Eu, Dennis, tenho 28 anos e sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e bagunçados, olhos pretos penetrantes e uma barba rala que me dá um ar de bad boy. Namorava Dalila há dois anos, uma morena de 26 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios fartos e firmes que mal cabiam nos tops justos dela, bunda redonda e empinada, pele morena suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos que prometiam pecados. Dalila era extrovertida, ria alto e tocava as pessoas de forma casual, o que me deixava com ciúmes pra caralho às vezes.
Leandro, o primo dela, tinha 30 anos e era daqueles caras que exalavam confiança: alto como eu, mas com um corpo mais magro e definido, tatuagens cobrindo os braços fortes, cabelos pretos raspados nas laterais e um sorriso malicioso que revelava dentes brancos perfeitos. Seus olhos castanhos escuros pareciam devorar tudo ao redor, e ele tinha uma presença magnética que atraía olhares. Natasha, a namorada dele de 25 anos, era uma loira estonteante: magra e tonificada, com pernas grossas e intermináveis, seios médios e empinados que balançavam levemente sob roupas justas, bunda firme de academia, cabelos loiros lisos até os ombros e olhos azuis que brilhavam como safiras. Ela era quieta, mas o corpo dela gritava sensualidade, com uma tatuagem discreta na costela que só aparecia quando ela se movia de certo jeito.
Eu e Dalila morávamos em Campinas, e decidimos passar um final de semana na casa do Leandro, em Ribeirão Preto, pra relaxar e curtir. Eu nunca tinha conhecido o primo dela pessoalmente, só por fotos e histórias. Dalila sempre falava dele como se fosse um irmão gêmeo, rindo de memórias de infância e brincadeiras que pareciam... íntimas demais. Ele era como eu, sabe? A gente se entendia no olhar, ela dizia, o que já me dava uma pontada de ciúme.
Chegamos numa sexta à noite. Leandro recebeu Dalila com um abraço apertado, erguendo-a do chão e girando-a como se fossem amantes se reencontrando.
- Priminha! Que saudades de você! - ele exclamou, dando um beijo estalado na bochecha dela, perto demais da boca pro meu gosto. Dalila riu alto, apertando os braços dele.
- Lele, para com isso! Você tá mais lindo do que nunca, hein? Essa tatuagem nova era pra impressionar quem?
Natasha, ao lado, sorriu forçado, trocando um olhar rápido comigo, enquanto eu sentia o estômago revirar. Apertei a mão de Leandro com firmeza, mas fiquei quieto, mordendo a língua. A tensão de ciúmes pairava no ar, densa como uma névoa, fazendo Natasha cruzar os braços e eu apertar os punhos discretamente, enquanto os primos pareciam alheios a tudo, imersos em sua bolha particular.
Natasha era simpática, mas eu notava como ela observava Leandro e Dalila com um brilho de irritação nos olhos azuis. Os dois primos passavam o tempo todo se cutucando, contando piadas internas e rindo como se o mundo fosse só deles. Durante o jantar, Leandro colocou a mão na coxa de Dalila de brincadeira, fingindo roubar um pedaço de comida do prato dela.
- Ei, isso era meu!- ela protestou, batendo na mão dele, mas deixando-a ali por um segundo a mais.
Eu engoli em seco, fingindo focar na comida, enquanto Natasha revirava os olhos e murmurava algo sobre “primos demais”.
Num sábado à noite, nós quatro decidimos sair para um barzinho no centro de Ribeirão Preto. O lugar estava lotado, música alta pulsando, corpos suados dançando. Leandro e Dalila foram os primeiros a entrar na pista, dançando colados como se fossem um casal. Ele girava ela, mãos na cintura dela, e ela jogava os cabelos para trás, rindo e sussurrando algo no ouvido dele. Eu fiquei no bar com Natasha, bebendo uma cerveja gelada, o ciúme queimando no peito.
- Eles eram sempre assim? - perguntei, tentando soar casual.
Natasha bufou, cruzando as pernas grossas e revelando mais da saia curta dela.
- Sempre. – engoliu seco, olhou para mim e parou de falar.
Seus olhos azuis encontraram os meus, e havia uma faísca ali, uma frustração compartilhada que nos aproximava. Eu senti um arrepio. Natasha era linda, com aqueles lábios rosados e o decote que mostrava a curva dos seios. Conversamos mais, desabafando baixinho sobre como os primos nos faziam sentir invisíveis.
Depois do bar, já alta noite, decidimos parar numa conveniência para comprar mais bebidas. Leandro e Dalila saíram do carro rindo, me deixando sozinho no banco de trás e Natasha no banco da frente do SUV escuro, estacionado num canto mal iluminado. O ar estava carregado de tensão.
Eu olhei pela janela, vendo os primos entrando na loja, ainda rindo.
- Sério, cara, eles me enlouquecem - disse, olhando para os dois primos entrando na loja. - Dalila age como se Leandro fosse o centro do universo dela.
Natasha se virou no banco da frente, inclinando o corpo, o decote mais evidente sob a luz fraca. Seu perfume doce invadiu o espaço.
- Eu sei exatamente como você se sente. Leandro é obcecado por ela...ta na cara. – desabafou Natasha
Mas olha... a gente não precisa ficar só assistindo. – disse Natasha com um tom diferente
Seus olhos azuis brilharam com malícia, e ela esticou a mão para trás, colocando na minha coxa e subindo devagar. Eu congelei, o coração acelerando.
