Trai meu noivo no dia do casamento com meu ex-namorado

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 4667 palavras
Data: 18/08/2025 17:46:35

"Nós voltaremos!", disseram minhas madrinhas enquanto saíam correndo do quarto. Eu podia ouvi-las rindo enquanto desciam as escadas. Elas saíram em busca de uma garrafa de bebida.

Faltavam trinta minutos para o grande evento. Eu andava nervosamente de um lado para o outro em um dos dois quartinhos no andar de cima da pousada. Logo eu seria chamada para o térreo e para o gramado, onde meu lindo noivo me esperava. Eu me casaria com meu noivo – o amor da minha vida.

Eu estava sozinha, exceto por Maria, minha dama de honra, que estava no quarto do outro lado do corredor. Ela estava tendo outra "crise" com o namorado. Eu podia ouvi-la gritando no celular através da parede fina.

Olhei pela janela. Havia mais de cem convidados. A maioria já estava sentada em uma das fileiras de cadeiras brancas dobráveis no gramado. Eu podia ver o pastor e quatro cavalheiros elegantes de smoking preto em pé na frente da multidão. Eu não poderia pedir um dia ensolarado mais lindo para me casar.

Meu noivo, Pedro, era um empresário de sucesso. Eu o conheci em uma reunião de uma empresa onde eu trabalhei que fechou acordo com a empresa dele a 8 meses atrás. Ele era um homem bonito, ainda que um pouco sem graça. Nossa vida amorosa também era normal, mas ele era gentil, e eu o amava.

Afastei-me da janela e olhei-me novamente no espelho alto. Admirei meu lindo vestido de noiva. Era branco puro, com centenas de lantejoulas minúsculas e adornado com renda delicada. Puxei o véu sobre o rosto e me admirei através do tecido de malha.

A frente do vestido tinha um decote profundo o suficiente para destacar meu amplo decote, mas ainda assim era elegante o suficiente para ser usado na igreja. Não foi fácil encontrar um vestido que servisse em uma mulher magra, mas com a parte de cima pesada como eu, e precisei de muitos ajustes para que funcionasse. Acho que minha peça favorita, no entanto, foram as luvas de renda. Fiquei ali ajeitando o vestido e levantando os seios quando, de repente, bateram na porta.

"Quem é?" perguntei, virando-me.

A porta se abriu e, para minha surpresa, meu ex-namorado, Luan, entrou. "Meu Deus", disse ele com um sorriso, "Karina, você está de tirar o fôlego!"

Meu coração começou a bater mais rápido. Luan era uma adição de última hora à lista de convidados. Nosso breve romance tinha sido tão marcante que decidi não convidá-lo, mesmo ainda sendo amigos. Foi somente por insistência do meu noivo que lhe enviamos um convite.

"Oi, Luan", respondi, desconfortável. "Você também está muito bonito nesse terno." Olhei-o de cima a baixo novamente. Só de vê-lo, eu já estava começando a despertar sentimentos que eu realmente não precisava naquele momento.

Luan fechou a porta. Ele atravessou a sala e colocou as mãos nos meus ombros. "Eu não poderia imaginar o quão linda você ficaria até te ver agora." Luan continuou a me percorrer com os olhos.

"Luan, você é um amor, mas não pode ficar aqui", eu disse, levantando o veu e tirando-o do meu rosto.

"Bobagem!" respondeu Luan. "Tenho todo o direito de ver o que estou perdendo. Todos os homens aqui estarão de olho em você esta noite. Você vai partir muitos corações!"

Eu conseguia perceber a bajulação do Luan. Ele era um sujeito de lábia. Mesmo assim, senti uma sensação de aconchego enquanto ele falava."Você já sabe o que está perdendo, Luan", eu disse. Então, disse algo do qual me arrependeria imediatamente. Acrescentei: "Você já me viu nua umas cem vezes, lembra?"

Como eu pude dizer isso? Por que eu abriria a porta para ele daquele jeito? Comecei a corar. Luan deu um sorriso torto. "Mil vezes", disse ele, "mas quem está contando?"

"Ok, estou oficialmente envergonhada agora!", eu disse com um sorriso. "Mas você deveria ir."

"Claro. Mas primeiro, deixe-me dar um abraço na noiva", disse Luan, esticando os braços. Parei por um instante, depois suspirei e me aproximei dele. Luan me abraçou com força. Encostei o rosto em seu ombro. Eu certamente sentiria falta da nossa intimidade, mas sabia, no fundo, que estava tomando a decisão certa.

