Sou divorciado há bastante tempo, sem filhos, e conheci minha namorada naquela época, numa classe semanal matinal, da igreja q visitava em Porto Alegre.
Fazia um périplo comercial por vários estados vendendo patrocínio para a produção de uma série de DVDs pedagógicos na área em q sou um especialista, e fui a essa igreja pq precisei aguardar chegar a segunda-feira para concluir o negócio iniciado na sexta.
O q aconteceu naquela igreja foi tão importante e impactante se relacionando com a Gislene, q parou o meu périplo pelo objetivo citado, e me fez residir por um ano naquela Capital.
Ela é Psicóloga, divorciada duas vezes, tinha 52 anos, um filho casado, um neto, era funcionária pública antiga, uma gaúcha q foi miss da sua cidade natal, e chamou bastante a minha atenção.
Pq participei muito e me destaquei nas interações com ela q dirigia a classe de estudos naquele dia, e tb com os demais alunos, me convidou para falar sobre o tema no qual sou especialista, para um grupo de jovens senhoras q se reuniriam naquela tarde.
Nossa atração simultânea foi muito intensa a ponto de olhar na palestra quase q exclusivamente para a Gislene, e isto ficou tão evidente entre nós perante o grupo, q algumas senhoras no final comentaram compormos um belo casal.
Passamos a falar longamente por telefone todas as noites, e pq td ia tão bem, depois de um mês, começamos a namorar.
Fui ao seu apartamento numa noite pela primeira vez, babando pelo primeiro abraço, primeiro beijo, primeira encochada, primeira sarrada, e quem sabe, a primeira transa se ela não se opusesse com firmeza como aventou poder acontecer, imaginada q seria fenomenal pelo tempo em q apenas falávamos à distância.
Mas eis q ao abrir a porta ela pediu para terminar a ligação com o filho, e saiu correndo, me deixando ali em pé, sozinho, no meio da sala.
Não demorou quase nada e voltou, mas qdo abri os braços para lhe catar aplicando a minha melhor pegada, eis q ela dá a volta por de trás de mim, me abraça pelas costas, e cochicha no meu ouvido:
- Mocinho, nós não podemos aproximar nossa parte de baixo, um de frente para o outro, e muito menos eu de costas pra vc...estou com muita vontade, mas não podemos.
A decepção foi enorme, fiquei todo atrapalhado e inseguro pq nunca isso me acontecera sendo adulto, me sentindo ali sem saber o q fazer, ou dizer.
Percebendo o choque produzido, rapidinha ela me convidou a sentar para conversar e fazer um lanche q já estava pronto, com a promessa de q entenderia ser temporariamente melhor assim, para nós dois.
A decepção foi passando devagar à medida q nos beijávamos sentados um ao lado do outro na mesa, pois percebia haver uma química formidável em nossos beijos pra lá de deliciosos, mas a sensação era de q faltava o contato q o corpo exigia solenemente, do quadril maravilhoso dela com a minha região genital em chamas.
Confesso q baseado em minha longa experiência de conquistas afetivas, comecei a pensar seriamente numa forma de contornar aquela situação, de distanciamento sexual para a qual não me sentia preparado.
Depois de um lanche ou um jantar estando os dois sozinhos num apartamento à noite, me acostumei a começar todos os preparativos para uma bela transa, mas naquele momento precisava me resignar a sentar num sofá, e apenas conversar com ela, abraçada ao meu lado.
Ela colaborava se encontrando de sutiã e inteiramente vestida, desde o pescoço com uma blusa escura q nada mostrava, e vestindo uma calça jeans um tanto folgada.
Falava o q já sabia, q não queria fornicar, e q evitar isso nos ajudaria depois em nossa relação, se viéssemos a casar.
Mas à medida q passava o tempo naquele sofá q na verdade pretendia improvisar tornando a minha cama com ela, notava q Gislene se achegava cada vez mais a mim enqto nos beijávamos intensamente, até q colocou a sua perna direita por cima das minhas.
Qdo Gislene tomou essa atitude, pensei imediatamente: É só continuar o q estou fazendo, q loguinho vou comer.
