Depois de viver anos numa montanha russa de emoções dentro do meu primeiro casamento, finalmente eu encontrei um oásis de tranquilidade e paz com uma outra pessoa. Samara era a personificação de tudo que eu mais buscava e admirava numa mulher. Ela tinha postura, era educada, pacata, meiga, carinhosa, cuidadosa. Era uma esposa e dona de casa dedicada, leal e acima de tudo submissa. Era muito religiosa, e seguia fielmente as Escrituras. Ela acreditava que um lar só consegue prosperar se a mulher aceitar a liderança do marido. Ela me fazia sentir mais homem e mais poderoso, sabe? Pela primeira vez na vida eu entrava dentro de casa e sentia que estava no controle. Felicidade me resumia. As coisas não poderiam estarem melhores. Mas, como eu sempre faço questão de lembrar, para que um grande incendio queime um pasto verde e florido, basta apenas uma centelha.
Estávamos fazendo compras num mercado um pouco mais longe de casa. Samara costumava fazer compras lá pois tem uma variedade maior de produtos. Então coloquei ela e as crianças no carro e fomos às compras, como uma grande família feliz. A gente passava pelas gôndolas empurrando nosso carrinho, quando de repente vejo o negão, aquele mesmo, o atual marido de Mariana, minha ex-esposa vagabunda. Fazia séculos que eu não o via. Depois que me separei de Mariana, simplesmente cortei todo o tipo de contato. Eu até tentei manter um vínculo com minha filha de criação, mas Mariana foi aos poucos me afastando dela. Mariana fazia questão de jogar na minha cara que a menina tinha sido concebida com o esperma de outro homem. Então, achei por bem, não causar essa bagunça na vida da criança. A partir de então, pra todos os efeitos, o pai dela era o negão. E lá estava ele no mercado, olhando as prateleiras como se procurasse algo em específico. Ele vestia uma daquelas regatas ridículas que os marombas usam nas academias, mas que não cobrem nem os mamilos. E vestia uma bermuda de moletom mais fininho. bem apertada. Chegava a marcar o volume de sua rola. Sinceramente, a impressão era como se ele tivesse escondendo uma garrafa de vinho na cueca, de tão grande o volume. No mesmo instante, olho pra cara de Samara pra ver se ela tinha reparado nele, mas em nenhum momento ela notou a presença do negão. Ela vem andando até minha direção com aqueles melões gigantes quase saltando pra fora da blusa, com um sorriso lindo no rosto, segurando um frasco de amaciante, pedindo pra eu cheirá-lo. Ela diz "Olha, mozinho! Sente o cheiro! Vê se tu gosta!". Meu coração se enche de alegria, pois esse negão já tinha me roubado uma mulher, não queria perder outra.
Mas é lógico que ele não estaria sozinho. Onde vai a corda, vai a caçamba. E não demora muito para aparecer ela, Mariana. Espalhafatosa como sempre, usando uma calça legging tão apertada que dava pra ver certinho a marca do piercing que ela colocou no grelo. Barriguinha chapada de fora, só com um top cobrindo os seios. Tinha pintado o cabelo de vermelho, estava com mais cara de puta do que nunca. E ainda mais gostosa! A bunda continuava enorme, mas você via que as coxas estavam bem mais torneadas. Ela estava indo à academia regularmente, e os resultados eram bem visíveis. Por mais que eu sentisse uma mágoa tremenda dela, ainda sentia muito tesão também. Minha caceta logo se manifestou na cueca, tive que me ajeitar pra não dar na pinta. Ela não me viu logo de início, e foi direto na direção de seu macho, cuspindo marimbondo.
