Capítulo 6 - Delírio Inocente

Um conto erótico de Dominus Codex
Categoria: Heterossexual
Contém 2015 palavras
Data: 06/09/2025 01:51:15

As Crônicas da Luxúria - Delírio Inocente

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Este é um universo de ficção erótica adulta.

Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.

O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.

Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.

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Amelia saiu da universidade sentindo o corpo diferente, febril, como se carregasse uma brasa escondida debaixo da pele. O ar da noite era fresco, mas não a refrescava; cada sopro parecia esquentar ainda mais, colando na pele úmida sob a roupa. O coração disparava sem motivo, batendo alto nos ouvidos, e ela apertou os livros contra o peito como se pudesse esconder o tremor.

Os passos ecoavam apressados no chão de pedra, mas a cada movimento percebia a estranha sensibilidade entre as coxas, um latejar que a deixava sem ar. O tecido da saia roçava de um jeito incômodo, como se cutucasse a carne sensível. Mordeu os lábios, corando sozinha, como se alguém pudesse perceber. Tentou se convencer: “É só cansaço… só preciso dormir…”. Mas até a própria voz interior soava fraca, duvidosa.

A brisa da noite brincava com o cabelo, mas em vez de aliviar, parecia soprar brasas sobre sua pele. O suor surgia discreto na nuca, descendo pelas costas em linhas finas. As pernas se moviam rápidas, inquietas, como se o corpo tivesse pressa de chegar em algum lugar que ela mesma não compreendia.

Quando entrou em casa, largou os papéis sobre a mesa sem cuidado, alguns deslizando pelo chão, esquecidos. A respiração vinha curta, irregular. Trancou a porta com pressa, apoiando-se por um instante como se precisasse se segurar em algo firme.

No quarto, jogou-se na cama sem trocar de roupa, puxando os lençóis até o queixo como se pudesse abafar aquele fogo interno. Mas o calor não diminuía; espalhava-se em ondas lentas, deixando-a inquieta, como se algo a tivesse marcado por dentro e agora respirasse junto com ela.

Virava-se de um lado para o outro, mas nada adiantava. O tecido colava nos seios, a saia grudava nas coxas, e cada ajuste só aumentava o desconforto. O cheiro dos livros ainda impregnava sua mente, mas junto a ele vinha outra lembrança — o olhar de Cael no corredor.

Não era apenas um olhar. Tinha sido pesado, lento, como se atravessasse a pele dela e se fixasse em algum ponto escondido. Por um instante, Amelia sentira que ele a via inteira, mais do que deveria. E agora, deitada, quanto mais tentava afastar aquela memória, mais forte era a febre que queimava em seu corpo.

Evelyn sentou-se à mesa com a postura rígida de sempre, mas os olhos de Cael a deixavam desconfortável. Ele quase não falava, apenas observava cada gesto dela com calma calculada, como se já soubesse o que viria.

Enquanto servia o vinho, Cael inclinou discretamente a mão sobre a taça dela. Três gotas escuras se misturaram ao líquido rubro sem deixar traço algum. Evelyn ergueu a taça, provou — e franziu a testa. O sabor lhe pareceu adocicado demais, espesso.

— Está… mais doce hoje — comentou, sem olhar para ele.

— Depende da boca que prova — respondeu Cael, simples, sem desviar os olhos.

O calor subiu devagar pelo ventre, espalhando-se entre as coxas como uma chama discreta. Evelyn pigarreou, tentando se recompor.

— Amanhã… vou à feira cedo.

— Hm. — A resposta dele foi curta, quase um murmúrio.

Ela insistiu, a voz mais baixa:

— Preciso passar roupa também… a pilha está grande.

Cael ergueu uma sobrancelha, mas não disse nada. Girou o vinho na taça e bebeu devagar.

O silêncio pesou. Evelyn sentiu o rubor subir ao rosto. A colher escapou de seus dedos, batendo contra o prato com um som seco.

— Está distraída hoje — disse ele por fim, o tom neutro.

— Só… cansada. — A voz dela falhou.

— Estranho. — Ele a observou com calma. — Seu corpo não parece cansado.

O vinho voltou a escorrer pelo queixo até os seios, manchando o tecido. Evelyn limpou às pressas com o guardanapo, pressionando sem querer os seios sensíveis.

Um suspiro escapou, abafado, quase um gemido.

— Está quente aqui… — tentou justificar.

Cael pousou a taça sobre a mesa, os olhos firmes.

