Mais um conto de corno manso - Parte 1

Um conto erótico de E. S
Categoria: Heterossexual
Contém 2608 palavras
Data: 19/08/2025 02:01:14

Tudo começou quando eu estava no trabalho, recebi uma mensagem de minha esposa, ela estava toda feliz pois havia conseguido um trabalho na melhor clínica de fisioterapia da cidade, como recém formada e morando em cidade pequena, aquela clínica seria um ótimo início para a carreira dela.

Bom, antes que eu me esqueça meu nome é Matheus, tenho 39 anos, corpo magro, cabelos meio grisalhos, moreno, nem alto nem baixo, nada que chamava muito a atenção, e trabalho como coordenador de T.I em uma empresa em uma empresa da capital do meu estado, a pandemia abriu o leque para o home office então desde então atuo trabalhando remotamente, o que me possibilitou mudar para o interior longe da cidade grande.

Minha esposa se chama Ana,27 anos, cerca de 1,65 de altura, pele branca, seios grandes e naturais, cintura estreita, bem marcada, criando um contraste acentuado com o quadril largo e arredondado, que dava ao corpo de Ana um formato naturalmente sensual. Pernas longas e torneadas, com coxas grossas e firmes, sustentavam a curva generosa de seu bumbum, que se projetava de forma marcante e atraente, abdomem bem definido, mas nada exagerado, e seus seios, já falei que são grandes? Volumosos, ao mesmo tempo empinados, naturais, biquinhos rosados no geral, Ana é no estilo “cavalona” como muitos dizem por aí.

Ana tão linda e tão gostosa, que muitas vezes as pessoas perguntavam em filas de mercado ou restaurante se estávamos juntos, claro minha alto estima ia lá pra baixo, afinal dava para ver que Ana era muito areia para meu caminhãozinho. Em contrapartida eu tentava me vestir um pouco melhor para dar uma equilibrada na minha autoestima.

Mas o destino nos uniu e já eram 5 anos de relacionamento, naquela noite toda animada Ana me contava da nova contratação e que começaria na semana seguinte, e tudo foi seguindo normalmente, até a semana onde ela de fato iniciou na clinica.

O tempo foi passando, Ana já estava há umas 3 semana trabalhando na clinica, quando ela chega um pouco cabisbaixa, estressada, pergunto o que tinha acontecido mas ela não me responde, apenas diz que era estresse por conta dos pacientes da clinica, que tinha algumas pessoas lá que eram duas caras, mas nada que ela não conseguiria lidar, mas que isso incomodava, pois ela gostava das coisas certas. O tempo foi passando e Ana acabou fazendo uma amizade com Bianca, uma esteticista que trabalhava na clinica, uma mulher muito bonita, um pouco mais nova que Ana e que tinha um olhar meio estranho, uma certa malicia, com uma carinha de Anjo mas algo ali me cheirava mal. Até sai algumas vezes com Ana e o pessoal da clinica, não vi nada de mais, maioria do pessoal era casado e 99% da clinica era de mulheres então não tinha com o que eu me preocupar, bom eu imaginava isso.

Certa noite Ana chega em casa, falando que Bianca havia convidado ela para sair, seria uma noite das meninas, um barzinho com as mulheres do trabalho, eu não vi nada de mais, mas por ser essa tal de Bianca, eu fiquei com o pé atrás. O barzinho escolhido era um bar universitário, tocava sertanejo eu já conhecia o bar e já até havia ido com Ana muitas vezes nele, e confiava muito bem na minha esposa. Não vi nada de mais.

Na noite das meninas, eu dei carona para Ana e ela voltaria com Bianca, mas que qualquer coisa ela me ligaria, para eu ir busca-la. Ana se vestiu como sempre, toda linda, sem exageros, mas seu corpo não deixava nada ser apenas umas peças de roupas, ela escolheu um vestido que dava quase proximo ao joelho de alcinha, com um decote para seios normais, seria pequeno, mas para ela, chamava bem a atenção, mas não tinha o que fazer, afinal, qualquer coisa que ela usa, chama a atenção.

No caminho para o bar fomos conversando, como qualquer casal normal, deixei ela lá na porta e de longe eu conseguia ver a mesa das meninas, pois o bar era aberto e elas ficariam em um local bem visível.

