Normalmente acordo primeiro que a Rosinha, mas naquela manhã de sábado ela despertou antes. Percebi ela se aconchegando a mim e senti sua mão quente no meu pinto que havia amanhecido duro. Continuei imóvel fingindo dormir. Ela massageou por um tempinho e, como eu não reagi aos seus carinhos, saiu da cama e foi ao banheiro. Escutei o jato sendo esguichado na água do vaso sanitário – ela estava mijando. Sou tão apaixonado por essa mulher que a acho linda até quando está sentada no trono. Pensei em levantar, aproveitar que meu pau estava duro e ir até ela – adoro enfiar meu pau na boca dela e sentir seus lábios me chupando o pinto enquanto está sentada no trono, mas não tive tempo, pois logo ela atravessou o quarto e seguiu em direção à sala.
Esperei que voltasse, mas como ela estava demorando, levantei em silêncio e fui ver o que acontecia. Pra minha surpresa ela estava ajoelhada sobre o sofá com os cotovelos apoiados no encosto olhando pela janela, ou melhor, ela estava de quatro, bunda empinada e espiando algo no quintal pela fresta na cortina. Me aproximei lentamente, porém tomando o cuidado para não assustá-la.
Eu (perguntando baixinho, mas imaginando a resposta) – O que você tá vendo aí?
Rosinha (respondeu tranquilamente como se fosse hábito antigo ela espiar o tio) – O tio Carvalho tá pelado no quintal, já fez exercícios e limpou a piscina. Agora ele vai entrar na ducha.
Eu (abraçando ela por trás e enfiando o pau duro entre as coxas quentes) – Ele tá de pau mole ou duro?
Rosinha – Tá mole, Fer! Não tem nenhum motivo no quintal pra ele ficar de pinto duro.
Quando ouvi ela dizer isso olhei para a torneira da ducha e vi que a calcinha da Rosinha continuava lá, pendurada desde a noite anterior. Nada falei, apenas aguardei. Vimos o tio buscar o sabonete no banheiro da área de laser e voltar balançando o pintão ao caminhar. Ao chegar na ducha viu a roupinha íntima da minha esposa e, antes de pegá-la olhou ao redor e em nossa direção e em seguida pegou a calcinha. Pensei que ele iria usá-la pra se lavar, como já havia feito antes. Mas, não. Apesar de estar de costas pra nós percebemos que ele enrolava a calcinha no pinto e logo iniciou movimentos de masturbação.
Rosinha (surpresa) – Fer, o tio tá batendo punheta com a minha calcinha!
Eu – Eu já disse várias vezes que o tio tá necessitado de mulher!
Às vezes o tio olhava pra trás parecendo desconfiado, mas não era possível nos ver. Ele continuou sob a ducha e, de vez em quando tornava a olhar em nossa direção. Ao se sentir seguro de que não era espiado voltava a mexer no pinto. De vez em quando ele se virava um pouco, mas não o suficiente para vermos o pau que provavelmente estava duro. Senti a mão da Rosinha tocar meu pau que estava entre suas coxas e percebi que o objetivo não era meu pinto, mas a própria rachinha. Olhei pra baixo, entre as coxas dela, e a vi enfiar o dedo maior entre os lábios e se perder na toquinha estreita enquanto os dedos vizinhos acariciavam os lábios. Senti um estranho prazer de ver minha gatinha se masturbando enquanto olhava o tio Carvalho batendo punheta com a calcinha dela.
Rosinha (com o olhar fixo nos movimentos do tio Carvalho) – Será que ele tá pensando em mim, na minha bucetinha?
O meu tesão crescia rapidamente e não consegui me controlar.
Eu – Claro que ele tá pensando em você, ele tá batendo punheta com sua calcinha enrolada no pau!
Rosinha – Ai, amor, me dá tanto tesão imaginar que ele tá de pau duro pensando em mim. Eu queria ver o pinto dele!
Ao dizer isso ela segurou meu pau, o apontou pra entrada na buceta e empurrou a bunda pra trás. Senti na cabeça do pau que ela estava molhadinha e meu pinto quase escorregou pra dentro dela; não entrou porque recuei o corpo evitando a penetração, pois queria deixá-la bem tesuda. Continuei com o pau entre as coxas, abracei ela por trás, apertei seu corpo e segurei os peitos de biquinhos endurecidos.
Rosinha (falando baixinho sem desviar os olhos do tio Carvalho pelado no quintal) – Amor, ontem foi gostoso gozar fantasiando com outra mulher diferente de mim?
Eu – Foi, muito gostoso.
Rosinha (tentando encaixar meu pinto na buceta) – Posso fantasiar com outro pau agora?
Meu tesão era enorme, mas num momento de lucidez, percebendo que ela queria fantasiar com o tio Carvalho, pensei que seria melhor evitar sonhar diretamente com ele, afinal era nosso tio.
Eu – Você quer imaginar outro pau, ou o pau do tio Carvalho?
Rosinha – Pode ser qualquer um, mas o do tio tá mais perto. Pode ser ele?
Senti meu coração bater forte ao imaginar o que estava para acontecer. Não seria o fim do mundo fantasiar e deixar que ela fantasiasse com outro pinto, mas pensar nela fantasiando com o pauzão do tio Carvalho me deixava tenso. Me preparei pra dizer não e sugerir um homem desconhecido quando ela falou:
Rosinha (olhando pra trás, me encarando, quase implorando) – O tio Carvalho é da família, é de confiança. Deixe eu pensar no pau dele enquanto dou pra você?
Me vi sem argumentos. Sentia um tesão enorme, queria, precisava meter e gozar. Olhei pra ela de quatro na minha frente, pernas abertas e bunda arrebitada, o cuzinho piscando denunciando a vontade de dar e a mão dela insistindo em empurrar meu pinto para o buraquinho entre os lábios vaginais. Respirei fundo, tentei arejar o cérebro, mas acabei pensando com a cabeça de baixo.
Eu – Pode!
Com aquele consentimento eu havia dado um passo enorme nas nossas fantasias. Se antes ela me excitava contando suas transas com os antigos namorados, casos passados que não voltariam a acontecer, agora ela me pedia permissão pra fantasiar com o tio Carvalho, um coroa bonitão, experiente e dotadão que morava na casa ao lado e dormia a menos de trinta metros da nossa cama. Consentir que ela pensasse nela enquanto transava comigo talvez tenha sido um passo grande demais, mas não havia como voltar atrás.
Ela afastou o corpo do meu em busca de espaço pra que meu pau entrasse na sua buceta, segurou meu cacete e encaixou a cabeça na entrada da toquinha.
