As muitas colegas de Joseane q é uma professora viúva e aposentada aos 56 anos, a provocavam bastante enqto ainda trabalhava, para ser enrabada por professores q comiam outras professoras.
Esta é uma continuação do texto anterior, q achei conveniente dividir.
Suas colegas detalhavam para Joseane quase todo dia as sensações maravilhosas nas palavras delas, dos momentos incríveis vividos qdo após o pau duríssimo entrar e sair das pregas do cu muitas vezes, e por bastante tempo, costuma ficar ainda mais duro e maior ao receber ainda mais sangue.
E descreviam:
Começa a expelir jatos ferventes no cólon descendente do intestino perto do anus...daí, elas garantiam a Joseane q esse instante era tão bom para elas, mas tão bom, q mesmo q já houvessem gozado, às vezes, gozavam de novo, e até mesmo chegavam a desfalecer por alguns instantes.
- Vc tem lubrificante? Perguntei a Joseane, enqto começava a dedar, lamber, e beijar seu cuzinho.
Ela respondeu indicando o q fazer:
- Vai na primeira gaveta da cômoda da minha suíte, e pega...deve estar bem à vista, fácil de ver. Tenho, pq uso nos consolos, tanto no simples qto no duplo, dos quais te contei, q meu marido me deu.
Segui a sua orientação, voltei com a bisnaga, apliquei por fora um pouco no seu enrugadinho empurrando a seguir para dentro com dois dedos, operação q Joseane demonstrou apreciar, através dos seus suspiros e gemidos.
Coloquei outra dose de lubrificante na cabeça e no corpo do pau, e disse a Joseane no seu ouvido, bem baixinho, por duas vezes, e bem devagar:
- Vou comer o teu cu...vou comer o teu cu.
Assim q acabei de lhe falar e lhe espetei o pau na porta do cu, notei q Josiane ficou arrepiada inteira, arrebitou ainda mais as nádegas q abria com as mãos, e começamos a nossa primeira parceria entre o cu de Josiane q era penetrado, e o meu pau q lentamente o penetrava, sem pressa, ambos gemendo de prazer, desfrutando daquele momento único!
Meu pau empurrava, e o cu de Josiane o recepcionava abrindo as pregas. o alojando, piscando, e apertando calorosamente em boas vindas maravilhosas, demonstrando satisfazer a sua maior necessidade daquele instante.
Em transe absoluto por receber meu pau no seu cu, Joseane nem esperou se acostumar, e passou a fazer um escândalo movimentando bunda, e assim q iniciei as idas e as vindas, cada vez as mais vigorosas e profundas, de todas as vezes q já penetrei um rabo.
- Come meu cu, come, ela dizia...qdo tirava na ameaça de gozar, ela pedia: não tira, não para, me enraba, mete no meu cu...
Depois talvez de uns dez minutos, estando já todo suado e ofegante, tendo várias vezes evitado o orgasmo com retiradas estratégicas do pau, qdo beijei e lambi sua nuca enqto metia no seu rabo ainda com mais força, ela virou o rosto para um maravilhoso beijo linguado e molhado, q nos unia o mais íntimo possível, em cima, e embaixo...então, Joseane teve seu primeiro orgasmo gemendo e tremendo, q a fez pedir para parar um pouco, se debruçando no sofá, pq suas pernas enfraqueceram totalmente.
Deixei Joseane se refazer um pouco, enqto ela colaborava me masturbando levemente, e alternando chupadas para manter a ereção, até q falou:
- Tive uma ideia, Carlo...vi muitos filmes de dupla penetração q me deram muito tesão, muito mesmo, mas de jeito nenhum teria coragem de fazer com dois homens, pq daí me acharia uma prostituta, e isso iria contra os meus princípios q já não são exatamente os mais conservadores...esses filmes de dupla penetração acabaram sendo a minha inspiração maior para usar mais o consolo duplo, do q o simples...pega eles por favor lá na segunda gaveta da cômoda da minha suíte, pra vc me ajudar a simular uma dp...eu acho q vou gozar muito mais e ainda mais rápido...e deve ficar mais gostoso pra vc tb, pq se o consolo estiver na pepeka, o cuzinho ficará mais apertado pra vc comer...Tô a fim de aproveitar q vc gosta de enrabar e foi tão gostoso q nem demorei pra gozar, sendo muito forte o orgasmo, q estou a fim de simular uma dupla penetração se vc concordar, usando o consolo simples na pepeka, enqto vc me enraba...vc topa? Ela me perguntou com o entusiasmo de alguém q houvesse descoberto algo, q beneficiaria toda a humanidade! E acrescentou: Ainda tem lubrificante? Pq se estiver acabando pedimos pra entregar, pois acho q usaremos bastante daqui pra frente...se for como imagino, agora vou querer só dupla penetração...Joseane supôs numa expressão bem safada e sensual, antecipando na sua imaginação, o qto mais iria gozar...
