Apesar desse conto ser de uma outra época, ainda durante a vida universitária, vou me intitular Professor. Um homem discreto e observador, daqueles que mais observava do que fazia – mas sempre atento aos acontecimentos nos arredores. Hoje na casa dos 30 anos, tenho um bom físico: 1,78 m de altura, 85 kg, loiro, um par de olhos azuis e um membro por volta de uns 16, 17 cm, levemente curvado e da cabeça inchada – que logo denuncia o tesão e a vontade.
Sempre interessado nestes jogos de sedução e imaginação, encontrei nos contos um amigo e um convite ao prazer – vendo, em casa situação, uma oportunidade. Dentre as inúmeras fantasias e anseios, algumas saíram da imaginação e me renderam ótimos contos (e gozos fartos!).
No início da vida acadêmica, uma certa vizinha sempre me chamava a atenção. Mais do uma simples vizinha, Maria era minha colega de sala. Uma japonesa com a pele bronzeada, cabelos longos e pretos, olhos de jabuticaba e seus quase 1,60 m. Apesar de baixinha, seu corpo era harmonioso: pernas finas, uma bundinha chamativa por seu formato arredondado e seios pequenininhos, que destacavam ainda mais seus mamilos convidativos. Eu comia Maria com os olhos. Seja pelo fetiche por mulheres mestiças e/ou orientais, seja pela tara em gostar de assistir filmes com atrizes baixinhas, seja por sempre estar com roupas justas e curtas (devido ao forte calor da cidade em que morávamos), e seja por sempre escutar seus gemidos altos e aparente fogo insaciável. Maria, na época, tinha um namorado que vinha visitá-la com certa regularidade, já que ela não tinha o hábito de voltar tanto para sua cidade natal em face da longa distância – e era fácil saber quando ele chegava!
Confesso que aqueles gritos sempre mexiam comigo, apesar do certo constrangimento que sentia quando me deparava de frente com os dois. Era nítido que Maria tinha um ar de safada, que gostava de ser possuída e que seu namorado não conseguia acompanhar o ritmo.
Certo dia, após notar sua ausência, vejo a japonesa voltando para casa, com as malas na mão. Ela tinha ido passar uma semana com a família – e retornava para a semana de provas que estava prestes a começar. Eu, que sempre tive amizade com a moça, tratei de ajudar com as malas e lhe dei as boas-vindas. Maria parecia feliz em me ver e disse que precisava falar comigo urgentemente. Para minha nada surpresa, ela queria pegar os conteúdos que haviam sido passados durante a sua ausência. Como eu precisava buscar um material que havia reservado na biblioteca, me propus a passar no xerox e fazer as cópias pra ela – proposta essa que foi aceita de imediato.
Porém, nesta cena toda, algo me despertou a atenção – e os sentidos e a imaginação também! Como estava de saída para ir jogar tênis com um amigo, portava uma bermuda um pouco mais justa, camiseta, meia de cano médio e um tênis encardido por conta do piso. E aquele traje arrancou a seguinte fala da japonesa: “Está indo jogar, é? Já te falaram que isso é sexy?”. Confesso que fui pego totalmente desprevenido. Uma por não ter escutado nada do tipo antes, muito menos dela; e outra por ela sempre buscar ser mais discreta, até mesmo em função do seu namoro de longa data.
Sexy? Eu? Sexy eram aqueles peitinhos pequenos e com os biquinhos arrepiados. Sexy era sua bundinha que parecia encher a mão no tamanho certo. Isso era sexy!
Essa frase me deixou louco. Já comecei a imaginar n coisas diferentes! E queria entender o que essa viagem mudou na vida da Maria. Queria e não queria. Decidi deixar a coisa rolar.
Mais tarde, naquele dia, já tarde da noite, escutei alguém batendo na janela. Maria, vendo que a luz da minha casa estava acesa, resolveu me procurar – pra pegar os materiais que havia me pedido. Como tinha saído com um grupo de amigos, me deparei com ela levemente maquiada (ressaltando ainda mais os olhos puxados), blusa de alça preta com um sutiã da mesma cor, short jeans curtinho e um par de chinelos no pé (destacando seu pezinho pequeno e com as unhas muito bem feitas). Perdi o ar por um segundo, logo recuperado pelo perfume fresco que o vento trazia naquele momento. Nem me lembro do que conversamos e rimos ao longo de uns 20 minutos. Minha cabeça já estava a mil, só imaginando o toque da pele na pele, a boca preenchida por aqueles peitinhos delicados e os altos gemidos de prazer que com certa frequência escutava vindo do quarto. Dormir naquela noite foi algo extremamente difícil! Não tinha como não fantasiar e imaginar tudo o que podíamos (e, na minha cabeça, devíamos) fazer!!!
