**Lívia Montenegro, 30 anos.**
Mulher madura no auge da sensualidade, dona de um corpo que parecia esculpido para o pecado. Boca carnuda, feita para beijos demorados. Seios fartos e firmes, mamilos rosados sempre prontos a se endurecer sob o menor estímulo. Buceta úmida, aparada com cuidado, lábios carnudos que latejavam de desejo. Quadris largos, cintura fina e bumbum arredondado, perfeito para ser admirado, apalpado e possuído. Um corpo que transbordava erotismo em cada detalhe.
**O Ensaio Sensual**
Na cama de lençóis brancos, Lívia se deitava de costas, pernas entreabertas, deixando entrever o sexo úmido que pulsava de excitação.
De quatro, empinava o bumbum firme e redondo, olhando por cima do ombro com um sorriso safado, os seios balançando livres.
De pé diante do espelho, erguia lentamente o vestido preto, deixando à mostra a calcinha mínima e o decote generoso de onde os seios quase escapavam.
Sentada na cadeira, abria as pernas, tocando-se suavemente enquanto gemia baixo, os cabelos caindo pelo rosto e a boca entreaberta.
Na praia, molhada, o biquíni colado à pele revelava mamilos duros; ajoelhada na areia, girava o quadril em pura provocação, como se fosse feita para enlouquecer quem a olhasse.
Cada pose era uma arma. Cada olhar, um convite silencioso. Lívia não era apenas uma modelo diante das lentes — era o próprio pecado personificado.
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**O Ensaio Proibido**
O estúdio estava em silêncio, apenas o som do disparo da câmera quebrava o ar pesado de desejo. Lívia mudava de pose com naturalidade, como se tivesse nascido para ser admirada. Caio, o fotógrafo, já não sabia se segurava a câmera ou se deixava cair de vez para saciar o desejo que o consumia.
Quando ela abriu as pernas na cadeira, os dedos deslizando por cima da calcinha, ele não resistiu. Aproximou-se devagar.
— Vai só olhar? — ela provocou, mordendo o lábio inferior.
Caio deixou a câmera no chão, tomou-lhe a boca em um beijo urgente. A língua dela entrou em sua boca com voracidade, disputando espaço, gemendo contra seus lábios. Suas mãos desceram imediatamente para os seios fartos, apertando-os como se já fossem dele.
— Eu te quero agora — ele rosnou entre beijos.
— Então me prova — ela respondeu, arrastando a mão até o volume duro em sua calça.
Ele não hesitou em libertar o pau, **grosso, pesado, com 24 centímetros de pura tentação**. Lívia arquejou ao vê-lo.
— Que delícia... isso é só meu hoje?
— É seu... até você implorar pra eu parar.
Ela desceu de joelhos e envolveu a glande com a boca carnuda, sugando lenta e profundamente. Caio segurou seus cabelos, guiando o ritmo.
— Chupa mais fundo... isso, puta gostosa...
Ela gemeu com a boca cheia, a saliva escorrendo pelo pau enquanto o engolia o máximo que conseguia. Quando tirava, lambia-o inteiro, olhando para cima com os olhos cheios de luxúria.
— Quero sentir ele todo dentro de mim...
Caio a levantou, prensando-a contra a parede do estúdio. Passou a mão pela buceta molhada através da calcinha, sentindo-a escorrer.
— Você tá encharcada só de chupar... — ele sussurrou em seu ouvido.
— Eu tô pronta, me fode agora.
Ele a jogou de quatro sobre a mesa onde antes estava a câmera. Afastou a calcinha e mergulhou a língua em sua buceta, sugando o clitóris com força.
— Ahhh, caralho! — ela gritou, rebolando contra a boca dele. — Chupa mais, Caio, isso, eu vou gozar!
Ele não parou até fazê-la tremer, o orgasmo rasgando seu corpo inteiro. Então se ergueu, alinhou o pau e a penetrou de uma só vez, arrancando um grito de prazer selvagem.
— Mais fundo! — ela implorava, arranhando a mesa. — Enfia essa rola inteira, me arrebenta!
As estocadas eram fortes, cada vez mais rápidas, os estalos ecoando pelo estúdio. Ele batia contra o quadril largo dela, alternando com palmadas no bumbum firme.
— Olha pra câmera, Lívia... quero que o mundo veja a putinha que você é.
Ela virou o rosto, mordendo os lábios, os olhos semicerrados de prazer.
— Eu sou a sua putinha, só sua... mete mais!
Caio segurou firme, socando fundo até sentir o corpo dela apertar e tremer em outro orgasmo intenso. Ele se deixou levar, gozando dentro dela com força, preenchendo-a até o limite.
Exausta, Lívia caiu sobre a mesa, ainda gemendo baixo. Virou o rosto para ele e sorriu ofegante.
— Esse ensaio... não tem como mostrar pra ninguém.
Caio riu, deslizando os dedos pela pele suada dela.
— Esse foi só o primeiro. E eu quero todos.