Assim que meu relacionamento com minha ex-esposa chegou ao fim, eu foquei exclusivamente no trabalho por um tempo e não tinha interesse em me relacionar com outra pessoa novamente. Não faltava vontade, mas eu estava traumatizado pela minha experiência anterior. Achei que nunca mais iria me apaixonar de novo, mas o destino me provou estar errado.
À convite de um amigo do trabalho, tirei um dia pra fazer uma visita à igreja que ele frequentava. Não era muito a minha praia, sou agnóstico convicto, e não acredito em nenhum dogma religioso. Mas ele estava muito preocupado com minha situação naquele momento. Eu estava vivendo uma vida meio reclusa. Ia de casa pro trabalho e do trabalho pra casa. Não saía pra lugar nenhum, não socializava com ninguém. Ele achou que eu estava entrando em depressão e insistiu que eu fosse a uma das reuniões da sua congregação. Meio relutante, acabei aceitando, o que acabou sendo uma das melhores decisões da minha vida.
Assim que entrei na igreja, eu bati os olhos nela e me apaixonei naquele mesmo instante. Seu nome é Samara. Ela tem por volta dos seus 30 anos, mas com uma carinha e corpinho de 21. Ela é natural da cidade de Manaus, e tinha se mudado pra cidade havia poucos meses. Tinha acabado de se divorciar de uma cara com quem estava desde seus 15 anos. Primeiro namorado, casou virgem, vinha de família tradicional e conservadora. Deste casamento ela saiu com uma mão na frente e outra atrás, levando apenas seus 2 filhos, de 5 e 11 anos respectivamente. O ex-marido era alcoólatra, batia nela e nas crianças. E com muito esforço, sua irmã que já morava aqui, deu um jeito de tirá-la de lá e trazê-la pra tentar uma nova vida aqui.
Ela conseguia ser o perfeito oposto da minha ex-mulher. Ela era descendente de indígenas, tinha um cabelo pretinho bem lisinho, olhos puxados, uma boca grande e carnuda. Um sorriso lindo!! Seus dentinhos pareciam dentes de leite de uma criança de tão pequeninos. Media por volta de 1,70m, era magra mas com seios enormes. Embora se vestisse de maneira decente e recatada, seus mamilos sempre marcavam suas blusas, deixando bem claro o tamanho da aréola dos seus seios.
Eu amava a maneira como se vestia. Usava sempre saia ou vestido, sempre comportados, batendo abaixo dos joelhos. E sempre usava decote nos seios, mas sempre muito discretos e nada muito vulgar. Percebendo que ela havia me chamado a atenção, meu amigo tratou logo de nos apresentar. Conversamos um pouco antes do culto começar, e mais um pouco logo após. Me ofereci pra levá-la em casa. Geralmente ela ia e voltava do culto de carona com a irmã, mas neste dia a irmã ia ficar até mais tarde na igreja pra resolver uns assuntos. Então esse meu amigo me sugeriu que eu a oferecesse carona, e ela aceitou. Tempos depois eu descubro que isso tudo havia sido uma armação do meu amigo com a irmã dela pra nos aproximar. Serei eternamente grato a eles por isso!
