Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte7)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3141 palavras
Data: 03/09/2025 00:10:33

Continuando:

A rotina da semana que se seguiu foi um tormento velado. Eu trabalhava, tentando juntar cada centavo, pra pagar as contas de casa e ajudar nas parcelas do tratamento da mãe de Mariana. A impotência me consumia, mas a cada dia eu sentia a obsessão por Mariana, por seu lado recém-descoberto e perverso, se aprofundar. Ela estava mais ousada em casa, mais desinibida, e eu, comecei a tentar me aproveitar cada vez mais disso.

Uma noite, enquanto assistíamos TV, Mariana se aninhou em mim de um jeito diferente, as mãos deslizando para baixo, descaradamente. Seus olhos me procuraram, cheios de uma lascívia que antes ela controlava.

"Amor, eu ando com muito tesão acumulado ultimamente né?", ela sussurrou, a voz rouca, mordendo o lóbulo da minha orelha. "Ainda mias esses últimos dias, sinto que você tá diferente. Tipo... com mais virilidade."

O que estava na minha cabeça. É que ela estava falando da minha fúria, da minha tentativa de dominação. E ela gostou. Isso me excitou de uma forma perversa, mas também me encheu de raiva. Era a prova de que Pedro havia quebrado algo nela, mas, ao mesmo tempo, despertado um monstro em mim.

"Você não faz ideia, Mariana," eu respondi, empurrando-a contra o sofá, a voz grave. "Não faz ideia do quanto eu te quero."

Minhas mãos rasgaram sua roupa com uma urgência que não era romântica, mas possessiva. Eu a beijei com força, mordendo seus lábios, sugando sua língua. Em pouco tempo eu já a fodia com uma brutalidade desenfreada, cravando meus quadris nos dela, querendo matar todo o meu desejo latente.

"Gosta, puta? Gosta de ser fodida assim, com força?", eu murmurei em seu ouvido, as palavras saindo como um veneno, testando os limites, sentindo o arfar dela se intensificar. Coloquei ela de quatro e comecei a encher a bunda dela de tapas e gritei. "É isso que você é, uma vadia que precisa ser marcada."

Mariana gemia, seus quadris se movendo freneticamente contra os meus. "Sim, Gui! Mais! Me fode! Me fode forte, caralho! Eu sou sua puta! Sua vagabunda!"

Ouvir aquelas palavras dela, as mesmas que ela usara com Pedro, me causou um misto de sentimentos. Era degradante, mas meu corpo respondia com uma força incontrolável. Eu a possuía ali, no meu sofá, com a raiva e o ciúme como meus principais aliados.

Quando o prazer a dominou e ela se contorceu em um orgasmo selvagem, eu me movi para satisfazê-la mais, deslizando minha mão para sua bunda, explorando a região que Pedro havia reivindicado. Meus dedos se aproximaram do seu cu, uma tentação irresistível. Como algo proibida que eu não podia ter da minha própria mulher.

Nossa transa foi maravilhosa, mas eu não poderia a ter completamente, havia algo de proibido entre nós, algo que machucava e excitava ao mesmo tempo.

...

Dias depois, o WhatsApp apitou. Era o agendamento da décima sessão de fotos de Pedro com Mariana. Quando eles chegaram na volta faculdade. Eu já estava lá, escondido no mesmo local estratégico, o coração batendo forte como sempre

A porta se abriu, e Pedro e Mariana entraram, rindo. Ela carregava a mochila da faculdade, e ele, uma pasta. Era uma cumplicidade entre os dois que até me assustava.

"Chegamos, Mari!" Pedro disse, jogando a chave na mesinha. "Tenho uma ideia para a sessão de hoje. Algo... especial." Ele a olhou com aquele brilho perverso nos olhos. "Que tal a gente voltar ao começo? Àquela fantasia em que eu ganhei minha primeira punheta, em que tudo isso começou."

Mariana corou, mas um sorriso lascivo se espalhou por seus lábios. "Ah, Pedro... a Mamãe Noel de novo? Tem certeza?"

