Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta (Capítulo 18)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 3207 palavras
Data: 18/08/2025 20:35:00

A moça apareceu de súbito, como se tivesse se desprendido da própria escuridão. Estava completamente nua, o corpo magro e de baixa estatura se destacando no meio da penumbra. Seus seios eram pequenos e delicados, e a pele, sem nenhum pelo visível sequer, incluindo em seu sexo, parecia lisa como pedra polida. Com esforço, consegui notar no breu que seu tom de pele era acobreado, mais escuro que o de Eric, mas ainda mais claro que o de Guilherme. Os cabelos longos e lisos, de um negro profundo, balançaram suavemente com a brisa que percorria a floresta, criando um contraste vivo contra o silêncio da noite.

Percebia-se, ainda que não fosse evidente num primeiro olhar, que havia nela uma presença imponente, quase magnética. Seu corpo, quando observado com mais cuidado no silêncio sepulcral que se instaurara, revelava-se surpreendentemente atlético. As curvas se impunham: a cintura fina contrastava com o quadril levemente largo, e o abdômen, seco e definido, insinuava um discreto tanquinho que destoava de sua aparência frágil inicial. O rosto carregava uma seriedade firme, marcado por feições indígenas e olhos ligeiramente puxados, sobre os quais se destacava uma faixa vermelha de tinta que cobria as pálpebras, atravessando sobrancelhas e nariz pequeno. Essa pintura parecia remeter a algum tipo de um rito de guerra, conferindo-a uma aura de ameaça. Bastava um olhar rápido para que dela emanasse uma intimidação silenciosa, um arrepio incômodo que se espalhava pela pele como se a própria noite tivesse adquirido olhos.

O arco que ela empunhava era enorme. Quase maior que seu próprio corpo em envergadura. Nas pontas dos dedos, com destreza, a garota de feições indígenas segurava uma flecha pontiaguda apoiada na corda estirada da arma e apontada ora para mim, sempre que pensava em me mover e ora para Guilherme, que, com a súbita presença, deu um pulo para trás, congelando onde estava.

“Não há nativos aqui” uma ova pensei amedrontado como nunca, achando, por um momento, estar diante de um.

— Oi, Taywan — disse Eric, num tom de calma e indiferente, as sobrancelhas apenas arqueadas como se o encontro fosse a coisa mais banal do mundo.

Segui seu olhar e, então, percebi a quem ele se dirigia. Era ela! Agora, menos embriagado pelo desespero e com os sentidos mais atentos, reconheci seus traços. Taywan não era uma estranha, mas sim uma de nossas colegas de classe. Sobre ela, pouco me vinha à mente além do que todos sabiam: tinha ascendência indígena evidente no rosto, era uma das raras pessoas com quem Eric mantinha conversas frequentes e fazia parte do clube de arquearia da escola, não apenas como participante, mas como chefe e medalhista. Sua personalidade sempre me parecera reservada, firme, e embora séria, guardava um ar muito mais acessível e humano do que o semblante constantemente distante de Eric.

Foi nesse instante, ao me dar conta de que aquela figura imponente, armada e pintada era, na verdade, apenas mais uma colega de sala, que me atingiu em cheio a vergonha. Eu estava sentado no chão da mata, completamente nu, suado e ofegante depois de tudo o que ocorreu. Sem pensar, levei as mãos às pressas para cobrir minhas partes, o rosto queimando em rubor diante da situação absurda.

— Mãos onde eu possa ver — ordenou com voz fria, o arco mais uma vez apontado diretamente para mim. Sem pensar, ergui os braços, num gesto automático de rendição, mostrando que não representava ameaça alguma.

O constrangimento me atravessou de imediato, queimando no rosto e no peito. Mais uma vez eu me via exposto diante de uma colega de sala, nu e vulnerável, cada detalhe do meu corpo à mostra, as bolas caídas próximas ao chão de capim e pedras, o pau meio mole, denunciando a vergonha e a humilhação. Uma lembrança incômoda latejou em minha cabeça: teria ela presenciado também minha ridícula e precoce ejaculação de pouco antes? A ideia de que aquela cena patética pudesse ter sido testemunhada por Taywan também me corroía por dentro.