— O calor vem de dentro.

Ela engoliu seco, o coração acelerado, como se tivesse se exposto demais sem querer.

Nesse instante, um lampejo atravessou sua mente: Cael sorrindo de uma forma que não reconhecia, caloroso, quase íntimo. A imagem sumiu tão rápido quanto veio.

Evelyn piscou assustada, sem entender de onde surgira aquilo. Do outro lado da mesa, Cael permanecia imóvel, enigmático — um estranho dentro da própria casa.

O sono caiu sobre Amelia como febre. O quarto dissolveu-se em penumbra quente, e diante dela estava Cael. Não o professor reservado, mas um homem inteiro, olhos carregados de desejo, presença que a sufocava e atraía.

Havia algo diferente nele. Amelia não sabia explicar, mas era como se a simples presença de Cael enchesse o quarto. O olhar dele parecia puxá-la sem esforço, fazendo seu peito apertar e os seios ficarem tensos. Mesmo parada, sentia o corpo inclinar-se para ele, como se cada parte dela respondesse sem pedir permissão.

Ele tocou sua bochecha com ternura, a voz baixa, como se fosse segredo.

— Minha princesinha…

O coração dela disparou, o ar preso na garganta.

— P-professor… não devia… você é casado… eu sou sua assistente… isso é errado…

Cael inclinou-se mais, os lábios tão próximos que ela sentia o calor da respiração.

— Então me diga que não quer… e eu paro.

Amelia abriu a boca, mas não disse nada. O silêncio foi resposta. Ele a beijou, profundo, carinhoso, a língua invadindo com suavidade cruel. Amelia gemeu contra a boca dele, tentando se afastar em pensamento, mas o corpo cedeu inteiro, mole, entregue.

— É errado… mas eu não consigo… — murmurou, os olhos úmidos, já sem convicção.

As mãos dele desceram, firmes, apertando os seios até arrancarem um suspiro alto.

— Professor… não devia…

— Agora não sou professor. Sou o homem que você deseja.

Os dedos escorriam pelas coxas, deslizando até o clitóris, que latejava sensível. Amelia arfou, o quadril tremendo sem controle, como se o corpo tivesse vida própria.

— N-não… não pode…

— Confia em mim, princesinha.

Os dedos trabalharam em círculos, lentos, implacáveis, até que Amelia gemeu forte, arqueando, o corpo sacudido pelo primeiro orgasmo.

— Eu… eu nunca… — soluçou, o rosto corado, lágrimas borrando sua expressão.

— Nunca até agora. — Cael beijou-lhe o pescoço, sugando a pele até deixá-la marcada. — E agora será sempre.

Ele a deitou devagar, o corpo cobrindo o dela.

Cael afastou-se apenas o suficiente para encará-la em silêncio. Seus olhos não piscavam, como se quisessem gravar cada tremor do corpo dela. Então, sem uma palavra, seus dedos começaram a soltar os botões da camisa.

Amelia observava, o coração disparado, incapaz de mover-se. O tecido foi aberto lentamente, revelando o peito firme, os músculos definidos pelo suor que já escorria da pele. Cada movimento parecia estudado, calculado para deixá-la em suspense.

Ele retirou a camisa, deixando os ombros nus, e o ar do quarto pareceu mais pesado. Amelia sentiu o corpo inclinar-se sozinho, como se fosse puxado pelo calor que emanava dele.

Quando Cael desabotoou a calça, ela prendeu a respiração. O som do zíper descendo foi mais alto do que deveria, como um estalo proibido no silêncio.

A peça caiu, e o pau saltou ereto, duro, apontando para ela como sentença. Amelia arregalou os olhos, o rosto corando em choque. Era grosso, pesado, veias pulsando até a glande rubra e úmida que parecia latejar com vontade própria.

— P-professor… — a voz dela falhou, um sussurro entre medo e desejo. — É grande demais… não cabe…

Cael inclinou-se sobre ela, a sombra de seu corpo cobrindo-a outra vez.

— Vai caber. — sua voz soou grave, lenta, como um comando. — Foi feito para você.

Amelia mordeu os lábios, os dedos agarrando os lençóis até quase rasgá-los. O ventre latejava em ondas, como se a vagina já reconhecesse a carne dele antes mesmo de tocá-la.

— Eu… eu não devia… — arfou, mas os olhos não conseguiam se desviar.

Cael tomou-lhe o queixo entre os dedos, forçando-a a encarar o pau.

