorriso safado, ela se virou de frente, ainda de joelhos na cama, e puxou meu short pra baixo, libertando meu pau duro, veioso e latejante. Tirou minha camisa também, me deixando nu, o corpo suado sob as luzes quentes do estúdio.

Sem hesitar, Karina se abaixou, os lábios finos se abrindo pra envolver a cabeça da rola, chupando bem babado, a saliva escorrendo pelos cantos da boca. Eu não parava de registrar: cliquei fotos do alto, capturando o cabelo preto e liso dela caindo sobre os ombros, a luz do estúdio destacando os lábios dela esticados ao redor do pau, finos mas carnudos o suficiente pra abraçar a grossura, brilhando com a baba misturada ao pré-gozo.

As luzes laterais criavam sombras que realçavam o contorno dos lábios puxados, típicos da herança japonesa, se destacando contra a pele pálida do rosto enquanto ela sugava com fome. "Porra, Karina, chupa assim, vai," falei, alisando os cabelos lisos e sedosos dela com uma mão, sentindo os fios escorregarem pelos dedos, incentivando-a.

Ela chupava com ainda mais vontade agora, os olhos puxados olhando pra cima com aquela mistura de timidez e safadeza, engolindo o pau inteiro, a garganta se abrindo pra acomodar tudo, o nariz encostando na minha virilha.

Cliquei mais fotos: close-ups da boca dela cheia, a saliva pingando na barriga grávida, a luz refletindo na pele lisa e esticada da barriga com veias sutis, os mamilos duros apontando pra frente. Outras fotos de perfil, mostrando o pau desaparecendo nos lábios dela, a luz suave das lâmpadas laterais criando um glow erótico no rosto oriental, destacando cada detalhe do boquete babado.

Meu pau pulsava na boca quente dela, e eu alisava os cabelos com mais firmeza, guiando o ritmo, o tesão nos dois no auge enquanto o ensaio virava uma foda registrada em cada flash.

Enquanto Karina chupava meu pau com aquela boca quente e babada, os lábios finos esticados ao máximo ao redor da grossura, eu sentia o tesão me dominar completamente. O estúdio estava quente pra caralho, o suor escorrendo pelas minhas costas e pelo meu peito negro, brilhando sob as luzes fortes.

Ela também suava, a pele pálida da japinha reluzindo, gotas escorrendo entre os seios médios e inchados, descendo pela barriga redonda de grávida. Eu clicava sem parar, capturando cada detalhe: a saliva pingando da boca dela pro meu pau, os olhos puxados olhando pra cima com uma safadeza que me fazia querer gozar ali mesmo.

Mas eu não queria acabar assim. "Karina, porra, para com isso antes que eu goze na sua boca," gemi, puxando os cabelos lisos dela com firmeza, mas gentilmente, pra tirá-la dali. Ela se afastou devagar, os lábios vermelhos e inchados, um fio de baba ligando a boca ao meu pau negro, latejante e veioso, brilhando com a saliva dela. Ela olhou pro meu corpo nu, suado, e vi algo mudar nos olhos amendoados dela.

"Cláudio... caralho, seu corpo é tão lindo, tão forte." murmurou ela, passando as mãos pelo meu peito, traçando os músculos pouco definidos com as unhas pintadas, descendo pela barriga até a base do pau. Era como se ela estivesse se apaixonando ali mesmo, os olhos fixos na pele escura contrastando com a dela pálida, o tesão misturado com uma admiração safada que só aumentava o fogo.

Ela se levantou devagar da cama, o vestido ainda bagunçado na cintura, os seios balançando livres, as aréolas escuras e enormes tremendo com cada movimento. "Vem, senta aqui," falei, me deitando na cama, o pau apontando pro teto como uma lança dura e enorme. Karina mordeu o lábio, os olhos brilhando de tesão, e subiu na cama, montando em mim devagar no início, posicionando a bucetona melada bem na cabeça do pau. "Porra, Cláudio, você é enorme... vai me arrombar," gemeu ela, mas com um sorriso safado, os cabelos pretos caindo sobre o rosto.

Então, sem mais hesitar, ela sentou com força, engolindo meu pau inteiro de uma vez, a buceta quente e apertada se esticando ao máximo ao redor da grossura. Caralho, o tesão explodiu nos dois, eu gemi alto, sentindo as paredes dela me apertando como um punho molhado, e ela gritou de prazer, os olhos puxados se fechando enquanto jogava a cabeça pra trás. "Ah, porra, que pau enorme... preenche tudo!" gritou ela, começando a rebolar com força, subindo e descendo rápido, o suor voando dos nossos corpos colados.

Enquanto ela sentava com força, a barrigona redonda e esticada dela deslizava na minha barriga negra e suada, o umbigo saltado roçando na minha pele, criando uma fricção deliciosa que nos deixava ainda mais loucos. Eu segurava os quadris cheinhos dela, ajudando-a a quicar, sentindo a carne macia tremer a cada impacto, a barriga batendo na minha com um som molhado de suor e pele. "Continua, Karina, senta com força nessa rola preta, vai" ordenei, alisando a barriga dela com uma mão, o que só aumentava o tesão proibido do momento.

Ela se inclinava pra frente, os seios médios balançando na minha cara, as aréolas escuras e enormes roçando nos meus lábios, e eu chupava um mamilo duro com fome, sugando forte enquanto ela rebolava mais rápido, a bucetona escorrendo mel por todo o meu pau e bolas.

