Pra manter meu emprego, trai meu marido e virei putinha do chefe (Parte 9)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 18/08/2025 17:18:04

O escritório estava vazio quando Bruna finalmente se permitiu respirar. As luzes fluorescentes piscavam fracamente, como se estivessem prestes a se apagar, e o ar condicionado zumbia em um tom monótono, quase hipnótico. Ela ajustou a saia curta—tão curta que mal cobria suas coxas—e sentiu o tecido fino colar-se à pele suada. João Paulo havia entregado a peça no dia anterior, acompanhada de um bilhete sucinto: "Use. Sem calcinha." E ela obedecera, como sempre. O pano era tão leve que qualquer brisa revelaria tudo, e a ideia a deixava molhada, mesmo enquanto odiava a si mesma por isso.

O dia tinha sido uma tortura lenta. Carol passara por ela três vezes, sempre com um motivo banal—um relatório para assinar, uma pergunta sobre horários—, mas suas mãos nunca ficavam quietas. Na primeira vez, os dedos dela beliscaram o mamilo de Bruna por baixo da blusa transparente, torcendo-o até doer, enquanto sussurrava no seu ouvido: "Tão dura, puta. Acha que ninguém nota?" Bruna mordeu o lábio até quase sangrar, contendo um gemido. Na segunda, foi um tapa na bunda enquanto as duas se cruzaram em um corredor vazio, tão forte que deixou a marca da mão visível por horas. E na terceira… na terceira, Carol a encurralou no corredor dos fundos, empurrando-a contra a parede fria. Com os olhos fixos nos de Bruna, ela deslizou a mão por baixo da saia, esfregando os próprios dedos molhados na buceta de Bruna, sem penetrá-la, sem dar prazer—apenas marcando território. "Isso aqui é meu", murmurou, antes de levar os dedos à boca de Bruna, forçando-a a lamber o próprio suor. "Prova."

Agora, sozinha, Bruna sentia o gosto salgado ainda na língua. O corpo latejava, traído por uma excitação que não conseguia controlar. Ela se trancou no banheiro, encostou-se na porta e deixou as mãos tremulas deslizarem entre as pernas. Não demorou para que os dedos encontrassem seu clitóris inchado, e o primeiro toque foi quase insuportável. Fechou os olhos, imaginando as mãos de Carol, a voz grossa de João Paulo dando ordens, a vergonha de ser pega… e gozou rápido, abafando o som com a outra mão. Quando abriu os olhos, o reflexo no espelho a encarava com desdém: uma mulher com os cabelos desarrumados, os lábios entreabertos, as bochechas coradas. Uma mulher que não reconhecia mais. Que estava achando o sexo convencional com o marido algo entediante enquanto se afundava com gosto em toda aquela loucura. Mas era uma coisa era fato, ela nunca se sentiu tão viva.

O celular vibrou no bolso. Uma mensagem de João Paulo: "18h. Estacionamento. Não se atrasa."

O carro de João Paulo cheirava a couro novo e desinfetante, uma combinação que sempre a deixava tensa. Ele não falou nada quando ela entrou, apenas acenou para o banco do passageiro, onde uma saia de vinil preto—ainda mais curta que a do escritório—estava dobrada. "Troca", ordenou, sem tirar os olhos da estrada. Bruna obedeceu, sentindo o tecido frio do vinil grudar em suas coxas enquanto se despia. Não havia calcinha, é claro. Quando terminou, João Paulo lançou um olhar de cima a baixo, demorando-se nos seios que balançavam levemente a cada movimento do carro. "Perfeita", disse, como se estivesse avaliando um objeto. "Agora, abre as pernas."

Ela hesitou, mas o tom dele não admitia recusa. Abriu as coxas, expondo-se completamente, sentindo o ar condicionado bater direto em sua buceta já úmida. João Paulo não tocou nela. Em vez disso, pegou seu celular e ajustou a câmera para que ela visse a si mesma na tela: uma mulher de saia curta, pernas abertas, os lábios da vagina brilhando de excitação. "Masturbe-se", comandou, jogando o telefone no colo dela. "E não para até eu mandar.

Os primeiros toques foram tímidos, mas logo seus dedos ganharam ritmo, circulares, pressionando o clitóris enquanto ela tentava ignorar o peso do olhar dele. O carro parou em um sinal, e foi então que ela notou: um motoqueiro ao lado, com o capacete virado na direção dela, os olhos fixos em seus dedos trabalhando entre as pernas. Bruna congelou, mas João Paulo não. "Continua", rosnou, e ela obedeceu, gemendo baixo quando o motoqueiro sorriu por trás do visor, antes de acelerar e desaparecer na multidão. A vergonha a queimava, mas entre as pernas, o prazer só aumentava.

"Chegamos", anunciou João Paulo, estacionando em frente a um motel de fachada descascada. Aquela sensação de quase orgasmo deixava Bruna louca.