Levantei a cabeça. Olhamos nos olhos um do outro. Meu coração batia forte. Através das dobras grossas do tecido que compunham meu vestido de noiva, eu podia sentir o pau de Luan começar a inflar. Luan pôs a mão na minha bochecha. Dei um passo para trás, rompendo o abraço. Segurei suas mãos nas minhas.

"Sempre terei sentimentos por você, Luan", eu disse, "mas agora você tem que ir embora. Não posso ser pega conversando com meu ex-namorado antes do meu casamento." "Entendo", disse ele. Olhou-me de cima a baixo mais uma vez. "Antes de ir, faça-me um favorzinho."

Lancei-lhe um olhar feio, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele falou.

"Sempre me perguntei o que uma noiva usa por baixo do vestido."

Suas palavras pairaram no ar. Meus olhos se arregalaram. "Como?", exclamei.

"Me mostra, Karina, e eu vou embora. Minha curiosidade será saciada", disse ele. Luan sempre teve coragem. Quase me surpreendeu que ele quisesse me olhar uma última vez.

"Você está louco?", perguntei em voz baixa. "Minha mãe pode entrar a qualquer momento! Ou minha sogra!" Apontei o dedo para o chão, indicando que a qualquer momento alguém poderia subir as escadas e entrar sem avisar no quarto. "Além disso", acrescentei, "você já teve sua chance. Acabou entre nós."

"Por favor, Karina", disse Luan, "deixe-me ver o que outro homem estará aproveitando esta noite."

Minha respiração acelerou. Imaginei Luan de joelhos deslizando as mãos pelas minhas pernas. Imaginei suas mãos alcançando o meio da coxa, onde minhas meias terminavam e a pele nua começava. Imaginei suas mãos deslizando atrás de mim e acariciando delicadamente minha bunda nua.

"De jeito nenhum!", respondi. Mas Luan não se mexeu. Ficou ali parado, sorrindo e fingindo fazer beicinho. Um momento se passou. O quarto ficou em silêncio. Agucei os ouvidos para ouvir passos na velha escada de madeira. Eu ainda ouvia minha dama de honra falando ao telefone no quarto do outro lado do corredor. Sentia meu rosto ficando vermelho.

"Vamos, Karina", insistiu Luan, "pelos velhos tempos. Deixe-me dar uma última olhada nessas pernas sensuais." Disse a mim mesma que estava tudo bem. Disse a mim mesma que ele já tinha me visto nua em todas as posições sexuais imagináveis e que mostrar minhas pernas ou até mesmo minha calcinha não era grande coisa. Respirei fundo. "Você vai sair imediatamente?", perguntei. Luan assentiu em concordância. "Sente-se", eu disse, apontando para a única cadeira na sala. "Você NÃO vai me tocar."

Luan não perdeu tempo e sentou-se na cadeira de madeira que rangia ao lado da mesa. Tentei esquecer que em vinte e cinco minutos eu me casaria com outro homem e que o que eu estava prestes a fazer era muito errado. Aproximei-me dele e fiquei ali parada. Dei um suspiro pesado, como se quisesse dizer que ele era um grande incômodo. Olhei-o nos olhos. "Esta é a última vez", eu disse. Luan sorriu. "Não acredito que estou fazendo isso", eu disse baixinho. Então, lentamente, me curvei ao meio e segurei a barra do meu vestido de noiva. Dobrei-o em dobras e me levantei com cuidado. Centímetro por centímetro, expus minhas longas pernas cobertas por meias. Parei no meio da coxa, onde minhas meias terminavam.

"Aí está. Então, você gostou das minhas meias?", perguntei ao Luan.Eu podia dizer pela expressão em seu rosto que ele estava se esforçando muito para não me agarrar. "Muito... sexy", disse Luan. "Mais, por favor."

Revirei os olhos e parei por um instante. Levantei lentamente o vestido mais alguns centímetros, revelando a parte de cima rendada das minhas meias e parando logo abaixo da calcinha.

Eu podia ouvir a respiração pesada de Luan e observei enquanto seus olhos absorviam os detalhes da minha pele macia e das meias brancas sensuais. Virei-me para olhar pela janela, a fim de me certificar de que ninguém no chão me via. Parei novamente para ouvir passos na escada que rangia. Então, olhei novamente para Luan. Senti um frio na barriga. Eu deveria ter abaixado a saia naquele momento. Em vez disso, continuei.