"Absoluta," ele rosnou, a voz cheia de desejo. "Os assinantes adoraram, e eu também, enquanto a maioria deles estava se masturbando pensando em você, eu estava sendo masturbado pelo sonho de consumo de todos eles, não da pra negar que eu sou um cara de sorte. Haha’’

Mariana sorriu, meio que gostando do elogio, um misto de vergonha e excitação em seu rosto. "Ok, Pedro. Seu desejo é uma ordem. Só preciso de uns minutinhos." Ela já começou a se trocar, enquanto Pedro preparava as luzes e o som ambiente. Eu me apertei ainda mais no meu esconderijo, mal respirando. Vendo ela colocar aquela calcinha vermelha minúscula novamente, as luvas vermelhas que iam além dos cotovelos, e a micro saia, que deixa aquela bunda exposta, aquele rosto safado e cheio de luxuria que ela fazia enquanto tirava as fotos.

Ela estava... irresistível. Uma lembrança viva do início da minha desgraça e do seu tormento.

"Caralho, Mari! Que visão! Você está perfeita," Pedro rosnou, os olhos percorrendo cada centímetro do corpo dela, parando na bunda marcada pelo plug que eu sabia estar lá. "Essa fantasia me deixa louco. É a que te deixa mais gostosa, sem dúvida nenhuma."

Ele, como de costume, ofereceu a bebida "especial". Mariana bebeu tudo de uma vez. Eu observei o brilho familiar nos olhos dela começar a se acender enquanto tirava as fotos, o corpo relaxar, a submissão emergir.

Pedro a guiou para o centro da sala, as luzes mais baixas, criando um cenário íntimo. "Agora, minha Mamãe Noel... mostre pra mim como você é obediente. Quero você de joelhos, com o bumbum empinado pra câmera, mostrando tudo o que você guarda para mim."

Mariana obedeceu sem questionar, ajoelhando-se, o corpo se inclinando para a frente, empinando a bunda. Expondo totalmente a calcinha de renda vermelha sob a micro saia, e eu sabia que o plug de coração estava ali, escondido sob tecido fino.

"Perfeito, é uma perfeita puta, vai deixar seus assinantes alucinados." Pedro murmurou, caminhando ao redor dela, os olhos fixos na bunda empinada. "Você é a cadela mais linda que já vi. Não consigo acreditar a mulher do meu melhor amigo, aqui de quatro, vestida feita uma prostituta, e pronta para ser usada. Quem diria, Guilherme, que a sua santinha se tornaria a minha Mamãe Noel particular? Desculpa Mari, você sabe que eu te admiro, mas daqui a pouco você vai ser tratada como uma verdadeira puta."

Minha mente era um tormento, mas meu pau latejava. Ele estava falando de mim, provocando ela. E Mariana, a minha Mariana, estava ali, exatamente como ele a descrevia, vestida como uma prostituta, com aquele rabo guloso virado pra cima.

Pedro se aproximou por trás, suas mãos deslizando pela cintura de Mariana, descendo para a bunda. Ele puxou a calcinha de renda para o lado, revelando o plug anal vermelho e brilhante. Os dedos dele roçaram a entrada, e Mariana arfou, um gemido baixo escapando de seus lábios.

"Gosta, Mamãe Noel? Gosta do meu toque na sua raba de puta?", ele sussurrou, a voz carregada de luxúria. "Sente o quanto você me pertence?"

Ele deslizou o plug algumas vezes de dentro para fora com um movimento lento e provocante.

Ela havia parado deliberadamente as fotos, levantou mariana e começou e beijar seu pescoço. Dentro de pouco tempo, seus olhares cruzaram por um instante, um olhar de cumplicidade e pura luxúria. Mariana nitidamente estava com muito tesão, ela estava entregue, ele poderia fazer o que quisesse com ela naquele instante.