- O quê... Natasha, o que você tá fazendo? – perguntei assustado
Ela sorriu, lambendo os lábios disse:
- Desabafando o ciúme. Eles nos deixavam com raiva... vamos deixar eles com ciúme também.
Antes que eu pudesse protestar, ela se inclinou mais, esticando-se entre os bancos, e desabotoou minha calça com dedos ágeis, puxando o zíper para baixo.
Eu estava semi-duro já, o tesão misturado com a adrenalina do risco.
- Merda, eles podem voltar a qualquer momento Natasha..., - murmurei, mas não a parei.
Natasha riu baixinho, a cabeça agora perto do meu colo. Ela pegou meu pau com a mão macia, sentindo-o pulsar e endurecer instantaneamente. Era grosso, veias salientes, a cabeça rosada brilhando no escuro.
- Hmm, olha só isso... bem maior do que eu imaginava – disse Natasha ao pegar no meu pau – vou chupar ele bem gostoso pra descontarmos o ciúmes.
Ela sussurrou, apertando levemente a base enquanto lambia a ponta devagar, circulando com a língua quente e úmida. Eu gemi, jogando a cabeça para trás, as mãos nos cabelos loiros dela.
- Porra, Natasha... isso era loucura. – disse gemendo e entregue a aquela situação
Mas eu não queria só receber. O tesão estava me consumindo, e eu precisava retribuir. Estiquei a mão, alcançando-a entre os bancos, e deslizei os dedos por baixo da saia curta dela. Encontrei a calcinha fio dental dela, já úmida, e ela gemeu quando meus dedos roçaram a buceta dela.
- Você ta molhada pra caralho, que buceta deliciosa – disse olhando para Natasha
Murmurei, empurrando a calcinha pro lado e sentindo a pele quente e lisa. A buceta dela estava com pelinhos nascendo, com suas línguas avantajadas. Meus dedos encontraram o clitóris dela, inchado e sensível, e comecei a esfregá-lo em círculos lentos, pressionando com firmeza. Natasha gemeu com a boca no meu pau, o som vibrando na minha pele, e isso me deixou ainda mais duro.
Ela engoliu metade de mim de uma vez, sugando com força, a boca se esticando ao redor da grossura. A sensação era alucinante: quente, molhada, a língua dançando na parte de baixo, traçando as veias latejantes. Enquanto isso, eu acelerava os movimentos dos dedos, deslizando dois deles pra dentro da buceta dela, sentindo o calor apertado e molhado envolvendo meus dedos. Ela estava encharcada, os músculos internos se contraindo enquanto eu bombeava devagar, o polegar ainda brincando com o clitóris.
- Caralho, Dennis... você sabe mexer com uma mulher, continua por favor – implorou Natasha
Ela gemeu entre chupadas, a voz abafada enquanto engolia meu pau mais fundo, quase engasgando, mas sem parar. Eu sentia cada centímetro sendo chupado fazendo minhas bolas contraírem.
- Ah, chupaa vadia... assim, vai... chupa mais fundo – gemia de tesão enquanto ela mamava.
Natasha acelerou a chupada, a cabeça subindo e descendo ritmicamente, saliva escorrendo pelos cantos da boca e molhando minhas bolas. Ela gemia baixo, vibrando ao redor do meu pau, enquanto eu a masturbava com mais intensidade, sentindo-a tremer a cada toque no clitóris.
- Você ta tão duro... eu amo sentir você pulsando na minha garganta – gemia Natasha
Eu via as luzes da conveniência ao longe, os primos ainda lá dentro comprando energéticos e cervejas, e o risco só aumentava o tesão – o medo de sermos pegos.
Eu agarrei os cabelos dela com uma mão, guiando o ritmo, enquanto a outra trabalhava entre as pernas dela, os dedos escorregando com mais velocidade, o polegar pressionando a entrada do cu dela com força.
- Vai, sua safada... chupa como se fosse o último pau do mundo. – ordenava para Natasha
Natasha obedeceu, sugando mais rápido. Eu sentia o orgasmo se aproximando, as coxas estavam tremendos, e ela também estava no limite, os quadris se movendo contra minha mão, buscando mais meus dedos.
- Tô quase... ah, porra, vou gozar caralhoo – eu gemia não aguentando mais
Ela não parou, engoliu meu pau mais fundo. Meus dedos aceleraram dentro dela, e senti ela se contrair, um gemido longo escapando enquanto gozava na minha mão que ficou ensopada de mel que saiu da buceta dela.
Foi o gatilho pra mim: explodi na boca dela, jatos quentes e grossos de porra enchendo a garganta, que ela engoliu avidamente, gemendo de prazer.
Natasha se endireitou, limpando os lábios com o dorso da mão, o rosto corado e um sorriso satisfeito.
- Pronto... agora a gente ta quites com eles. – comemorou aliviada
Eu, ofegante, arrumei a calça, os dedos ainda molhados e porra dela, bem na hora que Leandro e Dalila voltaram com as sacolas, rindo como sempre.
Ninguém notou nada, mas o ar no carro estava mais quente do que nunca, cheio de segredos e tesão reprimido. Aquele final de semana em Ribeirão Preto tinha sido só o começo, e até hoje, quando penso nisso, sinto um frio na espinha de excitação.
...
Espero que tenha gostado pessoal.
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