Rosinha (olhando em meus olhos e falando com voz de tesão) – Mete, mete esse caralho enorme na minha buceta, mete!
Ao ouvir a palavra caralho lembrei que ela havia usado essa mesma expressão na última vez que fantasiou com um pau grande. Comecei a desconfiar que, na cabeça dela, caralho refere-se a pinto grande. Meu tesão era enorme e resolvi participar ativamente da fantasia que também estava se transformando em minha.
Eu (pincelando a cabeça do pau nos lábios molhados da xana e imaginando que a Rosinha iria fantasiar com o cacetão do tio) – Quer pau grande na buceta?
Rosinha (não olhava mais pela fresta da cortina e apoiava o rosto no encosto do sofá e mantinha os olhos fechados) – Quero, me dá esse cacetão, vem, mete esse caralho na minha buceta.
Eu (enfiando a cabeça apenas) – Pau muito grande pode machucar. E se doer?
Rosinha (gemendo, implorando por pica) – Vem que eu aguento, sou muito mulher e vou aguentar, vem, mete, por favor.
Empurrei lentamente e assisti meu pau entrando, desaparecendo na gruta úmida e acolhedora. O pau que entrava era o meu, mas a minha mente imaginava o pau do tio Carvalho, pensava num pinto enorme, comprido e grossão abrindo os lábios da xaninha da minha esposa, entrando, se enfiando buceta adentro até tocar seu útero. Enfiei fundo meu pau e senti um leve toque da cabeça em seus órgãos internos.
Rosinha (ao se sentir penetrada) – Ai, esse caralho tá me rasgando, é muito grosso, vou ficar toda larga! Delíiiiiiiiciaaa!
Eu (metendo com força fazendo nossos corpos se chocarem) – Gosta de pau grande, vadia!
Rosinha – Adoro! Tá enchendo toda minha buceta.
Eu sabia que ela pensava no pau do tio Carvalho, mas ela ainda não havia admitido claramente e resolvi provocar. Por estranho que pareça eu queria ter certeza de que ela pensava no pauzão do tio; eu queria ouvir ela confessar.
Eu (segurando ela pelos ombros e a puxando pra mim) – Tá imaginando outro pau? Fale pra mim!
Rosinha (gemendo com o rosto apoiado no encosto do sofá) – Tô pensando em outro cacete, diferente, maior que o seu.
Eu – Conte pra mim. Como é o pau que você tá imaginando.
Rosinha (voz embargada de tesão) – Enorme, bem grande, compridão, grossão, alargando minha buceta, empurrando meu útero.
Eu – Tá pensando no pau de algum ex namorado?
Rosinha (rebolando a bunda se esfregando em mim) – Não.
Eu – De quem é o pau que você tá pensando.
Rosinha (de olhos fechados) – Dele.
Eu (metendo forte) – Dele, quem? Fale pra mim.
Rosinha – Dele, lá fora.
Eu (enfiando fundo tentando tocá-la no útero) – Fale, vadia, diga pra mim de quem é o cacetão que você tá imaginando dentro da sua buceta.
Rosinha – Ai, amor!
Eu (dando uma estocada forte daquelas de fazer barulho ao chocar os dois corpos) – Fale pra mim, putinha, quero saber de quem é o caralho que te dá tanto tesão.
Rosinha (agarrando minhas coxas e empurrando o corpo pra trás em busca de mais pau) – Tô imaginando a pica dele, tô desejando o cacete do tio Carvalho me fodendo bem fundo, me arrombando. (virando o rosto pra trás e me olhando nos olhos) - Era isso que você queria ouvir, meu corninho?
Aquelas palavras foram impactantes demais. Se eu não estivesse tão excitado, talvez meu pau tivesse amolecido, mas o tesão que eu sentia naquele momento era enorme e a confissão da Rosinha, admitindo querer dar pro tio Carvalho e me chamando de corno, ao invés de me brochar, fez meu cacete endurecer ainda mais, ficar mais sensível e não consegui segurar o gozo.
Eu (aumentando o ritmo das metidas) – Vou te encher de porra, puta!
Rosinha (levando a mão até a xota e tentando pegar meu saco que batia com força nela) – Ai, que delícia de caralho! Tô adorando, eu imaginava que era gostoso, mas é muito melhor do que pensei. Mete, mete esse caralho com força, arromba minha buceta, me faz gozar!
Eu (não resistindo a tamanho tesão deixei que meu gozo fluísse) – Vou gozar!
Rosinha – Enche minha buceta de porra, dá porra, dá! Ai que delícia, vou gozar também, vou gozar nesse cacetão!
Ufa! Senti minha vista escurecer, o coração disparar, vi o corpo dela se arrepiar todinho enquanto gozava e gemia alto. Que gozada gostosa! Caímos exaustos no sofá e nos ajeitamos esperando os batimentos cardíacos diminuírem. Logo depois ela veio até mim e me beijou.
Rosinha – Fer, amo você, foi muito bom transar com você e fantasiar com outro.
Eu – Fantasiar com o tio Carvalho, você quer dizer, né!
Rosinha – Sim, foi bom, mas sabe o que mais gostei?
Eu (falando sério, fingindo aborrecimento) – De me chamar de corno?
Rosinha (sorrindo) – Não, só chamei porque senti que você queria ouvir. Adorei que você me deixou fantasiar com o pintão do tio Carvalho, mas o que mais gostei foi que você também fantasiou, percebi o tempo todo, pelas suas palavras e movimentos, que você curtiu a fantasia, que também ficou tesudo imaginando sua esposinha atravessada pela picona do tio.
Ao ouvir isso fiquei sem fala, pois era a mais absoluta verdade – eu também senti o maior tesão ao imaginar minha Rosinha cravada na pica do tio Carvalho. Nada respondi, apenas nos beijamos em silêncio.
Ainda demos mais uma espiada no tio e o vimos lavando a calcinha da Rosinha e pendurando no varal. Ao vê-lo andando pelado pelo quintal, ela comentou:
Rosinha – O pau dele amoleceu, deve ter gozado.
Eu (fingindo indignação) – Sim, deve ter gozado na sua calcinha.
Rosinha (rindo) – É igual buceta, lavou, fica novinha outra vez!
Preparamos o café da manhã e chamamos o tio Carvalho para comer junto, aliás, fazer as refeições com todos juntos era o que nos unia e tornava a convivência bem mais agradável.
Rosinha (ao ver o tio Carvalho se aproximando da mesa pra tomar café conosco) – E aí, tio? Usou a calcinha da tia Carmem ontem?