Ela mostra a ele o frasco de um produto lá e diz: "Não falei que tinha aqui, porra? Tú nem procurou, mó má vontade do caralho!". Ele aponta o dedo na cara dela e reponde à altura: "Baixa a bola comigo, que eu não sou tuas negas! Má vontade é o caralho! Na próxima vez, tú vem sozinha procurar! Não é aleijada nem cega, tem duas mãos e dois olhos pra quê?". Eles discutem alto no meio do mercado, até que ela de relance me vê ao lado de Samara. Ela fica meio sem graça, acena pra mim e diz "Oi". Eu a cumprimento de volta, e vou saindo de perto, levando Samara junto. Samara me pergunta quem é a ruiva que eu cumprimentei, e eu falo a verdade, digo que é minha ex-esposa. O semblante de Samara muda na hora, ela parece ficar meio triste e diz: "Bonita ela, né?!". E não diz mais nada até chegarmos em casa.
Já em casa, vou até Samara pra saber o porquê dela ter ficado estranha. Ela fica relutante em se abrir comigo, mas depois confessa. Ela ficou com muito ciumes depois que viu minha ex. Ela diz que se sentiu muito diminuída, pois apesar de ser bonita, comparado à Mariana, ela tinha uma beleza segundo ela 'muito comum'. Eu procuro explicar a ela que não é bem assim, conto tudo que eu sofri na mão de Mariana, que eu já não sentia nada por ela, nem mesmo tesão. Claro que isso não era verdade, mas eu precisava acalmar as coisas. Porém, naquela mesma noite, eu fodi Samara pensando em Mariana. Samara nem estava muito afim, mas ela nunca me deixava na mão. Era totalmente submissa a mim, e deixava claro que o seu corpo estava sempre disponível para eu desfrutar. Eu estava em cima dela, arregaçando aquela bucetinha pequenininha e apertada, de olhos fechados fantasiando que estava fodendo com Mariana. Enquanto isso, Samara permanecia imóvel, de pernas abertas, com um olhar vazio e distante, aguardando o seu macho se aliviar e esvaziar o saco, pra poder virar pro lado e dormir.
No dia seguinte, estou no trabalho e recebo mensagem de um número desconhecido. Quando abro a mensagem, vejo que é Mariana. Eu tinha deletado seu número da minha agenda, então não sabia quem era de início. Eu sei que depois de tudo, eu não deveria nem ter respondido a primeira mensagem, mas respondi. Engrenamos um papo até amigável, e em pouco tempo de conversa, ela me fala tudo que andou acontecendo em sua vida depois que nos separamos. Ao contrário do que eu pensava, ela não estava mais vivendo aquele mar de rosas do início. Todo aquele romance de cinema com direito a cenas de sexo dignas do filme Atração Fatal já não existiam mais. Deram lugar a brigas contantes, acusações, e até agressões físicas. Isso tudo graças à própria Mariana. Ela me confessa que toda aquela vidinha pacata de dona de casa e esposa troféu já não a satisfaziam mais. Ela havia ficado entediada, e acabou voltando a aquela revoada de sempre. Voltou a fazer programas, não por motivação financeira pois o negão ganha dinheiro igual água, mas sim pela adrenalina. E o negão, não satisfeito com essa situação, começou a dar seus pulos por fora também. Segundo ela, teve um dia que ela mesmo flagrou ele enrabando a babá da filha dela bem na cozinha. Pelo que eu lembrava dessa tal babá, era uma coroa não muito bonita, mas era bem rabuda e tinha muita cara de safada. Era questão de tempo até ele traçar essa mulher. Mariana parecia muito deprimida, disse estar se sentindo muito sozinha, e me implorou pra encontrá-la. E mesmo colocando meu casamento em risco, acabei aceitando seu pedido. Maldita hora que eu aceitei. Não devia ter deixado essa mulher voltar à minha vida.
