Fiz uma gulosa para o Edgar, e o “ploc, ploc, ploc” da chupada tava mesmo insano. A pia da cozinha pingando, e eu salivando esperma da rola do advogado. Em todos esses 15 anos, Edgar nunca cansou numa gulosa minha, mas levantou e foi fechar o registro. “Hum, que delícia! Tá preocupado, querido? Mas isso aqui também não pára de pingar”, falei alisando o cacete melecado.
Edgar me pegou de jeito – uma Regininha envolvida pelas mãos do maridão doutor. Me comprimiu a cabeça no fundo da garganta, enquanto eu ainda achei espaço para lamber o saco, e o líquido explodia-me esôfago abaixo.
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Depois de tomar café, tranquila e sozinha, eu via a torneira pingando, com a reclamação do bonitão ainda me zumbindo nos ouvidos. Retirei a jaqueta, ajustei no vídeo chamada o meu degote. “Você vem?”, perguntei. “Tenho serviço!”, respondeu o encanador barbudo. Estiquei o braço, e botei para filmar a depiladinha por baixo da saia. “Lembra de mim?”, falei com voz manhosa. “Claro, Regina! Mas não posso parar uma obra por causa de uma torneira pingando!”, falou.
Retirei a saia, virei para o contorno da bunda, e o desgraçado passou para o celular para o ajudante. “Nossa, Dona! Pra eu comer essa bunda aí, acho que não tem conserto de torneira que pague!”. O assunto me deixou vermelha, e com raiva também, do Jorge encanador, e meu pretendente de pré-casamento.
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Mal entrou e,… PLAFT, meti uma bofetada na cara do encanador fila-da-puta. Ele sorriu, massageou, piscou para o aprendiz de cafajeste e,… Foi ver a torneira.
Eu já estava com o vestido sobretudo, mas sentei na espreguiçadeira, volta e meia puxando a barra até metade das coxas. Jorge tava empenhado na torneira, com chave grifo e tudo mais, e o pivete me ‘encarando por baixo’. “Tá procurando algo, rapaz?”, perguntei. Mas antes que respondesse, enfiei ambas as mãos. Ele tremia no olhar, e eu ia puxando a tirinha, enquanto fazia biquinho pra ele.
Joguei a calcinha. O aprendiz pegou, deu uma tragada no nariz, quando falei, quase sussurrado: “Larga isso, e vem”. O suor corria de bicas na testa do Senhor Jorge, pois que queria dar o torque certo na torneira, totalmente alheio à minha fornicagem. O garoto veio por cima de mim, e mal deu tempo de eu subir o vestido.
A pica entrava e saía-me da perseguida, num vai-e-vem frenético, com a espreguiçadeira quando se demanchando no “nheco, nheco, nheco”. Jorge, calmamente, finalmente viu a cena e se aproximou. Dispus a cabeça para trás, e de ladinho, fazendo sinal com a língua. O encanador sacou a pica, e sem nenhum modo granfino, me pegou pelas mandíbulas e carcou a rola.
Jorge tem mesmo tesão pela minha língua, e já tomei a primeira gozada na úvula. O rapaz ajudante, que nessa hora eu soube que se chama Alan Jhone, aguentava firme. “Não vai comer aquela bunda?”, perguntei a ele.
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Depois de uns 10 minutos, Alan estava por baixo, e eu recebia no cu a ferramenta, que não era a chave grifo. “Deixa eu ver o encanamento, Regina!”, Jorge falou quando pôs a cabecinha na minha boca. O líquido começou jorrar, inicialmente meio quente, mas de gosto fraco, que senhor Jorge já tinha me assaltado o frigobar e tomado uma cerva. Desceu-me, sem problemas para o estômago, pois que meu reto também tava todo preenchido.
E foi somente depois, que o encanador fez a gracinha: “Parece que a parte de cima tá desobstruída!”, que virei mais um tapão na cara dele. No susto, a ereção se completou de novo no pau dele, e se posicionou para me fazer uma DP. Com tudo isso, o pau do Alan, nas minha entranhas por trás, se enrijecia cada vez mais.
A dupla penetração foi fantástica, a ponto de eu querer contar detalhes para meu marido Edgar, advogado.
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Já de noite, e com eu fazendo mais uma gulosa, Edgar perguntava: “Mas quem consertou a torneira, Regina?”. Eu chupando deitava, já que não podia sentar direito ainda, respondi: “Foi um encanador gostosão, que mora aqui na rua”. Meu marido comprimiu a minha cabeça contra sua pica, e explodindo mais uma gozada, insistiu: “Você pagou daquele je…”. Retirei, e falei com a garganta cheia: “Relaaxxa! Eeele… - engoli- Ele limpou os tubos e deu tudo certo!”.
Edgar virou a bundinha, dei um tapa e fui fazer um beijo grego para ele me perdoar.