Fodendo um passivinho loirinho no motel com os sobrinhos - unico

Um conto erótico de Lunilo
Categoria: Gay
Contém 2924 palavras
Data: 02/08/2025 12:30:11
Última revisão: 02/08/2025 14:06:20

Há alguns meses, comecei a fazer entregas em cidades no interior de Goiás, dirigia um caminhãozinho baú Mercedes 710 vermelho, estava um pouco batido, mas suportava o trampo no estradão. Dormi muitas noites na cabine desconfortável, a coluna amanhecia toda crocante e a lombar gritando de dor pela posição inumana em que me deitava toda madrugada. Estava com 38 anos, 1,83 de altura, um corpo musculoso — fruto do tempo que servia no exército —, mas tinha uma barriguinha de chopp que se formou devido à rotina de alimentação incorreta e às várias noitadas de cerveja no boteco com os amigos. Amargurado pela esposa que nunca estava contente com nada, a casa parecia a mesma desde que comprei do meu tio, o meu Monza que vivia me deixando na mão. Eram milhares de problemas para um homem. Meus 4 filhos eram fantasmas, só me procuravam para atacar minha carteira. Que vida miserável.

Desde a adolescência, fui um problema para os meus pais. Faltava tanto na escola que dava para contar nos dedos os dias em cada mês que participava das aulas, e quando presente, era uma dor de cabeça para os professores.

Nessas aventuras pelas ruas, perdi a virgindade com Bruninha, uma garota que conheci na escola. Era safada e gostosa, morena do rabão, um prato cheio para um adolescente explodindo de hormônios. Foi a primeira de muitas foda, sempre matando as aulas para meter o cacete em alguém. Os matagais e obras públicas antigas abandonadas eram o meu abatedouro de bocetas. Na época, o pai era ainda mais galã que hoje, corpo atlético, moreno e popular. A minha fama de pegador era conhecida pela cidade, mesmo ainda novo. Esse apetite sexual insaciável me deixou curioso, queria testar, experimentar tudo o que meu pauzão pudesse ser enfiado. No terceiro ano, me apareceu a oportunidade perfeita. Augusto, um moleque que veio transferido de outra escola, era carne nova no pedaço. Não foi difícil para mim, pois logo ele caiu no meu radar assim que soube que curtia macho, despertando o meu interesse. Não demorou para que estivesse fodendo o rabo dele.

— Ai, Matias! — ele gemeu ao sentir a pica grossa abrindo seu buraco apertado. Os seus músculos mastigando meu membro.

Estávamos em um esqueleto de tijolos e concreto que era para ser uma escola municipal no bairro, mas que foi abandonada. O lugar perfeito para noiados e adolescentes que precisavam da privacidade de um lugar público e esquecido pela sociedade para foder. Era o abatedouro perfeito para arrebentar o cuzinho do novato.

— Cu apertado e gostoso! — segurava sua cintura enquanto empurrava meu pau dentro. O suor escorrendo pela minha pele morena.

Demorei para chegar aos finalmentes, pois tínhamos que parar a foda a cada barulho esquisito ao redor. O moleque era medroso, tinha medo de ser pego dando rabo. Irônico, pois além de dar muita pinta que era gay, fazia rodízio nas pirocas de vários machos na escola e no bairro em que morava. Fui apenas mais um de muitos que tiveram o prazer daquele buraco.

Hoje em dia…

Nessas minhas rotas de entregas, conheci uma lanchonete “Quero Quero” que tinha salgados bons em um posto de gasolina na rodovia. Foi nesse estabelecimento que o vi pela primeira vez, Thalles, loirinho e magrinho, o rosto com leves espinhas da adolescência, um sorriso bonito e uma bundinha sexy na calça jeans. O uniforme da lanchonete era grande demais para o seu corpo. Apesar de há muito tempo não sentir vontade de traçar um cuzinho, o moleque fez o meu gigante crescer, mas não dei muita bola, era casado e tinha filhos. O problema foi o delicioso tempero dos salgados e uma lata de Coca-Cola que encheu minha bexiga, me fazendo ir ao banheiro justo na hora em que o moleque estava usando o mictório. Fui atraído até ele, parando justo ao seu lado, sacando meu pauzão pesado e deixando o mijo amarelado bater contra a cerâmica e escorrer pelo ralo. Estava disperso na sensação deliciosa de esvaziar a bexiga quando senti o seu olhar no meu cacete. O meu instinto primitivo de macho foi de balançar a jeba preta, seduzi-lo, deixar que aproveitasse da visão e inflar o meu ego a tempos em baixa.

— Gostou da piroca, viado? — sorri maliciosamente, ficando de lado e deixando que ele tivesse a vista completa do membro.

— Sim.

— Quer cair de boca?

— Uhum.

— Chega mais!