Ainda assim, em meio à vergonha, havia também um consolo perverso: eu também a via nua, tão real e inesperada que parecia impossível. Taywan era gostosa, isso era inegável. Os seios firmes e empinados, com pequenas auréolas de um marrom delicado, a buceta sem pelos, de lábios discretos num tom castanho suave, uma visão crua, sem ornamentos, que me deixava confuso entre o embaraço e o desejo. Perguntei-me por que diabos ela não usava nada para se cobrir, como Eric e Guilherme improvisaram com folhas, mas permanecia ali, despida, como se a nudez fosse parte de sua própria autoridade.

— ¿Oĩke oñangáreqwoñik toãn? — Eric disse com calma no estranho dialeto que não se parecia com nada que já tivesse ouvido. Não entendi absolutamente nada.

— Eñirã sá. — Ela respondeu, também em língua estranha.

Que idioma era aquele? Certamente não era português, inglês ou espanhol, todos os quais éramos ensinados na escola. Era muito diferente, com sons graves que pareciam arranhar a garganta e agudos que saiam em meio a assobios. O que diabos eles estavam falando? Me perguntei. Por que era tão importante que aqueles dois esquisitos se comunicassem sem que entendêssemos o que era dito?

— Porra, Taywan! Que susto! — exclamou Guilherme, dando um passo à frente.

A garota, nua e impassível, embora com as bochechas discretamente coradas, ergueu o arco e apontou a flecha direto para o peito dele. O gesto fez meu amigo travar de imediato.

— Não tá me reconhecendo? Para de apontar essa merda pra mim! — protestou, a voz carregada de ofensa, enquanto ainda ousava avançar outro passo em direção a ela.

— Se eu fosse você, não a desafiaria — advertiu Eric, a mesma calma inabalável tingindo cada palavra. Quando olhei para Taywan, vi o mesmo olhar mortal em seu rosto. — Taywan, se atirar no Guilherme, mire na perna, por favor. Se matá-lo, vai praticamente reduzir meu poder braçal em 50%. — Ele comentou dando de ombros, com a frieza de quem discutia sobre algo corriqueiro.

— Seu moleque! — Guilherme gritou com Eric, o rosto vermelho de raiva. Depois olhou para Taywan novamente. Vi que ele, apesar de avisado, não se conteria.

— Para Guilherme! — Gritei ao perceber mais um passo iminente em direção a aquela flecha, agora levemente inclinada para baixo. Felizmente, percebendo que Andressa e eu estávamos assustados com aquela situação, ele parou de se mover. Eu sentia que tinha algo de errado, que a situação era mais séria do que aparentava, só não sabia o motivo.

— Quantos vocês são? — Taywan perguntou. Todos nós, excetuando Eric, estavamos paralisados de medo. Ela era realmente capaz de fazer aquilo? Era o questionamento em nossas cabeças após ver que, como Eric demandou, mirava nos membros inferiores de meu amigo. Se sim, nunca percebi que Taywan era tão louca assim.

— Cinco. Carolina ficou no acampamento — respondeu Eric sem titubear. Se havia nervosismo nele, era imperceptível. Nem a respiração se alterava, permanecia estável, como se estivesse apenas recitando um dado qualquer.

— Onde é? — Ela perguntou de forma curta e grossa.

— Atire em mim e descubra sozinha. Duvido que alguém aqui além de mim sabe retornar para lá. — Eric respondeu sem vacilar. Taywan apontou sua arma para ele. O que diabos ele estava fazendo? Era claramente um blefe. Nós não estávamos tão longe do acampamento assim. — Se quiser mais informação, vai ter de entregar algo em troca também. — Ele falou com um meio sorriso e dando de ombros, como quem brinca com o perigo.

— Justo — disse Taywan. Funcionou? O diálogo soava estranho, quase surreal. Na escola, Taywan e Eric pareciam próximos. Na medida do possível, na verdade. Eric e proximidade não pareciam combinar. Ele era certamente a pessoa mais reclusa de nossa sala, mas Taywan e o garoto conversavam com certa frequência, então por que diabos agora ela o tratava como inimigo? — Éramos doze. Agora onze — revelou, a voz sem emoção.

