Continuando:
A rotina da semana que se seguiu foi um tormento velado. Eu trabalhava, tentando juntar cada centavo, pra pagar as contas de casa e ajudar nas parcelas do tratamento da mãe de Mariana. A impotência me consumia, mas a cada dia eu sentia a obsessão por Mariana, por seu lado recém-descoberto e perverso, se aprofundar. Ela estava mais ousada em casa, mais desinibida, e eu, comecei a tentar me aproveitar cada vez mais disso.
Uma noite, enquanto assistíamos TV, Mariana se aninhou em mim de um jeito diferente, as mãos deslizando para baixo, descaradamente. Seus olhos me procuraram, cheios de uma lascívia que antes ela controlava.
"Amor, eu ando com muito tesão acumulado ultimamente né?", ela sussurrou, a voz rouca, mordendo o lóbulo da minha orelha. "Ainda mias esses últimos dias, sinto que você tá diferente. Tipo... com mais virilidade."
O que estava na minha cabeça. É que ela estava falando da minha fúria, da minha tentativa de dominação. E ela gostou. Isso me excitou de uma forma perversa, mas também me encheu de raiva. Era a prova de que Pedro havia quebrado algo nela, mas, ao mesmo tempo, despertado um monstro em mim.
"Você não faz ideia, Mariana," eu respondi, empurrando-a contra o sofá, a voz grave. "Não faz ideia do quanto eu te quero."
Minhas mãos rasgaram sua roupa com uma urgência que não era romântica, mas possessiva. Eu a beijei com força, mordendo seus lábios, sugando sua língua. Em pouco tempo eu já a fodia com uma brutalidade desenfreada, cravando meus quadris nos dela, querendo matar todo o meu desejo latente.
"Gosta, puta? Gosta de ser fodida assim, com força?", eu murmurei em seu ouvido, as palavras saindo como um veneno, testando os limites, sentindo o arfar dela se intensificar. Coloquei ela de quatro e comecei a encher a bunda dela de tapas e gritei. "É isso que você é, uma vadia que precisa ser marcada."
Mariana gemia, seus quadris se movendo freneticamente contra os meus. "Sim, Gui! Mais! Me fode! Me fode forte, caralho! Eu sou sua puta! Sua vagabunda!"
Ouvir aquelas palavras dela, as mesmas que ela usara com Pedro, me causou um misto de sentimentos. Era degradante, mas meu corpo respondia com uma força incontrolável. Eu a possuía ali, no meu sofá, com a raiva e o ciúme como meus principais aliados.
Quando o prazer a dominou e ela se contorceu em um orgasmo selvagem, eu me movi para satisfazê-la mais, deslizando minha mão para sua bunda, explorando a região que Pedro havia reivindicado. Meus dedos se aproximaram do seu cu, uma tentação irresistível. Como algo proibida que eu não podia ter da minha própria mulher.
Nossa transa foi maravilhosa, mas eu não poderia a ter completamente, havia algo de proibido entre nós, algo que machucava e excitava ao mesmo tempo.
...
Dias depois, o WhatsApp apitou. Era o agendamento da décima sessão de fotos de Pedro com Mariana. Quando eles chegaram na volta faculdade. Eu já estava lá, escondido no mesmo local estratégico, o coração batendo forte como sempre
A porta se abriu, e Pedro e Mariana entraram, rindo. Ela carregava a mochila da faculdade, e ele, uma pasta. Era uma cumplicidade entre os dois que até me assustava.
"Chegamos, Mari!" Pedro disse, jogando a chave na mesinha. "Tenho uma ideia para a sessão de hoje. Algo... especial." Ele a olhou com aquele brilho perverso nos olhos. "Que tal a gente voltar ao começo? Àquela fantasia em que eu ganhei minha primeira punheta, em que tudo isso começou."
Mariana corou, mas um sorriso lascivo se espalhou por seus lábios. "Ah, Pedro... a Mamãe Noel de novo? Tem certeza?"
