Surpresas de um primeiro encontro...com uma viúva crente fogosa...(1/2)

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Grupal
Contém 3780 palavras
Data: 01/09/2025 11:07:31

Percebia suas fotos belíssimas haverem sido feitas por profissional competente, através dos ângulos escolhidos, poses bem definidas, com iluminação perfeita, roupas q valorizavam o seu corpo, adequadas ao contexto do ambiente fotografado.

E estavam inseridas mais de vinte fotos, na quantidade máxima permitida naquele antigo site de namoro, q não existe mais, desbancado q foi pela maior agilidade tecnológica do Tinder.

Sozinho no escritório, absorto e concentrado naquela coleção de fotografias atraentes e excitantes, q uniam elegância sensual e erótica ao mesmo tempo, percebia funcionarem como um colírio e um calmante simultâneos, antes de uma decisão estratégica temida por mim mas q precisava tomar, para a qual buscava justificar uma postergação inconsciente, com um viés de fuga.

Visualizei muitas vezes todas as fotos daquela viúva q chamara tanto a minha atenção, e tb li três vezes cada palavra da sua corajosa apresentação pessoal, onde se definia como uma crente rebelde em relação a roupas e sexualidade convencionais, defendidas em todo o ambiente religioso.

De tanto q me agradava no q percebia, duvidava q fosse verdade em todo o seu extenso e minucioso perfil, com o detalhe significativo para mim, de estar preenchido cuidadosamente em todos os seus muitos quesitos.

Ou seja, diferente de tantas mulheres q nem pagavam os serviços do site havendo por isso limitações na comunicação entre pretendentes, aquela viúva havia gasto dinheiro e tempo investidos verdadeiramente na busca de um parceiro.

E se revelava sinceramente, demonstrando até certa ingenuidade, ao desnudar a sua alma, sem recear qualquer tipo de julgamento negativo.

Sua atitude contrastava tb significativamente com muitas mulheres, as quais, qdo apresentam, e qdo postam, suas fotos mais escondem, do q revelam, e informam.

E tb não preenchem todos itens, disponibilizados para as informações sobre o outro, essenciais nesse tipo de busca.

Talvez somente na terceira repetição, percebi e entendi de onde vinha a noção ainda superficial, de q a conhecia de algum lugar: No campo religião, estava definida a mesma denominação q tb frequentava, no Distrito Federal.

Pensando um pouco mais, e revendo as fotos mais sociais distintas das tiradas em residência, piscina, praia e campo, fiquei com a impressão de a haver encontrado na igreja na função de diaconisa q coletava dízimos e ofertas, linda, com maquiagem leve, trajada naquele terninho decotado justo e curto da foto, com a saia quase no meio das suas belas e chamativas coxas.

Continuando a vasculhar preventivamente seu perfil em busca do q pudesse me incomodar, ainda passando e repassando as fotos na tela do notebook, parei numa delas a qual copiei e aumentei em outro programa, próprio para edição de imagens.

Aparentando estar num clube onde havia uma piscina lateral e pessoas em trajes de banho, vestia uma justíssima calça legging q modelava e revelava seu belo corpo.

Naquela foto aumentada ela se encostava na frente de um chamativo BMW SUV, carro q reconheci estar sentado no volante um dos líderes da nossa igreja...só q um tanto desfocado e deslocado, até pq a beleza de Joseane e a imponência do veículo, o tornavam bastante secundário no contesto das demais belas imagens.

Pronto: O quadro se completara nas minhas definições, e sabia quem era aquela deusa morena jambo, falsa magra das mais gostosas, pois agora detinha a certeza dela haver sentado ao meu lado pelo menos duas vezes, em nossa igreja q é uma das mais tradicionais, com mais de dois mil membros.

Qdo estava casado ocupei funções importantes de liderança não pastoral nessa denominação em outro Estado, mas por razões doutrinárias o divórcio me tornou apenas um frequentador, por décadas até o momento em q redijo este relato.