Daí nossos beijos só se intensificaram ainda mais nos deixando malucos de tesão, e percebi haver mexido um pouco mais com ela, qdo cochichei no seu ouvido:
- Senta aqui nos meu joelhos.
Pq tb fiz o gesto com as mãos indicando os meus joelhos e continuei repetindo, indecisa ela ficou um tempinho olhando para as minhas mãos q gesticulavam a convidando, e para os meus joelhos, e qdo argumentei q ficava longe do pênis q não encostaria nela, então, finalmente, ela se sentou onde a convidei, ficando de frente para mim, com os seios na altura da minha boca.
Foi maravilhosa a sensação q senti nesse instante, pq percebi q a minha estratégia estava funcionando.
Continuamos nos beijando intensamente nessa nova posição, e nos movimentos de Gislene se abaixar para me beijar e depois se levantar estando sentada nos meus joelhos, enqto tb nos alisávamos planejei um jeito da minha boca e das minhas mãos, resvalarem nos seus seios.
Isso tb começou a dar tão certo q os seus bicos ficaram pontudos se evidenciando bastante, e eu, num gesto mais arrojado ainda, passei a língua neles algumas vezes, mesmo por cima da blusa.
Daí, Gislene deu um longo suspiro acompanhado por um gemido, como estivesse se rendendo, revelando tb uma forte expressão facial de prazer e tesão.
Minha próxima conquista de território foi passar a lamber e massagear os bicos dos seios de Gislene mesmo por cima da blusa, e ela, em nova concordância, deixou q desabotoasse sua blusa e subisse o sutiã ficando com os seios totalmente disponíveis à minha boca, qdo lhe garanti q continuaria sentado não cogitando penetra-la, e q somente brincaríamos com os seus seios.
Satisfeito com mais essa rendição de Gislene, logo percebi o motivo da mesma: Ela me disse q os seios eram a parte mais sensível do seu corpo, e pelo q estava sentindo, achava q gozaria se continuasse a fazer neles aqueles carinhos.
Pq amo e me realizo em fazer carinhos nos seios, intensifiquei minhas lambidas, beijos e chupadas naquelas mamas belíssimas q soube depois ter implantes muito bem feitos de silicone, e as coloquei quase inteiras individualmente na boca, imediatamente a partir do momento em q Gislene fez a sua confissão.
Acho q não deu nem três minutos qdo segurava os seios e passava a língua freneticamente nos bicos e os chupava, para Gislene se agarrar ao meu pescoço me sufocando, e começar literalmente a chorar, dizendo q estava gozando, e pedir:
- Não para, não para, continua, continua.
De fato continuei com os carinhos nos seios até Gislene pedir para parar, me sentindo então super realizado, pq pela primeira vez havia dado um orgasmo a uma mulher, sem tocar na sua pepeka, e apenas fazendo carinhos naquelas mamas maravilhosas.
Qdo se recompôs e acalmou já estando vestida outra vez, Gislene me disse:
- Vc é terrível, eim? Já percebi q se não consegue de um jeito tenta de outro, e vai, e vai, até conseguir...preciso me cuidar mais, então...
- Tua percepção é parcialmente verdadeira, parcialmente, repeti.
- Como assim? Ela me disse, não entendi.
- Só vc gozou, lhe falei.
E fiquei esperando a sua reação, sabendo q a incomodaria, pq era uma verdade.
Depois de ficar bem séria e pensativa, Gislene falou mantendo a posição anterior:
- Mas não podemos fazer td.
E saiu, dizendo ir ao banheiro.
Se aproximava da meia noite e pq estava sem carro precisando pegar o último ônibus, na volta de Gislene apenas nos despedimos com beijinhos, sem resolver a pendência de somente ela gozar.
Apesar de não resolver por telefone nas vezes em q nos falamos pq não tocamos na questão de somente Gislene gozar, no dia seguinte após me abraçar pelas costas, assim q me ajeitei no sofá, a primeira coisa q ela fez foi sentar novamente nos meus joelhos.
