Conhecemo-nos no Tinder, depois de algumas mensagens, combinámos ir beber um café. A partir daí encontrámo-nos mais duas vezes e trocámos mensagens todos os dias. Duas semanas depois enviei-lhe uma foto no WhatsApp com dois bilhetes para Paris, ida no fim de semana a seguir.
- És louco, mal te conheço... não posso. Protestou ela.
-Desenrasca-te. Respondi, com um emoji sorridente.
Na sexta seguinte, às seis da manhã, deixei o carro na casa dela e apanhámos um Huber para o aeroporto, continuou a protestar, sorridente, o vestido que trazia realçava as suas formas, as mamas coladas ao decote, as pernas torneadas a saltarem do vestido.
- Estás muito chata, vou ter de te calar.
- Ah sim? E como vais fazer isso?
Puxei-a para mim e meti-lhe a língua na boca, ela recuperou depressa da surpresa e beijou-me sofregamente. Pelo canto do olho vi que o motorista do Huber sorriu e fez-me um sinal imperceptível que, por ele, tudo bem.
A minha mão percorreu o pescoço dela, desceu, apertando as mamas, ela gemeu, disse-me ao ouvido:
- e ele?
Sussurei:
- Está na boa, fez-me sinal que não se importa.
O olhar dela incendiou-se, a mão desceu para o meu caralho duro, apertou-o e começou a descer, a sua cabeça na minha barriga, de joelhos no banco. Percorri o vestido com a mão, puxei-o para cima, apalpei-lhe o cu, dois dedos por cima das cuecas a pressionar a cona, percebi que estava toda molhada, baixei-lhe as cuecas até aos joelhos.
O carro rolava pela zona do Saldanha, vi que o condutor conduzia com um olho na estrada e outro no espelho retrovisor. Ela gemeu, as mãos trabalhavam febrilmente nas minhas calças, descendo o fecho, puxando-me com violência as calças e os boxers para baixo, até ao joelho. O motorista teve uma ligeira saída de estrada, recuperou rapidamente, sorri, ele também.
O meu caralho estava duro, enorme, nas mão dela, dois dedos tinham entrado na cona e fodiam-na fazendo um choc choc cada vez mais intenso. A língua dela percorria os meus colhões, mordendo ligeiramente com os seus dentes, em seguida começou a lamber todo o comprimento do meu caralho, para baixo e para cima, quando chegou à cabeça sorveu a baba toda que lá estava acumulada, enterrei ainda mais os dedos na cona, mexio-os para cima e para baixo.
O carro entrava agora na segunda circular, ela, de uma só vez, enterrou o caralho todo na boca e começou a mamar para cima e para baixo louca de desejo, a minha mão livre pressionava-lhe a cabeça contra o caralho. No carro só se ouvia o som dela a chupar e os meus dedos na cona, o meu polegar enterrou-se no cu dela, fazendo-a gemer e chupar ainda mais depressa.
Na saída da segunda circular para o aeroporto senti que ela se vinha abundantemente nos meus dedos, pus as minhas mãos na cabeça dela e aumentei o ritmo da minha anca, fazendo o caralho entrar e sair daquela boca a uma velocidade louca.
Senti a esporra a subir no caralho e baixei a cabeça dela toda, ao mesmo tempo subi a anca, para o meu caralho entrar todo naquela boca deliciosa.
A minha esporra encheu-lhe a boca enquanto eu soltava um grito de êxtase absoluto. Ela engoliu tudo. O motorista, para nos recompormos, deu mais uma voltinha.
Na saída disse-lhe que podia contar com uma grande gorjeta e cinco estrelas. Ele sorriu e disse que também nos dava 5 estrelas.
Entrámos no aeroporto. Um avião para Paris estava à nossa espera.