Melhor amigo (Flagrados pelo meu amigo)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 2108 palavras
Data: 07/09/2025 09:49:38

FLAGRADOS PELO MEU AMIGO

Diogo se tornou meu namorado oficialmente depois da casa de praia, porém combinamos guardar segredo sobre nossa relação para os outros, até porque os amigos mais próximos dele já sabiam — o pessoal que estava com a gente na casa de praia — e da minha parte só tinha a Carol para contar. Namorando com ele não tinha mais desculpas para não ficar colado nele o tempo todo, passei a ir para os jogos do Racha quase todos os dias em que ele ia, não perdia mais nem os rolês que aconteciam na casa dele, para todos Di e eu éramos melhores amigos — o que não era mentira, ele acabou se tornando mesmo meu melhor amigo.

Zé já quase não falava mais comigo e quando viu que minha amizade com Di só crescia ele teve a audácia de me mandar uma mensagem perguntando se eu estava dando para ele — o que neguei para evitar uma confusão e também por não ser da conta dele.

Minha relação com Di estava cada vez melhor, no sexo então nem se fala, sempre que dava dormia na casa dele. era nossa rotina, quando estávamos sozinhos era hora de trepar, o que mais adorava nele era o fato dele não ter frescura, Di me chupava cada vez melhor e topava tudo que eu pedia, qualquer curiosidade que eu tivesse sobre uma posição ou algo mais diferente ele realizava, bastava pedir e as vezes nem era preciso, tipo o nosso lado mais hard na hora do sexo foi melhorando naturalmente.

Nosso namoro começou mesmo oficialmente no final de Outubro, tudo em segredo como o combinado — mas isso mudaria — no fim de Novembro o Lucas fazia aniversário e como para esse povo tudo era motivo para festejar no aniversário do primo não seria diferente. A ideia inicial era fazer na casa de praia do Binho — eu já tinha adorado a primeira vez, uma segunda com todos sabendo que o Di era meu seria ainda melhor, — quando falamos com Binho sua família já tinha anunciado que usaria a casa no fim de semana do aniversário.

O plano B seria usar a casa do Di como de costume, chamar geral e ficar todo mundo bêbado, sem nenhuma novidade, mas no racha da quarta feira Natália — que estava vendo o namorado jogar — escutou a Anna comentando sobre o aniversário e ofereceu o sitio da família dela, segundo a mesma os avós estariam em Fortaleza no fim de semana em questão e por isso o sítio ficaria completamente vazio e disponível.

— Não tem luxo lá não, mas o terreno é enorme, cabe um mundo de redes e tem um açude — ela disse toda animada.

O pessoal adorou a ideia — menos o Zé, mas a surpresa seria ele gostar — então começaram-se os preparativos, Natália conseguiu a autorização com os avós, enquanto Lucas e Di trabalhavam na logística da viagem — convidados e bebidas que levariam no caso. — No sábado de manhã estávamos todos debaixo do viaduto do Antônio Bezerra prontos para pegarmos uma Van que nos levaria até Paraipaba.

Por conta de precisar viajar a lista de convidados ficou um pouco mais seleta, Lucas chamou as mesmas pessoas que tinham ido para casa de praia com a gente, só o Ryan que não pode porque tinha que resolver uma coisa em casa, um problema familiar até onde entendi, a sua ficante por não ser da turma não foi convidada — afinal ela só iria se ele fosse — sendo assim a vaga deles ficou para os irmãos da Anna, o Beto e a Bianca, além claro do Zé e Natália — que só na viagem foi que fiquei sabendo que ela era muito amiga da Anna.

Todo mundo estava muito animado com a viagem, até eu — bem tirando o desconforto que era o Zé com uma cara de cu pro meu lado o tempo todo. A viagem durou uma hora e meia. Como saímos cedo chegamos lá antes do almoço. A ideia era clara, fazermos um churrasco e beber até cair, dormir e voltar no final da tarde do domingo.