Na década dos 60 anos sou um coroa bem cuidado por motivos de saúde e de estética, condições q costumam chamar bastante a atenção, disfarçando tb a idade, deste loiro esbelto de olhos azuis.

Inteligência e demorar pra gozar são dois elogios q costumo receber, os quais me agradam, pq são verdadeiros, e pq facilitam indicações, e aproximação de interessadas.

Deixando um pouco de lado a modéstia, tanto é verdade o destaque da inteligência, q sempre me dei melhor com professoras.

Assim, qdo concluí estar diante de uma mulher q já me conhecia, e possuía afinidades importantes buscadas por mim, percebendo radiante q ela tb se encontrava online naquele começo de tarde, enviei a mensagem através do site, informando o número do meu celular.

Loguinho, quase q imediatamente, me aparelho tocou, mostrando a ligação vir de um número, ainda não salvo nos meus contatos.

Joseane tinha a certeza de me conhecer, e conversamos longamente sobre a satisfação de nos acharmos, finalmente, através daquele site.

Ela disse q umas duas vezes se assentou ao meu lado com a intenção de provocar algo mais, porém, nas palavras dela, coisas aconteceram impedindo q os seus objetivos não fossem percebidos por mim.

Morando a poucos meses no Distrito Federal, marcamos nos encontrar dentro de cinco horas, no Plano Piloto de Brasília.

Ela me pegaria num ponto turístico muito frequentado, e me levaria para outro local q disse ser segredo, por desejar me surpreender pq tinha certeza de desconhecer.

Antes do encontro presencial ainda trocamos muitas mensagens, nas quais, primeiro, ela quis saber se havia visto todas as suas fotos, e lido todos os seus longos textos.

Pq não havia apenas visto as suas belas fotos e lido os seus textos muito bem elaborados, ao ponto de agora saber a sequência delas de tanto q as vira, e quase ter de cor o q havia redigido, apreciei tanto o q vi, q estando totalmente seguro de q gostaria de Joseane se o q revelara fosse comprovado pessoalmente, q lhe indaguei o motivo da pergunta sobre suas fotos e textos.

Sua resposta se harmonizou com o q escrevera no seu perfil, e já desconfiava q seria algo assim como reproduzo:

- Sou uma frequentadora da igreja q não gosta de certas coisas típicas das mulheres crentes, q os líderes sendo homens nos impõem e impactam negativamente a nossa aparência...coisas q condenam, mas q eles mesmos demonstram preferir nas mulheres q não frequentam a igreja. Curto me cuidar, e sou vaidosa, ela resumiu.

- Pode dar exemplos? Lhe perguntei.

- Sobre as roupas vc já as viu, e parece ter concordado, portanto, não tratarei delas...mas no assunto da sexualidade, não quero na cama um marido convencional, tipo crentão, desses q só fazem papai e mamãe, com a luz apagada, qdo fazem...dá pra me entender? Ela perguntou. Se quiser, e precisar, posso ser ainda mais explícita, ela falou em tom de seriedade e revolta, com o q de fato existe, e parecia haver vivido.

Tendo quase certeza do q Joseane queria dizer, mas desejando me garantir de q não haveria nenhum mal entendido, então lhe pedi:

- Por favor, seja tão explícita qto for possível.

- Tá...serei explícita, mas não se assuste, nem me rotule sem me conhecer, ela me preveniu. Depois q a doença inicial deixou impotente o meu marido, enqto a seguinte incurável ainda não o havia acometido, passamos a ver vídeos eróticos para q me masturbasse, fizéssemos sexo oral um no outro enqto foi possível, e ele me autorizou a comprar dois consolos, um deles com penetração adicional anal. Então, eu q nunca havia recebido dele nem feito sexo oral nele, mas somente qdo solteira em outros namorados qdo ainda não éramos da igreja, passei a gostar de fazer, e de receber sexo oral, pq era meu marido. Adorava chupar o pau do meu marido e ser chupada por ele, mas ele foi perdendo progressivamente a capacidade de ereção, até não conseguir mais. E pq passei a sentir mais prazer com o consolo q faz a dupla penetração, e me acostumei a sentir tesão com penetração no rabo, agora quero q o meu homem com o qual me casarei no civil, na igreja, e td mais, q continuo desejando q seja um crente, mas q seja diferente do meu marido, e tb goste de sexo anal. Quero q meu novo marido coma o meu cu bem comido, de preferência q coma todo dia. Sinto necessidade de ser enrabada por um pau de verdade, e não por um consolo. Pronto, fui bem explícita, até mais do q devia. Vc me entendeu?