Eu marco com ela numa rua deserta, detrás de um posto de gasolina. Eu chego no meu carro e ela chega no dela logo em seguida. Ela sai do carro dela e entra no meu. Ela estava com um vestido branco coladinho no corpo, estilo 'tomara-que-caia'. A filha da puta claramente veio na maldade, pois não faria sentido ela me encontrar daquele jeito se não tivesse segundas intenções. E pra variar, estava sem calcinha. Foi aí que pude ver o piercing que ela havia colocado no grelinho. Eu tentava não ficar olhando muito para ela, mas era mais forte que eu. Ela desabafava comigo, dizendo o quanto se arrependia de ter me deixado. Ela se queixava que o negão não era tão compreensivo quanto eu. A questão é que eu a amava tanto que aceitava a promiscuidade dela, até incentivava às vezes. Já o negão não era tão permissivo quanto eu, e vivia brigando com ela por causa da seu comportamento. Além de fazer questão de pagar na mesma moeda. Acho que era isso que mais a incomodava. Eu aceitava a traição e não dava o troco. Com ele, é toma lá dá cá. Ela continua falando e falando, com os olhos marejados, enquanto eu só consiguia olhar pra aquele corpo esculpido por Deus. O meu pau já estava duro e quase rasgando a cueca só de olhar pra ela. Num determinado momento, ela segura as minhas mãos e começa a me perguntar, quase chorando, se eu sentia falta dela também. Com meu pau cada vez mais duro, eu tento lhe explicar que agora era um homem casado, fiel, e que não sentia absolutamente mais nada por ela. Só que minha boca dizia uma coisa, enquanto meus olhos diziam outra. Meus olhos percorriam todo o seu corpo. Desde suas coxas bem torneadas com seus quadríceps saltando de tanto treinar pernas na academia, passando pela sua bucetinha a amostra com seu novo penduricalho, chegando até seus seios ainda duros e pontudos mesmo depois de ter sido mãe. Ela sabia que eu estava totalmente vulnerável e suscetível a seu charme, então resolveu dar a sua investida. E eu, como bom trouxa que sou, cedi sem conseguir lutar contra.
Ela praticamente me atacou. Me puxou pelo pescoço, me lascando um baita beijo molhado. Sua saliva tinha sabor de cereja, com certeza era tinha chupado uma daquelas balas Hall's que ela tanto gosta. Ela cheirava a perfume Chanell, e sua pele parecia ainda mais macia e sedosa. Sua mão foi direto no meio das minhas pernas, apertando bem o meu pau ainda dentro da calça. Eu levo a minha mão até sua bucetinha, e ela até abre as pernas pra me facilitar o acesso. A bichinha já estava toda babada, pronta pra uso. Eu começo a baixar a parte de cima do seu vestido, deixando suas tetinhas à mostra, e caio de boca. Vou masturbando sua buceta enquanto chupo seus seios. Ela geme baixinho, pra não dar pinta a quem passava próximo ao carro. Os vidros eram todos com película escura, mas o carro não era a prova de som, né?! Enquanto eu vou me acabando no corpo dela, ela fica desesperadamente tentando abrir meu zíper pra tentar colocar minha rola pra fora. Assim que consegue, começa a se ajeitar pra me dar uma mamada. Ela chupa maravilhosamente bem. E parece que conforme vai adquirindo experiência, melhor nisso ela foi ficando. Depois de uns minutinhos mamando ferozmente, ela começa a subir em cima de mim. Na hora, por um instante me bateu um arrependimento de estar fazendo aquilo. Minha esposa Samara não merecia isso. Naquele momento ela devia estar em casa, preparando o jantar, toda linda e cheirosa, só pra me agradar. Aquela mulher fazia de tudo e mais um pouco pra me fazer feliz. E eu estava sacaneando ela com uma mulher que me traiu com todos os homens da cidade, e que não pensou duas vezes em me trocar por outro que ela julgava ser melhor que eu. Eu não podia deixar isso acontecer! Não podia, mas não consegui evitar. Mariana foi subindo em cima de mim, e mesmo tentando tirá-la de cima com todas as minhas forças, ela acabou se ajeitando e agasalhando minha rola com a buceta. Quando senti meu pau entrar dentro dela, percebi que não tinha forças pra mais nada. Desisti de lutar, e me entreguei ao meu destino. Mariana rebolava gostoso na minha rola. Eu tentava pedir pra ela parar, mas ela colocava o biquinho do seio na minha boca, me fazendo mamar feito bebê. Eu a agarro firme pela cintura, e fico num dilema se empurro ela pra sair de cima, ou se puxo pra fazer meu pau entrar mais e mais nela. Mariana fica alisando meu rosto, dizendo coisas como: "Ai, que saudades que eu estava, amor!" ou então "Eu nunca devia ter te deixado, você é o amor da minha vida!". É claro que eu não caí nesse papinho, mas de certa forma era gostoso de ouvir. Mariana rebolava freneticamente na minha rola, fazendo o carro balançar todo. Como de costume, sempre que Mariana chega ao orgasmo, sua buceta 'morde' a minha rola de tal forma que eu sempre acabo gozando juntinho com ela. Assim que acaba, ela desaba seu corpo sobre o meu e espera para recobrar o fôlego.