Chegamos sem nenhum imprevisto, a Van até parou bem perto do sítio, nem foi preciso pegar um táxi ou outro tipo de transporte. O terreno era mesmo enorme, o avô da Natália tinha tudo que possa imaginar de tempero plantados na sua horta, dá entrada já vimos uma pequena estrada de terra que levava até um açude que para nossa sorte estava cheio. A casa era bem simples como ela já havia nos avisado, pequena, porém cercada por alpendres, com vários armadores.

Só tinha dois quartos, o dos avôs da Natália ficaria para ele e o Zé, o segundo meio que serviria a todos para guardamos nossas coisas, dormir mesmo só a Anna e o Lucas, o restante de nós ficaria no alpendre mesmo — por mim não vi problema nenhum, tendo um lugar para mim era o que importava. Chegamos, colocamos nossas coisas no quarto e o pessoal já foi começando a preparar tudo, Di ficou encarregado de assar as carnes juntos do Lucas, a cunhada dele e a Janna se juntaram com a Natália na cozinha para preparar algumas coisas para comermos junto das carnes — incluindo pão de alho que eu amo — Binho e o Zé foram para as bebidas, o Binho inventou de preparar uma batida.

As meninas também ficaram encarregadas do som, o Lucas levou uma caixa pequena, porém muito potente — deve ser nova, já que não tinha visto ela nas festas do Di ainda. — O forro instalado na caixa, a carne assada só o filé e muita palhaçada do meu namorado com o primo dele, para que o dia ficasse melhor só se o Zé não tivesse ido. Ele ficava me encarando o tempo todo, chegava a ser desconfortável, ele não estava respeitando nem a própria namorada com essa conduta, pelo menos o pessoal não pareceu se ligar nessa situação, mesmo assim estava bem chato. Sentia que ele queria me questionar alguma coisa, mas como não sai do lado do Di, Zé não teve nenhuma abertura para chegar até mim.

Agora uma feliz surpresa para mim foi descobrir que na verdade Natália era uma pessoa muito especial, sem brilho e carisma tornavam sua companhia divertida e nem um pouco incômoda como antes, acho que o fato de ter sentimentos pelo Zé me fizeram ter uma antipatia por ela que agora se mostrou infundada. Estava finalmente conhecendo ela de verdade e por mais incrível que fosse estava gostando dela e aparentemente ela de mim, por tempos achei que ela era forçada, mas não, na real era só o ciúmes que não me deixavam enxergar as coisas por uma ótica mais realista!

Não era nem nove horas quando o pessoal começou morgar por causa da batida que os meninos fizeram, Zé e Natália foram os primeiro a se recolher, no fim os meninos acharam melhor deixar as todas as meninas no outro quarto e dormi fora só a gente, não que fosse perigoso, mas vai que né, afinal as meninas também ficaram chapadas — até eu acabei bebendo mais do que deveria. Organizamos tudo, guardado o que tinha sobrado para o almoço do domingo, depois de banhar cada um foi caindo em sua rede. Por ter um açude perto o frio bateu com força e com isso não deu outra a galera pegou no sono foi cedo.

Estava quase dormindo quando o doido do Diogo pulou para dentro da minha rede, ele estava com uma camisa manga longa e uma bermuda moletom, diferente de mim que sempre fui calorento e estava só de camiseta e uma bermuda folgada boa para dormir, mas decente o suficiente para ninguém ficar constrangido, só que essa bermuda deixava minha bunda muito marcada e isso deixou meu namorado louquinho quando e viu, ele só esperou a galera começar a roncar e veio atrás do meu rabinho gostoso.

Ficamos na rede agarradinhos trocando beijos e carícias, com as estrelas servindo de testemunhas do nosso amor, não tinha como aquele momento ficar menos romântico. Meu namorado tinha o poder de me deixar excitado até com o toque mais besta, só por ele estar perto podia sentir meu cuzinho piscando por ele. Não dei outra, comecei acariciando seu tanquinho — com minhas mãos por dentro da blusa, eu amava o tanquinho dele — uma de suas mãos já estava dentro da minha bermuda e seus dedos nervosos me penetrando de leve, nosso beijo servia para abafar meus gemidos, afinal não podíamos ser ouvidos — descobrimos que o lance do perigo era outro fetiche nosso.