— Edward ou Adrien estão com vocês? — Eric questionou. A menção aos dois nomes conhecidos parecia ter saído do nada. Edward era o presidente do grêmio estudantil, já Adrien, sabia, era mais próximo de Taywan. Já vi os dois trocando algumas palavras com Eric até, embora fosse algo raro de se ver: Eric conversando com um grupo de amigos. O estudante mais recente em nossa turma tinha vindo por transferência e, em pouco tempo, se tornou bastante popular por sua aparência. Adrian era um garoto loiro, de olhos verdes e, até onde sabia, de origem europeia. Eu não gostava muito dele, especialmente pois parecia ter um jeito meio metido, chamando, mesmo assim, bastante atenção feminina. As garotas o achavam bastante bonito e, devo admitir, ele era mesmo. Mesmo não nutrindo muita simpatia pela figura, esperava que Adrian estivesse bem. Ao contrário dele, o presidente era um cara bem mais simpático e solícito. Encontrá-lo são e salvo nessa ilha certamente seria um alívio para nós.

— Você ainda não respondeu a minha pergunta. — Taywan o intercedeu.

— E você sabe o nome de cada pessoa do meu grupo — retrucou Eric sem demora, a réplica afiada, quase automática. Guilherme, Andressa e eu trocávamos olhares atônitos, tentando acompanhar o embate verbal.

— Não encontrei nenhum dos dois até o momento. — Taywan admitiu — E você? — Questionou.

— Também não. — Eric respondeu com sua irritante indiferença. Sua mão estava apoiada em sua cintura. — Quem mais está no seu grupo? — Ele perguntou. Olhei para Taywan instantaneamente. Queria saber quais dos nossos amigos, afinal, tinham sobrevivido. Ela disse que fez contato com mais de dez pessoas anteriormente. Isso era ótimo e, se verdade, significava que metade da turma estava sã e salvo naquela ilha. Poderíamos nos juntar aos nossos colegas e bolar um plano com muito mais ajuda para sair daquele lugar.

— Você se importa? — Taywan questionou com desdém.

— Na verdade, não. — Eric respondeu secamente. Ao mesmo tempo, Andressa, Guilherme e eu gritamos em uníssono um sonoro “sim!” que o contrariou. Era óbvio que todos nós queríamos saber quais colegas estavam vivos depois daquele acidente horrível. Eric olhou para mim, revirando os olhos. Não acreditava que ele teve coragem de dizer algo tão cruel.

— Você é líder disso? — Taywan perguntou com desprezo. Eric balançou a cabeça em afirmativo. O fuzilei com os olhos por aquilo. Aquele moleque não era nosso líder. Nunca o elegemos como tal. — Está atrasado — Comentou Taywan em seguida, observando cada um de nós com atenção crítica. Seu olhar varreu nossas formas, nossos corpos, e pousou na ferramenta de pedra lascada que Eric carregava, apoiada sobre a saia improvisada de folhas secas. Ela avaliava tudo, como se cada detalhe fosse uma prova de incompetência, nossas roupas improvisadas, nossas armas primitivas. Ela desdenhava de nós, mesmo que, como eu, aquela vagabunda permanecesse completamente nua, e ainda assim seu julgamento parecia mais afiado e cruel do que qualquer vestimenta ou arma pudesse transmitir.

— Tive muitos imprevistos, mas as coisas estão avançando. — Eric Comentou. Era especialmente irritante vê-lo falar por nós de forma tão soberba. — Deixe-me advinhar, Marcos é o lider de vocês, certo? — Ele perguntou. Percebi que, embora ele se fizesse de indiferente, era nítido em seu olhar que queria muito saber a resposta. Decidi não interrompê-lo e deixá-lo seguir com os questionamentos. Eric conduzia a conversa com uma habilidade inquietante, extraindo informações mesmo com a ponta de uma flecha apontada para sua cabeça. Era óbvio que, naquele momento, ele era a pessoa mais indicada para lidar com Taywan. A conhecia melhor do que eu e parecia ler cada nuance do comportamento dela com uma calma quase estratégica.