As coisas foram acontecendo de forma muito rápida e intensa. Depois daquela primeira visita, eu comecei a frequentar essa congregação assiduamente. De início, era mais por puro interesse em Samara, mas com o tempo começou a me fazer bem e comecei a gostar. Em pouquíssimo tempo, começamos a sair, e depois a namorar. Durante esse período, a gente não tinha relações sexuais. E não era por falta de tentativas, mas ela dizia que só havia se deitado com apenas um homem na vida, e que só iria se entregar de novo ao seu próximo marido. Mas mesmo sem a gente transar de fato, ela fazia questão de me provocar. Às vezes, quando eu a levava pra casa depois do culto, ela mandava as crianças entrarem e ficava um tempo comigo dentro do carro. A gente se beijava durante vários minutos, ela fazia questão de apertar a minha caceta por cima da calça. Eu alisava seus seios por cima da blusa, beliscava seus mamilos durinhos. Fiquei dias insistindo pra que ela me deixasse mamar seus melões, mas ela se mostrava ser difícil de dobrar. Ela só cedeu apenas uma vez. Deixou eu colocar aqueles seios enormes pra fora, e brincar um pouco com eles. Eram os seios mais lindos que eu já havia visto. Eram grandes mas muito firmes. Nem parecia que ela já tinha amamentado 2 crianças. Como eu já suspeitava, as rodelas de seus seios eram grandes e pretinhas. Seus mamilos eram bicudinhos, parecendo uma chupeta, perfeitos pra mamar como se fosse um bebê. No dia em questão, eu chupei muito os seios dela. Ela apertava minha cabeça contra seu busto, fazendo ela suspirar de tanto tesão. Me aproveitando desse fogo dela, eu coloquei a minha rola dura feito pedra pra fora da calça e pedi pra ela dar uma mamadinha também. No calor da emoção, ela acabou cedendo e caindo de boca na minha rola. Ela chupava meu pau como se já estivesse há anos sem ver um. Ela chupava com vontade, lambia a cabecinha e alisava meus ovos. Não demorou muito tempo até eu ejacular todos aqueles meses de esperma acumulado bem na boca dela. Ela continuava chupando sem nem se importar com o mingau escorrendo pela sua boca. Assim que eu gozei, o seu filho mais velho veio até o carro chamar a mãe pra entrar pois estava com fome. Sorte que meu carro na época tinha Insulfilm do mais escuro, então não dava pra ver nada. Ela se despede de mim com aquele cheiro de porra na boca e entra com as crianças. No dia seguinte, ela pede pra que eu vá até a casa dela. Na verdade, na época ela morava na casa da irmã, pois ainda não tinha tido tempo nem dinheiro pra se organizar. Ao chegar lá, ela começa a me pedir desculpas pelo seu comportamento na noite anterior. Ela disse que não era do tipo de mulher que fazia aquilo. Disse que nunca mais ia ficar sozinha comigo pra evitar esse tipo de coisa. Naquela altura, eu já estava completamente louco por ela. Deixei a emoção falar mais alto do que a razão, e a pedi em casamento naquele mesmo dia. Ela não acreditou logo de início, achou que eu estava sendo levado unicamente pelo tesão e desejo de possuir o corpo dela. Claro que era um pouco disso, mas também era por gostar dela como pessoa, e achar que ela seria uma companheira maravilhosa. Ela aceitou e corri como louco pra agilizar esse processo. Eu mal podia esperar pelo momento de penetrar aquela bucetinha!! Fizemos uma cerimônia rápida na igreja, com pouquíssimas pessoas, apenas testemunhas mesmo. Era só uma formalidade pra oficializar a união e fazer as coisas conforme os preceitos da igreja. Depois da cerimonia, eu a levei pra minha (agora NOSSA) casa e não perdi tempo pra consumar o nosso amor.