Carvalho – Ontem, não, mas dei um jeito hoje pela manhã.
Rosinha (provocando, pressionando o tio) – Não tô vendo a calcinha da tia Carmem pendurada no varal.
Carvalho (meio tímido, buscando resposta ao questionamento da minha esposa) – Eu dei um jeito sem precisar da calcinha da Carmem.
Rosinha – Em compensação o meu porta joias está molhado e pendurado no varal.
Carvalho (se sentindo pressionado) – Eu lavei sua calcinha hoje pela manhã já que esqueci de lavar ontem após usá-la pra me banhar.
Ninguém comentou mais nada. Tomamos nosso café simples e delicioso com pão e frutas e o tio anunciou que precisava ir ao centro da cidade.
Rosinha (provocando) – Tio, depois que você sair, posso usar o seu bidê pra lavar a perseguida? É que hoje cedinho o Fer acordou animado e perseguiu minha perseguida até pegá-la de jeito. Ela tá melada!
Carvalho (rindo) – Oh, Fernando, que inveja de você por ter uma frutinha pra comer antes do café da manhã! Rosinha, pode usar o bidê, sim. Vá lá, lave a preciosa com carinho e cuidado pra não arrancar os pelinhos dela, tá! Depois esconda ela debaixo de um biquíni da Carmem porque apesar de eu ter feito justiça com as próprias mãos hoje pela manhã e estar satisfeito, mais à tarde vou recuperar minhas energias e sua periquita à mostra não me fará bem!
Rosinha – Ai, tio, que safado você é! Eu e o Fer já dissemos várias vezes que você precisa arranjar uma mulher pra se aliviar. Por que não arranja uma namorada?
Carvalho (sorrindo) – Por enquanto vou me virando sozinho. Não quero me envolver com namoradas; elas sempre querem compromisso e eu não quero nem pensar nisso. A Carmem um dia vai voltar e tudo retornará a ser como antes.
Percebemos nas palavras do tio Carvalho uma leve tristeza e saudades da tia Carmem.
Rosinha - Tio, posso escolher um biquíni na coleção da tia Carmem?
Carvalho (sorrindo malicioso) – Claro, você já sabe em qual gaveta estão, escolha o que mais agradar a você e a sua preciosa. Agora vou deixar vocês, preciso ir.
O tio saiu e ficamos eu e a Rosinha. Arrumamos tudo por ali na área de laser e iniciamos os preparativos pro almoço. Mais tarde, umas três horas depois, lembrando que pela manhã ela pediu pra usar o bidê, mas não havia se lavado ainda, perguntei:
Eu (enfatizando a palavra preciosa usada pelo tio Carvalho pra se referir à xota da minha esposa) – Rosinha, não vai lavar a preciosa?
Rosinha (sorrindo pra mim) – Ai, amor, esqueci. Vou lavar, quer ir comigo e ver eu lavar a sua frutinha?
Eu (imaginando que ela pudesse estar querendo mais sexo) – Estou satisfeito, meu bilau vai demorar pra levantar, ele precisa descansar, você tá castigando muito ele ultimamente.
Rosinha (rindo e alisando meu pinto por sobre a bermuda) – Ele é forte, ele agueeeeenta! Eu nem iria te pedir mais nada agora, também estou feliz! Só chamei você imaginando que talvez quisesse ver eu lavando a perseguida.
Ela disse isso e seguiu pra casa do tio Carvalho. Minutos depois voltou, sorriu pra mim, passou a mão no meu pau por cima da bermuda, me deu um beijinho nos lábios e brincou:
Rosinha – Sua frutinha está lavadinha, caso queira usar, estou disponível.
Apenas sorri e reparei no biquíni que ela usava. Ela voltou usando um biquíni de cor verde limão, uma cor muito viva, tão luminosa quanto escandalosa era a calcinha. O sutiã mal escondia as auréolas dos seios, a calcinha era um triângulo minúsculo na frente e uma tirinha traseira que se enterrava no rego entre as nádegas. Se não fosse o pequenino triângulo emergindo no início do reguinho, pareceria que nada usava na parte de trás. Detalhe; os pelos da xota escapando pelas laterais da calcinha, embora curtinhos, me fizeram lembrar que eu deveria tê-la raspado no dia anterior.
Eu – Oh, amor, esqueci de raspar você! Que tal agora? Ou prefere um biquíni maior?
Rosinha (sorrindo pra mim e me dando um beijinho nos lábios) – Nem uma coisa, nem outra. Eu gostaria de me deitar ao sol pelada, antes que o tio volte. Depois teremos de cozinhar, não há tempo pra raspar. Espero que você me deixe usar este biquíni.
Eu – Mas os pelos estão aparecendo!
Rosinha (se abraçando a mim, esfregando nossos corpos, especialmente as partes baixas e me dando outro beijinho nos lábios) – Lembra quando minha xota era peluda? O tio já me viu de biquíni com um montão de pelos escapando, hoje até que estou legal, estão curtinhos. Relaxe!
Virou-se e seguiu pra perto da piscina. Escolheu o local e estendeu a toalha. Enquanto eu abria uma cerveja vi minha amada se livrando do biquíni e se deitando de costas completamente nua. Não sei se propositalmente ou não, mas ela se posicionou com os pés apontados pra casa do tio Carvalho e percebi que abriu demasiadamente as pernas. Pensei em pedir pra ela mudar de posição, pois, caso não escutássemos o tio chegando, ele iria dar de cara com suas pernas abertas. Mas ao perceber que o sol estava justamente lhe aquecendo naquela região tão íntima e que ela poderia ter escolhido aquela posição pra se bronzear entre as coxas, nada falei. Fui até ela e dei-lhe um gole de cerveja. Fingi precisar de algo na casa do tio só pra testar qual seria a visão dele caso chegasse e a Rosinha estivesse naquela posição. Leitores, que belíssima paisagem! Voltei até ela, parei novamente pra lhe oferecer cerveja e brinquei:
Eu – Tá gostoso tomar sol na xana?
Rosinha (sorrindo) – Delícia, Fer! Ficar pelada, sentir o calor do sol esquentando a xota é muito bom, ponha a mão pra você sentir como ela tá quentinha!
Eu (colocando a mão na racha, mas sem enfiar o dedo) – Uau, ela tá mais quente do que sempre foi!
Rosinha (se levantando um pouco e me beijando) – Ela é todinha sua, pra você usar quando quiser.
Eu – Oh, amor, que expressão estranha, “usar”!