Saio de carro e volto para casa, jogo um pouco de video game, vejo minha série, janto e olho meu celular, com algumas mensagem de Ana, mandando fotos para mim, vejo suas redes sociais e tudo normal, as horas vão passando ,, meia noite, mando mensagem para Ana perguntando se estava tudo bem, ela me responde de imediato, falando que estava sim, que achava que já iria, só que Bianca estava bem animada, perguntei se ela queria que eu fosse buscá-la, mas ela falou que não que estava tudo OK. olhei no relógio novamente, resolvi sair para buscar um lanche, já estava com fome e na esquina de casa vendia um otimo cachorro quente.

Aviso Ana pelo celular, mas dessa vez ela não me responde, até ai tudo bem, saio de casa e vou até a esquina com meu carro, mas para minha surpresa estava fechado, então resolvo ir até o centro, pegar um subway que ficava bem proximo da onde Ana estava.

Passei com o carro meio devagar na frente do Bar onde elas estava, avistando a Ana sentada na mesa, sozinha, com um rapaz sentado ao lado dela, Bianca não estava lá, e Ana conversava com aquele rapaz, eu estaciono o carro e fico olhando, Ana sorria e conversava com o homem ,coisa que eu não conseguia ouvir o que era, por razões obvias, mando uma mensagem para ela novamente, perguntando se estava tudo OK, vejo ela pegando o celular olhando e depois colocando na mesa novamente, ela havia ignorado.

De Repente Bianca aparece na mesa, de mãos dadas com um homem, eles conversam alguma coisa ali e todos se levantam e vão em direção a porta do bar, bom, nessa hora imaginei que eles iriam ir embora, Bianca de mãos dadas com o rapaz e Ana a uma distancia segura do outro rapaz, que continuava a conversar com ela.

Onde eu estava estacionado, via perfeitamente eles passando, indo em direção aos carros estacionados na rua, eles foram se afastando bastante, então resolvo dirigir até onde estavam, o caminho que percorreram dava em direção a uma rua morta, com outros carros estacionados ali, eu paro meu carro proximo, o suficiente para conseguir ver, até que eles param e vejo que é o carro de Bianca, ela e o menino que ela estava, se encostam no capo do carro e começam a se beijar.

Ana e o rapaz, ficam na parte de trás do carro, dando uma certa privacidade para eles, mas logo Bianca e o rapaz, saem de lá mais longe deles, em baixo de uma arvore. Eu dentro do meu carro, olhava aquilo, até então Ana não tinha dado nenhum sinal que estava dando mole para o rapaz que estava ali com ela, eles apenas conversavam, em uma distância razoável um do outro.

O rapaz era boa pinta, parecia ser bem mais novo que eu, corpo malhado, vestindo roupas caracteristicas de um agroboy, e ele fazia Ana rir, aquilo estava me incomodando bastante, mesmo distante dele, ver ela rindo com o que ele falava, me deixava com ciúmes, mandei outra mensagem, no celular dela, perguntando se ela queria um lanche.

Dessa vez ela olha o celular, abre a conversa e diz:

Não precisa amor, eu estou cheia, estou esperando a Bianca pra gente ir embora, acho que jaja eu devo estar em casa, está tudo bem ai?

Falo que sim e pergunto o que ela estava aprontando lá, ela diz que nada, apenas sentada conversando enquanto espera a Bianca. Perguntei se ela queria que eu fosse busca-la mas a resposta foi não.

Nesse momento, vi um carro saindo, o local era um pouco mais proximo de onde Ana estava, então arrisquei estacionar o carro lá, se ela me visse qualquer coisa eu dava uma desculpa. Fiz isso, mas Ana estava tão entretida conversando com o rapaz, que nem viu quando eu estacionei. Cerca de 3 ou 4 carros, distante dela. o que me dava uma visão de 100% do que faziam e eu conseguia ouvir as risadas de Ana.

Ana olhava para o celular, olhava em direção onde Bianca estava, parecia aflita e querendo ir embora logo, eu consegui ouvir mesmo que baixo:

Vou lá chamar essa Bianca, eu preciso ir pra casa, daqui a pouco meu marido dá um troço lá.

O rapaz que estava com ela falou :

Vai lá não Ana, eles vão estar transando, deixa eles lá kkkk

Ana dá uma risada, e diz:

Nossa, imagina a cena PQP.

Ele:

Parem com essa brincadeira gostosa …

Ana ria, e permanece lá com ele, enquanto olha para o relógio.