Levei-o até a única cabine reservada e com tranca funcionando, deixando-o sentado na tampa do vaso de frente para mim. Thalles era esperto, não precisava de ordens, ele apenas segurou minha piroca com uma das mãos e apontou para os próprios lábios, abocanhando em seguida. Fui ao céu assim que senti a umidade e o calor de sua boca, a aspereza da sua língua na glande. O moleque era boqueteiro de mão cheia. Tive que me segurar para não gozar na sua boca que nem um jovem recém-ingressado no sexo.

— Engole tudo, sem frescura — comecei a foder sua garganta, roçando minha mata de pelos pubianos negros no seu nariz.

O cheiro de pica nos pentelhos pareceu aumentar o desejo do moleque, se afogando na minha pica sem ressalvas.

— Bebe o leitinho do seu macho, toma tudo sem fazer careta — atolei o meu pau na sua garganta, o privando de escapar com uma mão em sua nuca, forçando-o a encontrar minha virilha.

Esporrei muita porra quentinha na sua garganta, Thalles nem teve tempo de degustar o líquido majestoso do meu saco, só mandando tudo para o estômago. O rosto suado e os olhos lacrimejando.

— Gostou?

— Amei!

— Semana que vem eu vou querer mais dessa boquinha me chupando. Te encher o bucho com porra — bati o cacete no seu rosto. O puto só sorriu e concordou, lambendo os lábios.

Assim se repetiu todas as sextas-feiras, enchendo o bucho do moleque com minha gala cremosa. Nem comia direito o meu salgado e já corria para dar de amamentar meu novo bezerrinho. Estava vidrado na boquinha do loirinho. Aquilo se tornou um hábito, o boquete de Thalles era o meu ritual de passagem naquela lanchonete, saindo feliz do estabelecimento que para mim era 5 estrelas. O moleque me satisfazia tão bem com suas mamadas que, em uma dessas idas, quando me empurrou na cabine e empinou o rabinho magro e branquelo na minha direção, espalmando as mãos na parede como se estivesse sendo enquadrado pela polícia. Achei que iria pirar.

— Viadinho safado — sorri, vestindo meu garotão e o lubrificando porcamente com saliva. A pica brilhava.

Thalles apenas fitou com aquele olhar faminto, rebolando a bundinha no meu mastro. O contraste de sua pele branquinha com a minha mais escura era uma visão dos céus. Me senti um adolescente na época de escola, quando comia gente que nem trocava de cueca, sendo um verdadeiro fodedor.

Não tive muito cuidado ao meter meu caralho naquele cuzinho, que, mesmo me apertando bastante, venci as suas pregas, atolando tudo dentro dele. O loirinho até tentou escapar, mas era tarde, a tadalafila correndo nas veias deu resultado. Durei muito tempo naquele cuzinho, que após uns bons minutos de estocadas fortes e barulhentas, manchou meu pau com um filete rubro de sangue. Estava fazendo bico toda vez que saía o suficiente e empurrava tudo de novo para dentro dele.

— Oh, caralho! TOMA LEITE, PORRA! — saquei meu cacete do seu cuzinho e, em uma punheta louca, joguei leite quentinho pelas suas costas suadas e nas suas nádegas.

Aquilo se tornou nosso novo exercício de todas as sextas-feiras. Thalles agora levava rola no rabo toda vez, deixando de ser apenas boquetes, mas sim serviço completo. A coisa foi ganhando novas proporções, Thalles merecia ser fodido em uma cama, e pensando nisso, o levei para um motel da cidadezinha em que ele morava, o enrabando. Ali o moleque podia gemer e gritar na pica, era o lugar certo para isso. Era lindo demais ver aquele moleque empinado em uma cama. A minha pica deu um pinote assim que o putinho arreganhou o rabo para mim com as duas mãos em cada nádega, deixando o anelzinho liso e piscante à mostra, me chamando para fodê-lo. Era um twink desses cheios de frescura, todo delicadinho e de voz melosa.

— Porra de cu é esse? — apontei minha pica preta na direção da entrada do cuzinho do moleque, adorando o contraste dos nossos tons de peles. Iria surrar aquele cu rosa que nem um touro bravo.

O moleque gania dolorido assim que enfiei a cabeçorra da pica no seu cu, fazendo força para que tudo entrasse e se acomodasse naquele pequeno corpo apertado e acolhedor. Não minto, pensava apenas no meu prazer, se bem que o moleque parecia adorar ser dominado com força na cama.

— Aí, meu cuzinho, Matias! Tá me arrombando, porra! — gemeu, tentando escapar da prisão que meu corpo formou ao ficar por cima do seu, engatado até o talo.

— Quietinho, seu macho vai te dar uma surra de piroca — empurrei seu rosto contra o colchão, me erguendo e pousando a outra mão livre na sua cintura.