Rosinha – Tá bom, então vou mudar; ela é toda sua pra você comer quando quiser!
Eu – Você fica muito linda e tesuda se bronzeando pelada de pernas abertas.
Rosinha (alisando meu pau por cima da bermuda) – Se ele ficar duro e você quiser me comer, sou toda sua!
Eu (rindo) – Tô muito satisfeito e meu pau tá cansado, mas bem que poderíamos fazer umas fotos suas agora.
Rosinha (sorrindo e deitando de barriga pra baixo, abrindo as pernas e arrebitando a bunda) – Vai pegar a câmera, vou te esperar assim!
Corri até nossa casinha e peguei a máquina fotográfica pra fazer as fotos antes do tio Carvalho voltar. Quando voltei ao quintal a Rosinha estava na mesma posição. Diminuí os passos pra poder apreciar tão bela fêmea, rabo arrebitado ao astro sol como a se oferecer a ele. Certamente, se o sol fosse humano e tivesse pau teria comido minha amada esposa. Me aproximei e fiz algumas fotos de frente de forma a retratar o belíssimo rabo exposto e mirando o céu. Depois fui por trás dela e ganhei de presente a mais bela paisagem que uma fêmea pode oferecer ao seu macho. A Rosinha de bunda pra cima, arrebitada, pernas muito abertas exibindo o cu e a buceta fizeram meu pau pular dentro da cueca. Comecei a fotografar sem pressa apreciando seu corpo, registrando cada detalhe das suas intimidades, especialmente entre as coxas e nádegas, xota e cuzinho lindos.
Eu – Vire, quero fotografar seus peitos também.
Ela, sem qualquer inibição, ia fazendo as poses que eu pedia. Abria as pernas, juntava as solas dos pés exibindo a xota iluminada pelo sol e, quando dei sinais de que havia terminado, ela brincou:
Rosinha – Quero que faça algumas fotos ginecológicas também.
Eu (sem entender bem o que ela pedia) – Como assim?
Ela levantou os pés pro alto, puxou as pernas contra o corpo até encostar os joelhos nos peitos, me olhou por entre as pernas e brincou:
Rosinha (sorrindo) – Posição de exame ginecológico!
Claro que ela estava exagerado, afinal, não era bem assim que as mulheres se posicionam na consulta ginecológica. Naquela posição a entradinha do paraíso se abriu exibindo as carnes íntimas e rosadas em seu interior sendo acariciadas pelo sol.
Rosinha – Ai, Fer, é tão gostoso sentir o calor do sol aqui na rachinha!
Aproveitei todo aquele oferecimento da minha esposa e fiz várias fotos dela se exibindo, se abrindo, se arreganhando para a lente da câmera fotográfica. Ela abria o cuzinho, puxava as polpas pros lados, fazia força e arrebitava o botãozinho de forma que ele parecia um pequeno vulcão. Lindo! Depois contraía os músculos fazendo o furinho no centro das preguinhas parecer ainda mais apertadinho. Abria a xota e me mostrava seu interior iluminado por feixes de luz solar, puxava a pele ao redor do grelinho me mostrando o pequenino botão e principal responsável pelo prazer das mulheres. Não conheci tantas mulheres e nem me lembro com tantos detalhes dos grelinhos delas, mas digo que o da Rosinha é lindinho e quando a pele lateral é esticada ele mede cerca de um centímetro – uma belezura de grelinho!
Senti meu pau pular, não ficou completamente duro, apenas meio duro. Achei melhor não arriscar uma metida, pois ele poderia não endurecer totalmente devido ao “excesso de trabalho” ao qual vinha sendo submetido nos últimos dias e, também, queria recuperar energias para, talvez antes de dormir, dar uma rapidinha. Terminei a sessão fotográfica e voltei pra cozinha, mas tenho certeza de que se meu pau tivesse endurecido totalmente a Rosinha me receberia de braços abertos, ou melhor, de pernas abertas (risos.)
Enquanto eu preparava a refeição apreciava minha linda sereia se entregando ao astro sol em todas as posições possíveis e imagináveis, mas sempre permitindo que ele tivesse acesso total e irrestrito às suas partes íntimas. Compreendi perfeitamente essa atitude dela, afinal, nunca teve oportunidade de se bronzear com tamanha liberdade. Me mantive o tempo todo atento ao barulho do carro do tio Carvalho, pois não queria que ele entrasse e desse de cara com a porta do paraíso da minha esposa.
Mas não nego que imaginei como seria se ele chegasse de surpresa e visse a Rosinha totalmente nua e de pernas abertas ao sol. Seria constrangedor? Seria divertido? Pensei nele, na Rosinha e em mim – qual seria a reação de cada um? Ao final, se por um momento desejei que ele flagrasse minha amada esposa toda nua e arreganhada, por outro lado achei melhor evitar a situação por não saber qual seria a reação de cada um de nós. Continuei atento à chegada do tio Carvalho.
Minutos depois ouvi barulho de carro, avisei a Rosinha que se levantou rápido e se enrolou na toalha. Logo descobrimos que me enganei; não era o tio Carvalho, era o vizinho que entrava na casa ao lado e ela voltou a se exibir ao sol.
Passou-se um tempo e ouvi novamente o barulho de carro, avisei a Rosinha que daquela vez não teve pressa, se levantou lentamente sem se enrolar na toalha, amarrou os cabelos com muito capricho e ali mesmo, no quintal, começou a vestir primeiro o sutiã do biquíni. Eu olhava pra porta imaginando o tio Carvalho entrando com as compras e a Rosinha ainda pelada no quintal. Lentamente ela ajeitou a parte de cima do biquíni e se agachou pra pegar a calcinha. Quando ela se levantou o tio entrou pela porta carregado de sacolas. Ela não demonstrou nenhum susto, muito menos pressa, apenas se virou e se manteve de costas pra ele deixando a bunda à mostra e, sem nenhuma urgência, ajeitou o biquíni entre as pernas e depois amarrou os cordões de um lado, fez e desfez o laço e, enquanto isso, mantinha a bunda exposta aos olhares curiosos do tio Carvalho que não sabia se olhava o caminho por onde andava ou para a bunda da minha esposa. Percebi ele olhando atento, embora um pouco tímido devido à minha presença; ele se esforçava pra não encarar demais, mas seus olhos eram atraídos para aquela bela paisagem oferecida pela Rosinha. Depois que ela amarrou de um lado, fez o nó e a laçada no outro lado, tudo muito lentamente como se o tio não estivesse ali. Terminada a demorada tarefa ela caminhou até nós, deu um beijinho no rosto do tio aproveitando pra roçar os peitos nele e outro selinho nos meus lábios.