Havia ainda uma bisnaga quase cheia do lubrificante q ela pediu para lhe mostrar, voltei da sua suíte com os dois consolos q ela possuía sendo o simples mais grosso uns 50% a mais do q o meu pau q já é numa grossura q as mulheres costumam elogiar, e o consolo duplo era da dimensão do meu pau na parte q penetrava na pepeka, e talvez um terço na grossura, na parte do consolo q enrabava.
Por isso, senti bem apertado o cuzinho de Joseane sendo muito deliciosas todas as penetrações, e aprovei a sua proposta de dp concordando, q as fricções do consolo simples na sua pepeka se tornariam mais intensas, se o meu pau estivesse no seu cuzinho tb.
Percebo na minha experiência de décadas como enrabador contumaz, pq se a mulher não pede dou o meu jeito de a estimular para querer, q as mulheres com mistura africana como era o caso de Joseane, têm a musculatura do anus mais firme não ficando aberto mesmo havendo penetrações diárias até mais de uma vez...enqto as de origem européia requerem menor frequência nas enrabadas pq facilmente suas pregas laceiam, ficando tb para ambos menos gostosa a penetração, pq diminui o atrito entre as mucosas do pênis e do anus.
Assim q combinamos simular a dupla penetração, Joseane falou:
- Estou com fome, e vc?
- Não estou exatamente com fome ainda, diria estar com vontade de comer, lhe respondi.
Demonstrando o qto apostava na sua ideia através da qual esperava gozar mais forte, e mais vezes, Joseane sugeriu:
- Então, vamos comer logo nos liberando disso, pq acho q essa ideia da dupla penetração fará brincarmos ainda por muito tempo, e será melhor não precisar parar... vc não gozou desta vez ainda, falou brincando e olhando com expressão de misericórdia para o meu pau q amoleceu, mas prometo te recompensar muito mais daqui a pouco...
Nesse instante Joseane ficou novamente de quatro no sofá e tateou o seu anus, demonstrando estar surpresa com o q percebera.
- Meu rabo ainda está fechadinho, mesmo depois de vc ter comido tão gostoso! Ela afirmou...será q continuará sempre assim, mesmo depois de cada enrabada? Tenho colegas q já se conformaram em ter o cu aberto, mas sem vazar nada pq tem um esfincter q fecha dentro, em troca de sentir o prazer de ser comidas no cu...e outras dizem q continuam com a musculatura firme, mesmo sendo enrabadas todos os dias...nos filmes, algumas tb ficam com cu bem largo, e noutras, continua fechadinho, ela falou.
- Vc já tem a resposta sobre vc, lhe falei, pq estaria aberto agora, e não está, lhe disse tentando introduzir meu dedo mais grosso, e não conseguindo sem lubrificante.
- Melhor ainda, então, pq vc vai comer meu cu, e vou gozar todo dia, sem nenhum tipo de preocupação, ela concluiu.
Daí nus como estávamos sentindo ainda mais liberdade por td isso, fomos comer no lugar da salada q intencionara, um creme de tâmaras q havia indicado, e na sequência uma lasanha de berinjela, banhada em molho de tomate, q lhe enviara a receita.
Td foi muito saboroso nessa refeição, pois conversamos longamente sobre os motivos do meu divórcio, e pq apesar de fazer mais de vinte anos, ainda não havia me resolvido.
Demonstrando o qto havia de química entre nós nos beijávamos bastante provocando ereção q ela se admirava pela rapidez, e então aproveitava para chupar um pouco alegando ser sua missão amolecer paus.
Nessa situação, três vezes nas quais tive ereção ela sentou no meu colo enqto comia, encaixou a pepeka no pau passando a cavalgar, e em todas elas parou alegando querer gozar, com a planejada dupla penetração.
Sem q Joseane percebesse, levei para a sala no final da refeição o creme de tâmaras q sobrou, para apimentar a próxima transa.
Mas tendendo a comandar as ações, Joseane sugeriu tomarmos um banho, pq realmente havíamos suado, e achava q nos prepararia para a esperada ação seguinte na qual planejava td, para ter os orgasmos mais fortes e em maior número, de toda a sua vida.
A caminho da suíte Joseane pegou na sala o lubrificante e os consolos, e no ato de pegar o pote com o creme de tâmaras, Joseane quis saber o q faria com ele.
- Vou lambuzar com ele o meu pau pra vc limpar com a boca, e vou aplicar em vc inteira onde deixar, te limpando e sugando com a minha boca...vc vai deixar? Lhe perguntei.
- Amei, amei, deve ser td de bom, vou gozar ainda mais, com certeza!
