Prazer Inesquecível
Eu, Bruna, vou contar cada detalhe dessa experiência, sendo fiel aos fatos, como tudo aconteceu. Naquela época, meu esposo e eu estávamos incrivelmente conectados, vivendo uma harmonia que aquecia meu coração. Ele estava ansioso para reviver uma fantasia que eu o apresentei e que ele aprendeu a amar: ser corno. Eu, por outro lado, me pegava pensando se deveria me entregar novamente àquele desejo intenso. Seria minha quarta vez vivendo essa fantasia, e só de imaginar a possibilidade, meu corpo fervia, meu coração acelerava, tomado por desejo e prazer. Apesar da hesitação, pois minha fé ativa me fazia questionar se estava pecando, se deveria ceder à carne ou seguir minha moral, decidi que iria me jogar de cabeça.
Tudo começou quando meu esposo encontrou o perfil do Jeferson em um site e me mostrou. Ele achou que o cara tinha potencial para mexer com minha imaginação. Mesmo com poucas fotos, me interessei pelo papo descontraído dele. Fui direta, pedi uma foto do pênis, mas ele recusou, dizendo que seria uma surpresa. Não gostei muito disso, mas algo na recusa atiçou minha curiosidade. Começamos a trocar mensagens pelo WhatsApp, cheguei a dizer ao meu esposo, que o clima entre nós esquentava. Quando decidi que queria marcar o encontro, vi o olhar bobo e apaixonado do meu esposo, aquele que ele sabe que eu adoro. Ele concordou na hora, pronto para me ver me entregar.
No dia marcado, o ritual começou em casa, um momento íntimo que já fazia parte do nosso jogo. Pedi que meu esposo me depilasse, algo que, para mim, é obrigação dele. Ele fez com prazer, quase com devoção, passando a lâmina com cuidado, deixando minha pele lisinha, impecável. Verificou cada centímetro, especialmente meu ânus, garantindo que não havia nenhum pelo. Queria que eu estivesse perfeita para o encontro, pronta para qualquer possibilidade, inclusive sexo anal, algo que me excitava quando o desejo estava à flor da pele. Esse cuidado submisso dele me excitava, e ver o tesão crescer nos olhos dele só aumentava a chama entre nós.
No dia do encontro, meu esposo me levou até o local combinado. Trocamos mensagens com Jeferson para sincronizar tudo. Paramos na rodovia, em frente ao Hotel Estrela do Sul. Eu estava vestida para seduzir: calça jeans justa destacando minhas curvas, blusa xadrez branca, salto alto, brincos brilhando e cabelo curto bem arrumado. Jeferson passou por nós de carro, sem reconhecer o nosso, mas eu sabia qual era o dele porque ele tinha descrito. Desci, dei um selinho no meu esposo, pedi que ele esperasse e caminhei uns 100 metros até o carro do Jeferson, com o coração disparado. Era minha primeira vez com ele, e cada passo carregava o peso dessa novidade.
Entrei no carro do Jeferson. Ele me encarou, os olhos ardendo de desejo, e murmurou com a voz rouca: “Você é linda, melhor do que eu imaginava.” Fiquei sem graça, mas sorri, sentindo um misto de medo e calor subir pelo corpo. Seguimos para o motel, enquanto meu esposo ficava para trás, com aquele olhar atento e silencioso, nos seguindo à distância até a entrada do motel, garantindo que eu estivesse segura. Depois, parou e esperou do lado de fora, a cabeça a mil, imaginando o que acontecia lá dentro. Ele sabia que eu estava me entregando, e isso o consumia de um jeito que ele não controlava, uma mistura de ciúme, desejo e orgulho por mim.
No quarto, tudo começou devagar, ele meio tímido. Eu fiquei num canto da cama, ele no outro. Conversamos um pouco, tentando quebrar o gelo. Ele estava nervoso, a timidez mal disfarçada nos gestos. Levantou e disse: “Vou tomar uma ducha rápida.” Voltou enrolado numa toalha, o corpo ainda úmido, querendo prolongar a expectativa. Sentamos novamente, e ele perguntou: “Você gosta de um vinho?” Respondi que sim, com um meio sorriso. Ele pegou uma garrafa gelada no frigobar, mas era vinho seco, e eu prefiro suave. Serviu um copo para ele e outro para mim. Bebi só alguns goles, enquanto ele tomava mais, buscando coragem. A conversa fluiu, e ele confessou, com um sorriso tímido: “Estava tão nervoso, mas falar com você me deixou tranquilo, relaxado.”