Rosinha (toda sorridente) – É muito bom tomar sol pelada!
Carvalho (rindo) – Não vi quase nada, da próxima vez vou entrar sem fazer barulho.
Eu – Não faça isso, tio. Se fizer, vai se assustar. A Rosinha toma sol na mesma posição de quando vai ao ginecologista. Ela vira a porta do paraíso pro sol e esquece da vida, é capaz de dormir enquanto toma sol na perseguida.
Carvalho (rindo alto e olhando pra Rosinha) – Rosinha, o sol é o melhor remédio que existe, continue tomando sol na preciosa que ela nunca vai adoecer.
Rosinha (rindo) – E ela vai ficar bonitinha também, né tio, bem bronzeadinha, bem gostosinha pra agradar meu maridinho!
Carvalho (olhando para o entre coxas da minha esposa mal coberto pelo biquíni verde limão) – Toda xota é gostosa, Rosinha, seja ela de qualquer cor, branca, preta, raspada ou peluda, aliás, a sua já está ficando peluda de novo!
Rosinha (olhando para os pelos que escapavam pelas laterais da calcinha) – A culpa é do Fer, tio, eu pedi pra ele raspar, mas ele esqueceu.
Carvalho – Tá bonitinha, assim! Ah, Rosinha, antes que eu me esqueça, comprei algumas calcinhas e sutiãs pra você. Quando quiser experimentar...
Rosinha (sorrindo maliciosa) – Vai querer ver eu experimentando, né, tio!
Carvalho – Bem, se o Fernando não se importar, quero ver se ficarão boas em você.
Rosinha – Creio que o Fer não se importará se você me ver de calcinha, afinal, já me viu pelada.
Começamos a guardar as compras e eu, sempre que podia, apreciava a Rosinha desfilando com o minúsculo biquíni verde limão. A parte de cima cobria apenas as auréolas dos peitos e nada mais. Embaixo, o pequeno triângulo frontal da calcinha não escondia os pelos que nasciam nas laterais e, atrás, uma pequena tira de tecido se escondia entre as polpas. Houve um momento em que eu estava ajoelhado guardando mantimentos na parte baixa do armário e a Rosinha se aproveitou que o tio estava de costas pra nós e curvou o corpo pra frente ao mesmo tempo em que abriu as pernas e propositalmente me exibiu o belo rabo. Leitores, naquela hora me veio o seguinte pensamento: “a minha esposa é uma puta mulher, ou seria uma mulher puta?” (risos). Concluí que ela é um misto das duas. A tirinha de tecido que unia o triângulo frontal com o traseiro não tinha mais que dois centímetros, sendo que a parte que ficava sobre o cuzinho era um fiozinho ainda mais estreito de apenas um centímetro, de forma que vi a pele mais escura circundando aquele furinho delicado e as preguinhas que mantém aquela belezura bem fechadinho. Que obra de arte!
Após o almoço, lá pelas três da tarde, deu aquela preguiça em todos e a Rosinha disse que ia se molhar na ducha e deitar ao sol. Aconteceu o que eu previa, o biquíni verde limão ficou bastante transparente marcando os mamilos. Não me importei, pois ela iria se deitar, mas fiquei surpreso quando se deitou com os pés virados pra nós e as pernas ligeiramente abertas exibindo a xota volumosa e os pelinhos que nasciam nas laterais dos lábios “xoxotais”. Pensei em ir até ela e avisar que aquela posição estava bastante obscena, mas ao lembrar que pela manhã ela havia se bronzeado na posição contrária em busca do sol e, ao perceber que o sol também havia invertido a posição, não tive argumentos e nada falei.
A Rosinha tem o corpo bastante flexível, consegue se deitar com as pernas abertas, juntar as solas dos pés e manter os joelhos apoiados na superfície, posição que ela diz ser bastante confortável. Sinto o maior tesão quando, na intimidade da nossa casinha, ao terminar o banho, entro no quarto e a vejo na cama peladinha e toda arreganhada à minha espera, mas vê-la de pernas abertas daquela forma virada pro tio Carvalho, mesmo usando biquíni, me causou um certo incômodo.
A displicência da Rosinha chamou a atenção do tio Carvalho. Estávamos eu e ele sentados lado a lado conversando e tomando cervejas quando ele, sem conseguir desviar o olhar da minha esposinha tomando sol naquela posição, enfiou a mão dentro da bermuda e acomodou o pinto, que fazia um bom volume pro lado direito.
Carvalho – Desculpe, Fernando, estou sem mulher a tanto tempo e, embora a Rosinha seja minha sobrinha adotiva, não consigo me controlar.
Eu (sentindo pena da solidão e carência do meu tio) – Não se preocupe, tio, eu entendo. A Rosinha é meio relaxada e, às vezes, se esquece do quanto é bonita e atraente. Vá tomar uma ducha pra acalmar o bicho, tio!
Carvalho (se levantando, tirando a bermuda e falando baixinho só pra eu ouvir) – Boa ideia, uma ducha vai me fazer bem; já que não tenho uma xota quente pra me aliviar, vou enfiar ele na água fria da piscina.
Quando o vi caminhando usando somente a cueca de tecido fino fiquei imaginando se minha sugestão pra que ele se molhasse havia sido uma boa ideia. Confesso, porém, que senti uma estranha excitação quando imaginei o tio com a cueca molhada tão próximo da minha Rosinha que se bronzeava de pernas abertas expondo suas intimidades mal cobertas pelo minúsculo biquíni.
Quando ele abriu a torneira a Rosinha levantou a cabeça atraída pelo barulho da água e deu de cara com a cueca molhada do tio Carvalho. Como ele tentava se manter de costas pra ela, acabou ficando de lado pra mim e pude ver o enorme volume que o cacetão apontado pra direita fazia sob a cueca. Fiquei tenso ao imaginar que a curiosidade da Rosinha seria aguçada e, ao vê-la se apoiando nos cotovelos e pondo os óculos escuros, tive certeza de que ela não conseguiria dominar a curiosidade e tentaria olhar o cacetão do tio sob a cueca molhada e transparente.
De repente o tio me olhou sorrindo, embora parecesse tímido. Se mantendo de costas para a Rosinha, ajeitou novamente o cacete dentro da cueca que estava bem maior que antes, aliás, enorme aparentando estar duro e brincou:
Carvalho (fechando a torneira e se dirigindo para a pequena piscina) – Fernando, a ducha não tá fria o bastante, vou afogar o bicho na piscina.