- Vc só fala e pensa em gozar...gozar...gozar...não está exagerando? Não tem nada mais importante pra fazer? Brinquei cochichando no seu ouvido e ao mesmo tempo alisando a sua pepeka...
No banho debaixo de um daqueles chuveiros modernos enormes, q liberam jatos com bastante água e tb modulam a sua temperatura, Joseane massageava meu pau enqto dizia bem safada, já o enrijecendo:
- Vc acha q estando pelado em meu apartamento, com esse pau tão lindo todo disponível, q me tenta endurecendo tão rápido, vc supõe q não vou me aproveitar de vc o qto eu puder? Se vc sair vivo daqui, ela brincou, sairá pelo menos com o pau esfolado, isto eu te garanto, de tanto q vai entrar e sair da minha boca, da minha pepeka, e do meu cuzinho! E somente depois q não houver mais um pingo de esperma nesse teu saco pra me dar, e q estiver esgotada de tanto gozar, como jamais fiquei!
Tanto por ser a primeira vez como pq essa variação sexual mostrada nos filmes tb me excita demais, estava muito animado para experimentar a improvisação da dupla penetração perpetrada pela Joseane.
Fomos rápidos no banho qdo um lavou e secou o outro sem tentar uma penetração, havendo apenas manuseio dela no meu pau e de mim especialmente na sua maravilhosa bunda, e assim q nos deitamos na cama confortável e espaçosa, Joseane perguntou como desejava q pagasse o orgasmo q estava me devendo.
- Podemos fazer um 69, sugeri.
- É aquela posição q vi em filmes na qual a mulher chupa o pau, e o homem chupa a pepeka? Ela perguntou sorrindo...e acrescentou: Se for essa, nunca fiz, e quero fazer pq deve ser uma delícia!
Quando confirmei já me deitando, ela foi se ajeitando por cima de mim, e ficamos posicionados eu com sua bunda bem acima do meu rosto, e ela debruçada sobre mim, com a boca a centímetros do meu pau.
Daí me lembrei do creme de tâmaras q estava mais próximo dela, e lhe pedi para me passar o pote para começar a fazer o q prometi: pegava pequenas porções, as aplicava na pepeka e no cuzinho, lambia e limpava em seguida com a língua, e fazia questão de lhe penetrar na pepeka.
- Q delícia! Está maravilhoso! Continua...Joseane começou a repetir cada vez mais rápido, enqto seus movimentos com a bunda ficaram mais rápidos e sufocantes na minha respiração, até q gozou gemendo e tremendo, tb molhando o meu rosto com os seus líquidos.
Depois q se acalmou um pouco, Joseane falou ainda meio afetada pelo orgasmo:
- Era pra vc gozar, e não eu! Agora estou te devendo dois orgasmos!
- Faz no meu pau o q eu te fiz e chupa, q eu acho q gozo, propus lhe passando o pote com o creme de tâmaras.
Joseane começou a seguir a minha instrução, falou q estava uma delícia, e perguntou se do jeito q fazia, iria gozar.
Apenas pedi para continuar a colocar o creme de tâmaras e chupar limpando o pau, a excitação foi aumentando pq tb consegui introduzir um dedo indo e vindo no seu rabo apertado, ela foi demonstrando cada vez mais q iria gozar de novo pq chupava o pau cada vez mais rápido à medida q era dedada no cu...chegando no ponto em q gozamos, eu na sua boca, e ela, com as dedadas no cu, e tb por algumas lambidas adicionais na pepeka.
Com o êxtase maravilhoso q sentimos juntos pela primeira vez, nos abraçamos e beijamos carinhosamente, e acabamos dormindo talvez próximo de meia hora.
Acordei com Joseane chupando meu pau deliciosamente, tendo os dois consolos próximos à minha cabeça.
Então ela me disse:
- Nem parece q gozei duas vezes com vc...já estou maluca de tesão, de novo...podemos fazer a dupla penetração agora?
- Podemos, lhe respondi, já me levantando e ficando em pé ao lado da cama, para comer o rabo de Joseane q ficaria de quatro, na posição mais cômoda para nós dois.
Demonstrando pressa Joseane chupou meu pau o endurecendo rapidamente, pegou a bisnaga do lubrificante colocando uma boa dose no consolo q era praticamente o dobro do meu pau na grossura, q tb não é nada fino, muito pelo contrário.
E com expressão de prazer, o introduziu com bastante cuidado na sua pepeka indo até o fim, parecendo agora estar alargada, esticada, ao máximo.
- Qual é a sensação agora? Lhe perguntei qdo segurava o consolo com a mão esquerda, inteiramente dentro da pepeka.
- Me sinto totalmente preenchida na frente...mas pq já senti o teu pau no meu rabo, e diferente do consolo duplo foi muito mais gostoso, estou percebendo a falta dele na parte de trás...ela respondeu...meu cu está latejando de vontade...ela continuou...
