O vizinho bem dotado

Um conto erótico de Ninfeta_Safada09
Categoria: Heterossexual
Contém 3511 palavras
Data: 22/09/2025 19:14:03

Logo que me mudei pra capital, morando com o meu pai, decidi que ficaria comportada pelo menos no início, mas então conheci o seu Rogério. Ele estava na casa dos 50, era viúvo e morava sozinho, não era um homem feio e devido sua carreira militar, era um homem de porte grande. Sempre simpático, ele pediu ao meu pai, para que eu fizesse diárias em sua casa 3 vezes por semana, e disse que me pagaria bem pelo serviço, disse que a moça que fazia faxina pra ele se mudou e apesar de eu ser nova, já era esperta o bastante pra fazer um serviço doméstico básico.

Eu estava de férias pelos próximos dois meses, então aceitei e quando as aulas começassem conversaria com ele pra reduzir a quantidade de faxina. Nas duas primeiras semanas ele foi muito respeitoso comigo, apesar de sempre me pagar mais do havíamos combinado e me elogiar muito, na terceira semana notei suas segundas intenções por detrás dos elogios e sorrisos.

Num dia de chuva forte, fiquei presa na casa dele até a noite, meu pai iria dormir na casa da namorada e me avisou que não voltaria até a hora do almoço do dia seguinte. Enquanto conversavamos bobagens, seu Rogério iniciou uma conversa sobre namoro, perguntou se eu já tinha namorado, respondi que sim e que não era mais virgem, porém não revelei que havia sido iniciada por meu padrasto, Daniel. Então ele fez uma proposta. Me pagaria três vezes mais o valor das diárias semanais, se eu aceitasse transar com ele.

No começo fiquei nervosa, e se fosse uma armadilha e ele contasse pro meu pai? Mas queria o dinheiro, além disso, eu amava ser fodida por coroas, e por transar frequentemente, há anos, já era uma putinha muito bem treinada na arte de dar prazer. Seu Rogério me levou pro quarto dele. Tirou minha roupa e me analisou com satisfação.

— Apesar da idade, já tem corpo de mulher feita. — Me elogiou tirando as roupas, depois apagou as luzes e fechou a porta, mas eu ainda podia ver ele, pois a janela de vidro deixava a claridade entrar. — Agora vem aqui e me chupa bem gostoso. — Ordenou. Não hesitei, me ajoelhei no chão e abri bem a boca para chupar o pau dele. Nunca tinha visto um pau tão grande, era maior de todos os homens com quem transei antes, dei um jeitinho e medi ele com a mão, só pra ter certeza se ia caber, sem me rasgar todinha.

Chupei o máximo que eu pude, deixei ele bem babado, seu Rogério apenas gemia enquanto acariciava meu cabelo, elogiando minha boca. Quando minha mandíbula cansou, ele me pôs deitada de bruços na cama, com um pé no chão e a outra perna na cama. Como a cama era alta, fiquei toda aberta e numa altura boa pra ele me foder.

— Agora vou te mostrar como um homem de verdade fode. — Disse, então pincelou o pau na minha bucetinha para espalhar a lubrificação e entrou de uma vez, meu gemido foi quase um grito. Seu Rogério me deu um tapa forte na bunda, enrolou a não no meu cabelo e me fodeu com força, ele queria que eu sentisse dor e prazer ao mesmo tempo. Meus gemidos deixavam claro isso. Mas era gostoso sentir algo tão grande e grosso dentro de mim. Ele estava quase me rasgando, mas como uma boa ninfeta, mesmo com os olhos lagrimejando, apenas empinei a bunda e rebolei, pedindo por mais surra de pica.

Depois de uns minutos, ele saiu de dentro de mim e me virou de barriga pra cima.

— Você é gostosa pra caralho, menina! — Seu Rogério caiu de boca nos meus peitos, me deixando ainda mais louca de tesão, quando estava pronta pra implorar por mais pau na minha bucetinha molhada, ele colocou meus pés em seu ombro e quase me deixando de ponta cabeça, voltou a me foder com maestria. A posição permitia seu pau grande e grosso ir cada vez mais fundo, me levando a loucura.

Quando ele finalmente encheu minha bucetinha com sua porra quente, eu já estava fora de órbita. Mesmo assim ele não parou, apenas me deitou na cama, ficou atrás de mim e me comeu de conchinha, como minha bucetinha estava encharcada de porra, o pau do seu Rogério entrava e saia com facilidade. Aos poucos, ele foi diminuindo a velocidade.

