Despedida de solteira

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 622 palavras
Data: 25/09/2025 00:03:10

Babi minha baixinha, morena clara e cabelos pretos lisos grandes com aquela bunda grande, ia se casar quem diria que ia quietar... só que não...Pelo menos não antes ter a última noite comigo. Era impossível recusar uma foda com ela.

Ela sempre foi assim: inquieta, safada, não importava a fase da vida. Agora estava de visual diferente estava loira, mais magra, mas com aquela bunda grande e a tatuagem na raba e isso era o que a safada tinha que só aumentava minha vontade de comer ela.

Marcamos na rua perto da casa dela, lugar que já tinha sido cenário de vários encontros nossos. Era noite, tudo quieto, rua cheia de prédios ao redor, mas com as entradas pela rua de trás. Eu já esperava no carro.

Ela chegou com um short jeans curto, e uma blusa de frio que realçava ainda mais o corpo dela baixinha cavala e puta. Quando entrou no carro pela porta de trás, não esperou. Pulou logo pro banco da frente e caiu de boca no meu pau que já estava duro no meu short sem cueca, como só ela sabia fazer. A língua deslizando, sugando com vontade, me deixando maluco.

O calor entre nós subiu de imediato. Liguei o carro e segui para o galpão da empresa onde eu trabalhava. O trajeto inteiro, ela mamou sem parar, me chupando como se quisesse engolir minha alma.

Dentro do galpão, estacionei e fomos direto para o escritório. Ela não perdeu tempo: sentou no sofá e continuou engolindo meu pau. Os gemidos abafados, a saliva escorrendo, o olhar de piranha viciada em rola. bom que ali ela podia gemer à-vontade que ninguém escutava.

Não aguentei. Arranquei a roupa dela até deixá-la nua, exposta, linda. Deitei-a sobre a mesa e enfiei sem cerimônia meu pau sem camisinha, socando forte. O som molhado ecoava no escritório vazio, e ela gemia alto, me arranhando levemente para minha mulher não ver em casa e pedindo mais rola. Babi adorava ser comida por mim, adorava o risco, adorava o fato de eu ser casado — e agora, na véspera do casamento dela, parecia ainda mais entregue doida querendo ser minha puta a aliança no dedo dela era só um detalhe.

Levantei-a da mesa e a fodi em pé, segurando suas pernas enroladas na minha cintura, o corpo dela colado no meu, o pau entrando fundo a cada estocada. Ela gemia no meu ouvido gritando safado me come com aquela buceta quente, desesperada por rola.

Depois me sentei no sofá, e ela desceu de joelhos, chupando minha rola inteira com força, lambendo até as bolas. Logo em seguida, correu, subiu no meu colo e sentou rebolando com força. A buceta dela engolia meu pau inteiro, e ela gemia, suada, dizendo o quanto adorava minha rola. O corpo dela tremia, e logo gozou rebolando, apertando minha rola com convulsões de prazer.

Virei-a de quatro, apoiada na mesa. Segurei firme pela cintura e meti sem dó, pois ela adorava sei que ela gostava de mim porque eu comia ela igual uma qualquer e isso dava muito tesao a ela. O rabo dela tatuado balançava a cada estocada, e eu xingava sem parar:

— Vai, Babi… sua puta safada, sua puta você não queria rola? …

Ela enlouquecia quando eu falava assim, gemendo alto, pedindo que eu metesse mais fundo, que não parasse nunca.

Eu gozei dentro dela, forte, sentindo a buceta latejante sugar cada jato e ela gozando junto comigo gritando. Ficamos colados alguns segundos, suados, ofegantes, até que a puxei pela cintura e levei de volta até a rua dos prédios. Ela saiu do carro ainda cheia da minha porra, o corpo marcado pelo nosso sexo bruto — a noiva pronta para o altar depois de sua verdadeira despedida.

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