Fiquei excitadíssimo, pelo ineditismo e suspense do q acontecia antes desse encontro, prestando atenção máxima nas definições do homem q Joseane pretendia.

E pq havia tido vários relacionamentos com mulheres frequentadoras da igreja, com as quais o sexo oral e o sexo anal foram parte natural da nossa intimidade, lhe respondi mais ou menos assim:

- Por td q li, já imaginava q se referia ao q apresentou, pq no ambiente religioso o sexo oral e o anal costumam ser condenados. Mas entre nós dois, entre vc e eu, isso não deve, nem precisa ser público. Posso lhe garantir q concordo em te satisfazer no sexo oral, e no sexo anal, pq curto demais comer um cuzinho, enrabar bem gostoso a minha fêmea, desde q seja minha de verdade, lhe garanti.

- Agora fiquei mais feliz e confiante com o q me disse, pq pessoalmente e nas fotos vc aparenta ser muito sério e fechado...isso me preocupava...embora os teus textos sejam admiráveis e chamaram demais a minha atenção, pelo q te definem, e prometem...Joseane resumiu assim a sua noção a meu respeito, q é tb a da maioria das mulheres, qdo ainda não me conhecem.

Resumi assim as várias mensagens q trocamos, nas quais concordamos felizes com todas as nossas pretensões, deixando ainda mais firmes as nossas convicções, de q nos daríamos bem.

Tendo altamente positivas todas as expectativas, eu q não tenho o costume de me perfumar, caprichei no preparo para o encontro até mesmo aplicando o q ganhara de outras namoradas, além de vestir a melhor roupa, e calçar um sapa tênis novo.

Ela, então, qdo a vi com os cabelos ainda molhados, exalando fragrâncias q enchiam totalmente o ambiente do carro, com suas coxas maravilhosas e seios belíssimos quase totalmente à mostra, não digo q me assustei pq essa reação se justificaria somente se estivéssemos na igreja, mas me convenci de q Joseane realmente viera para me impressionar, e conquistar!

Depois de um delicioso mas rápido beijo na boca, sob a alegação de q ali era proibido até mesmo parar, ela prometeu bem sensual já passando a língua nos seus lábios, e a mão apalpando o meu pau:

- Já já começo a te dar, td q vc quer, tudinho, q eu tb quero.

- Mas vc sabe o tanto de coisas q eu quero de vc? Lhe perguntei de modo bem safado, já começando a alisar as suas lindas coxas.

Depois de manobrar para sair qdo precisou das duas mãos, enqto permitia q continuasse a massagear as suas coxas chegando a dedar a sua pepeka por cima da minúscula tanguinha, Joseane respondeu repetindo enqto se ocupava em massagear meu pau q havia enrijecido rapidíssimo:

- Vou parar o carro daqui a umas poucas quadras, e já já começo a te dar o q imagino, q vc quer tanto de mim.

Se contei certo, andamos umas seis quadras bem grandes daquelas típicas de Brasília, Joseane contornou à esquerda um daqueles belíssimos e floridos retornos, foi até o fim da quadra, parou o carro, e o desligou ao lado de um prédio grande em construção, q parecia abandonado.

