cadelinha perde a virgindade

Um conto erótico de lia cadelinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 28/09/2025 16:32:30

Olá taradinhos, um beijo bem gostoso nessa pica de vocês. Hoje vim aqui contar como perdi minha virgindade, esse é meu primeiro conto e espero que vocês gostem, depois vou escrever mais contando minhas safadezas, porque sou uma novinha muito taradinha. Primeiro vou começar me descrevendo, tenho 19 aninhos de puro tesão, um peitinho pequeno que com certeza cabe na boca de vocês, sou braquinha demais, com cabelos longos e claros e uma bundinha empinadinha que com certeza deixaria vocês de pau duro, ah, e sou baixinha também. Bom, vamos lá ao conto.

Eu sempre fui muito taradinha e sempre gostei de seduzir os homens, desde novinha me interessei por sexo, mas até completar 18 anos não havia permitido nenhum cara me penetrar, apenas aquelas coisinhas gostosas de chupar um pau, ser chupada, bater punheta e levar umas dedas, mas nada envolvendo penetração porque eu sempre achava que precisava ter um momento especial pra isso. Porém assim que completei 18 anos comecei a subir pelas paredes, eu sempre gostei muito de me masturbar e ficava todo deitada na cama assistindo pornô, lendo contos e me tocando, principalmente envolvendo homens um pouco mais velhos. Eu sempre usei roupas curtinhas, desses shorts que marcam a buceta e saias mostrando a poupa da bunda e a calcinha, como tenho peito pequeno nunca usei sutiã. Eu tava assim no dia que conheci meu primeiro macho (vou chamá-lo de pedro). Pedro estava no mesmo onibus que eu, ele era alto e chamava muita atenção, porque além do tamanho era forte, tinha barba e uma cara de safado, já eu sempre querendo passar um ar inocente, mas com o corpinho de uma bomba sexual. Pedro não tinha reparado em mim de cara, mas eu decidi me fazer presente porque queria muito dar uns pegas nele (sim taradinhos, se eu tô com vontade de ficar com um homem eu vou atrás de seduzir ele). Cheguei em Pedro toda inocente, perguntando a hora e puxando assunto, ele que não era besta deu uma olhadinha no meu short marcando a racha toda da buceta e deve ter pensando que seria facinho de me comer, bom ele não tava errado. Conversa vai, conversa vem, Pedro pediu meu insta e eu desci do ônibus pois precisava ir pra faculdade estudar (sou safadinha e burrinha só para meus machos, para o resto das pessoas sou uma menina dedicada). Eu e Pedro passamos o dia conversando, mas até então não tinha sido nada demais, a gente tava só trocando umas ideias sobre a vida, porém foi chegando o final do dia, ah, e isso era uma sexta feira, e vocês sabem, anoiteceu o pau comeu. Quando deu por volta das 23h a conversa com Pedro começou a esquentar, não lembro exatamente como mas o safado começou a me perguntar o que eu gostava de fazer, quais meus fetiches, o que me dava tesão, enfim, ele tava sondando a putinha aqui. Começamos a conversar muita putaria, ele perguntou qual meu fetiche e eu no começo tava mais tímida pra contar, mas depois de enrolar um pouquinho eu disse que gostava muito de BDSM e que meu sonho era fazer uma sessão de espancamento, ser subjugada por um Dono e ser tratada como a cadelinha que eu sou, obviamente que ele ficou doidinho quando soube que além de uma ninfetinha eu sou também masoquista. Ele me disse que sempre sonhou em achar uma mulher que gostasse de apanhar muito no sexo, que as mulheres que haviam se envolvido antes no começo diziam que gostavam de tapa, mas quando ele pesava a mão ficavam pedindo pra ser um pouco mais fraco ou que não gostavam de apanhar na cara e na buceta. Enfim, passamos a madrugada conversando sobre isso e os dois estavam já loucos de tesão, eu lembro inclusive dele mandar uma mensagem dizendo que ia estourar todas as minhas pregas e que ia me comer na varanda da casa dele pra eu gritar bem alto pra todo mundo da rua saber a putinha que eu sou. Como os dois estavam com um tesão absurdo, nós marcamos de nos encontrar no dia seguinte, porque ele disse que não ia conseguir esperar muito pra meter o pau em mim, que ele precisava comer uma submissa ninfeta safada virgem logo. No sábado de noite eu fui pra casa dele, coloquei uma roupinha bem putinha, uma calcinha vermelha de fio dental vermelha, uma saia minúscula e um tomara que caia branco sem sutiã. Ele morava no primeiro andar do prédio, então fomos subir de escada, mas como eu já tava na maldade fui na frente me empinando, não deu nem tempo de subir muito que o safado já agarrou minha saia, subiu ela inteira e apertou minha bunda e começou a sussurrar no meu ouvido

— tu é a porra de uma putinha mesmo, né piranha? Mal chegou e já ta esfregando essa bunda na minha cara.