"Absoluta," ele rosnou, a voz cheia de desejo. "Os assinantes adoraram, e eu também, enquanto a maioria deles estava se masturbando pensando em você, eu estava sendo masturbado pelo sonho de consumo de todos eles, não da pra negar que eu sou um cara de sorte. Haha’’
Mariana sorriu, meio que gostando do elogio, um misto de vergonha e excitação em seu rosto. "Ok, Pedro. Seu desejo é uma ordem. Só preciso de uns minutinhos." Ela já começou a se trocar, enquanto Pedro preparava as luzes e o som ambiente. Eu me apertei ainda mais no meu esconderijo, mal respirando. Vendo ela colocar aquela calcinha vermelha minúscula novamente, as luvas vermelhas que iam além dos cotovelos, e a micro saia, que deixa aquela bunda exposta, aquele rosto safado e cheio de luxuria que ela fazia enquanto tirava as fotos.
Ela estava... irresistível. Uma lembrança viva do início da minha desgraça e do seu tormento.
"Caralho, Mari! Que visão! Você está perfeita," Pedro rosnou, os olhos percorrendo cada centímetro do corpo dela, parando na bunda marcada pelo plug que eu sabia estar lá. "Essa fantasia me deixa louco. É a que te deixa mais gostosa, sem dúvida nenhuma."
Ele, como de costume, ofereceu a bebida "especial". Mariana bebeu tudo de uma vez. Eu observei o brilho familiar nos olhos dela começar a se acender enquanto tirava as fotos, o corpo relaxar, a submissão emergir.
Pedro a guiou para o centro da sala, as luzes mais baixas, criando um cenário íntimo. "Agora, minha Mamãe Noel... mostre pra mim como você é obediente. Quero você de joelhos, com o bumbum empinado pra câmera, mostrando tudo o que você guarda para mim."
Mariana obedeceu sem questionar, ajoelhando-se, o corpo se inclinando para a frente, empinando a bunda. Expondo totalmente a calcinha de renda vermelha sob a micro saia, e eu sabia que o plug de coração estava ali, escondido sob tecido fino.
"Perfeito, é uma perfeita puta, vai deixar seus assinantes alucinados." Pedro murmurou, caminhando ao redor dela, os olhos fixos na bunda empinada. "Você é a cadela mais linda que já vi. Não consigo acreditar a mulher do meu melhor amigo, aqui de quatro, vestida feita uma prostituta, e pronta para ser usada. Quem diria, Guilherme, que a sua santinha se tornaria a minha Mamãe Noel particular? Desculpa Mari, você sabe que eu te admiro, mas daqui a pouco você vai ser tratada como uma verdadeira puta."
Minha mente era um tormento, mas meu pau latejava. Ele estava falando de mim, provocando ela. E Mariana, a minha Mariana, estava ali, exatamente como ele a descrevia, vestida como uma prostituta, com aquele rabo guloso virado pra cima.
Pedro se aproximou por trás, suas mãos deslizando pela cintura de Mariana, descendo para a bunda. Ele puxou a calcinha de renda para o lado, revelando o plug anal vermelho e brilhante. Os dedos dele roçaram a entrada, e Mariana arfou, um gemido baixo escapando de seus lábios.
"Gosta, Mamãe Noel? Gosta do meu toque na sua raba de puta?", ele sussurrou, a voz carregada de luxúria. "Sente o quanto você me pertence?"
Ele deslizou o plug algumas vezes de dentro para fora com um movimento lento e provocante.
Ela havia parado deliberadamente as fotos, levantou mariana e começou e beijar seu pescoço. Dentro de pouco tempo, seus olhares cruzaram por um instante, um olhar de cumplicidade e pura luxúria. Mariana nitidamente estava com muito tesão, ela estava entregue, ele poderia fazer o que quisesse com ela naquele instante.
Em poucos segundos seus lábios se tocaram, eles começaram a se beijar enlouquecidamente, suas mãos deslizavam por todo o corpo de Mariana, ele apertava sua bunda com força, mas os lábios não se desgrudavam por nada, foram minutos de tensão para mim que observava como sempre, sem nada que pudesse ser feito, e o pior de tudo, meu já estava completamente duro, revelando comprovadamente minha excitação.