Embora só o visse pelas costas, a Rosinha acompanhava atenta os movimentos dele. Depois que o tio entrou na piscina ela se levantou, veio até mim, sentou-se no meu colo com as costas apoiadas no meu peito, tomou uns goles de cerveja e, virando a cabeça pra trás me deu um beijo e perguntou séria:
Rosinha (me fitando nos olhos) – Posso olhar?
Eu (me fazendo de bobo) – Olhar o quê?
Ela fez silêncio por alguns segundos, provavelmente tentando adivinhar se eu estava sendo ingênuo ou queria que ela fosse obscena. Escolheu a segunda alternativa.
Rosinha (tirando os óculos e me encarando) – Posso olhar o pau do tio quando ele sair da piscina?
Eu – Você quer olhar?
Rosinha – Eu ainda não tinha visto ele duro, parece gigante.
Eu – Conseguiu ver ele duro?
Rosinha (se ajeitando de pernas abertas no meu colo, empurrando a bunda pra trás e procurando com o rego entre as nádegas o meu pau que já estava endurecendo) – Vi, mas foi muito rápido.
Eu deveria conter toda aquela euforia da minha esposa que acabara de confessar interesse em olhar outro pau maior que o meu, mas fiz exatamente o contrário.
Eu (acariciando as coxas dela tomando o cuidado pro tio não ver) – Vai te dar tesão?
Rosinha (pegando minha mão e enfiando dentro da reduzida calcinha do biquíni) – Tô molhadinha, enfia o dedo pra você sentir.
De fato, ela estava lisinha e meu dedo deslizou fácil entre os lábios quentes e escorregadios. Enfiei e senti seu interior quente e acolhedor.
Rosinha (virando a cabeça pra trás e provocando) – Delícia de dedo, queria que fosse um pau!
Eu – Queria o meu pau ou outro maior que o meu?
Rosinha (sorrindo da própria mentira) – Queria um diferente do seu!
Eu (segurando o queixo dela e a beijando, enfiando a língua naquela boca gostosa) – Vagabunda!
Rosinha (exibindo um enorme e lindo sorriso) - Obrigada, eu sabia que você iria deixar eu olhar.
Eu (provocando enquanto ela se levantava) – E se o pau estiver mole quando ele sair da piscina?
Rosinha (em pé, frente a frente comigo, sorrindo) – Se ele voltar pra ducha dou um jeito pra que fique duro de novo.
Eu (esboçando preocupação) – Cuidado com o que vai fazer, heim!
Rosinha (com as mãos apoiadas nos meus joelhos e falando próximo ao meu ouvido) – Não se preocupe, sei como fazer. Você me deixou ver o pau do tio duro, lembra-se? Fazer ele ficar duro é por minha conta! Fique aí e assista!
E se afastou rebolando o belíssimo rabo enquanto colocava de novo os óculos escuros no rosto. Antes de se deitar no chão, próximo à ducha, puxou pra cima os dois pequenos triângulos da calcinha do biquíni, o dianteiro e o traseiro de forma que o “parque de diversões” ficou menos coberto, e mais, se deitou de barriga pra baixo, bunda pra cima e pernas abertas. De onde eu estava, apesar da distância, visualizava a pele mais escura ao redor do botãozinho traseiro que não conseguia se esconder por absoluta falta de tecido.
Confesso que meu pau ficou durão ao perceber o quanto minha esposa é safada. Imaginei que se eu ficasse ali o tio Carvalho poderia se sentir intimidado e resolvi dar uma força pra safadeza dos dois. Ele havia saído da piscina e estava sentado na borda, de costas pra nós. Fui até a Rosinha e avisei que iria pra casa procurar a minha sunga que havia se perdido na mudança, e que voltaria pra entrar na piscina também.
Enquanto eu falava rapidamente com ela pude apreciar, entre as pernas abertas, alguns pelinhos que o biquíni não escondia. Naquela posição, caso estivesse nua, estariam expostos tanto a bucetinha quanto o cuzinho. Enquanto eu caminhava em direção à nossa casinha imaginava minha Rosinha se bronzeando peladinha sob o olhar do tio Carvalho.
Entrei e me escondi atrás da cortina da sala, no mesmo lugar onde espiávamos o tio se exercitando pelado pelas manhãs. Notei que a Rosinha se esforçou pra abrir um pouco mais as pernas e, a seguir, vi o tio olhando pra trás, em direção a ela dando de cara com a linda paisagem oferecida pela minha esposa putinha. Percebi o tio Carvalho se colocando de pé, ajeitando o pinto dentro da cueca e se preparando pra tomar uma ducha. O pau havia amolecido, embora fizesse um bom volume e, detalhe, o tecido transparente denunciava que ele havia puxado o prepúcio fazendo com que a cabeça exposta ficasse visível até mesmo de onde eu estava.
Os movimentos que ele fazia sob a água da ducha deixavam claro que não se lavava, mas apenas gastava o tempo apreciando a belíssima visão oferecida pela Rosinha que permaneceu de bunda pra cima e pernas abertas pra ele. Em menos de um minuto ele enfiou a mão dentro da cueca e ajeitou pro lado o cacetão quase completamente duro, enorme. De vez em quando ele olhava pra onde eu estava e, ao se certificar de que eu continuava dentro da casa, aproveitava pra olhar a Rosinha que continuava se exibindo descaradamente.
Houve um momento em que tive medo que a brincadeira saísse do controle. Enquanto ele fingia se lavar, se virou de costas pra Rosinha e baixou a cueca na parte da frente expondo completamente a picona que, apesar do tamanho assustador, tanto no comprimento quanto na grossura, se mantinha dura e firme um pouco abaixo da linha horizontal devido ao grande peso – uma enorme estrovenga que me encheu de inveja, confesso. Aquilo parecia ser suficiente pra dar prazer a uma égua. Puta que pariu, que cacete gigante!
Vi ele passando sabonete na vara e fazendo movimentos de lavar que mais se assemelhavam a uma lenta punheta. Após dar uma boa lavada no saco abaixou a cueca também na parte traseira e passou a se lavar na bunda. Por estar de costas pra ela, se distraiu e não percebeu a Rosinha mudando de posição; deitada de costas, ela se apoiou nos cotovelos e uniu as solas dos pés mantendo as pernas abertas enquanto assistia o tio sob os óculos escuros.