Chegando em casa, eu ainda nem tinha aberto o portão da garagem e já estava com o pau totalmente duro. Era incrível como eu não conseguia deixar de ter ereção perto dela. Tudo nela era meio sensual. A voz, o jeito de falar, o sotaque, e principalmente o cheiro. Ela usa um perfume meio floral com notas adocicadas, que é uma delícia! Só o cheiro dela já me deixava com o pau em riste. E ela usava toda uma linha de produtos com a mesma fragrância. Era colônia, sabonete e creme hidratante. O corpo dela todo tinha esse perfume. Às vezes até dentro da igreja mesmo, eu evitava ficar cheirando muito ela, pois aquele perfume invadia minhas narinas e atingia algo no meu cérebro que fazia todo o meu sangue ir direto pro meu pênis. Já na porta de casa, eu sigo a tradição e a tomo em meus braços antes de adentrar em nosso lar. Ao contrário da minha ex, a Samara é bem levinha, então consigo pegá-la no colo muito facilmente. Vou levando ela nos braços até a nossa cama. Samara me abraça e me beija durante todo o caminho. Deito ela sobre a cama e vou tirando minha roupa. Samara continua parada, estática. Depois de tirar minha roupa, começo a despi-la bem devagar. Essa nossa primeira transa me mostrou que tipo de mulher a Samara era na casa. Apesar de muito fogosa, ela se mostra ser uma mulher mais 'passiva' digamos assim. Minha ex era mais explosiva, mais pró-ativa. Samara faz mais o estilo 'submissa', não toma a iniciativa de nada, mas é do tipo que me deixa fazer de tudo e usar seu corpo como bem entender. E eu gostava desse jeito dela. Era novidade pra mim, mas eu curti muito. Eu a despi por inteiro, e fiquei maravilhado com seu corpo. Não tinha barriga chapada, mas era lisinha com um voluminho bem discreto, o que já era incrível se tratando de uma mãe de 2 filhos. Seus seios eram o que mais me impressionava. Eram grandes, firmes e bem redondinhos. Aqueles mamilos protuberantes no meio daquelas rodelas grandes e pretas me deixavam cheio de tesão. A impressão é que eram feitos de chocolate meio amargo. Quando tiro a sua calcinha, me deparo com aquela buceta perfeita! Parecia aquele chocolate da Garoto, o Sensação. Era pretinha em volta e roxinha por dentro. Pequenininha e bem apertadinha, parecendo uma pepekinha de adolescente. Ela não depilava por completo, apenas aparava, deixando aqueles pelinhos bem rasteirinhos envolvendo toda a vagina. Dava mais um aspecto de mulher madura à sua genitália, o que eu achava o máximo. Quando puxei sua calcinha, chegou a esticar aquela babinha como se fosse uma caldinha espessa de um pudim. Ela estava mais excitada do que eu, sua buceta estava encharcada, chegando a molhar a calcinha e escorrer até o lençol da cama. Caí de boca naquela buça como se esperasse por isso minha vida inteira. Até a buceta dela tinha aquele cheiro maravilhoso de seu perfume. Eu lambia o seu grelinho enquanto enfiava lentamente os dedos indicador e anelar em sua buceta e esfregava contra a parede interna da vagina. Ela gemia enlouquecida, e rebolava os quadris de forma frenética. Ela se agarrava o lençol, bagunçando toda a cama. Ergui um pouco mais suas pernas e comecei a dar linguada no seu cuzinho. Era nítido que ela nunca tinha experimentado isso, pois bastou minha língua atingir seu ânus, pra ela soltar um "Que isso, amor? O que você tá fazendo?", seguido de um grito de "Ai, que delíciaaaaaa!!!". Eu estimulava seu clitóris enquanto linguava seu cuzinho. Samara levou uma almofada à boca e começou a morder pra não gritar mais alto. Finalmente, ela gozou, fazendo escorrer um volume imenso daquela baba de buceta pela minha cara, ainda enfiada em seu traseiro.
Chegou a hora mais esperada: a hora de penetrar aquela buceta. Coloquei ela na posição de 'frango assado" e me preparei pra enfiar a piroca. Antes, fiz questão de brincar bastante. Comecei a esfregar a cabeça da rola em seu clitóris, ameaçava enfiar, mas tirava de novo e voltava a esfregar no grelo. A cara dela era de quem já não aguentava mais esperar. Eu ia brincando e provocando, até que ela me solta um "Isso é maldade, amor! Bota logo!". Me deu um dó dela falando daquele jeito. Então eu resolvi dar o que ela queria. Comecei a forçar a entradinha da sua vagina, mas sentia que algo não estava certo. Conforme eu ia empurrando e a cabeça começava a entrar, ela me empurrava pra trás com as mãos, como se estivesse sentindo dor. Eu continuava tentando enfiar o pau, mas mal a cabecinha entrava e ela me interrompia. Eu olho em seus olhos, ela me dá um sorrisinho meio sem jeito e diz "Tá doendo um pouquinho! Bota