"E é assim", eu disse, fazendo uma pausa para dar um efeito dramático, "que é a calcinha de uma noiva." Lentamente, puxei meu vestido até o peito. Luan ficou de boca aberta. "Uau", disse ele. Olhei para as calças do Luan. Reconheci o volume enorme que eu já tinha visto muitas vezes. A visão dele me deixou tonta. "Adoro como elas são meio transparentes", disse ele. A calcinha que eu usava era quase toda branca e transparente, com uma mancha branca cobrindo minha boceta.

"Que fofura, não é?", eu disse, olhando para eles. Fiquei ali, segurando meu vestido, deixando o Luan olhar longamente para o meu corpo, da barriga aos pés. Eu esperava que ele também notasse meu novo piercing no umbigo.

"Deixe-me ver a parte de trás agora", disse Luan.

"Ah, acho que não", eu disse rindo e tirando meu vestido.

"Por que não?", disse Luan em tom decepcionado.

"Não", eu disse firmemente.

"Como assim?", perguntou ele. Ele estava falando sério? Como não conseguia entender minha relutância?

"Bem, antes de mais nada, Luan, vou me casar em vinte e cinco..." Parei e olhei para o relógio na parede. "Vinte minutos. Segundo, não tem nem a parte de trás dessa calcinha para ver." Luan ergueu as sobrancelhas e nós dois caímos na gargalhada. "SÉRIO?", ele disse. "Então você vai usar uma calcinha fio dental hoje no corredor?" Dei de ombros e não disse nada a princípio. Depois, respondi: "É fio dental apenas atrás. Mas é bem pequena." Eu sorri enquanto falava. Adorei a reação dele quando contei que estava usando.

"Ah, entendo", disse Luan balançando a cabeça e batendo no queixo com o dedo.

"Não", eu disse balançando a cabeça, "você não vê". Eu queria muito mostrar a ele, mas não queria trair meu futuro marido. "Uma olhadinha. Não vou tocar, prometo", disse Luan. Um momento se passou. Continuei olhando para o pauzão pressionando a calça preta do terno de Luan. Quebrei o silêncio com um suspiro exagerado. Virei-lhe as costas e, por cima do ombro, disse: "Uma espiadinha".

Luan aproveitou a oportunidade. Inclinou-se e agarrou a barra do meu vestido. Levantou-o e pressionou-o contra o meu ombro, segurando-o com firmeza. Senti o ar fresco do quarto no meu bumbum nu e uma sensação de calor subindo pelo pescoço e pelo rosto. "Meu Deus, Karina, que bunda incrível você tem", disse Luan, "tão redonda e perfeita".

"Você deveria estar olhando para a minha calcinha", lembrei a ele. Eu estava tão excitada que senti minhas pernas tremerem. Adorei ver o Luan olhando para a minha bunda nua novamente. Eu podia sentir meus mamilos endurecendo contra o meu sutiã de renda. "Adoro como o fio branco desaparece entre suas nádegas", disse ele. De repente, senti sua mão quente na minha bunda nua. Soltei um suspiro. Luan me apertou e acariciou delicadamente minha pele nua. Ele moveu a mão de uma bochecha à outra. Parte de mim queria me virar e dar um tapa nele. A maior parte queria que ele me obrigasse a ir para a cama e terminar o que começou. Permaneci imóvel por um minuto inteiro enquanto a mão de Luan explorava cada centímetro da minha bunda nua.

"Luan, chega!", sibilei, fingindo estar irritada por ele ter quebrado a palavra.

Eu me virei para encará-lo e Luan deixou o vestido cair.

"Pronto, agora você oficialmente apalpou a noiva. Espero que esteja feliz", eu disse, fingindo raiva. Decidi que precisava dar um fim àquilo antes que as coisas saíssem do controle. "Venha comigo", eu disse. Peguei-o pelo braço e o levei até a porta. Meus saltos altos brancos ecoavam no pequeno quarto a cada passo no piso de madeira.

Paramos em frente à porta. Coloquei a mão na maçaneta. "O que você vai fazer é o seguinte", eu disse a ele. "Você vai atravessar o corredor até o outro quarto. Você se lembra da minha amiga Maria, não é? Bem, a Maria está lá dentro tendo um ataque com o namorado ao telefone. Você vai dar em cima dela, e acredite em mim; ela vai colocar seu pau na boca tão rápido que você nem vai se dar conta."