Ante a minha expressão indagativa, Joseane falou:

- Fica tranquilo, pq se der td certo entre a gente, desejo começar contigo uma vida de aventuras q sempre quis ter com o meu marido, mas a doença dele impediu até q morresse. Sou aventureira, e gosto de me exibir, sinto tesão nisso. Vc me conhece somente da igreja, e sei q se surpreenderá comigo, principalmente com o q vim fazer aqui. Conheço a história desse prédio e este local, pq uma pessoa da minha família, comprou um apartamento nele no sistema de cooperativa, e ela faliu, o caso está na Justiça. Seriam doze andares, e pararam no 6º, depois vc vê.

Dizendo isso, ante a minha surpresa total, Joseane abriu o zíper da minha calça, colocou meu pau o qto conseguiu para fora da cueca, mas pq desejava ver e sentir mais, me pediu esperando q colaborasse, ao fazer menção de retirar as peças inteiramente:

- Vc não vai se arrepender...tira a calça e a cueca pra mim.

Pq uma situação dessa não acontece todo dia, nem toda hora, demorei alguns segundos para entender seu pedido, mas assim q compreendi, devo ter batido meus recordes de rapidez, na execução de uma tarefa importante.

Dispondo agora completamente do conjunto pau e saco para atender seus objetivos comigo, Joseane finalmente se abaixou começando um dos melhores boquetes q já recebi, em plena rua e com os vidros das portas dianteiras abaixados, pq o ar condicionado do seu carro se estragara no dia anterior.

Joseane demonstrava muita experiência e habilidade, chupando e lambendo no lugar certo do pau, onde sabia estar localizado o clitóris masculino.

Alternava fricções mais fracas e mais fortes com os lábios e com a língua, massageava as bolas e o saco, introduzia o pau inteiro forçando a sua garganta até tossir e lacrimejar, parava de vez em qdo para dizer olhando profundamente nos meus olhos, frases do tipo:

- Adoro chupar um pau...se chupar o pau não cansasse e não doesse o conjunto da boca, com certeza ficaria horas fazendo só isso...amo fazer crescer e endurecer o pau do meu homem...qdo o pau enche em volume a minha boca, gosto q goze tb...

- Como é q vc sendo da igreja, aprendeu a chupar um pau, passou a gostar, e ainda mais, me trouxe pra fazer isso em plena rua? Lhe questionei transparecendo estar surpreso.

- Pq a história é longa, envolve minha adolescência, e vc precisa me conhecer mais para não me rotular errado, prometo te contar um dia...q não pode ser hj, ela disse, continuando a se dedicar para fazer o q parecia querer ser, o melhor sexo oral da sua vida. Até pq hj ainda quero fazer coisas com vc q certamente te surpreenderão, q sempre quis fazer com o meu marido, mas o conservadorismo dele e sua doença impediram, ela completou.

Tentando descansar um pouco na sua chupada caprichada, q exigia muito controle para não gozar, num dos intervalos Joseane falou:

- Já estou gostando de vc, pq teu pau é lindo...e ficou o admirando como se fosse uma obra de arte...e continuou...é de bom tamanho, não vai faltar onde me alcançar onde preciso pra gozar...e vc consegue não gozar logo...meu marido gozava num instante na primeira chupada, demorava só um pouco na segunda, mas qdo demorava o tempo ideal pra gozar na terceira, já me encontrava cansada de chupar, e precisava parar.

- Sou diferente e nem sei o pq...sempre demoro pra gozar, e acontece de às vezes nem conseguir, lhe disse ante a sua surpresa.

- Quase td q sei sobre pau, foi o q fiz com o meu marido, único homem q comeu minha pepeka. Antes dele têm algumas histórias q envolvem somente sexo oral, e preciso contar qdo houver tempo, e estivermos tranquilos. Teu pau é o primeiro q toco, depois q ele morreu. Tem mais de cinco anos, q não gozo com um pau de verdade me penetrando. Estou maluca pra ser penetrada, comida, gozar muito, estou maluca, ela repetiu. Veja somo estou, ela disse, abrindo as coxas e pegando a minha mão, e colocando dois dedos q separou para apalpar a sua pepeka, por cima da tanguinha...