— Vou querer te comer toda vez que vier aqui.

— O que eu ganho com isso?

— Um homem de verdade pra te foder e o meu dinheiro.

— Que romântico. — Ironizei.

— Se tá afim de romance, compra um livro, menina. — Sua fala foi rude, mas real. — Eu quero só te comer. Você é gostosa e sabe disso.

Seu Rogério era prático, em uma coisa ele tinha razão, éramos bons na cama.

Transamos mais três vezes naquela noite, antes de eu ir embora com a buceta ardendo e cheia de porra de um velho pirocudo que fodia gostoso pra caralho.

No dia seguinte Seu Rogério me chamou pra uma conversa.

— Escuta menina, não sou um homem rico, mas minha pensão é gorda e tenho poucos gastos, sei que você quer fazer faculdade futuramente, então, em segredo, vou te pagar pelo serviço doméstico e pelas horas extras.

— O que quer dizer com isso?

— Exatamente isso, vou te bancar em troca de sexo, tenho desejos diferentes e quero que você seja minha por um tempo, não vou pedir fidelidade, não estamos namorando, mas quando eu quiser e como eu quiser, você vai dizer "sim senhor, obrigada".

— Quer que eu seja sua submissa?

— Em partes, quero.

Fiquei em silêncio por uns minutos enquanto ele explicava o que queria de mim, basicamente, ele queria que eu fosse até a casa dele pra sexo durante a noite, todos os dias e no dia que eu estivesse "trabalhando", teria que estar acessível ao pau dele a qualquer momento, também teria que gravar nossas transas, e teria que transar com outros homens além dele, participar de Gang Bangs, entre outras coisas.

O acordo não era ruim, eu estava livre pra transar com homens no geral, desde que estivesse sempre disponível quando solicitada e sempre teria sexo seguro, o que era bom. Nas semanas seguintes, comecei a ir fazer as faxinas sempre de vestido e sem calcinha para aproveitar melhor meu trabalho, unindo o útil ao agradável e prazeroso. Seu Rogério me fodia pela casa toda, e teve um dia, que meu pai quase nos pegou, ele ligou no celular do Seu Rogério, porque eu não estava atendendo, problema é que eu estava ocupada chupando a pika do meu "patrão", enquanto meu cuzinho era fodido por outro pedófilo que castigava minha bucetinha com um vibrador de 22 centímetros, simulando assim uma dupla penetração, durante a ligação, o safado fazia questão de me engasgar com o pau várias vezes e ao encerrar, gozou na minha boca sorrindo.

— Se o seu pai soubesse como a filha dele é uma putinha gostosa, socaria o pau em você toda hora. — Zombou, mas meu pai não fazia esse tipo de coisa, ele era decente demais. Então me virando de barriga pra cima, meu patrão me fodeu a bucetinha até eu molhar a cama, agora com o vibrador socado no meu cuzinho gozado.

Na primeira semana fevereiro, Seu Rogério me pagou uma depilação a lazer completa após eu reclamar de ter que depilar toda semana, durante as seções ele não transou comigo e isso durou um mês, durante um feriado prolongado, meu pai foi viajar com a namorada, saiu na sexta só voltaria na terça de manhã, foi quando o dia finalmente chegou, seu Rogério disse que ia me foder até eu desmaiar, seriam 4 dias de sexo intenso, e dizendo isso, me curvou sobre o braço do sofá, levantou meu vestido e meteu aquela pica grande, grossa e quente bem fundo na minha bucetinha. Ah... Era uma sensação deliciosa. Me empinei toda para receber ainda mais daquele homem tesudo na minha bucetinha depilada.

Como o sofá estava encostado na parede, não fazia muito barulho, mas rangia bastante.

— Seu Rogério...Por favor...— pedia entre gemidos.

— Diga criança, o que você quer?

— Me fode com força. — Sim, eu era um pouco masoquista, a pequena dor que seu pau imenso me causava com as estocadas violentas me deixavam ainda mais molhada.

Seu Rogério sempre me fazia gritar. Quando eu pedia para ele ir com mais força, ele diminuía o ritmo e adorava me ver implorando por seu pau, mais e mais. Ás vezes, ele me torturava tanto, que chorava de frustração por ser privada do prazer.