Luan pareceu atordoado quando abri a porta. Ele fez uma pausa e então soltou um suspiro.

"Fora!", ordenei. Luan suspirou. Deu de ombros e saiu pela porta. Fechei a porta atrás dele e respirei fundo. Voltei lentamente para o espelho. Meu coração batia forte, mas eu sabia que tinha feito a coisa certa. Eu conhecia bem o Luan. Sabia que, depois que ele encontrasse outra ele perderia o interesse em mim e eu poderia me concentrar no casamento. Eu também conhecia muito bem a minha amiga Maria. Sabia que ela era uma grande vagabunda e que, se tivesse a oportunidade, ela se ajoelharia para ele num piscar de olhos.

Olhei-me no espelho. Comecei a me arrepender do que tinha deixado o Luan fazer comigo. Tinha deixado meu ex-namorado apalpar minha bunda nua no dia do meu casamento.

"Você é um idiota", eu disse ao meu reflexo. Minha mente estava a mil. Pensei no meu futuro marido, Pedro, em como ele era confiante e um bom provedor. Então pensei no Luan e no trato que ele dava na cama. Lembrei-me de um dos nossos últimos encontros. O Luan me comeu numa festa. Ele me despiu e me comeu em um dos quartos vagos. Fomos interrompidos várias vezes por convidados que entravam no quarto para pegar alguma coisa, mas o Luan não parou de me foder nem uma vez.

Fechei os olhos e passei as mãos pela minha cintura fina, deslizando-as para cima, sobre os meus seios fartos. Lembrei-me de um ano atrás, quando eu chupava o pau do Luan todas as noites. Imaginei o som da voz dele enquanto ele gozava na minha boca. Tinha certeza de que estava encharcando minha calcinha.

"Eu te quero tanto", sussurrei para mim mesma. Senti meus mamilos pressionando com força contra meu sutiã de renda. Olhei novamente para o relógio e depois para o espelho. Fechei os olhos e deslizei a mão pela frente do meu vestido. Adorei a sensação da luva fina sobre a minha pele macia. Encontrei meu mamilo duro e puxei-o delicadamente. De repente, percebi que a voz de Maria havia silenciado. Achei que Luan tivesse feito sua mágica e agora estivesse tendo seu pau chupado pela minha dama de honra. Como eu queria estar de joelhos agora, chupando o pauzão do Luan.

Silenciosamente, coloquei a mão atrás das costas e abri o zíper do meu vestido uns quinze centímetros. Relaxei cuidadosamente a frente do vestido, puxando-o para baixo e para fora, o máximo que o material rígido permitia. Então, levei a mão direita para baixo, puxando o top e tirando o seio esquerdo de sua estrutura rendada. Depois, fiz o mesmo com o direito. A gola dura do vestido funcionava como uma prateleira, segurando meus seios enormes e os empurrando juntos de uma forma nada natural. Olhei novamente no espelho. A luz da janela fazia meus seios nus brilharem. Meus mamilos escuros e rígidos contrastavam com minha pele branca e pálida.

"Você gosta dos meus peitos grandes, Luan?", perguntei ao meu reflexo, balançando o peito de leve de um lado para o outro. "Devo caminhar até o altar assim? Você gostaria?" Levei a mão à virilha e empurrei. Meu Deus, como eu queria que o Luan estivesse lambendo minha boceta molhada naquele momento.

"Você gostaria de ver meus peitos grandes balançando a cada passo que eu dou?", perguntei ao espelho. Estendi a mão e agarrei os dois seios. Abri os dedos para ver meus mamilos endurecidos. "Quem sabe você não quer me foder mais uma vez antes de eu me casar?". Adorei como a palavra "foder" soava. Repeti a frase lentamente, dando ênfase à palavra "foder". "Talvez você queira me FODER mais uma vez antes de eu me casar?", eu disse para o espelho.

De repente, uma voz falou atrás de mim. "Ela não estava lá", disse a voz. Dei um pulo e girei nos calcanhares. Soltei um grito e perdi o equilíbrio. Escorreguei para trás e caí, meus braços se debatendo para segurar a mesa e amortecer a queda. Luan pulou na minha direção. "Meu Deus, Karina!", gritou ele. Caí de bunda no chão, ao lado da mesa. Um seio havia escorregado para dentro do meu vestido, o outro ainda balançando por cima da minha gola. Comecei a rir.

