Sou Elvis, vim aqui contar confidencialmente uma experiência que mudou minha perspectiva sobre o sexo e de duvidar da minha sexualidade.
Isso começou quando estava em uma época estressado com o trabalho. Um colega veio para mim e falou, vendo meu estresse:
— Irmão, sabe o que faço quando estou estressado? Vou ali na Rua Barão do Rio Branco no meu horário de lanche, e eu como uma puta! Tem um cabaré novo lá chamado ‘Cu do Pastor’…
— Cu do Pastor? — eu ri.
Ele ri também e diz:
— É-é sério, cara! Isso é porque fica atrás da igreja…
— Sei lá… Nunca fui nesses lugares…
— Experimenta, cara, tem nada de mais… Bom que tu dá uma aliviada no meio do expediente.
Não levei muito a sério… Até que chegou um dia que estava prestes a estourar de loucura e segui o conselho do meu colega de trabalho. Precisava dar uma aliviada urgente!
Fui nesse tal de Cu do Pastor. Descobri que fica atrás da igreja do meu amigo, onde ele é pastor, o Mateus. Eu ri demais quando percebi isso. O atendente foi simpático e me indicou usar um serviço que era marca da casa ali na região. Ele me explicou ser uma espécie de vários tipos de glory holes, onde tinham buracos onde as garotas chupavam. Mas uma coisa nova era que tinha buracos de onde saiam só o quadril delas para comer a buceta e o cu e outros buracos para comer somente a bunda das garotas.
Lá ele disse que fica a foto da garota em cima de cada buraco. Ele me disse que entre elas tinham garotas que não eram putas de carteirinha. Para entrar nesse espaço, você tinha que guardar seu celular ou qualquer objeto eletrônico, para não vazar nada das garotas.
Passei o corredor olhando as opções e as fotos das garotas. Lá só poderia foder uma. Acho que eles devem ficar de olho pelas câmeras. Até que fiquei pasmo ao ver uma foto… Era a Roberta, esposa desse amigo que é pastor! Estava expondo a bunda dela bem ali! Meu pau já estava duro ao entrar naquela sala, mas ele contraiu legal… Quem é homem sabe quando o pau quer ficar mais duro do que está e não pode…
Eu só sei que toquei naquela bunda. Era um bumbum lindo, lisinho de bolha. Tinha o charme de ter uma mancha na bunda. Só sei que agachei e botei minha cara naquela bunda. Cuspi no cuzinho dela e chupei gostoso e enfiando a minha língua legal nesse buraquinho. Taquei o lubrificante no pau e no cuzinho dela e fodi gostoso aquela bunda. Olhava para foto dela e imaginava que cara ela deveria estar fazendo do outro lado daquela parede. Que vagabunda do caralho!
Desestressei legal comendo esse cu! Fui muito produtivo no dia em meu trabalho. Meu colega que recomendou isso viu meu semblante no trampo e até disse:
— Seguiu a dica do pai, né?!
Eu ia umas duas vezes na semana detonar aquele cuzinho! Eu até combinei com o atendente para informar quando ela estava lá. Até que chegou o dia…
Nossos amigos combinaram de ir para um sítio um final de semana. E iria o Mateus e sua esposa Roberta. Ela chegou sozinha lá, falou que o marido só apareceria mais tarde. O ruim é que eu queria ver a bunda dela, aproveitar que a galera estava na piscina. Só que essa igreja é muito caxias e conservadora, e todos os meus amigos são dela. As mulheres ficaram na outra piscina, onde não dá para ver nada… Que merda! E elas, fora da piscina, quando chegam para falar com os maridos ficam usando uma canga. Ai me fode!
Só que apareceu uma oportunidade que seria de ouro! Roberta falou que sairia e que não iria mais entrar e ia tomar um banho. Eu só sei que aproveitei a oportunidade para ver se dá para vê-la e tirar uma casca se der.
Fiquei com o coração batendo, vi que alguém entrou no banheiro. Olhei pela fechadura, deu para ver o quadril com sua bunda… Lá estava o sinal… O meu pau ficou duro na hora. Só que bem na hora que vi, a bunda já estava entrando no box.
Fiz a loucura de abrir a porta bem devagar. Mas quando abri o box para entrar, era o Mateus!
— Amor, tô entrando!
Mateus me puxou para dentro do box. Ficou de costas para mim…
— Oi, vida! Precisa usar o banheiro? — perguntou Mateus para a esposa.
— Sim... Vamos tomar um banho juntos!
— É-é… Melhor não, amor! Bora respeitar a ocasião…
— Tá bom… Mas saia logo!
— Vou tentar, querida… Voltei moído do trabalho…
Só sei que, enquanto falavam, eu só olhava para a bunda dele… Era essa bunda que eu fodi! Certeza!
Quando a esposa dele saiu do banheiro, eu encarquei ele por trás. Meu pau estava duro, estava fora de mim. Minha rola estava entre as bochechas do seu bundão de bolha…
— E-Elvis o que você tá fa-fazendo! Enlouqueceu! — ele falou enfaticamente, sussurrando.
Tapei a boca dele e falei xiu pra ele. Botei ele no chão de quatro e comecei a esfregar o meu pau entre o rabo dele, segurando suas nádegas como um cachorro-quente. Eu agarrava forte sua bunda! Até que peguei meu pau e comecei a bater a cabeça da minha pica no seu buraquinho. O pastorzinho viado ficou louco e disse:
— Me come logo, seu puto! Antes que minha esposa venha!
Coloquei condicionador na pica e meti dentro do buraquinho guloso dele…
— E-essa pi-pica... eu conheço!
Coloquei minhas mãos fortes no pescoço dele e disse bem no pé do seu ouvidinho:
— Conhece, né, sua bicha imunda!... Sua vagabunda! — falei murmurando.
— S-sim… Fode… Essa é a pica... me come com muita vontade lá... Hummm, Deus!
— Eu sei, eu sei… Você é uma putinha, isso eu já sei!
Detonei aquele cu no banheiro ao lado do quarto onde a esposa dele estava esperando. Enchi o cu daquele pastor viado de porra! Ele terminou o banho comigo bem rápido, e saiu primeiro para ver se tava limpo para eu sair.
Na piscina, eu o provocava de baixo da água enquanto conversávamos. Segurava sua bunda e cutucava seu cuzinho.
Após esse final de semana, vi que o Mateus parou de ir lá no puteiro de vez. Tempos depois, ele me mandou mensagem. Ele explicou que ele é dono daquele puteiro, e falou que queria que eu o comesse no sigilo a partir de agora. Mandou uma foto abrindo aquele rabão dele com uma calcinha e puxando a parte de trás, expondo um plug anal dizendo na mensagem:
“Esse cuzinho é só seu se você quiser!”
É… Um cu é um cu, não é mesmo?
FIM.