O quarto fedia a desinfetante barato e cigarro. As cortinas estavam fechadas, mas a luz amarela da lâmpada pendurada deixava tudo com um tom doentio. João Paulo trancou a porta e jogou a chave sobre a cômoda. "Tira a saia", disse, já desabotoando a própria calça. Bruna obedeceu, sentindo o vinil escorregar por suas pernas como uma segunda pele. Ficou nua, os mamilos duros, a buceta latejando, enquanto ele se aproximava, o pau já ereto, grosso, as veias saltadas.

“De joelhos”, disse, colocando Bruna na posição em que ela já estava achando natural nos últimos dias. A mesma sacou o pau de João Paulo pra fora e começou a chupar em um ritmo lento, deixando ele bem babado. Suas mãos desceram pra sua própria intimidade e ela começou a se tocar enquanto chupava aquele homem por alguns minutos

"De quatro na cama", ordenou, com aquela voz que cortou o clima. Bruna fez como ordenado, tirou o pau de sua boca e caiu de joelhos na cama, o colchão afundando sob seu peso. Não houve carícias, não houve preparação. João Paulo cuspiu na própria mão e esfregou o líquido entre suas nádegas, antes de pressionar a cabeça do pau ainda molhado da chupada de Bruna contra seu ânus virgem. Bruna segurou a respiração, as unhas cravando nos lençóis. Quase como em estado de negação. "Relaxa, puta", ele murmurou, mais para si mesmo do que para ela, antes de empurrar.

A dor foi branca, cegante. Ela gritou, mas o som foi abafado pelo travesseiro que João Paulo jogou em seu rosto. "Chora. Gosto quando você chora", ele disse, enquanto avançava mais fundo, rasgando-a sem piedade. Cada investida era uma facada, mas pior que a dor física era a humilhação de sentir o corpo ceder, o ânus se abrindo para acomodá-lo, os músculos traindo-a. "Isso, toma tudo", ele grunhiu, as mãos agarrando seus quadris com força suficiente para deixar marcas. "Você foi feita pra isso, não foi? Pra ser minha cachorra."

Ela tentava pedir pra ele parar. Doia muito! Em alguns minutos ela tava sentindo prazer enquanto chupava ele mas agora era uma dor excruciante que cruzava seu corpo a cada centímetro daquele pau que invandia sua bunda semi-virgem.

As lágrimas escorriam sem controle, molhando o travesseiro, mas entre as pernas, um calor estranho começava a se espalhar. Bruna odiava isso. Odiava a maneira como seu corpo respondia, como a dor se misturava a algo parecido com prazer, como sua buceta pingava, traindo-a. João Paulo deve ter sentido, porque riu, baixo e cruel. "Safada. Tá gostando, não tá?" Ela balançou a cabeça, negando, mas ele não parou. Ao contrário, aumentou o ritmo. Obviamente o pau não havia entrado por completo naquela bunda recém deflorada. Mas só a grossura de metade daquele pau no buraco recém virgem de Bruna estava deixando ela louca. As estocadas ficando mais brutais, o som dos gemidos de João Paulo enquanto a deflorava.

Quando ele finalmente gozou, foi com um gemido gutural, enterrando-se nela quase até o fim, enchendo seu cu com jatos quentes. Bruna desabou na cama, tremendo, a dor ainda pulsante, mas misturada a uma sensação de vazio. João Paulo se levantou, arrumou a calça e jogou algumas notas sobre a cama. Aquele ritual que ele fazia era parte da humilhação de Bruna. Toda vez que ele jogava dinheiro dessa forma pra ela, ela se sentia mais humilhada. Quando ela olhou eram 5 notas de 2 reais e 2 notas de 5. Ela tinha sido deflorada daquela forma por 20 reais.

Ela não queria pegar aquele dinheiro pois não faria diferença nenhuma na vida dela. Mas guardar aquilo na bolsa era parte da humilhação. Parte do ritual de submissa.

O espelho do banheiro estava embaçado, mas mesmo assim Bruna conseguiu ver o suficiente: o rosto inchado de chorar, os lábios rachados, os olhos vermelhos. Havia marcas de dedos em seus quadris, arranhões nas coxas. Ela passou os dedos sobre o ânus dolorido e sentiu algo úmido—sangue? Sêmen? Não importava. O que importava era o modo como seu coração ainda batia acelerado, como sua buceta ainda latejava, como, apesar de tudo, uma parte dela queria mais.

"Como eu cheguei aqui?" sussurrou para o reflexo, mas a resposta já estava em seus lábios entreabertos, na maneira como suas mãos tremiam ao tocar os próprios seios, nos dedos que, sem pensar, deslizaram entre as pernas novamente. A humilhação a excitava. A dor a excitava. Ser tratada como lixo, como um brinquedo descartável… isso a fazia molhar.

E o pior era saber que, amanhã, ela voltaria. Voltaria para Carol, para João Paulo, para a vergonha e o desejo doentio que a consumiam. Porque, no fundo, Bruna já não era mais a mulher inocente de olhos azuis. Era algo novo. Algo quebrado. Algo que só existia quando estava de joelhos.

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