"Você está bem?", perguntou Luan enquanto me ajudava a levantar. "É", eu disse, ainda rindo. "Saltos altos idiotas!"

Tirei o vestido e ajustei o véu, mas não fiz nenhum esforço para cobrir meu seio exposto. "Estou bem", eu disse. Virei-me para o espelho novamente. Luan se afastou para que eu pudesse ver o reflexo. Coloquei a mão no vestido e puxei o outro seio para fora, deixando os dois seios completamente expostos novamente. O quarto ficou em silêncio. Os olhos do Luan estavam fixos nos meus seios nus.

"Isso não está certo", disse ele. Ele estendeu a mão para trás e abaixou meu zíper mais alguns centímetros. Senti a frente do meu vestido relaxar. Luan começou a puxar o vestido para baixo, fazendo-o ficar plano contra o meu corpo. Ele ajustou delicadamente meus seios grandes para que caíssem mais naturalmente.

"Melhor?", disse Luan, recuando. Olhei-me no espelho. Peguei meu buquê de flores e o segurei na minha frente. "Sexy", eu disse. Olhei para Luan. Ele tinha desabotoado as calças e puxado o pau e as bolas para fora. Estava fechando o botão da calça de novo, de modo que seus genitais estavam emoldurados por um tecido preto. "Meu Deus", eu disse olhando para seu eixo grosso e seu saco escrotal apertado.

Luan fez um gesto com a mão em direção à cadeira. Sem dizer uma palavra, virei-me e sentei-me. Da minha posição em frente à janela, eu conseguia ver a maioria dos convidados no gramado dos fundos. Eu podia ver que os músicos estavam em seus lugares e começando a tocar. Virei-me para Luan, que agora estava na minha frente. Seu pau era enorme. De alguma forma, parecia maior do que eu me lembrava. Levantei minha mão enluvada e segurei seu grande saco escrotal. Levantei-o e, ao fazê-lo, apontei seu eixo duro para o meu rosto. Na luz forte da janela, eu podia ver cada detalhe de seu pau longo e carnudo.

Soltei um suspiro suave enquanto rolava suas bolas na palma da minha mão. "Vou sentir falta disso", disse eu, olhando para Luan. Mais um momento se passou. Nenhum de nós falou. Levantei a outra mão e comecei a acariciar delicadamente o pau do Luan. "Como é isso com as minhas luvas?", perguntei baixinho. "Parece diferente, mas agradável", ele respondeu. Continuei a acariciar seu pênis delicadamente. Observei uma gota de pré-gozo se acumular na ponta do seu membro.

"Você está molhada?", perguntou Luan.

"Sim", respondi sem hesitar.

Mais um momento se passou. Comecei a acariciar o pau do Luan um pouco mais rápido. Tentei imaginar quantas vezes eu já o tinha masturbado no passado. Cem? Quantas vezes eu já tinha engolido porra dele?

"Karina", disse Luan. Olhei para ele. "Coloca esse pau na boca", disse ele suavemente. Meu coração disparou. "Não posso", eu disse. "Luan, não posso trair meu marido no dia do meu casamento." Luan estendeu a mão e tocou delicadamente minha bochecha com os dedos. "Karina", repetiu Luan, "coloca esse pauzão na boca e chupa ele." Suas palavras me arrepiaram. "Eu quero, Luan. Deus sabe que eu quero, mas não consigo", eu disse a ele.

Soltei o pau dele e segurei meus seios. Puxei meus mamilos delicadamente. Eu me sentia tão confortável brincando com meus peitos na frente do Luan.

"Meu amor", disse Luan depois de um momento, "Chupa". Olhei para ele. Uma lágrima se formava no canto do meu olho. Ele deu meio passo para mais perto de mim. Segurando seu pau pela base, Luan o levantou e o tocou na lateral do meu rosto. Então, começou na minha testa e lentamente deslizou a cabeça larga do seu pau pelo meu nariz, pressionando-o suavemente contra meus lábios.

"Abra sua linda boca e chupe meu pau", ele disse suavemente. Olhei para ele. Lágrimas rolavam pelas minhas bochechas. Então abri a boca e, faltando apenas 10 minutos para o meu casamento, coloquei o pau grande do Luan dentro da minha boca e comecei a chupar.