Então, senti ali q os grandes lábios da sua pepeka vazavam da tanguinha minúscula, q ela estava tão molhada e tão quente, q me pareceu haver tocado numa água em ebulição, e os tentei enxugar passando nos lábios da sua boca bem eroticamente, meus dedos molhados com os seus líquidos...

Como apreciou o significativo erotismo do q fiz, Joseane repetiu várias vezes a primeira sequência desse momento tão tesudo, somente com a diferença de agora meus dedos guiados por ela entravam e saíam encharcados da sua pepeka, e ela os chupava enqto virava os olhos, gemendo e suspirando de prazer.

- Mas não estou entendendo...me explica, Joseane...lhe pedi...se deseja tanto gozar num pau, pq não fomos, aliás, pq não vamos logo para um motel, onde td q existe lá, é pra isso?

- Nunca fui num motel, Carlo, tenho uma noção bem ruim de motel, posso dizer q sinto nojo mesmo, pq imagino ser um lugar de prostituição...sou de uma igreja e vc tb, q ensina a não frequentar motéis...ou estou errada? Joseane questionou. Vim aqui primeiro pra ver o tamanho do teu pau, se gostaria dele, e como vc se comportaria comigo nessa condição q acaba de conhecer. Se fosse puritano, e reagisse mal, td acabaria aqui. Minha história me deixou insegura, e muito cismada sobre o sexo da parte dos homens religiosos. Eles gozam, viram para o lado, e dormem! Não quero isso para mim de jeito nenhum, ela desabafou. A maioria das mulheres da igreja, são umas infelizes como tanto me contam.

- Vc está certa, concordei, para discordar a seguir...essa proibição doutrinária de frequentar motéis é feita para jovens q apenas ficam, gente q não assume compromissos antes de transar, diferentes de nós q temos compromissos, q nos levamos a sério...

- Nos conhecemos deve ter nem uma hora, Carlo, e vc diz q temos compromissos? Joseane perguntou parecendo discordar, ou se incomodar.

- Sim, acho assim mesmo, exatamente isso, temos compromissos sim, pq senão vc não estaria com o meu pau nas mãos agora, tendo chupado com tanto gosto, q precisei me segurar muito, muito mesmo, pra não gozar! Ou vc faria essas coisas, se não estivesse muito a fim de mim? Vc faria isso com qualquer homem agora, com quem cruzasse na rua? Se disser q sim, aí sou eu, que ficarei preocupado. Ou estou enganado? Argumentei, percebendo q parecia a haver convencido.

- Vc tem razão...já temos um compromisso, sim, pequeno, mas temos, e estou feliz de q pense assim...eu te quero faz bastante tempo, desde q te vi a primeira vez na igreja...se vc estivesse mais ligado em mim, teria dado pra vc já há uns três meses atrás...cheguei a fazer um almoço especial pensando em te levar para o meu apartamento após o culto seguinte ao qual te vi, mas vc não apareceu mais, não ia mais, e acho q nos encontramos só mais uma vez imprevista, em todo esse período! E não tinha como te achar, senão teria te procurado, Joseane me garantiu. Comprovando td isso q estou dizendo, vc percebeu a rapidez da minha resposta, à tua msg?

- Sim, percebi, e gostei dessa tua agilidade...se vc tem nojo dos motéis, a opção q sobra é ir para o teu apartamento, pq moro numa pensão enqto procuro um para alugar, pois aguardo a entrega do meu q comprei na planta, e ainda demora três anos para ficar pronto.

- Era o q iria sugerir, Carlo...então vamos...disse Joseane se ajeitando no banco, e já ligando o carro. Adorei o teu pau, sabia? Ele é lindo, a minha boca salivou muito com ele, Josiane elogiou...

- E eu, adorei a tua chupada...vc é muito boa nisso...disse-lhe de modo bem sensual, colocando novamente as minhas mãos nas suas coxas enqto me recompunha, continuando a massagear tb a pepeka molhadíssima, por cima da tanguinha, e ela qdo podia, massageava meu pau tb.