E passando para a ação faltante, retirou nova dose da bisnaga de lubrificante, a espalhou minuciosamente no meu pau, e na entrada do seu cuzinho.
Daí, estando de quatro em cima da cama, Joseane virou a bunda para mim q me encontrava de pé no chão, tomando o cuidado de deixar o seu cuzinho, bem na frente do meu pau duríssimo.
Então, ela disse:
- Pq ficou muito mais apertado do q imaginei, deixa eu te ajudar para dar td certo...vou segurar o teu pau bem no centro das minhas pregas, vc empurra devagar, e eu dou marcha à ré com o cu...pode começar, ela disse.
Aconteceu como desconfiava, q embora a sensação fosse muito gostosa no atrito do pau com as pregas, ele não entrava no rabo de Joseane de jeito nenhum, pois o orifício estava minúsculo, e meu pau tem uma grossura bem razoável q o fazia escorregar para os lados.
Depois de umas cinco tentativas sem sucesso q me fizeram desconfiar da possibilidade do esforço machucar meu pau e o anus de Joseane, sugeri q ela retirasse o consolo da pepeka, e deixasse para o reintroduzir depois q estivesse com meu pau confortavelmente para ela e para mim, completamente alojado no seu rabo.
Dando muita risada do q fazíamos Joseane concordou retirando o consolo da pepeka, e pq foi relativamente fácil penetrar seu rabo com a sua colaboração, depois q ela garantiu q estava adorando a sensação de preenchimento total do cu com o meu pau, começou uma reintrodução lenta do consolo na pepeka, e com algum esforço e incômodo, finalmente conseguiu introduzir td, estando eu a aguardar a sua aprovação para começar o meu ir e vir no seu cuzinho, agora mais apertado do q nunca!
Assim q Joseane falou, "agora mete, q eu vou tentar fazer o consolo ir e vir na pepeka", começamos movimentos bem lentos e cuidadosos típicos daqueles q se faz, qdo algo pode quebrar.
Da minha parte era era maravilhosa a sensação de aperto extremo no pau, pq tb o calor típico do cu parecia haver sido muito aumentado, tendo somente q tomar o cuidado de o pau não sair, pq voltar certamente requereria fazer toda a operação outra vez.
Qdo perguntei a Joseane se estava valendo a pena, mas suspeitando pelos seus gemidos e expressão de absoluto êxtase q nesse instante já se aproximava do paraíso, aquele, imaginado qdo propôs o q começávamos a fazer, ela me disse q estava muito bom, q nunca sentira nada igual, q ia gozar rapidinho, e q podia comer o seu rabo mais rápido agora.
Qdo tb passei a ir e vir mais rápido com o pau no seu rabo como Joseane fazia com o consolo na sua pepeka, ela passou a emendar um orgasmo no outro, tremendo de um modo descontrolado de um jeito, q nunca vi acontecer com nenhuma outra mulher...
Dentro de uns minutos qdo ambos aceleramos ao máximo as nossas penetrações, agora além de gemer, suspirar, e tremer descontroladamente, Joseane tb gritava palavrões q pessoas religiosas, não têm o hábito de proferir.
Xingava a mãe de todo mundo, mandava tomar naquele lugar, e por aí foi, até readquirir a normalidade mínima, qdo pareceu se assustar com o q fazia.
Pelo tesão extremo do aperto máximo q aquele cu recebia do consolo na pepeka e reproduzia no meu pau, sumiu o meu costume de demorar pra gozar, e logo ejaculei pela primeira vez no cuzinho de Joseane, muito intensamente, como se estivesse se despedindo de dentro de mim, algo q saía numa inauguração, pioneiramente.
- É realmente uma delícia, é maravilhoso, receber esperma dentro do cu, Joseane me disse assim q se acalmou, depois de ficar meio fora de si parecendo estar desmaiada, após talvez uns quinze minutos.
O gasto de energia revelou ser tamanho, q mesmo estando muito suados, nem cogitamos tomar banho, e dormimos por mais de três horas, acordando já no final da madrugada.
Outra evidência de q a energia gasta foi superior à normalidade, aconteceu com a sensação desesperada de uma fome q teríamos em nossa rotina, dali a pelo menos duas horas.
Então, tomamos banho, nos alimentamos, e qdo avaliamos o q fizemos, apesar de Joseane se sentir dolorida em seus orifícios, justificou ser normal numa primeira vez, tendendo a desaparecer o desconforto nas demais vezes, como acontece com perda da virgindade vaginal.
Pq a sensação de ambos era a melhor possível, e o desejo claro pedia repetição, na dependência dela e na minha essa nova dupla penetração, certamente não demoraria.