Em poucos segundos seus lábios se tocaram, eles começaram a se beijar enlouquecidamente, suas mãos deslizavam por todo o corpo de Mariana, ele apertava sua bunda com força, mas os lábios não se desgrudavam por nada, foram minutos de tensão para mim que observava como sempre, sem nada que pudesse ser feito, e o pior de tudo, meu já estava completamente duro, revelando comprovadamente minha excitação.

No instante em que o beijo cessa, "Ah, Pedro…eu estou com muito tesão, eu preciso da sua rola...’’

Pedro abre um sorriso sarcástico, e diz ‘’Tudo bem safada, mas você vai precisar me convencer. Que tal gravar aquele boquete pros nossos assinantes assistirem? Quero você chupando que nem as outras vagabundas que eu já gravei, já imaginou que baita conteúdo, a namorada tesuda do meu melhor amigo, vestida feito uma vadia, de joelhos, chupando o meu pau, feito uma puta naquele sofá?’’

Mariana:

‘’Tudo bem, Pedro, eu não consigo mais resistir, nós podemos gravar o conteúdo. Mas depois eu vou querer gozar com você fodendo o meu cu. O cu que é só seu. Passei a semana inteira com vontade de dar o rabo, mas não podia pedir para o Guilherme, tive que esperar ansiosamente por hoje.’’

Pedro:

‘’Pode deixar sua vadia! Eu arregaçar o seu cu, do jeito que você merece sua puta. Você vai sair daqui sem conseguir andar direito, quero ver você se sentindo a maior das vagabundas. Agora vem, vamos gravar.’’

Pedro arrastou Mariana para o sofá de couro preto, no centro da sala, ajustando a câmera para ter o melhor ângulo. Mariana, com a roupinha de Mamãe Noel, ajoelhou-se à frente dele, seus olhos fixos na braguilha da calça de Pedro, onde a protuberância já era visível.

Pedro da play no vídeo e já começa suas profanações: "Anda, minha cachorra. Pra que esperar?", Pedro provocou, a voz rouca, o sorriso sádico crescendo no rosto. "Mostra para os nossos assinantes o quão puta você é."

Mariana obedeceu sem hesitar. Suas mãos trêmulas e apressadas abriram o zíper da calça de Pedro, liberando sua rola. Um gemido baixo escapou de sua garganta quando ela o viu: inchado, pulsando, um monstro que dominava sua atenção. Com reverência, ela o segurou com as duas mãos, a palma da mão esquerda subindo e descendo pelo pau dele, sentindo cada veia, cada centímetro daquele comprimento que a possuía. A ponta, já úmida com o pré-gozo, parecia convidá-la

"Ahh, Gostoso… que pauzão é esse…", ela murmurou, a voz de seda agora cheia de adoração. Seus olhos se arregalaram, hipnotizados. Lentamente, Mariana inclinou a cabeça, abrindo a boca e cercando a glande de Pedro com os lábios. Ela não a pegou de uma vez; em vez disso, lambeu, sugou, girou a língua em volta da cabeça, cada movimento calculadamente erótico. Seus olhos, antes cheios de luxúria, agora mostravam uma devoção perturbadora pela rola do Pedro.

Eu, no meu esconderijo, senti meu próprio pau ficar ainda mais duro, latejando contra a calça. Ela estava bem ali, ajoelhada ali, idolatrando a rola do meu amigo, vestida de Mamãe Noel, para uma audiência online. A situação não poderia ficar mais excitante. Eu me odiava por cada arfar que escapava da minha garganta, por cada movimento da minha mão na calça.

Pedro soltou um grunhido de prazer, jogando a cabeça para trás. "É isso, sua gostosa! Chupa essa porra! Chupa a rola do seu dono, sua vagabunda!"

Mariana o engoliu até o máximo que sua garganta permitia, o olhar fixo no pau, os olhos semicerrados de prazer enquanto sua boca trabalhava. Ela movia a cabeça para cima e para baixo com ritmo, suas bochechas encovadas a cada sucção profunda. O som da carne batendo contra a garganta e os lábios estalando era audível, enchendo o ambiente e me levando à beira da loucura.