— Confessa que está viciada no meu cacete velho.

— Estou viciada, adoro ser fodida por esse cacetão gostoso, quente e grosso. Agora me fode, seu Rogério, com força! — Pedi rebolando e me movimentando contra seu pau atolado em minha bucetinha.

Ele riu do meu desespero e segurando meu quadril, me fodeu como eu queria, com muita força. Depois de uns minutos, ele me deixou gozar, foi um esguicho forte, o que fez minhas pernas amolecer, em seguida ele me encheu de porra.

— Você fica linda desse jeito. Com a bucetinha lotada com a minha porra.

— Obrigada.

— Mas ainda não acabou, vamos pro quarto, deixa a casa pra depois. — Ele me levou pro quarto, onde o ar condicionado já estava ligado e as luzes estwvam do jeito que eu gosto.

Deitada de bruços na cama, observei ele pegar um lubrificante na gaveta e passar muito do líquido na minha bunda. Com o dedo lubrificado, o coroa tarado enfiava o produto em mim fazendo movimento circulares, quando estava cheia de lubrificante no vizinho, ele pôs uma camisinha no pau e começo a forçar minha entrada para me penetrar. No começo doeu um pouco, afinal eu tinha quase 6 semanas desde minha última vez em sexo anal e o pau dele era bem maior que o do Daniel, reclamei e rebolei pra facilitar a entrada, mas ele me segurou pelos ombros e socou tudo de uma vez, eu gritei e chorei. Porém ele ficou parado, pouco se importando com meu cuzinho arrombado.

Depois de uns dois minutos, já estava acostumada com aquela tora atolada no meu cuzinho, e a dor agora era apenas um incomodo. Devagar meu vizinho começou a se movimentar, e puta que pariu, como a sensação de ser fodida pelo cu era gostosa. Rebolei naquela vara dura e quente feito louca, eu queria mais prazer, e meu vizinho coroa bem dotado me fodia com maestria. Naquela época eu não sabia, mas estava me tornando uma ninfomaníaca.

O velho apenas rugia e gemia alto me fodendo de quatro naquele quarto que cheirava a sexo selvagem. Senti um calor tomar conta do meu corpo me deixando ainda mais ofegante, meu parceiro aumentou o ritmo e minutos depois já havia gozado na camisinha, então saiu de mim rápido me causando dor.

— Que lindo, assim não vou te deixar sair desse quarto tão cedo. — Disse elogiando meu cuzinho arrombado.

— Você é um velho mau.

— E você é uma putinha gostosa. — Ouvir ele me chamar assim me deixava louca para pular nele e implorar para ser fodida como a vadia que estava me tornando. Ele não era carinhoso e isso me lembrava um pouco o Daniel, meu padrasto. Meu vizinho enfiou dois dedos na minha boca, chupei devagar deixando eles bem babados, e ele os usou para me masturbar, primeiro passou os dedos por toda minha buceta, depois me penetrou e ficou fazendo movimentos circulares, me deixando louca de tesão.

— Agora eu vou te ensinar como dar o cuzinho sem sentir dor e você vai implorar pelo meu pau... — Ele estava pronto pra me foder mais, quando a campainha tocou. — Ah, ele chegou.

— Quem?

— Meu parceiro, não estava achando mesmo que eu teria pique pra te comer quatro dias inteiros... — Ele bate na minha bunda e vai atender a porta, fico deitada aguardando o tal parceiro. — Olha ela aí. — Seu Rogério deu passagem para o homem tão alto quanto ele. — Não disse que era uma delícia?

— Realmente. — Concordou o homem me olhando de cima a baixo com cara de safado, ele devia ter quase dois metros de altura, por volta de 40 anos, magro, branco com cabelos compridos quase no ombro — Mas não dá pra ter certeza só de olhar, preciso provar pra saber se vale o dinheiro.

— Não sabia que era meu cafetão, Seu Rogério. — Brinquei, então babei dois dedos, abri as pernas e comecei a me exibir, os homens apertaram o pau por cima da calça.