Joseane era uma professora de nível médio aposentada, com 56 anos, viúva sem filhos pq o marido fora doente, morava num belo apartamento de três quartos sendo um deles uma suíte, e além da sua aposentadoria muito boa pq o Distrito Federal paga os melhores salários na área da educação, recebia tb a aposentadoria do marido q atuara como funcionário federal.

Qdo chegamos ao apartamento, já nos agarramos na sala mesmo assim q fechou a porta, e rapidinho retirei por cima o seu vestido de alcinhas, a deixando somente de sutiã e tanguinha. toda enterrada no rego.

Assim q percebi Joseane quase nua, pedi q desse uma voltinha, e como imaginava pelo vi qdo vestia a calça legging da foto, a sua bunda logo me fascinou tanto, q cheguei ao ponto de exclamar:

- Q bunda maravilhosa vc tem, menina mulher!

Daí Joseane se derreteu mais ou menos assim, toda dengosa, enqto esfregava sua bunda no meu pau duríssimo, ainda guardado na calça e na cueca:

- Se gostou tanto assim, precisa comer o meu rabo, pq meu marido nunca comeu...mas novamente entra assunto da igreja nisso, vc sabe, ela argumentou, discordando do ensinamento...meu marido era muito certinho, e nos primeiros anos qdo ele ainda tinha ereção, ele nunca quis comer o meu rabo...elogiava...dizia ser uma tentação...eu me insinuava, pedia pra ele colocar pelo menos o dedo...mas ele negava...elogiava muito a minha bunda mas o máximo q fazia era só isso, embora ficasse com ciúmes qdo os homens viravam a cabeça ao passar. Praticamente todas as minhas colegas dos colégios davam a bunda, me torturavam frequentemente contando o qto gozavam, e sendo tão gostoso tanto para o homem qto para a mulher, não entendiam como o meu marido nunca me enrabou, tendo a bunda q tenho! Uma delas q traía o marido com frequência, até se ofereceu pra arrumar um comedor para a minha bunda! Acredita nisso, q a situação chegou a esse ponto? O máximo q meu marido fez pra me ajudar, e somente qdo adoeceu de vez ficando impotente, foi comprar dois consolos para eu me satisfazer...um deles, desses para penetração dupla, na pepeka, e no cuzinho...mas eu sei q não posso os comparar com paus de verdade, quentes, e bem vivinhos!

Qdo Joseane terminou de dizer todas essas coisas muito excitantes, já foi ficando de quatro no sofá toda exposta com o seu rabo magnífico à minha disposição, havendo retirado sem q eu visse o sutiã e a tanguinha, enqto me despia rapidinho tb.

Não tenho palavras para descrever o espetáculo extraordinário proporcionado por Joseane, estando ali de quatro à minha frente, e ainda, abrindo as nádegas com as duas mãos revelando o seu cuzinho bem rosinha, onde conforme repetia, jamais entrara um pau de verdade.

Joseane dizia bem manhosa, enqto rebolava, e passava os dedos nas suas pregas:

- Carlo, juro pra vc, nunca ninguém comeu o meu rabo, ninguém mesmo, Carlo...

Ela realmente queria q comesse o seu cu o qto antes, e lhe desse a experiência confidenciada depois, q vira nos filmes, e suas colegas comentavam frequentemente com ela, da satisfação única de receber uma ejaculação farta, dentro do cuzinho.

Continuo logo...pq o último já está quase pronto.

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Conto com texto longo mais excitante

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Costumo apreciar relatos e fatos, para os quais são necessários mais textos, e argumentos. Assim como existem discursos longos de apenas dez minutos, e aqueles considerados breves embora tenham ocupado seus espectadores por mais de duas horas, os mesmos princípios se aplicam à criação de textos. É necessário ter o q contar, e saber apresentar. Por isso, pq neles faltam conteúdo e competência para apresentar, raramente leio contos com menos de mil palavras.

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