"Isso, puta! Adora essa porra, não é? A rola que te enraba e te dá tudo o que você precisa", Pedro se vangloriava, a voz cheia de triunfo. "Enquanto o seu namorado está trabalhando, você está aqui, chupando a minha rola, como a vadia que ele nem imagina que você é. Uma Mamãe Noel puta, chupando o pau do seu melhor amigo para os seus assinantes! Isso não tem preço!"

Mariana parou por um instante, o pau de Pedro ainda enfiado em sua garganta, e olhou para a câmera com um olhar sedutor e selvagem, como se estivesse desafiando quem assistia. Depois, voltou ao trabalho, mais feroz, mais devota, sugando e lambendo com uma intensidade que mostrava o quão entregue ela estava. Eu só conseguia vê-la, a minha namorada, ali, um objeto de desejo e degradação para Pedro, e, de forma perversa, para mim também, que já começo a me masturbar ali escondido.

O ritmo de Mariana acelerou, suas sucções se tornaram mais urgentes, seu corpo balançando com a intensidade do seu esforço. Pedro gemia, o rosto contorcido de prazer, as mãos cravando-se nos cabelos dela, puxando-a para mais perto, forçando-a a engolir mais fundo. "É isso, Mamãe Noel! Mais! Chupa mais! Chupa tudo, sua vadia! Mais forte!’’

Um gemido final escapou de Pedro, e com um espasmo violento, ele gozou. Mariana sentiu o jorro quente e espesso encher sua boca, mas não recuou. Seus olhos, ainda arregalados, olharam para Pedro, que a segurava firmemente. "Engole tudo, cachorra! Engole cada gota do meu gozo! É seu alimento! Prova que você me pertence pra poder receber rolada no seu cu de vadia."

Mariana obedeceu. Se esforçou ao máximo pra engolir cada gota. Um soluço sufocado escapou enquanto ela engolia, o líquido descendo por sua garganta. Ela lambeu os lábios, limpando qualquer resquício, e então olhou para a câmera, a boca brilhante e úmida. O ato de pura submissão foi um golpe final em mim, uma confirmação brutal de que ela estava completamente dominada.

"Perfeito," Pedro ofegou, ajustando a roupa. "Agora, Mamãe Noel, para a sobremesa. Você me pediu, não foi? O seu cu. Cu que é só do seu dono.’’

Pedro a virou, e Mariana, ainda ofegante, se posicionou novamente de quatro no sofá, a saia de Mamãe Noel levantada, a bunda exposta e convidativa. A calcinha vermelha estava puxada para o lado, e o plug anal já havia sido removido, deixando a entrada do cu à mostra.

Eu, em meu esconderijo, mal conseguia respirar. Minha mão trabalhava furiosamente em meu pau, que agora estava latejando de tanto tesão e raiva. A visão daquele cu, o mesmo que ela me negava, agora completamente exposto e pronto para Pedro, me enlouquecia. Era o ápice da minha tortura e da minha perversão silenciosa.

Pedro pegou um pequeno frasco de lubrificante da mesa de centro. Ele espremeu uma quantidade generosa na mão e começou a espalhar na entrada do cu de Mariana, seus dedos massageando e abrindo caminho. Mariana gemia, o corpo se contorcendo ligeiramente, a expectativa e o estimulante a dominando.

"Pronta para ser arregaçada, puta?", Pedro rosnou, a voz grave e cheia de controle. "Pronta para sentir o pau do seu dono te perfurando?"

"Sim, Pedro! Estou pronta! Não aguento mais! Me fode! Fode o meu cu! Me fode essa raba que é só sua!", Mariana implorou, sua voz era um lamento excitado, as palavras saindo como se ela as tivesse ensaiado, ou melhor, vivido.

