Toquei siririca pensando na hétera parte 2

Da série Joguinho Sujo
Um conto erótico de Feminive
Categoria: Lésbicas
Contém 1626 palavras
Data: 03/09/2025 11:24:54

Parte 2#

— Shh… só sente — sussurrei encostando a testa na dela, olhando fundo, com a respiração entrecortada.

E então voltei.

Dessa vez, os lábios dela se abriram, ainda com medo, mas sem mais fuga. Beijei devagar, profundo, sugando de leve o lábio inferior, explorando com calma, língua contra língua, calor se misturando. Ela soltou um suspiro baixo — quase um gemido contido — e eu soube que ali não tinha mais dúvida.

Aquela boca de menina hétera, que dizia não querer, agora se entregava como se estivesse descobrindo o mundo pela primeira vez.

A pele dela tinha gosto de vinho, de medo e de curiosidade.

O coração batia forte contra o meu peito e, por um instante, deixei de pressionar os braços dela. Mas ela não tentou fugir. Os olhos estavam fechados, o corpo relaxado, entregue.

Ver aquilo acontecer — vê-la ceder, se render ao próprio desejo, sentir na pele o que dizia não querer — me deixava em brasa. Era o poder. O poder de dominar aquela vontade recém-nascida. O prazer de guiar alguém pela primeira vez… de ser a responsável por acender aquela chama.

Minha mão escorregou devagar por seu braço, depois pela cintura, marcando cada curva com os dedos. Senti um leve arrepio quando cheguei perto do quadril dela, e a reação involuntária me fez sorrir no meio do beijo.

Ela estava arrepiada.

Molhada.

E já perdida.

Me encaixei entre suas pernas com um joelho, fazendo com que sentisse o calor do meu sexo pulsando, encostado nas coxas dela.

A cada movimento, meus seios roçavam os dela, pele contra pele, respiração contra respiração. A tensão elétrica entre nós duas parecia reverberar direto entre minhas pernas.

Minha mão escorregou por sua barriga, com lentidão cruel, até alcançar a calcinha. Toquei sem pressa, por cima do tecido — e senti. Molhada. Encharcada. O corpo dela, mesmo que a mente ainda dissesse não, gritava por mim.

O beijo era contínuo, faminto, mas naquele instante ela quebrou o ritmo. Arfou. Seus olhos se arregalaram num susto, como se a realidade tivesse voltado por um segundo. Tentou se esquivar, os músculos se contraíram — um último suspiro de dúvida.

Mas bastou um toque mais fundo, firme, para que seu corpo traísse qualquer intenção de recuo.

Minhas pontas dos dedos tocaram os contornos da sua intimidade, por dentro do tecido, e senti o calor. Seus pelos, úmidos, macios, mal aparados — e absolutamente reais. Aquela buceta viva, quente, que tremia sob meu toque. Ela não tinha se preparado pra essa noite. Mas eu não queria preparo. Queria ela crua, surpreendida, vencida por algo que ela mesma não entendia.

Deslizei os dedos por entre os lábios, explorando devagar, desenhando cada contorno, como se esculpisse com precisão. Sua respiração se tornava mais ofegante, e os primeiros gemidos escaparam involuntariamente, quase envergonhados.

— Para… eu não sei… se quero… — ela sussurrou, a voz tremendo mais de prazer do que de dúvida.

A ponta dos meus dedos encontrou seu clitóris com precisão, e no instante em que toquei, ela arqueou o corpo como se algo dentro dela tivesse se rompido. Um suspiro profundo cortou o silêncio do quarto, e não havia mais luta. Só os espasmos do prazer que ela ainda tentava conter… e falhava.

Minha boca voltou à dela — quente, faminta. A língua deslizando com fome, as mordidas leves arrancando suspiros. Eu a silenciava assim, ocupando todos os espaços, todas as saídas. E ela… ela só gemia. Baixo, rouco, gostoso. Como quem não sabe se geme de medo ou de entrega — e já não consegue mais distinguir os dois.

Meus dedos ganharam ritmo. O movimento certo, firme, intenso. A palma da minha mão encharcada da vontade dela. Enquanto isso, minha outra mão subia por sua barriga, tateando sua pele como quem procura um segredo. Peguei a barra da blusa e levantei com cuidado, revelando seus seios.

Eles estavam lindos.

Eriçados.

Os mamilos duros como botões delicados me chamando pra boca. Me debrucei sobre ela com um movimento lento e fui descendo os lábios até alcançar o primeiro.

Passei a língua em volta, circulando devagar, saboreando a textura sensível, quente, com gosto de pele e de nervos à flor da pele. Depois chupei de leve, sugando com firmeza controlada, enquanto meus dedos lá embaixo continuavam firmes, esfregando sua buceta molhada com precisão. O som do atrito era quase um sussurro molhado e indecente, e o corpo dela tremia.

A cada lambida, a cada estocada dos dedos, sentia ela se contorcer mais. As coxas apertando meus quadris, os quadris rebolando contra minha mão. O corpo todo dela pedia gozo.

— Vai… você vai gozar… — sussurrei entre um seio e outro, com a boca ainda úmida dos mamilos.

Mas foi aí que ela me surpreendeu.

No exato momento em que o corpo dela começou a se arquear, à beira da explosão… ela me empurrou.

Empurrou mesmo, rindo, com o rosto corado, as pernas trêmulas. Saiu de debaixo de mim num impulso desajeitado, tropeçando no lençol e se jogando de lado na cama.