Afastei-me o suficiente para que o meu pau pudesse escorregar para fora até um limite que não saísse completamente, voltando logo em seguida com força, deixando o putinho ainda mais aberto e todo trêmulo. Minha pica estava destruindo cada uma das pregas daquele rabo guloso que não se aquietou até ter meu pau dentro dele.

— Ma-ma-tias! — ele tentava falar, mas era calado assim que nossa pele se chocava e meu sacão peludo batia em sua bunda. Era delirante ter meu pau sendo apertado pelo seu cuzinho.

— Geme, moleque! Tava querendo pica preta no rabo — segurei sua cabeça pelos cabelos, puxando-a para trás.

— Ai, ai, ai — era animalesco como nossos corpos se chocavam e os sons de gemido e sexo inundavam o quarto.

Estávamos ambos suados e brilhando com tanto esforço daquela foda, não me importava com nada mais no mundo, a única coisa que queria era aquele rabo até gozar.

No ápice do prazer, deixei minha pica cravada dentro do seu cu, gozando de uma maneira que nunca havia sentido. Foram muitos jatos de porra, fiquei com as bolas vazias depois de gozar em suas entranhas.

— Ai! — Um sorriso brotou no meu rosto assim que tirei o cacete de dentro dele, vendo que a camisinha estourou, o pau brilhando e com um filete de sangue. O cuzinho do moleque regurgitava o montante de leite que havia depositado nele. Era muito para segurar, principalmente com o rombo que lhe causei.

— Que cuzinho bom da porra! — Joguei-me ao seu lado na cama, puxando-o para se deitar no meu peito. Ele mereceu depois de receber meu cacete com tanta vontade. Estava leve e me senti um jovem novamente.

— Tô arrombado, achei que iria cagar no seu pau de tão grande e grosso — ele comentou inocente, alisando o meu peitoral. O seu perfume era gostoso de sentir, doce e agradável. Os fios dourados cheirando a shampoo.

— Falei que iria te deixar todo aberto quando te pegasse em uma cama de jeito, lembra? — O abracei.

— Uhum, me lembro.

— Então.

Voltei mais algumas vezes naquele motel da cidade com ele só para arrombar o seu cu que saía todo aberto a cada encontro. Mas foi em uma viagem específica que marcou o ápice dos nossos encontros. Estava eu e dois sobrinhos, Kaue e Gustavo, ambos maiores, com Gustavo de 21 anos e o outro de 20 anos, filhos do meu irmão mais velho, Zé. Eram trabalhadores, aceitavam qualquer trampo para descolar uma grana. Após dias na estrada sem foder, os apresentei ao moleque, que ficou de fogo ao ver meus sobrinhos, que eram bem bonitos. Ambos treinavam e jogavam bola, estavam no auge de comer gente. Me surpreendi assim que eles ficaram pelados, os cacetes gigantes e grossos como o meu pau, sendo o do Kaue maior. Thales iria sair cadeirante do quarto. A pica do Kaue era torta, grossa e extremamente comprida.

Meu sobrinho Kaue era baixinho, até menor que o Thales, mas era musculoso, ombros largos, coxas grossas e um par de bíceps de respeito. Tinha uma cara de bandido mal e de poucos amigos, a sobrancelha riscada e o cabelo baixinho de soldado. O Gustavo era mais despojado, alto e de um físico de moleque de rua, sarado e magro. Usava brincos e tinha os cabelos pintados de branco.

O moleque quase gozou só de ver as três jebas apontadas para ele. Pude perceber seu interesse pelo cacete do Kaue, que, mesmo sendo baixinho, carregava uma pistola Taurus calibre 22 no meio das pernas. Era uma piroca grossa, a cabeçona ameaçadora que nem um cogumelo roxo, o tronco grosso e repleto de veias calibrosas. O garoto era mais pirocudo que eu.

— Tu és o último, mano, vai nem ter graça — o Gustavo comentou, deixando a pica dura e preparada para abater o loirinho. Ele era mais fino que eu e o Kaue, mas era comprido, um verdadeiro cata-manga.

— Pode ir, é bom que vou aproveitar o cuzinho com calma — Kaue respondeu, estava pelado assim como todos no quarto.

— Vem aqui, loirinho — puxei o Thales pelos braços, me sentando de pernas abertas na cama, deixando seu rosto na altura do meu pau.

O moleque ficou empinado para os meus sobrinhos, enquanto mamava meu cacete. O Gustavo não esperou e montou no Thalles, se enfiando com tudo. O moleque me abraçou pela cintura e enfiou o rosto nos meus pentelhos, lugar onde ele fungou com gosto e gemeu com a invasão. Aquele devia ser seu perfume favorito, pentelho suado de macho. Ali ele buscou salvação pela selvageria do Gustavo.