Pedro posicionou a ponta de seu pau na entrada úmida e lubrificada. Ele empurrou lentamente, observando a reação de Mariana. Ela soltou um gemido profundo e apertou as mãos no sofá. A entrada cedeu, e ele começou a penetrá-la centímetro por centímetro.

"É isso, sua namoradinha infiel e vadia! Sente meu pau te abrindo!", Pedro gemia, as estocadas se tornando mais rápidas e profundas. "Sente o quanto você é minha! Uma puta que nasceu para levar o meu pau no cu!"

Mariana gemia e gritava, o corpo se chocando contra o sofá. "Ahhh! Pedro! É demais! Mais! Me fode! Me fode com força, caralho! Eu sou sua puta! Sua vagabunda! Me enraba! Arreganha meu cu, Pedro!"

A cada estocada, eu sentia meu corpo estremecer. A raiva de ver minha noiva sendo possuída daquela forma, a vergonha de minha própria excitação, e a impotência de não poder fazer nada, tudo isso se misturava em uma torrente de emoções. Minha punheta era um ato de desespero e rendição. Eu me masturbava furiosamente, os olhos fixos na cena, imaginando meu próprio pau ali, mas sabendo que aquele lugar, naquele momento, pertencia apenas a Pedro.

"Toma, sua Mamãe Noel vadia! Sente meu pau no seu cu de puta!", Pedro rosnou, continuando a estocá-la com fúria. "É o que você é, uma cadela que se entrega! Uma puta que adora de levar rolada no cu!"

Mariana gemia, os gemidos se transformando em grunhidos de puro prazer. "Sim! Mais! Eu sou sua puta! Me fode como a vadia que eu sou! Me fode esse rabo, caralho!"

A cada estocada, Pedro aprofundava a humilhação, e Mariana respondia com uma entrega ainda maior, os quadris batendo contra ele, os olhos revirados, a boca aberta em um gemido constante. Era um show de depravação, e eu era a única plateia secreta.

Mariana:

‘’Aiii meu cuuu. Aiii meu cuuu. Você está arregaçando o meu cu Pedro. Meu cu ta sendo arregaçado pelo melhor amigo do meu namorado, que delícia. Ahhhh. Ahhhh.’’

Pedro:

‘’Isso mesmo sua cachorra gostosa, eu sempre soube que ia te enrabar, desde de o dia que vi meu irmão te enrabando no sofá de casa, isso nunca saiu da minha cabeça, planejei muitos anos pra um dia estar no mesmo lugar, dentro do seu cu, e finalmente eu consegui, olha pra trás e vê o melhor amigo do seu namorado te enrabando sua putaaaa.’’

Mariana:

‘’Aiii, caralho, você não imagina o tesão que eu estou, Pedro. O Tesão que me dar ser arrombada com força por você enquanto sou chamada de puta. Eu me sinto a maior das vadias. Ahhhh. Eu to gozando com o pau do amigo do meu namorado no meio do meu cuuu.’’

Pedro gemeu, sua voz rouca de puro prazer, e suas estocadas se tornaram uma metralhadora brutal. Ele cravou seus quadris nos dela, a fúria em seus olhos tão intensa quanto o prazer que sentia. Com um urro final, Pedro gozou, descarregando tudo dentro de Mariana. O corpo dela tremeu violentamente, um grito agudo de orgasmo escapando enquanto ela se contorcia, exausta, mas completamente satisfeita, com o pau de Pedro ainda enfiado em seu cu. Ele ofegava, o rosto pingando suor, o triunfo evidente em cada poro. Ela, com as pernas bambas, se esparramou no sofá, os olhos vidrados, a fantasia de Mamãe Noel agora uma massa amarrotada em seu corpo.

E eu, tremendo ali, acabei gozando na minha mão, o líquido quente manchando minha calça. O cheiro de sexo e suor, o som dos gemidos e a visão daquela cena degradante haviam me levado ao limite. A raiva e a excitação se fundiram em um nó apertado no meu estômago. Aquela era a mulher que eu amava, e ela acabara de ser novamente fodida brutalmente no cu pelo meu melhor amigo, e pior de tudo, ela gostou, estava completamente entregue e se tornando cada vez mais submissa. A cena se fixou em minha mente, uma imagem perversa que eu sabia que me assombraria e me excitaria por muito tempo.