Quando não estava mais aguentando Di pegou minha mão e levou até seu pau, não foi preciso uma palavra, pois entendi o que ele queria, tirei seu pau de dentro da bermuda moletom e comecei a punheta-lo. Nossa respiração ofegante sendo abafada pelos beijos doces e quentes, nossa estava com meu tesão a mim, com a ponta dos dedos melados pela sua pré porra que escorria da cabeça rosada deliciosa dele lubrifiquei meu cuinho. Di ficou maluco com a cena, depois me virei de costas para ele, — o espaço limitado da rede tornando tudo mais íntimo e gostoso!

Acho que por está meio bêbado também nem senti muita dor quando a grossura do seu pau começou a me alargar. Di sabia bem o quanto eu gostava de ser fodido com força, mas dessa vez não era uma opção, afinal tinha uma pessoa dormindo a menos de dois metros da gente. Mas só o fato de ter o Di dentro de mim já era o bastante para me enlouquecer e para enlouquecer ele também rebolava na sua pica de leve e falava sacanagens que sei que ele ama.

— Me fode, eu sou seu, meu cuzinho é só seu — sussurrei só para ele ouvir.

— Você é todo meu, e eu sou de quem? — Adorava quando ele me perguntava essas coisas ao pé do ouvido, ainda mais com seu pau totalmente atolado dentro do meu rabo.

— Meu, só meu — o sorriso que ele tinha no rosto era hipnótico, ainda mais junto dos olhos verdes intensos — come sua namoradinha — as palavras apenas sairam de mim, mas vi um brilho nos seus olhos que não tinha visto ainda, pareceu até que seu pau havia ficado maior e mais duro enquanto me fodia.

— Ah! Eu amo quando você está safadinho assim — ele diz com a boca colada no meu ouvido, sua voz rouca me pegava muito, me deixando todo derretido, fora que ter seu corpo todo colado no meu era um bônus para o meu tesão, Di segurava meu corpo com tanta força que chegava a machucar um pouco, mas essa dor mais me excitava.

Os movimentos de vai e vem foram se intensificando de forma mais lenta para não fazer barulho, entretanto ele ia fundo em suas metidas, nossa eu queria gemer alto o suficiente para que o interior inteiro soubesse que eu era a pessoa mais satisfeita do mundo.

— Eu amo seu cuzinho, Fabim!

— E eu te amo Di — congelei no momento em que as palavras saíram da minha boca, não consegue controlar, apenas falei, ele meteu todo e deixou dentro, seu breve silêncio foi um pouco preocupante, havia vacilado sendo emocionado, tinha certeza, mas aí então ele levou os lábios até meu ouvido de novo e disse:

— Eu também.

— Também o que? — Meu coração parecia que iria explodir.

Voltando a mete com um pouca mais de força e urgência, ainda com os lábios no meu ouvido, Di mordeu minha orelha de leve e disse com a sua voz rouca, cada palavra pausadamente.

— Eu te amo Fabim!

Puta que pariu! Quase gozei nessa hora, e do nada comecei a chorar, não de tristeza, mas um misto de tesão e felicidade, ele me abraçou com mais força e tanto eu movia meu quadril contra sua rola como ele movia sua rola contra meu cuzinho, ficamos assim por nem sei quanto tempo, em alguns momentos mais rápido em outros mais devagar até que finalmente senti seus jatos dentro de mim, já ofegantes e suados ele enxugava minhas lágrimas.

— O que foi Fabim? Eu te machuquei?

— Não, só estou feliz, tipo muito feliz — ele me beijou por um longo tempo, até seu pau amolecer dentro de mim.

— Vem aqui por seu namorado te mimar um pouco — me aninhei no seu peito — você é o meu Fabim!

demos mais uns beijos e levantei para ir me limpar no banheiro, quando voltei fui para outra rede pois ele pegou no sono e logo dormi sem nem imaginar na confusão que aconteceria no domingo, pois a janela do quarto que o Zé estava ficava bem de frente para onde eu o Di estávamos, e o Zé viu tudo.

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Comentários

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Que tesão ter um namorado safado assim, pqp! E o Zé precisa se colocar no lugar dele

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Maratonei. Muito bom pô, aguardando a continuação depois desse cliffhanger hehe

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