— Você é louca! — ela disse, rindo, tentando se recompor. — Sai, pelo amor de Deus!

Fiquei ali, ajoelhada na beira da cama, com a mão ainda molhada da buceta dela, a boca pulsando, sorrindo como quem já venceu o jogo.

— Você não vai fugir… — falei num tom baixo, grave, quase uma promessa.

— Tá… calma… eu só preciso… respirar. Sério! — Ela arfava. Os olhos pediam pausa, mas o corpo inteiro gritava o contrário.

— Meu bem… agora não é hora de joguinho. Vem cá.

O olhar dela me cortava. Nervosa, entregue, assustada com o que estava sentindo. Os cabelos bagunçados emolduravam o rosto corado, os olhos dilatados em brasas. Era uma mistura de pânico e prazer que me deixava enlouquecida.

Antes que ela pensasse em recuar de novo, agarrei com firmeza as bordas do short leve de algodão que ela usava, e, junto com a calcinha encharcada, arranquei tudo de uma vez só. Ela soltou um gritinho abafado, surpresa, e eu aproveitei o embalo pra virar o corpo dela, fazendo com que se deitasse de barriga pra cima.

Segurei suas coxas com força, abrindo suas pernas até os joelhos quase encostarem nos próprios seios. Ela deixou. Nem tentou lutar.

Sua buceta estava ali.

Aberta, úmida, latejando.

Tão viva quanto ela jamais imaginou que fosse.

Eu mergulhei.

Minha boca foi direto, sem cerimônia, como quem sabe exatamente o que quer. A língua quente deslizou por entre os lábios carnudos, abrindo caminho até o centro do prazer. Senti o gosto forte, salgado, molhado. A textura quente da pele, os pelos úmidos encostando no meu rosto, e a carne inchada, palpitando a cada toque.

Ela estremeceu. Soltou um gemido alto, agudo, que se perdeu entre os travesseiros.

Chupei com vontade. Forte. Sem pressa, mas com firmeza. Sugava o clitóris com ritmo, e minha língua se revezava entre pequenos círculos e estocadas firmes, mergulhando entre os lábios, vasculhando tudo.

As pernas dela tremiam ao redor da minha cabeça. Seus quadris se moviam sem controle, buscando mais. Era como se o corpo dela tivesse despertado para algo que nunca tinha sentido antes — e agora queria tudo, de uma vez.

Me afastei só um segundo pra soprar o ar quente sobre ela. Vi a pele da virilha se arrepiar, senti as coxas apertarem. Ela gemeu como se implorasse.

— Ai, meu Deus… meu Deus… eu não aguento… — a voz era rouca, quase soluçando.

Voltei. Mais intensa.

A língua mergulhava e pressionava. Meu nariz roçava o clitóris enquanto a boca toda sugava.

E ela… ela começou a gozar.

Primeiro, um tremor leve.

Depois, um grito. Alto, descontrolado. O corpo inteiro arqueou, as mãos agarrando os lençóis como se fosse despencar. E eu não parei.

Continuei chupando, lambendo, girando a língua com precisão maldosa, enquanto ela tremia, sacudia, e gemia alto, sem vergonha.

— Para… p–pelo amor de Deus… eu tô… eu tô gozan… aah… aaahh!

E gozou de novo.

Mais forte.

E depois mais uma vez.

Perdeu a conta.

As pernas dela me apertavam, depois me empurravam, depois voltavam. O corpo inteiro reagindo por impulso. Ela já não era mais dona de si. Era só instinto.

A respiração falhava, o peito subia e descia desesperado. As mãos procuravam algo no ar — talvez um apoio, talvez a sanidade que ela estava perdendo.

Continuei até sentir que ela não aguentava mais.

Só então, com a boca encharcada, o rosto suado e o cheiro dela grudado na minha pele, levantei os olhos.

Ela estava ali.

Despida de tudo.

Exausta, entregue, suada, linda.

— Eu não sei o que foi isso… — sussurrou, sem conseguir abrir os olhos.

Sorri, satisfeita. Me deitei ao lado dela e beijei sua testa, sentindo a pele ainda úmida, quente, pulsando.

— Isso? — falei com a voz baixa, rouca. — Isso foi pra você aprender a não brincar com sapatão se não sabe se tá afim.

Ela riu sem forças, o peito subindo e descendo como se ainda estivesse tentando voltar pra Terra.

— Desculpa… — murmurou. — Eu só não tava muito segura.

— Mas tava curiosa, né?

Ela hesitou, mas sorriu com os olhos fechados.

— Acho que sim.

— E gostou?

Ela abriu os olhos devagar, me encarou com uma expressão meio chocada, meio apaixonada.

— Porra… se eu gostei? Tu ainda me pergunta isso?

Ri, passando os dedos de leve por sua barriga, descendo só o suficiente pra fazer ela arrepiar de novo.

— Tem mais… mas só se quiser.

— Quero. — respondeu sem pensar. Depois parou. — Mas posso fazer uma coisa antes?

— O quê, garota? Tu não vai fugir de novo, né?

Ela riu, virou pro lado, puxando o lençol até os seios, toda sem graça.

— Não! É que… eu preciso fazer xixi!

— Vai lá, vai. — ri alto. — Eu te espero. Mas anda logo… porque a próxima parte é bem melhor sem calcinha mesmo.

Continua…

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