Pedro se levantou lentamente, tirando o pau do cu de Mariana com um som úmido e satisfatório. Ele a observou por um instante, um sorriso de posse nos lábios, e então se virou para a câmera, ajeitando-a. "É isso aí, galera. Essa Mamãe Noel sabe como dar um show. A melhor cadela que já se entregou para vocês assistirem. E ela é a namorada do meu melhor amigo. Então fiquem ligados, que tem muito mais vindo por aí."

@mari.anna_arroyo

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Comentários

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Papagaiada de repeteco. Os destaques... do que "amor" virou dos namorados - palavras do texto... Degradante, bruto, raiva, quebrada, perverso, monstro... Nossa quanto amor nisso. É isso que quer para a relação sadia de namoro? Uso de tóxico, o cara vendo que há uso de drogas para a mulher dele, e fica nisso? Coisa mais bizarra que virou isso. Além da vitória da humilhação do talarico dizer abertamente que se trata de mulher do outro. É patético! Realmente eu esperava por uma reviravolta, mas é mais da mesmice que tudo indica agradar a um público de corno frouxo e totalmente humilhado. Sem perspectiva a não ser a humilhação e a situação degradante do cara que ainda ajuda a pagar a questão de saúde da mãe dela - não há uma sinalização de trauma, consciência pesada na puta, muito menos no "irmão" - totalmente descolado da realidade

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Seu capítulo 5 é muito bom, sem duvida, mas quando vejo seus capítulos seguintes, penso que você estava subindo uma escada e que agora esta descendo.

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Concordo com Velhaco, leitura interrompida, talvez eu volte a ler isso.

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18 capítulos ? Vix , o comedor vai comer até o buraco do nariz

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Eu duvido que o cara fique sem comer a buceta dela por muito tempo, ele já mostrou ter 0 consideração pelo amigo

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Galera se esse @ aí no fim for dela .. ela faz mesmo mesmo conteúdo e bem bonita .. viu ..

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Esse @ é de onde? Privacy? Instagram? Twitter?

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Gostaria de ressaltar algumas coisas, em primeiro lugar a escrita do conto e as palavras são muito bem elaboradas Eu acho que o conto é bem detalhado e eu não tenho nada a criticar a autora a única coisa que eu tenho que criticar é o conto em si, porque apesar de achar a temática interessante eu acho que já está caindo numa situação onde ele está ficando muito repetitivo, e até mesmo meio previsível, principalmente se levarmos em conta de que essa humilhação acontecerá por um bom tempo ainda. O cara já perdeu praticamente tudo ali, já perdeu o respeito da namorada que ainda tinha uma consideração por ele, já perdeu o beijo, já perdeu a boquete e já perdeu o cuzinho o que aliás nunca foi dele, ela só deixou a bucetinha para o cara talvez como o prêmio de Consolação ou até mesmo uma amostra da culpa que ela sente por estar não só traindo o cara como também ocultando tudo isso dele, sendo inclusive cúmplice agora do tal amigo ponto final às vezes realmente dá a impressão de que os dois sabem que estão sendo vigiados mas ainda não faz sentido a história do remédio já que os dois agora são cúmplices, eu acho que a partir do momento da boquete já nem precisava mais ficar inserindo drogas ou estimulantes, essa é uma crítica que eu faço com relação ao conto. E quando eu falo crítica ao conto não é a história, são apenas detalhes, como eu já disse aqui a história está boa porém começou a se tornar um pouco repetitiva e até mesmo previsível, pois possivelmente já sabemos onde isso vai parar, muito provavelmente o tal irmão vai reaparecer e vai ter uma suruba dos dois com ela, e eu acredito que ali é que vai ser o ponto de ruptura onde ela vai liberar até mesmo a bucetinha. Uma outra coisa também, eu acredito que nessa altura do campeonato o que acontecer entre os dois ali já não vai ter nenhuma reação ou vingança como o pessoal tá esperando aqui por parte do Guilherme pois como ele mesmo disse, está vindo vantagens essa situação já que parece que a namorada se tornou mais safada e a performance dele melhorou devido ao suposto ciúme que ele diz sentir ter, além do fato de ele ter até se masturbado agora nessa última situação. Não consigo ver mais nenhuma salvação para este casal, infelizmente acredito que agora vai ser daí para pior, a não ser que em algum momento ele se canse de todas essa situação e acabe surtando mas não vejo isso acontecendo