Assim que o sangue volta a circular na minha cabeça de cima, e eu recobro o juízo, peço pra Mariana ir embora e não me procurar mais. Ela diz que não pode fazer isso, que não vive sem mim, e que não ia me deixar em paz. Ela vai embora em seguida, e eu também ligo meu carro e vou. Mas antes de sair, eu apago todas as mensagens e bloqueio o numero de Mariana. Chegando em casa, me parte o coração ao ver o jantarzinho caprichado que minha esposinha linda fez pra mim. Até sobremesa tinha. Apesar de estar deliciosa, eu engolia a comida sem nenhum apetite. Não conseguia nem olhar nos olhos de Samara. Tinha vergonha do que acabara de fazer. Samara percebe que eu estava diferente, me pergunta o que houve, mas eu digo que não é nada. Ao me deitar, Samara vem toda carinhosa querendo transar. Até tentei fazer alguma coisa mas não consegui. Ela colocava o meu pau ainda mole na boca e começava a sugar pra ver se ficava duro, mas eu não estava no clima. Ela achou se tratar de apenas uma 'brochada' e disse: "Tem problema não, amor! Tem dias que a gente não tá bem mesmo. Se estiver mais disposto de madrugada e quiser me acordar, a gente faz!" Me deu um beijo e virou pro lado pra dormir. Aquilo me destruiu por dentro. Mal sabia ela que eu estava com a cabeça cheia depois de ter derramado todo o meu mingau na buceta da Mariana. Virei pro lado e tentei dormir também.
No dia seguinte, quando acordo e pego meu celular, tem várias chamadas perdidas e várias mensagens não lidas de um outro número desconhecido. Quando abro, vejo que era um segundo número da Mariana. A filha da puta tinha um segundo chip de celular pra atender clientes sem que o negão soubesse. Tinha tanta mensagem e tanta ligação perdida, que eu nem reparei que as primeiras mensagens já estavam marcadas como lidas. Eu apago as mensagens, as ligaçoes, e bloqueio esse número novo. Quando vou até a cozinha, vejo Samara com um semblante triste e os olhos marejados de lágrimas. Na hora, eu nem liguei os pontos: as mensagens que já pareciam ter sido lidas mas que eu mesmo só fui ver naquele momento, a mudança de humor de Samara. Na hora, pensei que ela só estava triste por ter sido rejeitada na noite passada, mas mais pra frente, beeeeem mais pra frente, iria me dar conta de que Samara havia lido as mensagens de Mariana, mas na hora resolveu não comentar nada. Não sei o que dizia nas mensagens, mas com certeza tinha algo a ver com nossa foda aleatória no carro na tarde de ontem. Fui trabalhar e quando voltei, Samara já não era a mesma pessoa de antes. Estava seca, sem paciência, dava respostas curtas e mal fazia contato visual comigo. Depois do jantar, a procurei pra fazer sexo, mas ela me rejeitou. Aliás, eu nunca mais tive acesso ao seu corpo depois disso. Teve um dia que eu até tentei forçar a barra. Subi em cima dela e tentei penetrá-la à força, mas ela arranhou o meu rosto e me deu uns tapas até eu desistir. Ela é magrinha mas é tinhosa, e sabe se defender.