Taywan acenou com a cabeça, confirmando a suspeita de Eric. Seu olhar era mais triste e preocupado que o normal. Marcos era também nosso colega de classe. Ele era alto, com mais de 2m de altura, cabelos loiros quase raspados, olhos castanhos e sorriso bastante amigável. Pode-se dizer que Marcos era o cara mais popular da escola. Atleta e campeão de boxe, o cara era um brutamontes muito carismático. Sua personalidade era piadista e galanteadora, fazendo ele muito sucesso com as garotas e até com os caras. Na escola, vivia rodeado por rapazes que praticavam esportes ou mulheres bonitas, como Maria, também da nossa classe. Diziam os rumores que os dois eram um casal. Era de notório conhecimento pelos corredores da escola também que Marcos praticava Bullying. Todos sabiam mas ninguém o confrontava sobre o assunto. Comigo, ao menos, o cara sempre foi simpático, especialmente quando precisava de algo, como, é claro, meu voto.

A última eleição para o grêmio estudantil foi um caos. Nela, Marcos, Edward e uma garota de outra sala, cujo nome sequer me lembro, se candidataram. Durante o primeiro turno, a moça que nunca teve chance foi eliminada e Marcos quase ganhou a corrida eleitoral ali mesmo, alcançando 45% dos votos válidos. Achei que ele ganharia contra Edward, mas, nos últimos dias da eleição, surgiram dossiês, vídeos e imagens expondo os podres de Marcos, principalmente aqueles relativos ao Bullying, traição e atitudes machistas. Não me interessava por esse tipo de fofoca e, portanto, não sabia ao certo o conteúdo de todas aquelas coisas vazadas. Ele perdeu por uma margem bastante baixa.

Algumas semanas antes do acidente de avião ocorrer, ouvi por aí que Edward tinha montado sua estratégia de marketing contra Marcos com auxílio de algumas figuras estranhas em nossa escola. Alguns mencionavam Eric, outros Rivel, um outro nerd da classe. Talvez fossem só rumores. Por Marcos ser muito popular, era claro que as pessoas iam inventar todo tipo de história sobre o ocorrido, o que incluía essa tal conspiração dos nerds para se vingarem dele. Até Andressa e Thais eram citadas nessas fofocas que pressupunha também que feministas se uniram para caluniar o rapaz. Apesar das denúncias e rumores Marcos não pareceu ter perdido seu status e popularidade na escola, embora não tenha ganhado a eleição.

O palpite de Eric era certeiro, mesmo que não fosse tão surpreendente adivinhar que Marcos estava vivo e que era o líder do grupo de Taywan. Quem conhecia o cara sabia que, dentre todos nós, certamente era aquele com maiores chances de sair vivo de um desastre como aquele. Sua posição de liderança também era bem previsível, afinal, Marcos, a bastante tempo, almejava alguma posição de poder dentro de nossa escola. Como era mais forte e útil em situações de vida ou morte, deve ter, com facilidade, feito todos seguirem suas diretrizes.

— Entendo. — Eric comentou, pensativo e parecendo satisfeito por confirmar sua dúvida. — Onde fica o acampamento de vocês? — Ele perguntou.

— Eu te perguntei primeiro. — Taywan o lembrou. Eric lhe lançou uma longa e demorada encarada.

— Tem certeza que quer saber? — Questionou. Quando vi sua cara, reparei em como seu olhar tornou-se sério. Seus olhos eram frios, tal qual nunca antes foram. Taywan engoliu o seco. O que está acontecendo?

Ela empunhou o arco com mais força, fazendo o elástico soar um barulho horrível que parecia o som de algo se retorcendo em estrangulamento. Eric não pareceu se abalar nem por um segundo.

— Cerca de 250m sudoeste daqui. — Eric disse. Ele então fez silêncio, como se esperasse uma resposta.

— O nosso fica a cerca de 2h noroeste daqui caminhando. Preciso o suficiente para você? — Taywan disse de repente.

— Sim. — Eric respondeu, curta e calmamente como sempre. — Veio fazer o que aqui? Buscar sua rede? Nos recrutar? — Eric perguntou com um meio sorriso. Achei que ele olhava para mim, mas, percebi, ele apenas encarava a rede de cipós no chão.

— Podem ficar com ela, se é isso o que quer. Não conseguirei carregá-la com segurança com vocês por perto. — Taywan respondeu. Cara, do que essa garota estava falando? Em nenhum momento opusemos qualquer ameaça a ela, na verdade, era exatamente o contrário. Afinal, porque nós, todos colegas de classe, brigaríamos uns contra os outros diante de uma situação como aquela? Se Taywan quisesse que nos juntassemos ao grupo dela e Marcos, também não via qualquer motivo para não o fazer.