— Não sou seu cafetão ainda, mas você é uma putinha, e com certeza vai enlouquecer muito marmanjo. — Seu Rogério tornou a apagar a luz deixando o ambiente um pouco escuro, apesar de ser dia, a janela estava fechada por causa do ar condicionado. Eles tiraram a roupa e subiram na cama, o amigo do Seu Rogério tinha o pau maior que o dele e o exibia a meia bomba. Sem me fazer de rogada, peguei ele e passei a língua na cabeça vermelha, ele pulsou na minha mão, repeti o gesto algumas vezes antes de colocar tudo aquilo na boca, o cheiro de sabonete indicava o banho recente. Meu vizinho caiu de boca na minha bucetinha lisinha me fazendo gemer gostoso.

Ficamos no sexo oral por alguns minutos, sempre revezando, ora seu Rogério me chupava, ora seu amigo, e eles cuidavam para manter minha boca cheia. Depois o visitante me pôs de 4 na cama e forçou aquele pau imenso na minha entrada me penetrando devagar, seus gemidos me deixavam excitada, e eu me empinei ao máximo para ser fodida gostoso.

Seu Rogério ficou batendo punheta enquanto seu amigo me comia com força, me fazendo morder o travesseiro para não gritar, ter um pau grande e grosso atolado na minha buceta com tanta força doía um pouco, mas também era gostoso pra caralho.

Quando eu estava perto de gozar, senti os jatos de porra me melarem toda, nunca tinha visto um homem gozar tanto.

— Ah caralho, que delícia de buceta! — O visitante, que descobri se chamar Alex, saiu de dentro de mim causando alívio e uma sensação de vazio.

— Eu te disse, ela é um verdadeiro achado. — Se gabou Seu Rogério. Ele pegou o frasco de KY e passou bastante no meu cuzinho, me penetrando com o dedo enquanto seu amigo apenas me olhava ofegante e com o pau mole lambuzado de porra.

Senti o meu vizinho forçar o pau para entrar e fiz cara de dor, mas o prazer que ia sentir me fez aguentar como uma boa putinha. Assim que ele entrou em mim, me segurou pelo quadril e me fodeu, primeiro devagar, depois mais rápido. Meu cuzinho piscava apertando o pau dele, que gemia alto, mas minha buceta implorava para ser preenchida por um pau grosso, mesmo estando cheia de porra quente. Isso me forçou a me tocar sob o olhar sedento dos meus machos.

— Rebola putinha! — Seu Rogério deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo gemer mais alto, ele ficou parado enquanto eu rebolava e quicava com força contra seu pau. — Mais rápido! — Mandou gemendo. Nisso seu amigo puxou minha cabeça para chupar seu pau duro ainda sujo de porra, eu não consegui chupar e rebolar ao mesmo tempo, fazendo Seu Rogério me dar mais tapas antes de me foder com força e encher meu cuzinho de leite quentinho.

— Agora senta pra mim! — Pediu o nosso visitante de pau grande, me posicionei de frente para o homem sentado e encaixei seu pau na entrada da minha buceta, depois sentei, por estar cheia de porra, ele deslizou fácil pra dentro. Segurei em seus ombros e comecei a subir e descer o mais rápido que minhas pernas permitiam, quando me cansava, fazia o movimento de roçar, indo pra frente e pra trás e depois voltava a subir e descer. Repeti a sequência várias vezes até finalmente gozar, molhando inclusive a cama.

Cansada deitei sobre o Alex, seu Rogério riu.

— Respira devagar menina, estamos apenas começando. — Disse abrindo bem a minha bunda, Seu Rogério nos limpou com um pano úmido, depois passou um pouco mais de KY meu cuzinho pra deixar ele bem lubrificado, soltei gemidos de dor, meu cuzinho estava sensível. Então senti o pau do seu Rogério entrar no meu cuzinho mais uma vez, ele estava de joelhos e se movia devagar, a sensação era tão prazerosa que me deixou em transe e a única coisa que eu sabia fazer era gemer como louca enquanto era fodida por dois homens bem dotados.

— Ah que delícia! Devia ter feito isso antes! — Minha voz fraca e quase chorosa fez eles rirem. — Por favor, me comam mais forte. — Eu esta perto de gozar de novo, meu ventre queimava e se contraia, não me segurando, mordi o ombro do Alex.

— A menina gosta de sexo selvagem? — Perguntou ele enquanto arrombava minha bucetinha sedenta por pau grande e grosso.

— Sim, mais forte, me fode mais forte! — Implorei, Seu Rogério logo atendeu meu pedido, por ser o único que conseguia se mover livremente, conforme o velho atolava seu pau quente no meu cuzinho, eu me movia fazendo o pau do homem embaixo de mim entrar mais fundo. Alguns minutos os depois de eu gozar, nos molhando muito, fui preenchida pela porra quente e grossa dos meus machos fodedores.