Eles voltam a se encostar na beirada do carro, dessa vez o rapaz fica bem perto de Ana, que não se afasta, mas fica olhando para o celular, ele leva a mão na perna de Ana e alisa, se virando e ficando bem de frente pra ela, que olhava para ele, levantando a mão esquerda mostrando a aliança bem no rosto dele e diz :

EIIIII, eu já falei, eu sou CASADA

Ele permanece bem perto dela, Ana não se esquiva, mas eles ficam se olhando, o rapaz, alisava a lateral do corpo de Ana, ela repousava a mão no peito dele como se fosse empurra-lo, mas ainda trocando olhares, ela era bem mais alto que ela, ela olhava para cima, balançando a cabeça que não, ele olhava para ela, sorrindo, e ela ainda com a mão repousada no peito dele, como se fosse empurra-lo, mas cada vez mais perto, então Ana empurra ele, ele sai da frente dela, se encostando no carro, mas puxa ela para os braços dele, agora as posições se invertem, ele fica encostado no carro e ela de frente para ele, Ele segurava a cintura dela, ela se defendia segurando no peito dele, eu estava olhando aquilo, eu até quis sair e acabar com tudo, mas queria saber até onde ela iria.

Dele desce a mão para a bunda dela, alisando, enquanto ela olhava para ele, tentando ser séria, mas deixava um sorrisinho escapar, Ana adorava quando alisava a bunda dela, aquilo era praticamente o ponto fraco, dela.

Ele falou:

Já que não posso comer o prato todo, pelo menos uma caquinha né?

Ela ria dele e o chamava de idiota, nessa hora, ele a envolve em seus braços, mas sem tentar beija-la, apenas para abraça-la, Ana envolvia os braços no abraço dele, naquela hora meu coração quase saiu pela boca e eu estava preparado para sair do carro e acabar com aquilo.

Mas fiquei, fiquei olhando, aquele sacana desceu a mão pelas costas dela e começou a alisar a bunda de Ana, ela por sua vez, não ofereceu resistência, afinal a safada estava adorando aquilo, ele até tentou beijar a boca dela, mas ela desviava, ele então entendeu o jogo, ela não o beijaria, mas deixaria ele tirar uma casquinha.

Ele ficou ali, com ela abraçada nele, alisando a bunda dela, apertando, fazendo o corpo dela colar no dele, até que ele leva a mão na nuca dela, segurando ela pelo cabelo para tentar beija-la, mas Ana se vira, mas ao se virar, ela fica com a bunda encaixada na cintura do cara, com aquele rabão dela, no volume da cintura dele, que provavelmente estava explodindo naquela calça de agroboy.

Ela não se afasta, fica ali, ele sorria, e abraçava ela, mas dessa vez, ele realmente toca no ponto fraco dela, ele sobe a mão até os seios dela, ela meio que se assusta, tenta segurar , mas ja era tarde, ele estava com as duas mãos um em cada seio, eu conseguia ver perfeitamente a expressão de tezão de Ana, que fechava os olhos e mordia os lábios, eu conheço a minha esposa, aquilo já estava deixando ela subindo pelas paredes.

Não contente com o que estava acontecendo, aquele sacana, colocava uma das mãos por dentro do decote dela, dessa vez pegando diretamente no bico do seio dela, ali naquele momento, eu vi que Ana ja estava entregue.

Ele então a vira e o beijo foi inevitável, um beijo intenso, colado, com as mãos dele apertando abunda dela, e os dois se beijando de forma intensa, cheios de tezão.

Meu pau estava duro, feito pedra, eu olhava aquilo, com um misto de ciumes, indignação e tezão, Ana até tentou resistir no começo, mas nesse momento ela já estava entregue ao desejo.

O sacana, abre o ziper da calça e ela não pensa duas vezes em levar a mão no pau dele e começar a punheta-lo, ele levantava o vestido dela alisando a bunda agora na pele, mostrando a pequena calcinha que ela estava usando, até que levava a mão na frente do corpo de Ana, com o vestido dela levantado e começa a alisar a buceta dela, nesse momento ouço Ana soltar um gemido Alto, mas logo ela se continha e o beijava, ele a alisava, e eles se beijavam, com ela também alisando o pau dele. Mas a falta de paciência do rapaz fez ele cometer um erro. Na ânsia de ter Ana, aquele rapaz segura na nuca dela e força a cabeça dela para baixo, com uma certa força, coisa que Ana odeia, do jeito que estava indo, provavelmente ela ajoelharia e mamária ele ali mesmo, mas sua manobra a fez recuar, sair de perto dele, assustada, não sei explicar, mas aquele tipo de coisa dava algum tipo de gatilho ruim na Ana, então ela se afastou no mesmo instante.