— Olha bem, princesinha. Esse é o homem que você deseja.

O pau roçou na entrada da vagina, e Amelia prendeu o ar, os olhos arregalados.

— Não… não devia… eu não posso… sou sua assistente…

— Então me diga que não quer. Eu paro.

Ela fechou os olhos, as lágrimas correndo, mas balançou a cabeça em negação.

— Eu quero… mesmo errado… eu sempre quis…

Cael sorriu, beijando-a de novo. Empurrou a glande devagar. Amelia arqueou, agarrando os lençóis, o corpo inteiro tenso.

— Vai devagar… por favor…

— Sempre, princesinha.

Ele recuava e empurrava só a ponta, provocando, esticando o prazer. Amelia gemia, mordendo o lábio, o clitóris pulsando.

— Não devia… mas tá tão bom…

— Então pede mais, fala que quer mais fundo, mais rapido, me diz o que você quer.

— Mais… mais fundo…

Cael penetrou inteiro, e ela gritou, mas as pernas se abriram por reflexo. O ritmo começou lento, profundo, como se ele cravasse sua marca em cada estocada. Amelia chorava e sorria ao mesmo tempo, os gemidos se misturando às palavras.

Era estranho: não precisava de ordens. Bastava Cael mover-se e o corpo dela seguia, como se fosse natural obedecer. Cada respiração dele arrastava a dela, cada gesto o aproximava ainda mais, e Amelia percebia que não tinha como escapar daquela atração silenciosa.

— Sou tua… mesmo errado… sou tua…

O segundo orgasmo veio rápido, arrebatador, e ela se arqueou contra ele. O primeiro gozo veio junto, sêmen quente a preenchendo, transbordando junto ao lubrificação.

Cael não parou. Continuou metendo, mais rápido, mais pesado, o som úmido ecoando.

— Você já… — tentou dizer, sem fôlego.

— Já, e vou de novo. Até você não lembrar de mais nada além de mim.

As estocadas se tornaram violentas, o quarto cheio do estalo dos corpos e do cheiro adocicado da mistura de fluidos. Amelia gemia, os seios balançando sob o ritmo.

— É errado… mas eu quero… ahhh… quero mais…

Ele beijou-lhe a boca, abafando os protestos.

— Vai dizer que quer parar com a boceta pingando assim?

Ela gemeu mais alto, agarrando os ombros dele.

— Não para… me quebra… me faz tua… me faz pecar mais…

O terceiro orgasmo veio em ondas, sacudindo-a inteira. O segundo gozo a inundou, sêmen transbordando da vagina e escorrendo pelas coxas, misturado à lubrificação. Amelia soluçava de prazer, a voz embargada.

— Eu não aguento… mas quero mais… não para… vai mais fundo... mais rapido.

Cael lambeu-lhe os lábios, o olhar frio e excitado.

— Vai implorar toda vez.

Mesmo depois de gozar, o pau latejava, duro, insaciável.

— Cael… — gemeu, sem fôlego.

— Não. Ainda não. Você ainda não quebrou por completo.

Ele voltou a estocar, mais forte, mais sujo, o som do choque ecoando no quarto. Amelia gritava, os gemidos virando súplicas desesperadas.

— Ahhh… mais fundo… não para… me arrebenta… me destrói…

O suor pingava do corpo dele, misturado à lubrificação e porra que escorria dela. O cheiro era denso, intoxicante. Amelia já não falava em errado, apenas em querer mais.

O quarto orgasmo chegou rasgando, o corpo dela convulsionando contra o dele. O terceiro gozo foi brutal, sêmen espirrando no ventre, nos seios, no rosto. Amelia, em transe, passou os dedos pela mistura quente, levou-os à boca e gemeu alto com o gosto, borrando ainda mais sua pureza.

— Eu… eu sou tua… toda tua… tua …

Ele puxou-lhe o cabelo, mordendo o ouvido com crueldade.

— Minha princesinha suja.

O sexo parecia infinito. Amelia tremia, marcada, suada, cada orgasmo a quebrando mais fundo, cada gozo selando sua queda.

Ela despertou ainda em febre. As pernas coladas de lubrificação, os lençóis encharcados. Um gemido escapou de sua boca ao tentar se mover, e os dedos foram ao clitóris quase por instinto. Outro orgasmo a atravessou, quebrando qualquer resistência.

— Se isso é errado… então eu quero errar para sempre…

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