No dias que se seguiram, Mariana ficava me perseguindo na rua. Ficava de tocaia me aguardando sair do trabalho, me seguia até o carro, ficava rondando minha casa. Não me deixava em paz. Enquanto isso, Samara ficava cada vez mais distante em casa. Ela começou a sair sozinha durante a tarde, deixando o filho mais velho cuidando do mais novo. Eu perguntava por onde ela andava, e ela me respondia mal, dizendo que eu não era seu dono, que estava passeando por aí, e que não me devia satisfação. A coisa tinha ficado séria agora. Eu não sabia mais como resolver isso. E o pior é que, como eu não estava tendo sexo em casa, acabei voltando a cair na arapuca de Mariana. Começamos de forma rotineira a nos encontrar depois do meu expediente pra foder dentro do carro. Isso foi escalando muito rápido a algo pior. Depois de uns dias, já não era mais uma rapidinha dentro do carro. A gente começou a se encontrar em seu novo cafofo onde ela atendia seus programas. Eu fodia com ela entre um cliente e outro. E quando chegava em casa, encontrava a mulher me ignorando. Antes, eu tinha a vida perfeita, mas coloquei tudo a perder. Eu pensava que as coisas não poderiam ficar ainda piores. Mas nada é tão ruim que não possa piorar.
Um belo dia, Mariana me liga durante meu expediente, desesperada, puta da vida. Eu estava deixando o número dela bloqueado só quando eu estava em casa. Durante o dia, eu desbloqueava pra que ela não ficasse me seguindo feito psicopata na rua. Peço pra sair mais cedo do trabalho e vou encontrá-la. Quando eu a encontro, ela já vem pra cima de mim balançando os braços e fazendo perguntas sem muito sentido, tipo: "Mas que porra que tá acontecendo?" ou "Que palhaçada é essa?". A levo pra dentro do carro para conversarmos mais tranquilamente, tento acalmá-la e peço pra que ela me explique o que estava acontecendo. Então ela começa a falar tudo aquilo que já havia me dito no dia em que nos encontramos no carro a primeira vez. Disse que o marido dela estava comendo alguém por fora e tal. E disse que estava desconfiada de que ele estava levando a tal mulher pra foder com ele dentro da casa deles, na cama deles. Isso tudo ela já havia me dito, já não era novidade. O que ela não tinha dito é que ela havia colocado uma câmera escondida no quarto deles pra filmar o ato da traição. O plano diabólico dela envolvia pedir divórcio dele, levando metade de seus bens. E se ele se recusasse a dividir os bens, alegando infidelidade, ela teria material pra provar que a infidelidade foi mútua. No caso dela, ele não teria como provar. Mas o caso dele teria filmagem e tudo. A intenção dela era dar o pé na bunda do cara, na esperança de voltar pra mim. Todas as vezes que nos encontrávamos, ela dizia sentir saudade da nossa vidinha de casados. Ela se sentia livre, podia explorar a sua sexualidade ao máximo, mas sempre teria um porto seguro em casa. Eu ouço aquilo tudo, incrédulo. Dou uma pausa pra respirar, e pergunto: "Tá, mas e dai? O que deu errado no seu plano mirabolante, pra te deixar tão puta?". Eis que ela saca o celular do bolso, bota um vídeo lá pra rodar, coloca o celular na minha cara e diz: "E daí, que olha só quem é a vagabunda que tá dando pro meu marido". Ao começar a assistir ao vídeo, mal podia acreditar no que meus olhos me mostravam. Era simplesmente a minha linda e recatada esposa, Samara, sendo ferozmente penetrada pelo atual marido de Mariana. Ela estava de 4, enquanto o negão a pegava por trás. Ele estava alargando a bucetinha dela, antes tão delicada e apertada. Não conseguia enfiar tudo, mas o suficiente pra fazer um estrago. Não entrava na minha cabeça como alguém tão pequenina quanto ela conseguiu aguentar uma rola tão grossa. Ela parecia que iria partir ao meio com aquele