O rapaz levou um susto, perguntou se estava tudo bem, mas Ana começou a chorar, mandando ele sair de perto dela, ele tentou consolar ela, mas ela se afastava dele a todo instante, chegando a ficar na frente do nosso carro praticamente, mas sem perceber, afinal, qualquer um hoje tem um hb20 branco. O rapaz respeitou, sem entender nada, enquanto Ana colocava a mão na cabeça chorando, eu apenas olhava, sua expressão era de estar caindo na real e percebendo que havia cometido um erro.

Ela começou a secar as lagrimas, pegando no celular e mandou uma mensagem;

Amor, pode vir me buscar? acho que a Bianca foi dar pra alguem. só pode..

E eu ali, no carro ao lado, escondido, vendo ela mandar aquela mensagem com um rosto de desespero, enquanto o rapaz coçava a cabeça sem entender nada.

Eu prontamente respondo falando que iria sim busca-la, para ela me esperar na frente do Bar que eu já chegaria. Então Ana sai de onde estavam e caminha em direção ao Bar novamente, assim que ela sai, eu ligo o carro, e saio, dou umas duas voltas na quadra e chego na frente do Bar, ela estava lá, me esperando. Quando entra no carro, Ana me dá um beijo, o cheiro era de álcool puro, Ana havia bebido um pouco alem da conta, talvez isso explique sua falta de resistencia.

No caminho, perguntei como tinha sido a festinha das meninas, ela falou que foi legal, tirando a ultima parte que Bianca sumiu e deixou ela sozinha na mesa do Bar e tinha um monte de cara dando de cima dela.

Ela ficou muda no mesmo instante, percebendo que tinha falado demais, então eu falei que fazia parte, afinal ela estava linda e chamaria atenção dos homens mesmo, mas que eu estava bem tranquilo, pois confiava nela e sabia que ela não iria me decepcionar .

Nesse momento olho para Ana que segurou o choro, via seus olhos enchendo dagua, e pergunto: Tudo bem?

Ela falou que sim, que só tinha bebido muito e precisava ir ao banheiro e dormir.

Continua …

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Comentários

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Esse tipo de cara que vê a esposa beijando e se esfregando com outro e pensa "vou esperar para ver o que vai dar" é Côrno Frouxo com tendências.

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E eu achei muito longo,mais deu um terzao gostoso, espero o próximo

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Fiscal de esposa é o pior tipo,esse parece não ser do tipo possessivo,mas esse caso despertou algum gatilho nele. Vamos acompanhar,como já disseram,tudo indica que virá mais do mesmo,porém,tem que dar crédito ao autor e aguardar o rumo que as coisas vão tomar.

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Pois é mais do mesmo, uma esposa gostosa, vadia e mau caráter, um corno manso e trouxa, q vê sua esposa com outro e ao invés de ir tirar satisfação fica de pau duro, como a titia Suely disse, tema mais q batido, tão batido q perde o erotismo, e não adianta dizer q a esposa não é mau caráter, até porque se fosse uma mulher de respeito no momento q a amiga se encaminhou pro carro com outro ela ligaria pro marido ir busca-la, como diz o ditado (pintinho q acompanha pato morre afogado)

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Nem foi uma traição de fato. Foi só uma escapulida que ela nem concluiu. E quando viu ela se entregando e ao invés de sair e discutir ficou no carro de pau duro, realmente é um corno com sinais de ser mansinho.

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Oi tudo bem.

Você começou muito bem; está bem escrito e bastante erótico, só uma coisa me preocupa é se este conto vai prlo caminho do corno punheterio , o cara descobre que é corno e fica batendo punheta, nada contra o fato em si mas o problema é que tem um milhão de histórias assim, os primeiros que eu li com esta temática até achei legal mas depois foi um compra atrás do outro e sei lá hoje eu acho que tem milhares de contos assim, O tema ficou muito batido.

Não tem como dar aquele plot twist no conto sabe pra ficar legal, fica sempre mesmo a história.

Bom agora é aguardar pela sua imaginação.

Até aqui eu estou gostando demais.

Beijinhos da titia Suely Brodyaga 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘

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