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Mas voltando aqui pra dizer história boa mas tá pecando na mesma coisa a todos os capítulos aí da não

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Bons pontos. Muito bem observado, amigo. Agora, depois de ler seu comentário, lembrei de algo que autora citou anteriormente: ela fez o conto pensando na temática de fundo do poço. Sendo assim, talvez a situação do protagonista seja daí pra pior. As humilhações podem piorar muito e no 18º capítulo, ele dará um basta que, pelo andar da carruagem, não será satisfatório para muitos (como eu) que querem vingança e redenção. Agora já acho que ele vai surtar e reviravolta será ele se afastar, conhecer uma nova pessoa e viver com ela pra sempre.

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Acredito que com este comentário voce queira atenção, mas vou perder alguns segundos pra lhe perguntar .

Uma escritora é menos competente que um escritor ? So por ser mulher ?

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Essa parte não teve novidade e não avançou em nada a história e por isso dou razão aos outros leitores que disseram o mesmo. Capítulo desnecessário.

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Essa é a história que mais me causa raiva, mas ao mesmo tempo, é a que mais fico ansioso pelo próximo capítulo. A autora tem seu mérito, mas cada vez mais, não vejo como o protagonista dar a volta por cima, algo que mostre seu orgulho e que nos diga que, no final das contas, ele quem venceu no final. A autora disse que na 18ª parte terá uma reação, mas a sensação que dá é de que será algo para diminuir a humilhação e nada mais. Enfim, continuo mais curioso ainda.

Que ela continue com o conto e não abandone.

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O troco possivelmente é ele comendo o cu dela e descontando toda a raiva e depois colocando o amigo e quem tiver mais envolvido na cadeia por algum motivo ai e perdoando a namorada e se tornando vouyeur kkkk

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Mesmo que ele coma o cu dela, até mesmo forçado, não vai mudar/apagar o fato de que ela o traiu, que ela deu o cu pro melhor amigo e que eles humilhavam ele na transa.

O melhor amigo pode difamar e humilhá-lo publicamente com um estalar de dedos.

Sinceramente, é muito pouco.

Mesmo que ele confronte, o que vai mudar? O melhor amigo vai rir e zombar, a menina vai chorar lágrimas de crocodilo, ele vai embora e a menina vai continuar com o melhor amigo. Quem venceu?

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Mas esse é o objetivo desse conto, é um conto ntr, no final o mocinho se fode e o comedor vence, ele ja venceu só de fazer a namorada dele guardar o buraco do cu pra alguém que ela nem vínculo tem, e nem remorso, culpa ela sente, ela age como se não estivesse fazendo nada

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Depois que li o comentário do Kayrosk e esse seu, lembrei da autora comentando que esse conto foi criado pensando na temática do fundo do poço. Pelo andar da carruagem, a vida do protagonista vai ser daí pra pior.

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Eu fico pensando...isso acontece ao vivo, com ela chupando o cara e etc...ou seja, de certa forma é algo público...não há relato de que estão escondendo o rosto e etc...

Outra coisa, o amigo pede pra tirar fotos de sua namorada para o seu site, blog, sei lá...e o cara não demonstra interesse ou curiosidade de ver as fotos???

É algo muito fora da realidade...ainda mais para alguém que no começo demonstrou um certo ciúme.