tronco de árvore entrando e saindo de dentro dela. Era uns misto de emoções corroendo minha mente naquele momento. Eu conseguia estar ao mesmo tempo puto por estar sendo traído com aquele negão de novo, e excitado vendo minha mulher dando pra outro. Mariana leva suas mãos até meu pau, já começando a ficar duro, o aperta com força e diz: "Tá vendo só? É disso que estou falando! Você gosta dessas coisas! Você sempre tentou me fazer sentir culpada pela vida que eu levava, mas a verdade é que você gosta disso! Você ama dividir sua mulher com outro homem! Gosta de se fazer de coitadinho por estar levando chifres! Mas a verdade é que você só consegue ser feliz, dividindo o que é seu com os outros! E é por isso que sempre nos demos tão bem! Nós fomos feitos um para o outro, não consegue enxergar isso?? A gente se entende e se completa!". Eu continuo assistindo ao vídeo, ficando com o pau cada vez mais duro. Mariana abre o zíper da minha calça, tira o meu pau duro e já totalmente melado pra fora, e começa a me chupar. Não demora muito até eu gozar na boca de Mariana, que engole todo o sêmen sem deixar nenhum vestígio. Assim que termina o serviço, Mariana me pergunta o que eu pretendia fazer diante daquela situação. Eu peço pra ela ir embora, pois iria direto pra casa pra conversar com Samara. Vou dirigindo até em casa, totalmente confuso, e ainda indeciso sobre o que fazer a respeito. Chegando em casa, encontro a residência vazia. Os filhos dela estavam na casa da irmã, e quanto a Samara, sabe Deus onde ela se encontrava. Horas depois, ela chega em casa. Me encontra sentado no sofá, mas nem sequer me dirige a palavra. Vai direto pro banheiro se lavar. Depois de tomar banho, se senta de frente pra mim na sala e finalmente começamos a conversar.
- "E então? Tem algo que queira me contar?" - diz ela, com a cara fechada.
- "Eu é que te pergunto isso!" - respondo a ela em tom de cobrança.
- "Do que você está falando, homem??" - Ela retruca.
- "Você acha que não sei que você tá tendo um caso com o atual da minha ex?" - pergunto a ela, elevando o tom de voz.
- "Ah, é isso? Esse é o problema? E quanto a você? Trepando com a sua ex durante o expediente de trabalho? O que tem a me dizer sobre isso?" - Ela fala com um sorriso irônico no rosto.
- "Mas isso foi só um acidente! Eu não queria fazer isso, eu juro! Mas as coisas foram acontecendo de tal maneira, que eu não pude controlar!" - digo a ela, com os olhos marejados.
- "Acidente? Por acaso você tropeçou e caiu de pau duro dentro dela? Não existe acidente nisso, cara! Você tinha me dito olhando nos olhos que já não sentia mais nada por ela, além de nojo. Mas bastou ela estalar os dedos que você foi correndo pra ela. E o pior: você trepou com ela sem camisinha, e depois voltou pra casa pra ter relações comigo, correndo o risco de pegar uma doença e me passar. Sabe muito bem da vida imunda que ela leva. Mas eu nenhum momento você pensou em mim e nos meus filhos. Você só pensou em você, com a cabeça de baixo. Você destruiu nosso casamento."
- "Tá, mas e quanto ao negão? Por que fez aquilo? Por que procurou ele?" - pergunto a ela.
- "Não fui eu que o procurei, ele me procurou. De início, foi só pra conversar, me alertar sobre o que estava acontecendo entre você e a mulher dele. Ele costumava seguir a vagabunda lá pra ver o que ela aprontava, descobriu o lance de vocês e me procurou pra contar. De início, ele ficou dando em cima de mim sim, se aproveitando do meu momento de fragilidade. Eu nem ia fazer nada com ele, pois ele nem faz o meu tipo. Mas daí pensei 'Quer saber de uma coisa? Vou aproveitar a situação pra dar o troco!' E dei! Dei gostoso, e adorei! Só não dei de novo pra ele pois, como já disse, não faz o meu tipo. Mas não me arrependo."