No instante em que o beijo cessa, "Ah, Pedro…eu estou com muito tesão, eu preciso da sua rola...’’
Pedro abre um sorriso sarcástico, e diz ‘’Tudo bem safada, mas você vai precisar me convencer. Que tal gravar aquele boquete pros nossos assinantes assistirem? Quero você chupando que nem as outras vagabundas que eu já gravei, já imaginou que baita conteúdo, a namorada tesuda do meu melhor amigo, vestida feito uma vadia, de joelhos, chupando o meu pau, feito uma puta naquele sofá?’’
Mariana:
‘’Tudo bem, Pedro, eu não consigo mais resistir, nós podemos gravar o conteúdo. Mas depois eu vou querer gozar com você fodendo o meu cu. O cu que é só seu. Passei a semana inteira com vontade de dar o rabo, mas não podia pedir para o Guilherme, tive que esperar ansiosamente por hoje.’’
Pedro:
‘’Pode deixar sua vadia! Eu arregaçar o seu cu, do jeito que você merece sua puta. Você vai sair daqui sem conseguir andar direito, quero ver você se sentindo a maior das vagabundas. Agora vem, vamos gravar.’’
Pedro arrastou Mariana para o sofá de couro preto, no centro da sala, ajustando a câmera para ter o melhor ângulo. Mariana, com a roupinha de Mamãe Noel, ajoelhou-se à frente dele, seus olhos fixos na braguilha da calça de Pedro, onde a protuberância já era visível.
Pedro da play no vídeo e já começa suas profanações: "Anda, minha cachorra. Pra que esperar?", Pedro provocou, a voz rouca, o sorriso sádico crescendo no rosto. "Mostra para os nossos assinantes o quão puta você é."
Mariana obedeceu sem hesitar. Suas mãos trêmulas e apressadas abriram o zíper da calça de Pedro, liberando sua rola. Um gemido baixo escapou de sua garganta quando ela o viu: inchado, pulsando, um monstro que dominava sua atenção. Com reverência, ela o segurou com as duas mãos, a palma da mão esquerda subindo e descendo pelo pau dele, sentindo cada veia, cada centímetro daquele comprimento que a possuía. A ponta, já úmida com o pré-gozo, parecia convidá-la
"Ahh, Gostoso… que pauzão é esse…", ela murmurou, a voz de seda agora cheia de adoração. Seus olhos se arregalaram, hipnotizados. Lentamente, Mariana inclinou a cabeça, abrindo a boca e cercando a glande de Pedro com os lábios. Ela não a pegou de uma vez; em vez disso, lambeu, sugou, girou a língua em volta da cabeça, cada movimento calculadamente erótico. Seus olhos, antes cheios de luxúria, agora mostravam uma devoção perturbadora pela rola do Pedro.
Eu, no meu esconderijo, senti meu próprio pau ficar ainda mais duro, latejando contra a calça. Ela estava bem ali, ajoelhada ali, idolatrando a rola do meu amigo, vestida de Mamãe Noel, para uma audiência online. A situação não poderia ficar mais excitante. Eu me odiava por cada arfar que escapava da minha garganta, por cada movimento da minha mão na calça.
Pedro soltou um grunhido de prazer, jogando a cabeça para trás. "É isso, sua gostosa! Chupa essa porra! Chupa a rola do seu dono, sua vagabunda!"
Mariana o engoliu até o máximo que sua garganta permitia, o olhar fixo no pau, os olhos semicerrados de prazer enquanto sua boca trabalhava. Ela movia a cabeça para cima e para baixo com ritmo, suas bochechas encovadas a cada sucção profunda. O som da carne batendo contra a garganta e os lábios estalando era audível, enchendo o ambiente e me levando à beira da loucura.
"Isso, puta! Adora essa porra, não é? A rola que te enraba e te dá tudo o que você precisa", Pedro se vangloriava, a voz cheia de triunfo. "Enquanto o seu namorado está trabalhando, você está aqui, chupando a minha rola, como a vadia que ele nem imagina que você é. Uma Mamãe Noel puta, chupando o pau do seu melhor amigo para os seus assinantes! Isso não tem preço!"