Pra mim, eles de alguma forma sabem que o cara vê, pelo menos o amigo sabe... talvez tenha alguma camara de segurança ou algum vizinho, sei lá, e eles já conversaram sobre isso...

Pq há alguns diálogos que parecem ser para o cara que está escondido, assim como algumas provocações, como fazer ela vestir de noiva e etc...

O "amigo" sabe que o cara vê e não faz nada...talvez até já tenta conversado sobre isso com ela...mas simplesmente não faz sentido o amigo tirar fotos da sua namorada, postar num site e ele nem se mostrar curiosidade para ver...até pq, se visse, saberia tudo que está acontecendo.

De certa forma, não está nada escondido...kkkk...todo mundo que quiser pode ver o que acontece...e isso é muito irreal...mas...os amigos tem razão, a única razão de continuar lendo é a curiosidade de como as coisas vao comecar a mudar. Saber que isso vai acontecer daqui a dez capítulos é que broxa.

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Essa teoria de que eles sabem já se quebrou por terra pelo simples fato do cara dopar ela e tentar já dopar ele no dia do seu aniversário, se ele soubesse que o cara assiste, e não tem feito nada, já nem partiria pra isso, teria arrumado uma desculpa de ficar sozinho com a mina.

Esses dialogos ai é normal nesses conto de corno manso, o comedor adora tirar vantagem do traido, eu achei forçado os dialogos, mas é normal

eu não acredito que eles saibam não

Eu não acredito que terá vingança dele, só que ele vai meter a real quando algo fora da curva acontecer e olhe lá.

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Realmente ler mais 10 contos iguais não dá. Mas o que o amigo abaixo falou faz sentido, talvez p movimentar a história o irmão do cara apareça e comece a participar tb, ou então algum amigo ou amiga deles, sei lá.

Mas de qq jeito, realmente já deixou de ter graça e ser legal esse conto. E é impressionante que uma autora mulher escreva sobre um homem dopando uma mulher como se fosse a coisa mais normal do mundo. Vcs tem alguma perspectiva de algum tipo de consequências para o cara??

Ficar usando esse tipo de coisa sem mostrar qq tipo de consequências é péssimo...mas, enfim, se está tudo bem p todo mundo não serei eu o chatão.

Todos os personagens causam sentimentos ruins para quem lê a história, isso é quase inédito, principalmente numa história em que há apenas três personagens...

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Bom como a autora já disse q o corno trouxa só vai tomar alguma atitude no capítulo 18, eu paro por aqui a leitura e volto pra ver o final, ninguém merece ficar lendo a mesma coisa por mais 10 capítulos, mesmo o conto sendo muito bem escrito, ficar enchendo linguiça com transas repetidas não enriquece o conto, pelo contrário, o torna cansativo, massante e truncado, tudo q precisava ser dito, já foi dito, a namorada e uma piranha mau caráter, o amigo um Talarico Filho da puta e o namorado um trouxa q já sabe q a namorada não vale nada mas continua sendo voyeur as escondidas, ou seja nada justifica mais 9/10 capítulos nessa enrolação, se vai ter uma reação do namorado trouxa q tenha se não vai q ele assuma logo seu lado corno manso e trouxa

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Parei pra ler esse conto hoje e li todas as sete partes e meio que já entendi o que está acontecendo aqui, a autora falou no conto passado num desabafo de que teremos 18 partes então serão basicamente 17 partes do cara praticamente sendo vouyeur da própria namorada, e na ultima parte foi prometido uma reação dele.

Pra ele reagir, eu acho que só se a tal da Mari liberar a buceta que é a única coisa que ela ainda mantém pra ele, ou algo de muito tenso acontecer, talvez o irmão no fim das contas aparecendo e os dois comendo ela, eu só sei que o conto está muito bom e a autora escreve muito bem, mas não da pra deixar de sentir ranço de todos os envolvidos ai, até mesmo nosso herói, que está sendo altamente submisso

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