Caique e Nataly
Caique on.
- Acabou, Nataly! Eu vou embora.
Outra briga com minha mulher, por ciúmes, diz que eu a traí. Por conta de um comprovante de uma joalheria, que acho na minha carteira. Jóia essa que comprei pra ela, um anel de noivado.
Quase perco o pescoço, sorte que não tinha nenhuma faca por perto. As unhas dela fizeram um estrago suficiente.
Tomei umas doses de whisky enquanto pensava, eu falei que acabou mas eu amo essa mulher, não fico sem ela, tanto que já até moramos juntos. Eu não ligo pra ciúmes, eu também sou louco, mato qualquer um que olhe pra ela.
Ela pode me bater todas as vezes que sente ciúmes, eu volto pra ela igual um cachorro. E desconto toda a raiva em sexo.
Senti o perfume da Nataly pela casa, o corpo já tava em alerta, pronto pra ela. Sedento. Pensei que ela ia sair, só por provocação.
Mas a vi na cozinha, da sala consegui espiar ela. Meu Deus. Na hora fiquei duro. A provocação ia ser dentro de casa.
Linda, com o baby Doll preto, curto e transparente. Ela sabia que meus olhos estavam nela, se abaixava enquanto guardava a louça, e eu via sua intimidade marcada naquele pedaço de pano.
Entrei na cozinha, como se não tivesse visto ela, peguei uma água na geladeira, pra ver se acalmava meu desejo, mas a diaba sabe tentar, e tava bem na minha frente abaixada na frente da geladeira procurando alguma coisa. A bunda virada pra mim, como um convite:
"Vem Caique, é sua pode pegar"
- Porque você está fazendo isso?
Ela olhou pra trás e deu uma risadinha.
- Eu não fiz nada, Caique.
Caique não porra. Eu sou o amorzinho dela.
Quando virou, já não escutava o que tava falando, seus peitos lindos me chamavam mais atenção. Os piercings que ela colocou especialmente pra mim, marcava os bicos. Como era gostoso mamar neles.
Eu queria foder ela, agora. Sem pudor nenhum, até às forças acabarem.
- Escuta? Por que não vai embora? Acabou.
Passei a mão no rosto e no cabelo colocando eles pra trás.
"Não vou embora porque te amo e quero fazer uns três filhos em você hoje."
Pensei, mas só respondi.
- Eu não vou.
Cheguei perto e apertei contra o balcão, sabia que eu não ia embora, ela não quer. E eu posso brincar com isso.
Cheirei o cabelo dela, e abri alguns botões da minha camisa.
- Não posso ir Nataly. Não antes de transar com você nessa cozinha, e você gemer pro seu homem.
Ela ofegou e segurou meus braços, afastei seus cabelos, deixando o pescoço livre, e fui deixando chupadas até sua orelha.
- E mais, vou descontar a raiva da nossa briga.
Apertei os dois peitos ao mesmo tempo, encostando a boca na dela.
- Caique, me solta...
Nataly disse sussurrando, com os olhos fechados, quase implorando.
- Você sabe, não me controlo, eles são meus.
Beijei o pescoço, e vi seu corpo arrepiar, eu conseguia fazer ela gozar só com esses toques.
- Não sinto nada... Por favor.
Agora era um gemido, manhoso e arrastado. Não me contive e esfreguei a ereção na barriga dela.
- Ah é? Sua boceta acha isso? Aposto que se eu olhar agora, você tá escorrendo de tesão com vontade dos meus dedos, da minha língua, do meu pau, todinho aí dentro.
Coloquei a mão por dentro do short e ela tava sem calcinha.
- E sem calcinha? Se não é vontade de dar pra mim é o que?
Me afastei e antes de dar um passo, ela me puxou pela camisa, arrancando os últimos botões. Seus olhos brilhavam, a boca avermelhada, roçando no meu peito. Gostosa.
- Mudou de ideia Nat? Eu preciso ir embora.
- Me fode!
Falou rápido pegando na minha ereção por cima da calça.
- Me fode agora Caique, como sua puta.