Vi quando o tio Carvalho, de costas pra Rosinha, sem saber que ela o estava assistindo, virou-se pra apreciar um pouco mais do belíssimo corpo da minha amada. Ao se virar expôs o cajado super duro aos olhos da minha esposa curiosa que há muito ansiava por ver a tão famosa estrovenga do tio Carvalho.
Ele se assustou ao ser surpreendido pela Rosinha e a reação foi imediata, muito rapidamente tentou se virar no sentido contrário, mas desequilibrou-se e, no esforço pra se manter em pé, atrapalhado com a cueca no meio das coxas, se desequilibrou ainda mais, teve de se segurar na torneira pra não cair e acabou dando aos olhos da minha esposinha curiosa um bom tempo de visão da longa e grossa vara que se mantinha dura, muito dura.
Quase me acabei de rir quando a Rosinha, diante das trapalhadas do tio Carvalho, perguntou calmamente:
Rosinha (se segurando pra não rir diante daquela confusão) – Tudo bem aí, tio? Cuidado pra não cair e se machucar.
O tio Carvalho, ao conseguir se reequilibrar tentou guardar a estrovenga dentro da cueca, mas logo percebeu que seria uma missão totalmente impossível devido à desproporcionalidade entre o “produto e a embalagem”.
Carvalho (virando-se de frente pra ela, gaguejando e tentando cobrir com as mãos a pica que não cabia dentro da cueca) – Desculpe Rosinha, acho que me empolguei, perdi o controle, não sei o que houve.
Rosinha (tranquila e rindo) – Relaxe, tio! Ficar excitado é normal, principalmente no seu caso que está sem mulher há muito tempo; não dá pra controlar o bicho, ele acaba adquirindo vida própria.
Carvalho (envergonhado) – Desculpe, isso não deveria ter acontecido.
Rosinha – Tio, eu já vi você pelado antes, a diferença é que agora você tá excitado. Além de que não sou mais uma virgenzinha inocente, já vi outros homens pelados e de pinto duro antes. Relaxe, tio, termine o seu banho!
Carvalho (saindo dali esticando a cueca tentando cobrir o pinto duro) – Melhor parar o banho, o Fernando nem está aqui e poderá não gostar quando voltar.
Ele apenas terminou de se enxaguar e fechou a torneira. Esperei que tudo voltasse ao normal, que o tio vestisse a bermuda e saí do meu posto de espionagem e voltei ao quintal.
Rosinha – Amor, você perdeu uma cena engraçada.
Eu – O que houve?
Rosinha (falando alto pra que o tio Carvalho, próximo a nós, na pia da cozinha, também ouvisse) – O tio estava tomando banho, o pinto endureceu e não coube mais na cueca. Quando ele percebeu que eu estava olhando, se assustou, escorregou e, por sorte, conseguiu se segurar na torneira, senão teria caído e, do jeito que estava, poderia ter quebrado “alguma coisa”! Ai, amor, o tio precisa urgentemente arranjar uma xaninha pra se aliviar.
Carvalho (envergonhado) – Desculpe, Fernando, eu estava tomando banho e o danado resolveu crescer, perdi o controle.
Eu – Relaxe tio, isso é normal acontecer com quem que não transa há muito tempo. Acho que a Rosinha tem razão sobre você ter de se aliviar, afinal, toda essa energia acumulada pode lhe fazer mal.
Rosinha (provocando e rindo) – Fer, sabe aquilo que você me contou sobre o tio, de que ele é dotadão? É verdade! O bicho é muito grande! Ainda bem que ele, sendo militar, tem porte de arma, o bilau dele parece um canhão de tão grande!
Carvalho (sorrindo) – Parem vocês dois, já passei vergonha demais hoje!
Eu havia vestido a sunga e chamei a Rosinha pra entrar na piscina pra refrescar o calor. Logo que entramos ela se juntou a mim, colou seu corpo ao meu, especialmente os seios e as “partes baixas”, me abraçou, me beijou ao mesmo tempo em que me enlaçava com as pernas pressionando a xana no meu pau e pediu:
Rosinha (olhando em meus olhos) – Me come!
Eu (olhando em direção ao tio Carvalho e o vendo lavando pratos de costas pra nós) – Cê tá maluca! Agora há pouco provocou tanto o tio que deixou ele de pau duro, e agora que ele conseguiu se acalmar quer provocar de novo?
Rosinha – Eu tô muito louca Fer, tô doidinha pra dar, preciso de uma pica, urgente.
Eu (sentindo meu pau endurecer) – Tá querendo comer o pauzão do tio, é?
Rosinha (esfregando a xota no meu pau duro) – O pau do tio tá longe, quero o seu que tá bem pertinho, mete ele na minha buceta, mete!
Eu (sentindo meu cacete escapando pra fora da sunga de tanto ela se esfregar nele) – Se você gozar rapidinho eu dou ele pra você, mas não vou me mexer pro tio não desconfiar.
Rosinha (fechando os olhos, enfiando a mão entre nós, afastando o biquíni pro lado e procurando minha pica com a buceta) – Me dá! Tô muito tesuda, vou gozar rapidinho!
Meu pau escorregou pra dentro dela numa só enfiada de tão molhadinha estava. Ahhh, como é bom sentir o interior quente da minha amada contrastando com a água fria da piscina! Olhei pro tio e ele continuava de costas pra nós. Aproveitei a posição favorável da Rosinha e, querendo apressar o gozo dela, agarrei-lhe as nádegas, procurei o cuzinho entre elas e forcei o dedo enfiando a pontinha no furinho apertado. Olhei pra ela que sorria lindamente e incentivei:
Eu – Goze, putinha! Goze antes que o tio termine de lavar louças e se vire pra nós.
Rosinha (de olhos fechados) – Se eu pensar no tio vou gozar rapidinho! Posso pensar no caralho dele enquanto dou pra você?
Essa situação de dar pra mim e pensar em outro já estava se tornando rotineiro. Às vezes me dava um puta tesão, outras vezes me provocava ciúmes, mas sempre me via sem alternativa e acabava permitindo, ou pior, incentivando ela a imaginar outra pica diferente da minha.
Eu – Pode, putinha, imagina que é a picona do tio que tá enterrada na sua buceta!
Rosinha (olhos fechados, rosto mirando o céu em claro sinal de que fantasiava com outra pica) – Ai, que delícia de caralho, puta que pariu, é muito grande, tá me rasgando!
Eu não queria gozar dentro da piscina e também queria guardar energias porque certamente a Rosinha iria querer transar de novo antes de dormir. Enfiei um pouco mais o pau e, naquela posição, senti ele tocar muito levemente o útero da minha amada. Também forcei pra dentro o dedo no anelzinho traseiro e dei o último incentivo verbal:
Eu (falando no ouvido dela) – Imagine que a vara grossa do tio vai te deixar toda aberta, arrombada, cheia de porra...