Mariana parou por um instante, o pau de Pedro ainda enfiado em sua garganta, e olhou para a câmera com um olhar sedutor e selvagem, como se estivesse desafiando quem assistia. Depois, voltou ao trabalho, mais feroz, mais devota, sugando e lambendo com uma intensidade que mostrava o quão entregue ela estava. Eu só conseguia vê-la, a minha namorada, ali, um objeto de desejo e degradação para Pedro, e, de forma perversa, para mim também, que já começo a me masturbar ali escondido.
O ritmo de Mariana acelerou, suas sucções se tornaram mais urgentes, seu corpo balançando com a intensidade do seu esforço. Pedro gemia, o rosto contorcido de prazer, as mãos cravando-se nos cabelos dela, puxando-a para mais perto, forçando-a a engolir mais fundo. "É isso, Mamãe Noel! Mais! Chupa mais! Chupa tudo, sua vadia! Mais forte!’’
Um gemido final escapou de Pedro, e com um espasmo violento, ele gozou. Mariana sentiu o jorro quente e espesso encher sua boca, mas não recuou. Seus olhos, ainda arregalados, olharam para Pedro, que a segurava firmemente. "Engole tudo, cachorra! Engole cada gota do meu gozo! É seu alimento! Prova que você me pertence pra poder receber rolada no seu cu de vadia."
Mariana obedeceu. Se esforçou ao máximo pra engolir cada gota. Um soluço sufocado escapou enquanto ela engolia, o líquido descendo por sua garganta. Ela lambeu os lábios, limpando qualquer resquício, e então olhou para a câmera, a boca brilhante e úmida. O ato de pura submissão foi um golpe final em mim, uma confirmação brutal de que ela estava completamente dominada.
"Perfeito," Pedro ofegou, ajustando a roupa. "Agora, Mamãe Noel, para a sobremesa. Você me pediu, não foi? O seu cu. Cu que é só do seu dono.’’
Pedro a virou, e Mariana, ainda ofegante, se posicionou novamente de quatro no sofá, a saia de Mamãe Noel levantada, a bunda exposta e convidativa. A calcinha vermelha estava puxada para o lado, e o plug anal já havia sido removido, deixando a entrada do cu à mostra.
Eu, em meu esconderijo, mal conseguia respirar. Minha mão trabalhava furiosamente em meu pau, que agora estava latejando de tanto tesão e raiva. A visão daquele cu, o mesmo que ela me negava, agora completamente exposto e pronto para Pedro, me enlouquecia. Era o ápice da minha tortura e da minha perversão silenciosa.
Pedro pegou um pequeno frasco de lubrificante da mesa de centro. Ele espremeu uma quantidade generosa na mão e começou a espalhar na entrada do cu de Mariana, seus dedos massageando e abrindo caminho. Mariana gemia, o corpo se contorcendo ligeiramente, a expectativa e o estimulante a dominando.
"Pronta para ser arregaçada, puta?", Pedro rosnou, a voz grave e cheia de controle. "Pronta para sentir o pau do seu dono te perfurando?"
"Sim, Pedro! Estou pronta! Não aguento mais! Me fode! Fode o meu cu! Me fode essa raba que é só sua!", Mariana implorou, sua voz era um lamento excitado, as palavras saindo como se ela as tivesse ensaiado, ou melhor, vivido.
Pedro posicionou a ponta de seu pau na entrada úmida e lubrificada. Ele empurrou lentamente, observando a reação de Mariana. Ela soltou um gemido profundo e apertou as mãos no sofá. A entrada cedeu, e ele começou a penetrá-la centímetro por centímetro.
"É isso, sua namoradinha infiel e vadia! Sente meu pau te abrindo!", Pedro gemia, as estocadas se tornando mais rápidas e profundas. "Sente o quanto você é minha! Uma puta que nasceu para levar o meu pau no cu!"
Mariana gemia e gritava, o corpo se chocando contra o sofá. "Ahhh! Pedro! É demais! Mais! Me fode! Me fode com força, caralho! Eu sou sua puta! Sua vagabunda! Me enraba! Arreganha meu cu, Pedro!"