— Então vai mesmo embora sem tentar nos levar com você? — Eric observou.

— Sei onde estão assentados agora. Esperem nossa visita. — Taywan disse, em tom levemente ameaçador. Ela então começou a andar de costas, se afastando de nós cada vez mais no meio da mata escura. — Fiquem aí por pelo menos 5 minutos e não tentem me seguir. — Ameaçou.

— Taywan, espera! — Gritei com o braço estendido. Ela ia mesmo adentrar a floresta de novo no meio da noite totalmente sozinha? Aquilo parecia bem perigoso. Porque Taywan não se juntava a nós ou nos levava logo até nossos outros colegas? Além de tantas dúvidas, achei aquela conversa tão estranha quanto pouco esclarecedora. Eu queria saber quem eram os outros alunos vivos naquela ilha que ela não mencionou.

Todavia, mesmo com meu protesto, a garota nua pareceu me ignorar completamente. Ela só parou quando Eric disse:

— Ainda tenho uma pergunta a fazer.

— É relevante? — Taywan perguntou.

— Talvez sim… — Eric disse, mas se interrompeu. Ele então levou uma das mãos à boca, como se escondesse uma risada abafada. — Quem quero enganar? Na verdade é só curiosidade mórbida. — Ele admitiu. Nunca o vi agir daquele jeito, ele estava estranho e seus olhos se tornaram em duas orbes avelãs macabras que brilhavam sob a luz do luar.

— Diga. — Taywan disse com a mesma frieza que via na atitude de Eric. Aqueles dois se mereciam. Eram esquisitos de formas tão diferentes, mas também, tão iguais.

— Você disse que tinham doze pessoas em seu grupo, mas agora só restam onze — Eric lembrou, e meus olhos se arregalaram, a surpresa atravessando-me como um choque frio. — Diga-me, quem o Marcos matou? — A seriedade em sua voz era assustadora, diferente de tudo que eu já tinha ouvido sair de sua boca. Andressa e Guilherme suspiraram, tensos, enquanto Andressa, ainda seminua e sentada de frente para mim, levou ambas as mãos à boca em espanto.

Ela permaneceu imóvel por um instante longo demais, o arco ainda apontado com precisão, o silêncio se espessando como se a própria floresta prendesse a respiração. E então, sem emitir uma palavra, Taywan deu um passo para trás de repente e desapareceu entre as sombras da vegetação, deixando apenas o eco de seus passos e uma tensão cortante que parecia preencher cada centímetro da noite.

*****

-Não se esqueça de comentar e avaliar o capítulo :D -

Oi leitores(as). Obrigado pelo feedback positivo nos capítulos do meu livro. Vocês são a razão para que eu prossiga com animo de continuar no árduo e, muitas vezes, solitário trabalho que é escrever essa história que os tem cativado tanto.

No momento, estou a bastante tempo preso na escrita dos próximos 5 capítulos. Trabalho neles simultaneamente. Eles serão bem elucidativos sobre alguns eventos da história, bem como conectados entre si então demandam muita atenção minha. Por isso as novas partes da obra estão demorando tanto para sair.

Portanto devo avisar que levarei mais tempo para lançar o próximo capítulo que o normal. Estou bastante atarefado na minha vida pessoal, mas tentando escrever um pouco todos os dias.

Por ora, peço seu engajamento nos comentários. É importante mantermos as interações do público com os capítulos uma vez que diminuiremos o ritmo momentaneamente. Assim nossa obra permanece relevante frente a dinâmica do site.

Deixo vocês atualizados(as) nos comentários sobre o andamento da escrita até que saia o próximo capítulo.

Um abraço a todos(as)!

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Comentários

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Uau! Por essa eu não esperava! Você é um escritor e tanto, cara!

Agora fiquei super curioso pra entrar nesse outro grupo aí hehehe

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Sinceramente essa história está longa de mais e pelo visto vai demorar a terminar. Podia encurtar, assim ficaria bom para você e para os leitores

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Que conto excelente! a cada dia fico pensando quando sairá o próximo capítulo

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