— PORRA, que cu gostoso e viciante — o Gustavo disse antes de esporrar o cuzinho do loirinho.

A gente se revezou naquele cuzinho a madrugada toda, nem sabíamos como aquele moleque aguentava tanta tora, pois a cama do motelzinho até estalava a cada metida dura naquele cu. Foi preciso botar uma cueca na boca do putinho para que ele não acordasse o lugar todo. Uma cratera se formou na bunda do moleque assim que gozamos no seu cuzinho que transbordou de leite.

Assumi o controle do rabo logo em seguida, me posicionando no seu traseiro, estocando e delirando com aquele cuzinho familiar. Não demorei para gozar, pois Thales ficou me mamando o tempo todo enquanto o Gustavo fodia ele.

— Boa sorte, putinho — Gustavo comentou, vendo Kauê se aproximar com aquela tromba de dar inveja.

Kaue posicionou o moleque na beirada da cama, a bunda empinada para fora do móvel, engatando nele naquela posição.

— Ai, macho! — o moleque gemeu assim que teve o cuzinho todo invadido pelo cacete GG do meu sobrinho.

O Kaue atacou a bunda do Thales como se fosse a última coisa que fosse fazer na sua vida, estocando-o bravamente, o olhar preso no estrago que fazia no cuzinho do loirinho, pouco se importando com a presença do Gustavo e a minha no quarto. Senti inveja do meu sobrinho, Kaue era uma versão melhorada de mim, bonito, gostoso, pretinho e pirocudo, digno de filmes pornôs. Podia reparar no quanto o Thales se segurava para não desmaiar com as bombadas dentro dele, mas amava a pegada de Kaue. Seu olhar no corpo musculoso e no cacete extra grande do meu sobrinho deixava claro o seu favorito de nós três ali naquele quarto. Para o seu desespero, Kaue foi o que mais durou, comendo seu rabo, chegando a ser uma máquina de sexo. Que inveja! A juventude é invejável mesmo.

— Tu és guerreiro em loirinho — o Gustavo zombou, vendo a cena animalesca que acontecia à nossa frente.

Após muito foder o moleque, Kaue o segurou pelo pescoço, apertando e metendo o pauzão com força redobrada no cuzinho dele, urrando e depositando toda sua virilidade nas entranhas do Thales. Havia perdido meu brinquedinho sexual, dava para ver o brilho nos olhos do moleque, a sua paixão por Kaue, e no quanto ele mesmo dolorido, rebolou e abraçou o corpanzil suado do meu sobrinho. Apesar de ser um baixinho sem humor, Kaue sorriu para o loirinho, apertou suas nádegas, subiu o passivinho no colo e o levou para o banheiro.

— Vou dormir, amanhã tem mais uma entrega, vai descansar, moleque — falei para o Gustavo, que concordou.

Essa desculpa não deixou o Gustavo muito convencido, pois reparou no cansaço claro em meu rosto. Apaguei na cama, nem me importando com a poça de suor nos lençóis. Não era mais jovem para aguentar essas orgias como antigamente.

Era meio da madrugada quando ouvi o gemido sofrido do moleque no chão, Gustavo estava sendo mamado pelo Thales como se não tivesse gozado horas antes, a maravilha de ser jovem. Kaue esperou paciente sua vez, botando o moleque em cima do seu colo de frente para ele e fazendo com que o moleque cavalgasse na pica. Thales parecia uma boneca de pano, sentando na pica que nem um suicida. Deveria estar todo estourado por dentro, mas não se importou, valia a pena o ardor nas pregas para ficar abraçado no corpo sarado do seu macho.

Depois desse dia, nunca mais me encontrei com o moleque loirinho, fiquei sabendo que havia pedido demissão. Fui saber da sua existência graças a um encontro de família, quando o Kaue apareceu com Thalles no churrasco, dizendo que era um colega da academia e que iria morar na cidade. Fiquei desanimado ao perceber que havia sido trocado, mas feliz pelo meu sobrinho, que devia passar madrugadas sendo agraciado pelo loirinho que devia fazer todas as suas vontades.

Fim.

“Galera, comecei uma nova história no Wattpad - UMA NOITE DE AMOR. Meu perfil de autor é Lunilo, deem uma chance para essa história. Beijos!”

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Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

se após ler meu pau ter ficado tão duro parecendo um porrete de granito for um elogio, então se sinta elogiado.

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Foto de perfil de Jota_

Delícia demais sua escrita!! Como sempre!

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Foto de perfil de Lun1lo

Obrigado! ❤️ bom saber que gostou. Ei, lindo, da uma força lá no Wattpad, garanto que irá gostar.

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Foto de perfil de Victo Souza

QUERO CONTINUIDADE DESSE LANCE DE KAUE E THALLES!

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Foto de perfil de Lun1lo

Kkk sério? Não tinha pensado em continuar essa história

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