Me fez querer ser uma hotwife por uma noite

Um conto erótico de Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 24/09/2025 16:05:30
Última revisão: 14/11/2025 12:49:33

Eu nunca imaginei que um dia eu diria “sim” pra isso.

Quando meu marido trouxe a ideia, eu ri, fiquei brava, até me senti ofendida. “Você tá louco? Eu sou tua esposa!”. Mas ele não desistiu. Começou a me mostrar vídeos de esposas “normais” realizando o fetiche, contos reais de mulheres que aceitaram e gozaram como nunca. A cada vídeo, a cada história, a cada sussurro dele no meu ouvido (“imagina você gemendo num pau maior, eu assistindo…”), uma faísca acendia dentro de mim. Eu tentava resistir, tentava me convencer que aquilo não era pra mim… mas minha xoxota não mentia: eu ensopava a calcinha inteira só de pensar.

Com o tempo, a fantasia dele virou a minha também. Eu queria. Queria muito. Queria sentir um homem diferente me dominando, me enchendo, me fazendo de puta na frente do meu corninho. Toda vez que ele colocava um vídeo de esposa com dotado, era imediato o o tesão, comecei a entrar na brincadeira correspondendo a safadeza, e notei que ele ficava louco, homem gosta de escutar putaria, as vezes eu só ia no pau dele e começava a falar:

“Amor você tá deixando sua esposinha safada, olha só como minha buceta fica de vontade de fazer você assistir outro macho metendo em mim gostoso…”

Rebolava bem de vagar e provocava:

“Me dar muito tesão em pensar nisso, eu vou acabar aceitando isso kkk”

Ele me olhou e disse:

“Sou louco pra você aceitar, deixa seu marido ver você tendo prazer me dar prazer, você aceita amorzinho?”

Aceitei. Mas deixei claro: só uma vez, só pra realizar a fantasia dele… (mentira, eu já não aguentava mais de vontade de dar para uma rola grande, eu queria)

A escolha do macho

Durante semanas, meu marido virou caçador. Criou perfil em site de encontro skokka.com, só pra olhar. Mandava fotos pra eu avaliar: “esse?”, “esse aqui tem 19 cm… olha a grossura…”. Eu ficava com a buceta pegando fogo só de ver as fotos. Até que apareceu ELE.

Nome: Diego. 29 anos. 1,92 m, ex-jogador de vôlei de praia, corpo bronzeado, tatuagens tribais subindo pelo braço, abdômen tanquinho, pernas grossas de quem corre na areia todo dia. A foto do pau? Eu quase desmaiei: 20cm de rola grossa, veias saltadas, cabeçona rosada brilhando de tão dura. Meu marido marcou o encontro no mesmo segundo.

“Vai ser ele, amor, gostei você tem certeza disso, to indo só pra te satisfazer?”

“Claro amor eu quero muito e sei que você quer também.”

Conversamos por WhatsApp o rapaz era muito simpático, mandou algumas fotos, aprovei todas kkkk

Até que marcamos em motel de luxo na zona sul. Suíte com espelho no teto, luz vermelha indireta, som ambiente baixo, cheiro de incenso de baunilha no ar. Eu escolhi a lingerie preta mais puta que tinha: renda transparente que deixava os bicos dos meus peitos aparecendo, fio-dental que sumia no meio da minha bunda empinada, meia 7/8 arrastão, salto 15 cm que fazia minha bunda subir ainda mais. Perfume doce na nuca, entre os seios, atrás dos joelhos… tudo calculado pra deixar qualquer macho louco.

O encontro

Quando a porta abriu, o cheiro dele me invadiu primeiro: perfume amadeirado misturado com suor de academia, aquele cheiro de testosterona pura que faz a buceta pulsar. Diego entrou com uma regata justa preta marcando cada gominho do abdômen, calça jeans que marcava o volume. Meu marido, ali do lado, já com a mão na calça, olhos arregalados só observando minha reação…

Eu tremia inteira me deu um gelo na barriga, uma ansiedade misturada com tesão e dúvida, mas Diego me pegou pela mão, me fez rodar devagar, o salto ecoando no chão de porcelanato frio.

“Nossa, que delícia, você é maravilhosa… isso tudo é pra mim?”

Ele olhando pro meu marido, como quem diz “obrigado por trazer essa puta pra mim”.

Me virou de costas pra ele me deixando de frente pro meu corninho, colou o corpo no meu. Senti o calor da pele dele nas minhas costas, o peito duro contra minhas omoplatas, e aquele volume… meu Deus… uma barra de ferro latejando contra minha bunda. Ele desceu as mãos possessivas pelos meus seios, me deixando louca em ser tocada por outro homem, apertou meus bicos até eu soltar um gemido rouco que ecoou no quarto. Depois deslizou uma mão por dentro da calcinha, acariciou enquanto eu me contorcia, até que ele enfiou dois dedos grossos na minha xoxota já encharcada e falou alto:

“Olha como essa cachorra tá molhada tá querendo o pau do outro, cadelinha…escuta esse barulhinho de xota lambuzada.”