Estava cansada e mole na cama, cercada por dois homens grandes, loucos para me foder de novo, quando meu pai começou a chamar no portão da casa do Seu Rogério.

— Eu vou mandar o trouxa ir embora, enquanto isso, vai tomar um banho, ainda vou te foder muito, cadelinha. — Seu Rogério vestiu um calção folgado e saiu rápido do quarto. Devagar, sai da cama, minhas pernas bambas quase não me obedeciam.

Depois do banho, encontrei seu Rogério e seu amigo na cozinha, eles estavam fazendo suco de abacaxi.

— O que o meu pai queria? — Perguntei secando o cabelo com a toalha.

— Ele só queria saber se você estava aqui, e avisou que já estava indo pra viagem, disse que vai ligar quando chegar, pra você ficar atenta ao celular.

— Entendi. E o que disse a ele sobre mim?

— Disse que estava lavando o banheiro com a porta fechada, por isso não ouviu ele chamar e que seu celular estava carregando na cozinha. — Seu Rogério me deu um copo com suco e sorriu olhando meu corpo nu molhado.

— É uma boa desculpa.

— Claro, não podia dizer a ele que você estava quase desmaiada na minha cama e cheia de porra.

— Tá certo.

— Eu disse que ele não precisava se preocupar com a sua janta, garanti que você só iria embora bem cheia. — O velho apalpou meu peito, evidenciando suas intenções pervertidas, bebi todo o suco e fui pra sala, sentei bem perto do braço do sofá, deitei a cabeça no braço do móvel e coloquei as pernas nos lugares restantes, então me abri toda.

— Quero sua boca aqui. — Disse para o Seu Rogério, mostrando minha bucetinha encharcada de tesão. — E seu pau gostoso aqui. — Disse para Alex mostrando minha boca, eles se olharam por um segundo antes de tirar a roupa e se posicionar em mim. A língua experiente do Seu Rogério me fazia gemer e rebolar, enquanto o pau grande na minha boca me castigava quase me engasgando.

Cansados da posição, Seu Rogério me colocou de 4 no sofá e encheu minha buceta com seu pau preto gostoso. Sem perder tempo, voltei a chupar o homem na minha frente, não demorou muito e ele gozou na minha boca, o gosto azedo da porra quase me fez cuspir, mas engoli e limpei aquela tora com a língua.

— Quero essa rola gostosa no meu cuzinho. — Pedi. — Mas cuidado comigo, ok? — Fiz uma carinha inocente e safada ao mesmo tempo, o homem riu e fez sinal para o Seu Rogério, ele parou de foder minha buceta e me levou para o quarto de novo. Na cama, seu Rogério sentou para que eu sentasse em seu pau, seu amigo tomou lugar atrás de mim, passou muito KY no meu cuzinho arrombado, e então entrou de uma vez, me fazendo gemer alto, era como se eu estivesse sendo rasgada. Ter duas picas grandes dentro de mim, atoladas tão fundo era gostoso pra caralho.

Com certeza eu iria repetir a experiência. Rebolei e quiquei o máximo que pude, o homem atrás de mim, começou a se mover devagar me fazendo suspirar e gemer.

— O que você quer, que eu faça? — Perguntou o homem que estava arrombando meu cuzinho.

— Encha meu cuzinho com sua porra grossa. — Pedi com cara de safada, eles riram.

Naquele final de semana, Seu Rogério e comeram me comeram sem dó, várias vezes, até eu implorar por um tempo. Transar com dois homens ou ou mais, sempre me deixa satisfeita sexualmente por dias, já ele eles me fazem gozar bastante e depois de quatro dias dando o cuzinho e a bucetinha sem parar, precisei de uma semana pra me recuperar e tirar o cheiro de porra que exalava de mim.

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Comentários

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É cada uma viu...

Cuidado para não morrer com tanto sexo moça.

Que taradise é essa hein.

Parece que nunca fez sexo na.vida ou estava presa sei lá hehehe hehehe hehehe.

Não cara isso virou a Babilônia msm SLC.

Sexo pesado exagerado demais com vários..

Acho que tal papai mamãe nem existem mais sei lá hehehe hehehe hehehe...

Chega de internet por hoje.

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