Aos poucos, o clima esquentou. Tomei a iniciativa, me aproximei, tirei a toalha dele com calma e peguei seu pênis, ainda mole, mas cheio de promessa. Comecei a chupar, sentindo-o crescer na minha boca, mais grosso que o do meu esposo. Isso me excitou, acendeu uma chama interna. Lambi a cabeça com vontade, sentindo o cheiro e o sabor forte, com um ranço de esmegma na glande que adoro, mais intenso que o do meu esposo, e que ficou impregnado no meu nariz, me deixando ainda mais louca de tesão. Ele filmava com o celular e, sorrindo, perguntou: “Gostou?” Respondi que sim, brincando que achei que seria pequeno por ele não ter enviado a foto. Ele riu, com um ar sacana, e disse: “Falei que seria surpresa.” Passei a língua sem parar, alternando movimentos longos e curtos, enfiando o máximo que cabia na boca. Ele respirou fundo, me puxou para cima e me beijou, o cheiro do ranço ainda na minha boca, atiçando meu desejo. Desci novamente, lambendo até suas bolas, lisas e depiladas, chupando com prazer, sentindo ele se entregar.
Quando o pênis dele estava completamente duro, rígido como uma tora, tirei minha roupa. Ele reagiu rápido, correu para o outro lado da cama, querendo tomar as rédeas. Com um olhar safado, disse: “Tá achando que é fácil? É só vir aqui e me chupar assim? Não, você vai vir até aqui.” Me chamou com o dedo, provocando: “Vem cá.” Sorri, entrei no jogo e engatinhei como uma cadela até ele, de quatro na cama. Voltei a sugar o pênis dele, agora mais fundo, com mais vontade, arrancando gemidos. A timidez foi se desfazendo. Fiquei ali uns 10 minutos, misturando sucções, lambidas no saco e mãos deslizando no pênis, sentindo ele pulsar.
Quando ele não aguentou mais, me puxou e me deitou de frente na cama, abrindo minhas pernas na posição papai e mamãe. Sem hesitar, introduziu todo o pênis numa estocada lenta e precisa. Meu rosto se transformou: um sorriso safado de prazer ao senti-lo me preencher, as bochechas vermelhas, tomadas pelo êxtase. Meu esposo sempre diz que meu rosto fica delicioso quando sou penetrada, mesmo com ele, que tem um pênis fino e me dá pouco prazer. Com Jeferson, era diferente: o prazer era intenso, e meu rosto entregava tudo.
Ele percebeu na hora, pegou o celular e disse, provocando: “Olha o rosto dela, que delícia. Vou ter que te mostrar.” Ele se referia ao meu esposo. Sorri sem graça, desviando o olhar, sabendo que meu esposo entenderia exatamente o que ele queria dizer. A transa começou deliciosa, e no calor das estocadas, ele parou. Sentiu minha vagina quente, larga, roçando na cabeça do pênis, e murmurou, quase implorando: “Não, não dá, tenho que chupar você. Quero sentir o gosto dessa boceta.” Hesitei, disse que isso meu esposo já fazia, que era para isso que ele servia. Mas ele insistiu, desceu e lambeu com uma vontade única, sua língua me fazendo tremer. Não durou muito, mas foi intenso, como se ele quisesse devorar cada pedaço de mim.
Voltamos à posição de frente, ele socando fundo, firme, me fazendo gemer alto. Depois, me puxou por cima dele. Cavalguei seu pênis duro, quicando forte, rebolando gostoso. Ele, olhando nos meus olhos, perguntou: “Tá gostando, minha putinha?” Respondi: “Pau de macho, é delícia demais.” Ele segurou minha cintura, gemendo de prazer, o corpo suado, completamente perdido. Segui cavalgando, sentindo cada movimento, até quase não aguentar. Foi quando ele disse: “Agora eu quero pegar você do jeito que eu quero.”