devagar porque sou muito apertada!". E o pior que era mesmo! Conforme eu ia tentando enfiar, ela ia fazendo uma cara de dor. E dava pra sentir o quão apertada ela era. Parecia mais que eu estava tentando enfiar num cuzinho virgem do que numa buceta. Não sei se era pelo tempo que ela estava sem ter relações, ou o que mais poderia ser, mas estava sendo difícil penetrá-la sem a machucar. Com muita paciência e com jeitinho, consegui ir encaixando o pau aos poucos. Deixei um pouco lá dentro, pra ela ir se reacostumando com o volume, e comecei a socar de leve. Aos poucos, aquela carinha de dor foi dando lugar a um semblante de prazer. Conforme eu ia aumentando o ritmo, ela ia ficando cada vez mais e mais agitada. Eu ergui bem suas pernas, as repousei em meus ombros e comecei a macetar como um bate-estaca. Nessa posição, você sente enfiar até as bolas na buceta da mulher. E elas adoram!! Mudamos de posição e ela veio por cima. Ela não é do tipo que senta subindo e descendo. É mais do tipo de ir rebolando com o pau todo dentro, apenas fazendo um movimento de vai e vem. Eu curto assim, é muito mais intenso, tanto pro homem quanto pra mulher pois ela estimula o clitóris enquanto o pau tá dentro. A cama chegava a balançar conforme ela rebolava. Acho que a base da minha cama estava meio solta depois de meses de foda enlouquecida com minha ex-mulher, e eu nunca parei pra apertar os parafusos dela. A cabeceira da cama batia contra a parede, fazendo um barulho que daria pra ouvir até na casa do vizinho. Ela gemia bem alto, com os olhos fechados, mordendo o lábio inferior, fazendo a maior carinha de puta. O ritmo da rebolada foi aumentando, aumentando, até que ela goza mais uma vez.
Eu vou me levantando e fico de pé, com ela ainda agarrada ao meu pau e abraçada em meu pescoço. Samara é muito levinha, muito mesmo. Então eu finalmente iria conseguir fazer uma posição que sempre fui doido pra fazer porque não conseguia aguentar o peso da minha ex nos braços, pois ela era muito cavalona. Samara era mais do tipo pequenina e delicada. Parecia um pequeno bibelô. Samara se agarra firme ao meu pescoço e me envolve a cintura com suas pernas. Sem deixar o pau escapar, eu a seguro pelas nádegas e vou jogando ela pra cima e pra baixo. Sinto a respiração ofegante dela no meu pescoço, enquanto o meu pau, cada vez mais duro, entra e sai de dentro dela. Nosso suor se misturava e escorria pelos nossos corpos. Eu olhava nosso reflexo pelo espelho e me sentia como um verdadeiro astro de filme pornô. Em poucos minutos, ela chega a mais um orgasmo.
Já exausta, ela pede pra mudar de posição. A coloco de 4 e começo a meter por trás. Começo a socar forte, pois também estava cansado e queria gozar logo. Ela também parecia cansada, então achei que ela também queria assim. Aumentei a intensidade da socada até sentir a pistola disparar. Derramei litros de porra na buceta dela. Depois de gozar, ainda deixei o pau lá dentro até sentir ele amolecer. Queria que cada ml de esperma que ejaculei ficasse dentro da buceta da minha nova esposa. Mas era tanta porra que chegou a escorrer pelas suas coxas quando eu tirei o pau de dentro. Me deitei ao lado dela, e ficamos uns minutos abraçadinhos. Ela se vira até mim e pergunta se estou com fome. Digo que não, mas que gostaria de tomar um café. Então ela se levanta, se dirige até a cozinha, ainda nua e com o corpo todo molhado de suor, saliva e porra, começa a preparar o café. E eu fico na porta da cozinha, admirando aquela cena.
No mesmo dia, fui até a casa da sua irmã buscar seus filhos e suas coisas. Ainda não tinha tido tempo de preparar a casa para recebê-los. Como só tinha 2 dormitórios na casa, eles teriam que dividir o outro quarto. Mas eles nem se importaram, pois viram o quão feliz a mãe estava. Samara preparou um jantar delicioso para nós. Naquela primeira noite de casados, fodemos mais umas 2 vezes. Não era aquele sexo que mais parecia tirado de um roteiro de filme pornográfico como no meu casamento anterior. Era algo mais intenso, com mais sentimento e muita cumplicidade.