- "Vai tentar me convencer de que vocês só treparam uma vez?"
- "Sim, foi apenas uma vez! Não tenho por que mentir. Mas por que você tá dizendo isso?"
- "Por que você tem andado estranha nas últimas semanas. Cê sai sozinha durante o dia e volta tarde. Se não tá se encontrando com o negão, tá sendo com quem então?"
- "Isso aí já é uma outra história. Eu tenho visto um rapaz lá da igreja. Ele sempre foi afim de mim, mas nunca dei bola pra ele. Mas nesses últimos dias, ele tem sido um amigo pra mim. A gente conversa bastante, ele me ouve. Eu nem pretendia fazer nada com ele, mas eu estava muito carente, me sentindo abandonada. Então acabou rolando."
Engraçado que até uns dias atrás, eu era apenas o segundo homem a se deitar com Samara. Mas depois de toda confusão que causei, esse número acabou dobrando em poucos dias. Eu não só destruí minha vida, como também a de Samara. Eu até tentei consertar as coisas, achei que teria como a gente apagar tudo que aconteceu, deixar essa gente toda pra trás, mas naquele ponto já não tinha mais volta. Samara diz que não conseguiria mais confiar em mim. Ela já tinha até conversado com a irmã, e iria voltar pra casa dela com os filhos, até se estabilizar e conseguir um lugar em definitivo pra ficar. Eu digo a ela que ela pode continuar morando lá em casa enquanto isso. De início, ela rejeita minha proposta, mas com a minha insistência, ela acaba aceitando. Eu cedo a minha cama pra ela e fico dormindo no sofá. A partir dali, a gente convive como dois estranhos dividindo o mesmo teto. Mal conversamos, falando apenas o necessário um com o outro. Ela fazia questão de me mostrar todos os dias o que eu havia perdido. Saia nua em pêlo do banheiro, com aqueles seios enormes balançando pra lá e pra cá. Passava na minha frente, andando bem devagar, só pra me provocar. Um dia desses até cheguei a pensar que ela estava me provocando pra que eu tentasse algo e tal. Ela passou sem roupa bem na frente da TV, e foi direto pro quarto pra se vestir. Fui atrás, e espiando pela fresta da porta, a vi nuazinha, passando hidratante no corpo. Invadi o quarto, achando que ela iria se entregar a mim, mas a reação dela foi exatamente o oposto. Ela me jogou o frasco de hidratante no rosto e gritou bem alto pra eu sair do quarto dela. Depois disso, nunca mais tentei nada. Apenas a observava passar.
Com tanto tesão acumulado, eu tinha que descarregar em algum lugar, e Mariana se aproveitou disso. O casamento dela estava no mesmo pé que o meu. Eles lá apenas dividiam o mesmo teto, se ignorando o tempo todo, com traições quase que diárias. A verdade é que os dois estavam esperando que o outro se cansasse e pedisse o divórcio, mas nenhum dos dois cedia por nada. Então ficavam nesse vidinha medíocre. O negão saia todas as noites, sempre cheiroso e arrumado. Com a aparência dele, e a quantidade de dinheiro que tinha, devia comer uma buceta diferente a cada dia. Quanto a Mariana, ela finalmente tinha voltado pra vida que ela mais gostava. Fazia os seus programas durante o dia e à noite ela deixava a sua agenda livre pra ficar comigo. Eu ia pra lá depois de sair do serviço e ficava umas horinhas com ela. Ela me mostrava uns vídeos dela com clientes, a gente fodia bastante, e depois ficávamos deitados abraçadinhos, assim como era quando estávamos casados. A verdade é que Mariana nem me amava de verdade. Tampouco sentia vontade de foder comigo. A grande verdade é que eu servia de suporte emocional a ela. Ela sabia que eu seria a única pessoa que continuaria ao lado dela sem julgamentos ou críticas, independentemente do que ela fizesse. Como ela mesma dizia, eu era o seu porto seguro, onde ela podia se refugiar depois da tempestade.