Luan ofegou. "Nossa, isso é bom", gemeu. Seu pau se encaixou perfeitamente na minha boca. Continuei a acariciá-lo com uma mãozinha de renda enquanto deslizava seu pau para dentro e para fora da minha boca. Com a outra mão, brinquei com suas bolas pesadas. "Fique de joelhos enquanto chupa meu pau, sua putinha", sussurrou Luan. Sem hesitar, deslizei da cadeira para os joelhos. Foi aí que comecei a chupá-lo com força e rapidez.

Luan gemeu. "Você é tão... bom... nisso", disse Luan baixinho. Tirei seu pau da boca para olhar para ele, enquanto mantinha uma carícia rítmica com a mão.

"Sou a melhor boqueteira que você já teve?", perguntei, sem fôlego. "Sim, você é a melhor chupadora de rola do mundo", respondeu ele. Meu véu escorregou pelo meu rosto e Luan o agarrou e puxou de volta. "Você sentiu falta de me chupar?", perguntou ele.

Assenti com entusiasmo. "Senti falta do seu, de como seu pau me sufoca", disse a ele. Empurrei seu pau molhado de volta para minha boca e o deixei deslizar para dentro da minha garganta.

"Você ainda pensa em mim quando se masturba?", perguntou Luan.

"Mm-hmm", respondi.

"Você ainda usa aquele vibrador rosa enorme quando se fode?", ele perguntou. Eu sentia que Luan respirava com muito mais dificuldade agora. "Mm-hmm", respondi. Senti a saliva se acumulando no canto da minha boca e escorrendo pelo meu queixo. Continuei a massagear seu pau para dentro e para fora da minha boca.

"Seu marido gosta dos seus boquetes?", perguntou Luan.

Fiquei paralisada. A compreensão do que eu estava fazendo desabou sobre mim. Lá estava eu, de vestido de noiva, de joelhos, com os peitos de fora, chupando o pau do meu ex-namorado. Parei por um momento e depois voltei a chupar o pau do Luan. Decidi deixar a sensação de traição aumentar minha excitação.

"Mm-hmm", respondi.

"É? Aposto que ele adora seus boquetes perfeitos."

"O pau dele é tão grande quanto o meu?", perguntou Luan.

"Nnn-nnn." Respondi balançando a cabeça e dizendo "não".

"É, acho que não", disse Luan. "Você adora um pau grande. Você pensa em mim quando ele te fode?"

Fiquei apenas um momento em silêncio antes de responder.

"Mm-hmm", respondi. Percebi que Luan adorou a resposta. Ele soltou um gemido baixo e eu apertei suas bolas delicadamente. "MEU DEUS, isso é TÃO bom!" Luan disse com os dentes cerrados. "Vou gozar na sua boca, entendeu? E você vai engolir cada gota."

Antes que eu pudesse responder, a porta se abriu de repente. Lá estava Maria.

"Oh... meu... DEUS!" ela gritou. Virei a cabeça para vê-la, o pau grosso do Luan ainda se contorcendo na minha mão.

"Karina, que PORRA é essa?!" ela gritou.

"Quieta!", "Feche a porta e venha aqui."

Levantei-me num pulo e, puxando Luan pelo pau, arrastei-o para a cama pequena. Maria fechou a porta e deu alguns passos em nossa direção.

"Você precisa ficar de guarda", expliquei. Enquanto falava, levantei meu vestido e, agarrando minha calcinha branca, puxei-a até os tornozelos.

"Jesus, você... você vai transar com ele agora mesmo?" Maria disse, incrédula.

Subi na cama de quatro e levantei a saia, mostrando a bunda nua. Luan não perdeu tempo. Era como se Maria nem estivesse ali. Ele se posicionou atrás de mim, alinhou seu pau duro com minha abertura molhada e, com um único empurrão, enfiou seu pau largo na minha boceta escorregadia até onde conseguia.

"Deus, SIM", eu gemi, "Me fode! Me fode uma última vez!"

Ele me fodeu devagar no começo, depois aumentou o ritmo para um ritmo constante.

"Você ama isso, não é?" Luan resmungou: "Você ama meu pau grande dentro de você, não é? Sua vagabunda suja."

"SIM!" Eu disse abruptamente. "Meu Deus, Luan, não pare! Faça doer..."

Ouvi Maria soltar um suspiro exasperado. "Não temos tempo para isso!", disse ela, olhando para o relógio.