‘’Porra, vou gozar!" gemeu ela, acelerando o ritmo, as coxas tremendo, o bundão japonês quicando com força contra as minhas virilhas. O suor escorria entre nós, lubrificando a fricção da barrigona na minha barriga, e eu sentia o clímax se aproximando, o pau pulsando dentro dela, os dois perdidos num tesão insano, gemendo alto enquanto o estúdio ecoava com os sons da nossa foda selvagem.

Eu não parava de clicar a câmera que ainda estava no meu pescoço, capturando flashes aleatórios: close-ups da barriga deslizando na minha pele escura, dos seios balançando, da expressão de êxtase no rosto oriental dela. Karina estava completamente entregue, apaixonada pelo contraste dos nossos corpos, pelo pau enorme me enchendo, e eu só pensava em gozar fundo nela, marcando aquela grávida safada com meu sêmen quente.

"Porra, Karina, você é uma vadia grávida safada, senta mais forte, vai gozar no meu pau preto!" gritei, chupando aqueles mamilos duros e escuros, sugando com fome enquanto ela rebolava como uma louca, os seios médios balançando na minha cara, o suor pingando de nós dois.

De repente, o clímax veio como uma explosão. Karina jogou a cabeça pra trás, os olhos puxados se fechando em êxtase, e gritou alto: "Ah, Cláudio, tô gozando, porra" O corpo dela tremia inteiro, a buceta se contraindo forte ao redor do meu pau, esguichando um pouco de mel que escorria pelas minhas bolas. Isso me levou ao limite, e eu não aguentei mais. "Vou te encher de porra, sua japinha tesuda!" rosnei, segurando-a firme pelos quadris e gozando fundo dentro dela, jatos quentes e grossos explodindo na buceta melada, enchendo-a completamente. Foram uns cinco ou seis jatos potentes, o sêmen transbordando logo, escorrendo pelas coxas dela enquanto ela ainda quicava devagar, prolongando o prazer.

Ela desabou em cima de mim, ofegante, a barrigona pressionada contra o meu peito suado, e eu sentia a porra quente vazando devagar da buceta dela, escorrendo pelo meu pau e pelas minhas virilhas, pingando na cama. Ficamos ali uns minutos, recuperando o fôlego, o suor colando nossos corpos — a pele pálida dela contrastando com a minha negra, o cheiro de sexo preenchendo o ar.

A porra continuava escorrendo, devagar e abundante, formando uma poça na cama, e eu via gotas brancas deslizando pelas coxas cheinhas dela, misturadas ao suor e ao mel dela. "Caralho, Cláudio, você me encheu mesmo... tá escorrendo há um tempão, olha só isso," disse ela, rindo baixinho, ainda ofegante, passando os dedos na buceta e puxando um fio grosso de porra, brincando com ele entre os dedos, espalhando na barriga esticada. "Você é um cavalo, porra, gozou como um animal!"

Eu ri, alisando os cabelos pretos e lisos dela, sentindo o pau ainda meio duro dentro dela, a porra vazando mais um pouco. "Ah, é? Mas você gostou, né? Gemeu como uma vadia no cio enquanto eu te enchia, e agora tá brincando com a minha porra como se fosse brinquedo," respondi, mordendo de leve o ombro dela, e ela corou, mas sorriu safada, os olhos amendoados brilhando. "Gostei sim, seu safado... mas agora preciso me arrumar, meu marido deve tá chegando."

Olhei pro relógio — merda, o horário combinado pro fim do ensaio estava chegando.

Ajudei-a a se levantar, o pau escorregando pra fora com um som molhado, e mais porra escorreu pelas pernas dela, pingando no chão. Ela riu de novo, limpando o que dava com um lenço que eu peguei, mas ainda vazava um pouco enquanto ela vestia o vestido de volta, os seios médios se acomodando no tecido, a barriga marcada pelo suor. "Vai ficar escorrendo o caminho todo pra casa, hein? Culpa sua, cavalo," brincou ela, dando um beijo rápido na minha boca antes de se arrumar no espelho, disfarçando o cabelo bagunçado e o rosto corado.

Exatamente no horário, ouvi a buzina do carro do marido dela no portão. Karina piscou pra mim, com um sorriso cúmplice, a acompanhei até o portão, entregando um pen drive com as fotos "oficiais" — as sensuais, mas sem as explícitas, que eu guardei pra mim. O marido dela, um cara comum que nem desconfiava de nada, acenou de dentro do carro, e ela entrou, acenando pra mim como se nada tivesse acontecido. Vi o carro se afastar, imaginando a porra ainda escorrendo na calcinha dela durante o trajeto.

Dias depois, rolei o Instagram e vi o post dela: fotos lindas do ensaio, ela posando com a barriga, sorridente, legendado algo como "Registrando esse momento mágico da gravidez! Obrigada, Cláudio, pelo trabalho incrível! 📸❤️". Os comentários eram só elogios: amigos, família, o marido curtindo e comentando "Minha linda! 😍". Ninguém nunca desconfiou de nada — nem das poses mais sensuais que pareciam inocentes, nem do brilho safado nos olhos dela nas fotos. Era nosso segredo, e eu só sorria, sabendo que aquela japinha grávida tinha sido enchida de porra como uma vadia, e ninguém jamais saberia.

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Comentários

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Altamente erótico! pura tesão cada momento, adorei vou acompanhar, quero ver o que vai dar votado e 🌟 pela continuação.

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