Enrolei o cabelo longo na mão, e a ajoelhei nos meus pés, abri o cinto e tirei a camisa. Nataly abaixou a calça junto com a cueca.
- Me chupa bem gostoso.
Ela passou a língua na glande que escorria pré gozo e deu uma chupada leve, devagar, puxei a cabeça dela pra trás.
- Como uma puta!
Empurrei o quadril pra frente e segurei sua cabeça, fazendo ela engasgar e molhar todo meu membro com sua saliva.
Tirei meu membro da boca dela, só pra observar a cara de safada, olhos lacrimejando, bochechas vermelhas.
- Boquinha gostosa. Acho que não vai me chamar de corno enquanto eu fodo ela.
Fui até o limite da sua garganta e comecei estocar sem tirar de dentro. A cena perfeita, sua pele brilhando, seus olhos escorrendo lágrimas e ela se engasgando com meu pau.
Dei um tapa forte no seu rosto, e a puxei pra mim, a beijando com vontade, com força. Abaixei a blusa dela, beijei os peitos e apertei os bicos, fazendo ela gemer na minha boca.
- Tira tudo, vou marcar você.
Rápido jogou as peças no chão. A coloquei na mesa. E me afastei tirando a calça.
- Fica de quatro.
Ela ficou enquanto eu pegava o cinto da calça.
- Caique, por favor... preciso de você.
Neguei com a cabeça e alisei a perna com o cinto.
- Me lembre, quantas vezes você disse que eu devia ser corno? Diz?
Ela negou e encostou o peito no mármore branco, se empinando mais.
- Fala porra!!
Disse alto mas negou de novo, passei o cinto em cima da sua intimidade que brilhava, melada de desejo. Prendi os braços dela pra trás com o cinto.
Deslizei o dedo indicador pela intimidade, apertando o clitóris. Lambi, alisei sua bunda, suas coxas, até os joelhos, onde eu segurei firme
- Última chance.
Ela ficou calada, abri suas pernas totalmente, a deitando na mesa e a boceta pronta pra mim. Ela gemeu e se debateu tentando levantar.
- 3 vezes, você vai me ver gozar três vezes, e não vai gozar comigo, vai tremer de prazer mas eu vou parar.
Ela gemeu com minha resposta e mexeu os braços, pra soltar as mão.
- Eu sei ser cruel linda, agora fica bem quietinha.
Direcionei meu membro na sua entrada e lentamente deslizei pra dentro, sentindo ela tão quente, molhada e apertada. Como vontade comecei, os movimentos, rápidos e profundos, seus gemidos eram altos, manhosos,e se misturavam com os meus, eu não tinha vergonha em gemer pra minha mulher.
Acertei sua bunda com tapas fortes, inclinei sobre ela, puxando seu cabelo.
Sem tirar meu pau de dentro dela, eu forçava estocadas e atingia o limite, o ponto que a fazia gemer de dor e prazer, e me apertar cada vez mais. Mas se continuasse ela gozaria, eu sentia seu corpo e ela tava quase. Voltei aos movimentos agora mais lentos, colocando só metade do meu pau, que as vezes eu tirava, esfregava na bunda dela e voltava a meter.
- Caralho Nataly... agora você vai sentir minha porra, nessa boceta, nessa bunda gostosa... Filha da puta
Apertei forte seus cabelos enquanto gozava, passei meu pau no meio da bunda dela, gozando ali também.
Ela toda suada, com minhas marcas, gemendo e minha porra escorrendo entre suas pernas.
Soltei os braços dela, Nataly relaxou na bancada e devagar foi fechando as pernas, tava com as pernas formigando, certeza.
Mas eu devia mais duas fodas pra ela, e comigo não tem descanso, ainda tava duro.
Com ela no meu colo, caminhei pro quarto, sua intimidade encostando em mim, molhando minha barriga.
- Você vai sentar em mim, igual uma putinha e vai me fazer gozar. Ouviu?
- Eu acho que vou morrer.
Ela gemeu, e garanto que vai gemer a noite toda.