Ele me virou de quatro na cama, apoiou um pé na minha cabeça e começou a penetrar com estocadas profundas. Meu corpo era jogado para frente, as mãos cravando no colchão. “Ai, pega mais leve, ahhh,” pedi, ofegante. A posição era meio incômoda. Ele manteve o ritmo por alguns segundos, antes de aliviar a pressão, mas sem perder o controle. A partir daí, nos soltamos de vez. Provocações e palavrões ecoaram pelo quarto: “Isso, fode gostoso, fode,” eu disse, ofegante. “Isso, eu vou fuder, eu quero,” ele respondeu, grunhindo grosso. “Isso, ahhh, issooo,” gemi, sentindo as estocadas. “Eu vou comer minha puta gostoso,” ele falou, com voz carregada. “Isso, come a puta do corno, come,” soltei, gemendo alto. “Olha que delícia, ahhh, olha,” ele disse, ofegante. “Vai, meu macho, gostoso vai,” falei, suspirando. “Isso que é uma boceta, quente e larga, não é usada em casa, eu vou usar,” ele completou. “Isso, usa, usa, o corno não dá conta não,” provoquei. “Não dá conta não?” ele perguntou, ofegante. “Não dá não, o corno é fraco.” “É fraco?” ele repetiu. “É, delícia, o corno é fraco,” confirmei, gemendo. Voltei a ficar de quatro, com o quadril bem empinado, e a força dele aumentou. O barulho do corpo dele contra o meu ecoava com estocadas fortes. Eu gemia cada vez mais alto, o prazer me dominando. Cheia de excitação, não resisti e falei: “Mete no meu cuzinho, mete, vai!”
Ele soltou um gemido alto, cheio de desejo. Excitado, penetrou meu ânus devagar, ainda cuidadoso, mas o prazer era tanto que logo perdeu o controle e começou a socar com força, me fazendo urrar. Pegou o celular, filmou pelo espelho, olhou para trás e provocou: “Olha aí, corninho, eu não pedi, eu conquistei.” Quando ouvi isso, meu tesão triplicou. Gemi alto, um desejo feroz me invadiu, deliciosamente impossível de controlar. O êxtase tomou conta, e quando senti que ia gozar, gritei: “Aí, caralho, me fode que eu vou gooozarr!” Gozei com o meu cuzinho, com uma força que nunca senti antes, suada, completamente entregue, minhas forças quase se esvaindo.
Depois de me satisfazer por completo, ele falou, ofegante, no meu ouvido: “Não vou gozar no seu cuzinho, nem na sua boceta. Vou gozar nos seus seios.” Socou fundo mais algumas vezes, tirou o pênis do meu ânus, removeu a camisinha. Fiquei sentada na cama, esperando que ele gozasse nos meus seios. Mas, com um tom autoritário, ele disse: “Não vai ser assim não, você acha que é fácil? Você que vai me punhetar.” Obediente e excitada, peguei o pênis dele com as mãos, levei à boca e comecei a sugar, alternando chupadas com uma punheta habilidosa. Suspirei: “Goza na sua puta, vai, goza na sua putinha.” Com o celular na mão, ele filmava enquanto eu acariciava o pênis com desejo ardente. “Aí, corninho, olha só. Ela sabe, que tem que bater pra mim. Acha que eu vou ter trabalho? É ela que tem que fazer. Minha putinha.” Ele segurou firme meus cabelos, intensificou os gemidos e gozou nos meus seios, urrando gostoso, a respiração pesada. Olhou firme nos meus olhos e decretou: “Você não vai se lavar, vai voltar pro corno do jeito que está.”
Me joguei na cama de costas, exausta, ofegante, o corpo trêmulo, os seios lambuzados. Sabia que era exatamente assim que meu esposo ia me receber: marcada, usada, realizada. Após alguns minutos, levantei devagar, caminhei nua até o espelho, olhei meu reflexo e, com um sorriso malicioso, provoquei: “Olha, meu corninho, estou cansada, acabada, e realizada.” Atrás de mim, Jeferson passou devagar, me encarou pelo reflexo e sorriu satisfeito, como quem sabia que fez história naquela noite.