A cada estocada, eu sentia meu corpo estremecer. A raiva de ver minha noiva sendo possuída daquela forma, a vergonha de minha própria excitação, e a impotência de não poder fazer nada, tudo isso se misturava em uma torrente de emoções. Minha punheta era um ato de desespero e rendição. Eu me masturbava furiosamente, os olhos fixos na cena, imaginando meu próprio pau ali, mas sabendo que aquele lugar, naquele momento, pertencia apenas a Pedro.
"Toma, sua Mamãe Noel vadia! Sente meu pau no seu cu de puta!", Pedro rosnou, continuando a estocá-la com fúria. "É o que você é, uma cadela que se entrega! Uma puta que adora de levar rolada no cu!"
Mariana gemia, os gemidos se transformando em grunhidos de puro prazer. "Sim! Mais! Eu sou sua puta! Me fode como a vadia que eu sou! Me fode esse rabo, caralho!"
A cada estocada, Pedro aprofundava a humilhação, e Mariana respondia com uma entrega ainda maior, os quadris batendo contra ele, os olhos revirados, a boca aberta em um gemido constante. Era um show de depravação, e eu era a única plateia secreta.
Mariana:
‘’Aiii meu cuuu. Aiii meu cuuu. Você está arregaçando o meu cu Pedro. Meu cu ta sendo arregaçado pelo melhor amigo do meu namorado, que delícia. Ahhhh. Ahhhh.’’
Pedro:
‘’Isso mesmo sua cachorra gostosa, eu sempre soube que ia te enrabar, desde de o dia que vi meu irmão te enrabando no sofá de casa, isso nunca saiu da minha cabeça, planejei muitos anos pra um dia estar no mesmo lugar, dentro do seu cu, e finalmente eu consegui, olha pra trás e vê o melhor amigo do seu namorado te enrabando sua putaaaa.’’
Mariana:
‘’Aiii, caralho, você não imagina o tesão que eu estou, Pedro. O Tesão que me dar ser arrombada com força por você enquanto sou chamada de puta. Eu me sinto a maior das vadias. Ahhhh. Eu to gozando com o pau do amigo do meu namorado no meio do meu cuuu.’’
Pedro gemeu, sua voz rouca de puro prazer, e suas estocadas se tornaram uma metralhadora brutal. Ele cravou seus quadris nos dela, a fúria em seus olhos tão intensa quanto o prazer que sentia. Com um urro final, Pedro gozou, descarregando tudo dentro de Mariana. O corpo dela tremeu violentamente, um grito agudo de orgasmo escapando enquanto ela se contorcia, exausta, mas completamente satisfeita, com o pau de Pedro ainda enfiado em seu cu. Ele ofegava, o rosto pingando suor, o triunfo evidente em cada poro. Ela, com as pernas bambas, se esparramou no sofá, os olhos vidrados, a fantasia de Mamãe Noel agora uma massa amarrotada em seu corpo.
E eu, tremendo ali, acabei gozando na minha mão, o líquido quente manchando minha calça. O cheiro de sexo e suor, o som dos gemidos e a visão daquela cena degradante haviam me levado ao limite. A raiva e a excitação se fundiram em um nó apertado no meu estômago. Aquela era a mulher que eu amava, e ela acabara de ser novamente fodida brutalmente no cu pelo meu melhor amigo, e pior de tudo, ela gostou, estava completamente entregue e se tornando cada vez mais submissa. A cena se fixou em minha mente, uma imagem perversa que eu sabia que me assombraria e me excitaria por muito tempo.
Pedro se levantou lentamente, tirando o pau do cu de Mariana com um som úmido e satisfatório. Ele a observou por um instante, um sorriso de posse nos lábios, e então se virou para a câmera, ajeitando-a. "É isso aí, galera. Essa Mamãe Noel sabe como dar um show. A melhor cadela que já se entregou para vocês assistirem. E ela é a namorada do meu melhor amigo. Então fiquem ligados, que tem muito mais vindo por aí."
@mari.anna_arroyo