Eu como uma boa putinha apenas dei uma risada timida e me esfreguei mais nele. Isso foi suficiente pro tarado me pegar no colo e já começar a me beijar no meio da escada. Detalhe, tinha camera na escada, não sei se o porteiro viu ou não, mas se viu com certeza bateu uma punhetinha gostosa pensando na minha micro calcinha. Depois de muito amasso na escada a gente finalmente chegou na casa dele e fomos direto pro quarto. Pedro era um safado, assim que passamos da porta ele já me jogou na cama e começou a estapear minhas coxas, minha barriga, empurrou a saia pra cima com tudo e abaixou a blusa pra mamar meus peitos, ele parecia um lobo faminto e eu era a comida. Depois de uns beijos, ele mamar muito no meu peito e esfregar o pau ainda com as roupas em mim, ele se afastou e foi tomar banho. Meus taradinhos, ele tinha um abatedouro, o safado do banheiro ligou a luz vermelha no quarto e a caixa de som, colocou uma musica bem safadinha e eu fiquei deitada na cama toda arreganhada esperando ele sair do banheiro. Quando ele saiu do banheiro a primeira coisa que fez foi passar a mão na minha buceta encharcada e dar uma lambida, depois ele me colocou em pé no chão, tirou minha saia e minha blusa e me mandou ajoelhar na cama de costas pra ele.

— Espero que você aguente, putinha, porque eu comprei uns brinquedos pra gente usar.

— Vou aguentar tudo que você quiser.

Eu só escutei um barulho de pacotes sendo abertos e comecei a ficar com ainda mais tesão, porque eu o safado tinha comprado coisas pra usar comigo. Eu tava tremendo de tesão quando eu senti meu corpo arder. O safado tinha comprado um chicote pra usar comigo e começou a bater nas minhas costas, minha bunda, no lado do meu corpo e eu dava gritinhos. Depois ele parou e quando eu virei pra olhar pra ele recebi um tapa muito forte na bunda.

— Tu só faz o que eu mando, fica olhando pra frente e não se mexe ninfeta do caralho.

Taradinhos, eu juro que ele disse isso pra mim. Eu como uma putinha muito obediente continuei olhando pra frente enquanto ele pegava a outra coisa.

— Abre essa boca q eu comprei um acessório pra silenciar cadelas como você.

O safado pegou a mordaça e colocou na minha boca, eu não conseguia mais falar quando ele me derrubou na cama de quatro, puxou minha bunda pra cima e meteu a cara nela, chupando minha buceta e meu cu. Eu só podia me contorcer, quando tentava gemer eu me babava inteira e ele achava uma delicia. O safado depois me deitou na cama de barriga pra cima, pegou um gel lubrificante desses que refrescam e enfiou na minha buceta com tudo. Pedro tava nem ai se ia me machucar, na verdade eu acho que ele queria isso.

— Só to passando esse lubrificante porque vou meter com tudo na tua buceta, quero saber se é virgem não.

Detalhe importante, o pau de Pedro tinha 19 cm e era grosso, então quando ele enfiou em mim eu só faltei ver estrelas. Eu não sei quanto tempo ele tava sem transar, mas descontou tudo na minha bucetinha virgem. Eu não senti doer porque o gel era muito refrescante e eu tava toda molhadinha, mas ardeu um pouco na hora que ele enfiou com tudo. Pedro era meio sádico então ao mesmo tempo que ele metia com força o safado me xingava de puta, cadela, ninfeta, piranha, vagabunda, de tudo que era coisa, além de me dar muito tapa na cara e me enforcar. Como eu sempre senti tesão em ser enforcada e ganhar tapa na cara cada vez que ele fazia isso minha bucetinha apertava o pau dele que ia ainda mais fundo. Quando Pedro tava quase gozando ele tirou a mordaça da minha boca, me puxou pelos cabelos, deu um tapa na minha cara e enfiou o pau todinho na minha boca. O pau dele por ser muito grande e grosso não cabia todo.

— Tu é a porra de uma puta, é bom que faça esse pau bater na garganta por bem porque se não vou enfiar tudinho por mal.

Como eu tava com medo de vomitar, eu respirei fundo e engoli o pau todinho. Foi só ele sentir minha garganta apertando aquele pau que o filha da puta gozou tudinho lá dentro. Depois que ele terminou de gozar tirou o pau todinho, deu dois tapinhas no meu rosto e lambeu minha bochecha.

— Isso sim é uma cadelinha, vamos descansar um pouquinho que você ainda não viu nada do que eu tenho pra fazer contigo.

[…]

Taradinhos, essa foi a primeira parte do conto porque esse dia durou 4 horas, teve muito mais coisas, inclusive ele tentou meter no meu cuzinho.

Caso vocês queiram mais curtam o conto e comentem

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive lia cadelinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de lia cadelinhalia cadelinhaContos: 1Seguidores: 3Seguindo: 16Mensagem uma cadelinha novinha

Comentários

Foto de perfil genérica

O início foi maravilhoso, gostei muito, me chame no teams ou email pra gente conversar mais consultor.rodrigobastos@gmail.com

0 0