Começou a esfregar colocando e tirando os dedos da minha buceta e eu não aguentei. Gemi alto, empinei mais, rebolando naquele dedo como se fosse uma rola. O som molhado dos dedos dele entrando e saindo era obsceno, ecoava junto com minha respiração ofegante. Meu marido assistia com olhar de aprovação na poltrona de couro, se masturbando, olhos vidrados.

Diego me jogou na quela cama enorme, os lençóis de cetim gelado contra minha pele quente. Arrancou minha calcinha com os dentes, o tecido rasgando de leve. Abriu minhas pernas como quem abre um presente. Quando ele tirou a calça e a cueca… eu quase gozei só de olhar. 20 cm de rola grossa, dura, veiuda, cabeçona vermelha brilhando de tesão, balançando pesada. Ele esfregou aquela cabeça na minha entrada, me judiando, espalhando meu mel por toda a extensão:

“Ah É isso que você quer, sua putinha casada tá toda melada corninho? Fala pro seu marido escutar, é isso que vc quer?”

Com muito tesão vendo e sentindo aquele mastro batendo na entradinha da minha pepeca ensopada falei gemendo:

“É , mete, mete essa rola toda na minha buceta, vai, me fode na frente dele!”

Ele foi empurrando devagar… centímetro por centímetro… tirava e colocava de novo eu sentia minha xoxota se abrindo, se moldando àquele monstro que entrava me deflorando, enquanto eu me contorcia gemendo com aquele barulho molhado, obsceno, cada centímetro entrando com um “ploc” que ecoava no quarto. Quando chegou no talo, eu gritei:

“Aiiii porra, que pau grande e gostoso, me fode, me fode!”

Ele metia forte, mas pausado, segurando minha cintura com mãos que pareciam de aço, me chamando:

“Toma sua vadia, cachorra, olha sua esposa safada gemendo gostos na minha rola.”

O som da carne batendo — ploft, ploft, ploft — misturado com o ranger da cama e meus gemidos era uma sinfonia pornô. Eu olhava pro meu marido e falava:

“Ai amor que rola grande, olha como ele me come gostoso… mete… aiii eu vou gozar, vou gozar nessa rola enorme!”

Gozei gritando, esguichando, o líquido quente escorrendo pelas coxas, molhando o lençol. Diego dominava, me virou de quatro, segurou meu cabelo como rédea, meteu até o talo de novo e sem tirar, bateu na minha bunda e mandou eu rebolar, não sei descrever a sensação de ser dominada com aquela rola, estava entregue e lê percebendo meu tesão me mandou dizer:

“Fala pro seu corninho que você é minha puta agora!”

Me metia com maestria me fazendo gemer.

“Ai que gostoso, Sou sua puta, me mete safado, amor… era isso que você queria, ver sua mulher puta nessa rola grossa, aiiiii”

Depois me puxou pro colo. Sentei naquela rola como se fosse a última vez da minha vida. Subia e descia com força, rebolando, quicando, meus peitos pulando, suor escorrendo pelo vale dos seios. O cheiro de sexo tomava conta do quarto: perfume, suor, porra, meu mel. Diego me dava tapas na bunda que ecoavam, puxava meu cabelo, me xingava:

“Goza vadia, goza na rola do macho enquanto seu maridinho vê!”

Eu gozei mais três vezes, gritando, chorando de tesão, o corpo convulsionando. Quando senti ele latejar dentro de mim, eu rebolando louca, falei olhando pro meu marido:

“Goza amor, goza na buceta da tua esposa, mostra pra ele o quanto você gostou de comer a putinha casada!”

Ele urrrou, segurou minha cintura com força, as unhas cravando na minha carne, e descarregou jatos quentes, grossos, enchendo minha xoxota até transbordar, escorrendo pelas coxas, pingando no chão. Eu gozei junto, tremendo, babando, completamente entregue.

Quando acabou, eu caí no colo do meu marido, suada, cheia de porra, o cheiro de sexo impregnado na pele.

“Foi só uma vez, né?” eu disse, rindo…

Amor acho que quero repetir.”

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Comentários

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MUITO BOM O SEU CONTO, A REALIZAÇÃO DE UMA FANTASIA, FALTOU MSM MAIS DETALHES... MAIS CURTI... PARABENS !!!!

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A história é muito excitante mas faltou o principal, que seria o " escolhido" para realizar a fantasia do marido. Não é dito nada sobre ele a não ser que não é alguém do círculo de amizade do casal. Seria interessante mostrar que foi o sortudo, porque foi escolhido e também mostrar o dia seguinte a realização da transa . Será que apesar da esposa ter dito que seria só um vez , ela ainda não pensa em pedir Bis? Outra coisa faltou uma breve descrição dos " atores " principais da história: o casal . Também seria interessante o motivo pela qual esse marido resolveu incentivar sua parceira a realizar seu desejo , fetiche . Se vocês souberem trabalhar essa história, ela pode virar uma série.

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