E percebi q deixou os seios agora ainda mais bem oferecidos, pq além de estar bem próximos à minha boca, ela estava sem sutiã, e a camisetinha q vestia, era praticamente transparente denunciando pelos bicos eriçados já estar excitada.
Ou seja, ela queria q a fizesse gozar de novo.
Assim q percebi sua jogada, minha expressão de felicidade me denunciou, e ela falou pedindo bis, indiretamente:
- Ontem foi muito gostoso, muito mesmo.
- Tb gostei bastante, lhe disse sem me preocupar q mais uma vez somente ela gozasse, pq sabia q isso geraria uma dívida dela comigo, q a levaria finalmente a me dar td e mais um pouco, do muito q esperava dela.
Assim, já conhecendo a sua vulnerabilidade para gozar através de carinhos nos seios, repeti td q fiz na noite anterior caprichando bem mais, e desta vez demorando um pouco mais, Gislene gozou mais longamente, e de modo mais intenso.
Novamente me senti realizado como homem pelo orgasmo dado a Gislene, mas faltava descarregar meu esperma cada vez mais acumulado no saco escrotal, e me percebi muito ansioso, pq não sabia onde, nem como isto aconteceria.
Depois q Gislene se recompôs, demonstrando preocupação, ela me disse na mesa da cozinha, onde lanchávamos:
- De novo foi muito gostoso, Carlo, mas estou preocupada pq ficarei viciada, e desse jeito vc não goza...só eu gozar é um problema, pq eu não sou egoísta como às vezes os homens são.
- É legal vc tocar no assunto, pq podemos criar uma situação sem haver penetração, um jeito de eu tb gozar...topa conversar sobre encontrar essa alternativa?
- Vc tem alguma ideia sobre como fazer vc gozar, sem penetração? Pq homem pensa nisso o tempo todo, pensa só em penetrar na gente.
A fim de conhecer Gislene sobre a facilidade ou não para aceitar novidades, e querendo lhe propor sexo oral q não precisa penetrar, no lanche da noite anterior havia pensado em fazer a refeição trocando o q eu e ela mastigávamos, mas o celular dela tocou sendo a nora q a chamava, me levando a depois esquecer essa proposta.
Mas lembrei de novo, e qdo propus Gislene a princípio não entendeu, e qdo quis exemplificar a beijando para fazer a troca da comida mastigada, ela topou achando nas palavras dela algo diferente q apreciou experimentar.
Gislene ficou se analisando, e depois, comentou achar como Psicóloga, uma ação ótima para desenvolver intimidade e confiança a dois.
Pq Gislene gostou da troca de comida q fizemos, ao aceitar essa novidade decidi lhe propor q me masturbasse primeiro já supondo q não conseguiria ejacular, e na etapa seguinte q logo proporia, chupasse meu pau pagando a sua dívida de tb me dar orgasmos.
Agiria assim com ela sempre em etapas, quebrando aos poucos cada uma das suas resistências, até q finalmente conseguisse lhe comer a pepeka, e até mesmo, enrabar aquela bunda tão chamativa de ex miss.
Já no final do lanche, ela perguntou:
- Mas vc pensou num jeito de gozar, sem me penetrar?
- Estou pensando em algo q vai exigir contato físico, é claro, não tem como não haver como já está acontecendo, a lembrei, mas vamos continuar, sem penetração...falei criando o suspense necessário para a surpreender e aceitar a proposta, ao lhe parecer razoável, satisfatória.
- Tá...então fala, Carlo...quem sabe já começo a te pagar a minha dívida, hj mesmo, ela propôs...
- Tua dívida ainda está baixa, brinquei...são apenas dois orgasmos ainda...mas vamos ao mesmo sofá onde vc tem gozado, sugeri já a tomando pela mão...para ficarmos iguais em td...justifiquei...e chegando lá a surpreendi beijando em pé e de frente a encoxando do jeito q ela evitava...para a seguir, lhe cochichar como se fosse uma confidência... a minha solução é vc me masturbar...entendeu?