Luan soltou meus ombros e agarrou meus quadris nus. Ele entrou no modo "coelho", dobrando a velocidade e preenchendo o pequeno cômodo com os sons úmidos de carne batendo. Eu vi Maria correr até a janela e olhar para fora. Ela balançou a cabeça. "Porra", eu a ouvi dizer. Ela olhou para mim. Luan estava a todo vapor, me fodendo com força e rapidez. Ele segurou meus quadris com força. Eu o ouvi soltar um pequeno suspiro a cada estocada do seu pau grosso. Eu sentia gotas de suor escorrendo pelo meu rosto. Eu esperava que minha maquiagem não estivesse borrada demais.

Maria pegou um batom da mesa e correu até mim. Ela arrancou o véu do meu rosto e se ajoelhou ao lado da cama. Luan parou de bombear por um instante enquanto Maria rapidamente reaplicava o batom nos meus lábios. O batom que eu havia deixado borrou o pauzão do Luan. Assim que ela terminou, Luan voltou a me penetrar.

"Meu Deus, isso é tão BOM", gemi. Minha voz falhava enquanto eu recebia cada estocada do Luan. Meus peitos grandes e pendurados balançavam em todas as direções.

"Sua vagabunda idiota", disse Maria. "Você vai ser pega." Olhei para cima. Ela estava parada ao lado da cama, de braços cruzados, balançando a cabeça.

De repente, senti as mãos de Maria nos meus seios nus. Ela estava puxando meu vestido para cima e deslizando cada um dos meus seios trêmulos de volta para dentro do meu sutiã de renda. Senti uma pontada de prazer quando suas mãos pressionaram meus mamilos intumescidos. Quando ela terminou, senti que ela estava puxando meu zíper.

"Vou gozar! Onde você quer?" Luan resmungou.

"NÃO NO VESTIDO!" Maria e eu gritamos ao mesmo tempo. "Só goza na buceta dela, seu idiota! Estamos atrasadas!", exclamou Maria.

O corpo de Luan ficou rígido e eu o ouvi gemer. Senti seu pauzão pulsar sem parar dentro de mim. Empurrei minha bunda nua contra ele e apertei minha boceta com força. Eu podia sentir seu saco escrotal apertado pressionando com força contra meu clitóris. Luan me bombeou mais três vezes rapidamente. Finalmente, senti-o relaxar. Ele afrouxou o aperto em meus quadris.

"Ok, acabou o show!", disse Maria. Quando o pau do Luan escorregou da minha boceta, senti Maria agarrar minha mão. Ela me puxou para fora da cama. Minhas pernas ainda tremiam enquanto eu tentava me levantar. Senti ela puxando meu vestido de volta para baixo, sobre minha bunda nua.

Maria me conduziu até a porta. Ela se virou para mim e passou mais alguns segundos me observando. Ajustou meu véu e puxou meu vestido para um lado e para o outro. "Você cheira a sexo sua putinha depravada", ela murmurou com o sorriso na cara.

Sempre fomos bem cumplices uma da outra. Sempre cobrimos a safadeza uma da outra e não havia julgamentos na nossa amizade. Sabiamos que no fundo eramos duas putinhas safadas.

Ela abriu a porta e descemos correndo. Dois minutos depois, eu estava lá fora, no gramado, marchando lentamente pelo corredor. Cem pessoas estavam paradas, me observando. Enquanto caminhava lentamente, pude sentir o sêmen quente do Luan escorrendo da minha boceta nua e descendo pelas minhas pernas. Eu esperava que ninguém notasse. Rezei para não estar deixando rastros. Encontrei meu noivo no final do corredor. Ele estava radiante. "Você está linda", disse ele.

Quando o ministro começou a falar, olhei com o canto do olho e vi Luan sentado no meio da multidão. Ele sorria e enxugava as lágrimas. No meio da festa o infeliz ainda passou por mim e disse que ficou com minha calcinha de recordação!

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Comentários

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Só não dou nota pior do que uma estrela porque não tem - pois que coisa mais escrota - idiota - vai se casar com o amor da vida - nega a traição - mas rapidamente é fodida por um canalha que surge de repente - totalmente descabido - não tem um pingo de bom senso e realidade - coisa de guri punheteiro - mais do mesmo para um site que adora fuder com ideia de humilhar maridos e esposas - escrotice de uma vaca sem caráter

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