Rosinha (sorrindo de olhos fechados) – E aí você vai meter logo depois dele e sentirá seu pau nadando dentro de mim de tão larga e molhada vou estar!
Caros leitores, ouvir aquela frase me causou um tesão enorme e caso aquela transa durasse mais um minuto eu não resistiria e encheria minha esposa de porra quente. Por sorte ela também sentiu tanta excitação quanto eu, pressionou a xota no meu púbis e me brindou com contrações musculares tão fortes que mais pareciam mordidas. Agradeci naquela hora ao arquiteto que projetou esse ser tão maravilhoso, a mulher, por não ter colocado dentes naquela boca que me mordia a pica (risos)!
Sustentei minha amada até que ela se acalmasse, esperei que a respiração ficasse menos ofegante e que ela pudesse ficar em pé sozinha. O tio Carvalho continuava lavando louças e aproveitei pra desfazer a conexão com a minha Rosinha. Ao tirar o pinto de local tão quente e acolhedor e abandoná-lo na água fria senti o choque térmico que, admito, foi até gostoso (risos)!
Assim que a Rosinha se soltou de mim concentrei meus pensamentos em coisas que fizessem meu pau amolecer. Minutos mais tarde, já em condições de sair da piscina, embora o pinto ainda fizesse um volume maior que o normal, voltei à companhia do tio Carvalho deixando a Rosinha estirada ao sol visivelmente cansada.
Nos sentamos eu e o tio no banco de madeira que há no quintal e, como o banco tem espaço para três pessoas, cada um ocupou uma lateral sobrando um espaço no meio. Bebericávamos goles de cerveja gelada quando ele, olhando pra Rosinha se bronzeando, comentou:
Carvalho – Ela agora tá feliz e ficará satisfeita por algum tempo.
Eu (fingindo não saber do assunto) – Do que você tá falando, tio?
Carvalho – Falo da sua esposa fogosa. Veja como está mais calma agora que você deu o que ela estava precisando, até a posição de se deitar mudou, veja que ela agora consegue manter as pernas fechadas!
Me surpreendi ao ouvir o tio falar daquela forma tão direta, mas, ao olhar pra Rosinha e vê-la tranquila, provavelmente cochilando e, de pernas fechadas, concluí que ele tinha razão.
Eu – A Rosinha tem muita energia, tio.
Carvalho – Valorize a sua esposa, ela é ótima companheira e parece uma excelente amante. Te fará muito feliz, desde que você consiga gastar toda a energia que ela possui. Sou experiente o bastante pra afirmar que a Rosinha, fogosa como é, tem energia pra mais de um homem e você terá que se dedicar pra manter o fogo dela sob controle. Cuide disso ou acabará arranjando um sócio.
Eu – Não fale isso, tio, gosto muito dela.
Carvalho – Só estou lhe dizendo o que penso, te aconselhando a não deixar faltar sexo e gozo à sua jovem e fogosa esposa.
Eu (pensativo) – É, talvez você tenha razão, tio.
Carvalho – Fernando, nunca falamos sobre o assunto, mas você morou muito tempo com seus pais adotivos e frequentando minha casa e deve saber que nós quatro, eu e a Carmem, o Júlio e a Júlia, tínhamos hábitos sexuais diferentes da maioria das pessoas.
Eu (bastante envergonhado) – É eu sei, foi inevitável descobrir.
Carvalho – Pois, então. Tínhamos um relacionamento bastante aberto entre nós quatro e, como você já admitiu que sabe, durante as minhas viagens ou do Júlio, nunca deixamos que as mulheres sentissem carência – aquelas duas irmãs são muitíssimo fogosas e deixá-las sem homem por muito tempo seria um convite a ganhar um “chapéu de touro”. Hoje que a Carmem está longe de mim e morando com a Júlia, não sei se o Júlio está conseguindo manter o fogo dela sob controle. Espero que, sim!
Eu – Tio, acho incrível o fato de você saber que a tia Carmem, a sua esposa, tá transando com o meu pai adotivo, seu irmão; e você fala isso numa boa!
Carvalho – Melhor com ele do que com outro, ele é meu irmão, é saudável, nunca aconteceu nada escondido entre nós quatro, todos sabem de todos. Fernando, sempre foi assim, nunca houve egoísmo ou ciúmes entre nós. Bastava que um de nós se ausentasse por algum tempo pra que o outro suprisse as carências sexuais da cunhada – duas irmãs e dois irmãos, todos sabiam e concordavam, até incentivavam! Era normal eu ou o Júlio, na saída da viagem, pedir ao outro: “Cuide de tudo, não deixe faltar nada lá em casa”! Essa era a senha que significava “mantenha o fogo da minha mulher sob controle”.
Eu – Fiquei surpreso quando descobri o relacionamento aberto de vocês, naquela época não conhecia nenhuma família que se relacionasse como vocês quatro. Tio, o que houve pra tia Carmem deixar você?
Carvalho (com olhar triste) – Pisei na bola, Fernando, cai em tentação, uma outra mulher me infernizou, me provocou tanto até que um dia transei com ela. A Carmem descobriu e se afastou. Foi a própria vagabunda, querendo ferrar com meu casamento, quem contou pra Carmem. Eu tinha tudo, transava gostoso com a esposa e, de vez em quando, até com a cunhada. Nunca deveria me envolver com uma terceira mulher. A Carmem me deixou, mas acho que mereci. Tenho esperanças de que tudo volte ao normal um dia.
Eu – Tio, entre vocês quatro, ninguém sentia ciúmes?
Carvalho – Entre nós quatro, não. Me incomodava imaginar a Carmem com um estranho, embora também me causasse uma certa excitação. Saber que a Carmem e o Júlio transavam quando eu viajava não me causava ciúmes, só tesão. E com ele era igual, quando ele viajava, sabia que eu não deixaria faltar sexo pra Júlia. Nós dois sabíamos que enquanto elas estivessem satisfeitas de sexo, não pulariam a cerca.
Eu – Vocês sentiam tesão ao imaginar a esposa com outro?
Carvalho – Fernando, creio que a maioria das pessoas se excita ao fantasiar coisas assim, o que ocorre é que pouquíssimas pessoas têm coragem de admitir e, principalmente, realizar a fantasia.
Eu – Conte pra mim, tio!
Carvalho – Quer mesmo saber?
Eu – Quero!
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.