Saímos do motel e, já no carro, voltamos para o estacionamento em frente ao Hotel Estrela do Sul para me entregar ao meu esposo. Meu marido demorou um pouco a chegar, então ficamos conversando dentro do carro. O papo era leve, mas carregado de cumplicidade. Com um olhar safado, Jeferson confessou que ainda pulsava de tesão. Mostrou como seu pênis estava duro, latejando só de imaginar eu o chupando ali no carro. Eu disse que ali era impossível devido ao risco de que alguém nos visse. Entre risos e provocações, ele disse que parecia até mentira ter gozado tanto e ainda estar tão aceso, movido pela excitação que eu despertava.
De repente, o carro do meu esposo encostou ao lado do de Jeferson. Meu coração acelerou, um receio me tomou. Não queria que Jeferson visse meu esposo, não queria comprometer meu corno. Tentei disfarçar, terminei a conversa com Jeferson e saí na direção contrária ao carro do meu esposo, torcendo para que ele não percebesse. Assim que Jeferson foi embora, voltei e entrei no carro do meu esposo, sorridente, o corpo ainda mole de prazer.
Quando entrei no carro, estava sorridente. Meu esposo perguntou, com a voz cheia de curiosidade: “Foi bom?” Olhei para ele, com um sorriso safado, e respondi: “Foi perfeito, amor, melhor do que eu imaginava.” Ele tentou me beijar, mas avisei que estava toda suja, porque Jeferson não deixou que eu me lavasse, e eu queria que ele soubesse da minha situação, estivesse consciente antes. Viemos conversando até em casa, e contei que Jeferson gozou nos meus seios e que não me lavei. Chegando em casa, pensei em tomar banho, mas decidi que meu esposo ia me limpar com a boca.
No quarto, deitei na cama, tirei a roupa e fiquei pelada. Olhei para ele com um ar de deboche e apontei onde queria que ele lambesse. Ele começou a me beijar com vontade, sentindo o desejo crescer enquanto eu contava os detalhes. Beijou meu pescoço e desceu para os seios, lambendo e chupando cada lugar que eu mostrava, limpando cada resquício que ficou. O tesão dele me excitava demais, e ver ele tão dedicado me fazia queimar. Ele desceu até minha boceta, usada e quente, e chupou com vontade, sentindo o gosto da minha excitação. Começou a chupar meu cuzinho, mas não deixei por muito tempo, disse que estava muito arrombado.
Aquilo me excitava demais, porque ele se mostrava mais uma vez um verdadeiro corno manso e submisso. Meu tesão, mesmo após ter gozado forte com Jeferson, se acendeu de novo. Ele me limpou toda, lambendo cada resquício da porra que Jeferson deixou em mim. Mas eu estava exausta, então fui me lavar para tirar o suor e o cheiro forte do sexo.
Enquanto isso, meu esposo começou a ver alguns pedaços dos vídeos que filmei para ele e percebeu algo que eu não tinha notado. Quando Jeferson penetrou meu ânus, gozei sem me masturbar, sem encostar a mão na minha vagina. Foi um prazer puro, só com a penetração anal, algo que nunca consegui com meu esposo. Ele nunca me satisfez assim, e eu sempre precisei me masturbar para gozar com ele. Ele me disse que perceber isso o excitou muito. Cheio de tesão, pediu para me penetrar, mas eu disse que estava exausta e saciada. Mandei que ele se masturbasse vendo os vídeos. Obediente, ele foi para o banheiro, empolgado, e assistiu tudo. Cada gemido, cada provocação minha dizendo que ele era fraco, que não dava conta, aquilo o levava ao delírio. Ele me contou depois que foi delicioso e satisfatório, exatamente o que ele queria. Eu, sua putinha, estava satisfeita, e ele, estava no lugar dele, adorando cada segundo, se masturbando todos os dias posteriores e gozando muito, como corno manso que é.
E assim acabou minha noite de prazer. Fui dormir e desmaiei, completamente satisfeita.