Ele tinha um churrasquinho na esquina de uma praça perto da minha casa. Toda vez que eu passava, não conseguia deixar de reparar nele: um moreno forte, cheiroso, gostoso, sempre cercado de gente. Eu sabia que ele tinha namorada, mas isso nunca me impediu de fantasiar.
Eu era morena clara, baixinha, cabelo preto liso batendo na bunda, corpo marcado por uma bunda grande, sempre de saia ou vestido curto. E eu percebia o efeito que causava: cada vez que passava pela praça, os olhares me acompanhavam, os comentários surgiam, e o tesão crescia em mim.
Na época eu também tinha namorado. Mas um dia, não resisti e comentei com um amigo sobre o churrasqueiro. Ele sorriu, malicioso:
— Vou te ajudar nisso.
Pouco tempo depois, meu amigo voltou com o número dele no celular. A partir daí, comecei a conversar com o moreno. As mensagens foram ficando cada vez mais picantes, até que eu não aguentava mais só imaginar.
Ele sempre dizia que só poderia se fosse no motel, já que tinha namorada. Eu hesitava, enrolava, mas continuava presa naquele jogo. Depois de alguns dias, tomei coragem: combinei de encontrá-lo perto do curso de enfermagem.
Naquela noite, ele apareceu de moto. Eu tremia de expectativa. Nos encontramos numa praça escura, e assim que parei ao lado dele, nos encostamos na moto e começamos a nos beijar. Beijos quentes, intensos, as mãos dele apertando minha bunda, minhas mãos passando pelo pau dele por cima da calça. Eu já estava molhada, pronta, louca pra dar ali mesmo.
Ele percebeu. Sem parar o beijo, falou no meu ouvido:
— Sobe. Vamos pro motel.
Tentei resistir, disse que não, mas aquele era meu defeito: não sabia recusar. Subi na moto, abraçada nele, e fomos. O caminho inteiro meu corpo queimava, imaginando o que aconteceria.
Assim que estacionamos no motel, ele nem esperou. Me encostou na porta, puxou minha calça pra baixo e enfiou por trás, em pé, metendo fundo sem camisinha logo na entrada. Meu corpo bateu contra a porta, e eu gemia alto, sentindo a força das estocadas, o tesão do proibido, do arriscado.
No chuveiro, ele me virou de frente, enfiou a rola na minha boca e me fez chupar com vontade, me segurando pela cabeça, socando minha garganta. Logo depois, virou meu corpo e me comeu ali mesmo, a água escorrendo quente misturada com nosso suor.
Quando fomos pra cama, ele me deitou de costas e subiu sobre mim em um 69 perfeito. Sua língua explorava minha buceta molhada enquanto eu engolia cada centímetro da rola dele. O prazer era tanto que não aguentei: gozei na boca dele, tremendo inteira.
Ele não me deu descanso. Me levantou pelas pernas e me fodeu de frango assado, me beijando, socando fundo, sem dó. Depois me colocou de quatro na cama. Quando viu a visão da minha bunda grande com a tatuagem, enlouqueceu: segurou meu cabelo, bateu na minha bunda e me chamou de puta. Cada palavrão me deixava mais molhada, mais escandalosa. Ele percebeu isso e socava ainda mais forte, sem parar.
Eu queria sentir ele explodir dentro de mim, sonhava com aquele gozo quente enchendo minha buceta. Mas, no final, ele tirou e gozou na minha bunda, melando minhas costas com jatos quentes, enquanto ainda respirava pesado.
Vesti minha roupa com as pernas bambas, o corpo mole, a buceta latejando. Ele me deixou de volta no curso, como se nada tivesse acontecido. Mas dentro de mim eu sabia: depois daquela noite, nunca mais conseguiria esquecer a sensação de ser fodida daquele jeito.