E sem lhe dar tempo de pensar, já comecei a abrir o zíper da calça, soltei o cinto, e qdo Gislene percebeu, já estava com a calça nos pés, só de camiseta e cueca, estando o pau à sua frente já quase ereto, num volume chamativo.
E tomei mais uma atitude q ela não esperava, ao pegar a sua mão, e colocar no meu pau.
Ela se assustou ao sentir o contato com o pau, retirou a mão, mas a peguei de novo e recoloquei nele sugerindo uma certa autoridade, e ela aceitou passando a massagear e apertar, contribuindo para ficar ainda maior, e mais duraço.
Com o meu pau na sua mão, e recebendo carinhos ainda dentro da cueca, Gislene falou:
- Para nos preservar, eu q planejei não deixar nada meu encostar no teu pau, agora estou com ele na minha mão...nem acredito q estou concordando com isso...só posso estar maluca...
Mas não parava de massagear e apertar o pau com carinho, olhando nos meus olhos, com a expressão do tesão, estar no máximo.
Por fim, como esperava, abaixou a cueca e liberou meu pau adicionando a outra mão, passando a friccionar com as duas a fim de me fazer gozar.
Gislene ficou me masturbando por algum tempo. talvez uns dez minutos, mas como esperava não gozei, e por isso havia lhe sugerido me masturbar como uma etapa, na verdade, para q ao não conseguir gozar, ela me chupasse sendo esse o meu real objetivo.
- Vc não goza, e as minhas mãos já estão cansando, ela reclamou.
- Se vc quiser parar, td bem, eu lhe disse.
- Td bem, nada, ela retrucou...sou muito mulher pra fazer qualquer homem gozar...e meio exaltada, ela continuou: Ainda vai nascer o homem q eu não consiga fazer gozar!
- Então me faz gozar, Gislene...lhe disse num tom de desafio e ansiedade, ao perceber q ela havia entrado na minha onda.
Nessa situação indefinida q ainda não havia vivido, demonstrando alguma impaciência tendo o meu pau duríssimo na sua mão, Gislene falou:
- Estou percebendo q terei q apelar para o q eu sei, q é infalível para fazer um homem gozar...
Daí, demonstrando estar em dúvida se fazia ou não ao olhar algumas vezes para os meus olhos e o meu pau duraço nas suas mãos, finalmente ela começou a agir do jeito q eu esperava: Se abaixou, e abocanhou o meu pau, passando a me chupar caprichosamente, como se não existisse nada melhor, e mais importante para fazer.
Pq era maravilhosa a sua habilidade com a boca no meu pau, de fato, não demorei muito, e gozei fartamente no chão sentindo uma satisfação incomum, tb pq a minha estratégia havia sido vencedora.
E mais! Imaginava q agora nada mais haveria entre nós, das limitações q impediam desfrutar da intimidade q ambos precisávamos.
Afinal, a mulher q chupa um pau demonstrando máxima satisfação, tenderá a fazer td e mais um pouco, pelo seu homem.
Como namorávamos a apenas dois dias e td era novo entre nós, e uns vinte anos atrás qdo esse relato aconteceu o sexo oral não era ainda tão popular, e menos ainda para pessoas religiosas, fiquei me questionando sobre o motivo do puritanismo e do conservadorismo de Gislene tentados comigo, q se contrapunha a toda aquela habilidade e satisfação para chupar meu pau.
Sim, já havia acontecido de uma namorada nunca haver chupado um pau alegando nojo para não fazer comigo, sendo isso q na verdade esperava de Gislene, de modo q passei a me questionar qual seria o seu passado.
Mas tb lembrei de uma namorada linda, e sexualmente muito experiente, a Francielma, uma paraense, q me incomodava na sua liberalidade no relacionamento com os homens.
Era exatamente o contrário dela, tímido, inexperiente, inseguro, e numa pergunta q lhe fiz, a resposta causou em mim o efeito de uma bomba, um verdadeiro terremoto, pq ela falou calmamente:
- Foi vc q perguntou...
E percebendo o efeito provocado, ainda acrescentou:
- Acho melhor por enqto vc não saber algumas coisas q fiz, ou aquelas q deixei de fazer.
Continua...