Na noite seguinte, Maria me procurou novamente, mas agora alegando que tinha esquecido de ir ao mercado – que, por tratar-se de uma cidade pequena, ainda fechava cedo. Como tinha algumas coisas a mais em casa, convidei-a para entrar enquanto atendia aos seus pedidos. Curiosa, a japonesa olhou para meu quarto e me questionou sobre o que fazia:
- E essas fotos abertas? Posso ver?
- Claro! – respondi de forma espontânea. Estou separando algumas coisas que preciso enviar para meus familiares.
E ali permanecemos durante um bom tempo. Enquanto mostrava as fotos, recordava e lhe contava algumas velhas histórias. Após sair para buscar um copo d’água e se sentar no braço da cadeira em que eu estava, foi inevitável: não tinha como não comê-la pelos olhos! Um shortzinho de academia preto realçava ainda mais as pequenas e suaves curvas de sua cintura, enquanto um pequeno top roxo deixava o piercing do umbigo totalmente descoberto. Maria, que com certeza, naquele momento, sabia do meu desejo, começou a acariciar meu cabelo – enquanto a conversa começava a recordar o assunto da tarde anterior.
- Quer dizer que meus trajes são sexy, é?
- E como! – retrucou ela. Não sei o porquê, mas tenho uma queda por quem joga!
- Cuidado, hein?! Não estou querendo namorado de ninguém na minha janela – disse rindo.
Maria, deixando o braço da cadeira para sentar no meu colo, retrucou sussurrando em meu ouvido:
- Namorado? De quem? Já estou sozinha a mais de mês!
Aquela frase me consumiu por dentro de uma forma surreal! Era impossível disfarçar o desejo e a vontade de sentir cada pedaço daquele pequeno e delicado corpo oriental – que, nessa altura, já devia estar sentindo o volume que quase rasgava meu short tocando na sua perna.
Não mais que de repente, meus lábios cruzavam o caminho daquela boquinha delicada – ao mesmo passo que as respirações ofegantes ficavam cada vez mais intensas. O corpo arrepiava a cada deslize da mão, e o desejo parecia escorrer de ambas as partes. Quando nos demos conta, Maria já estava sentada sobre a mesa, com a blusa sendo atirada no chão e revelando aqueles peitinhos que, no mesmo instante, passaram a preencher minhas mãos e boca. Ali já começavam os orgasmos – seguidos de suspiros mais intensos que queriam se tornar algo a mais.
Não demorou para que o volume do short pudesse sentir e ser sentido por aquele grelho quente e úmido. A japonesa, que de boba não tinha nada, fazia pequenos movimentos, mas que suficientes para provocar e ser provocada.
Louca para colocar a boca em outro lugar, ela me puxou para sofá, já me segurando pelo membro enrijecido e latejante. Não quis me deixar nem ajudar!
- Cada um tira o do outro! – disse Maria virando de costas e encaixando aquela bunda redondinha no meu rosto.
Como desejei aquele momento! Enquanto Maria, a essa altura portando somente a calcinha fio dental preta (que já estava de lado), me chupava com maestria, eu me lambuzava na sua buceta! A mestiça parecia me acompanhar. No mesmo ritmo em que eu colocava seus pelinhos aparados de lado para chupar os lábios carnudos e bronzeados, ela repetia com a língua em volta da cabeça inchada do meu pau – que era suficiente para encher sua boquinha delicada. Focado para não gozar com aquela boca quente e língua carnuda, eu me deliciava nos lábios cada vez mais úmidos entre suas pernas – que logo começaram a demonstrar o gozo que chegava.
O arrepio bateu, deixando a japonesa ainda mais louca e com os peitinhos totalmente pontudos! Era impossível lutar contra qualquer coisa naquele momento. O instinto animal já tinha nos possuído. Maria, ao lembrar que tinha camisinha na sua casa, me puxou pelo braço e saímos de uma casa para outra da forma como viemos ao mundo. Me encapando com a boca, me fez deitar sua cama já encaixando sua buceta molhada de prazer no meu pau. Era um sonho e outros milhões de pensamentos que se realizavam naquele instante, no qual eu ouvia, de camarote (e encaixado), aqueles gemidos de prazer! A forma como ela conduzia e se deixava levar, alimentava ainda mais nossos prazeres. Os gritos ficavam mais enérgicos a cada socada, mais longos a cada rebolada. Não demorou para que gozássemos feitos dois animais no cio, permanecendo engatados tal como cão e cadela, e apenas sentindo os órgãos pulsando e jorrando prazeres.
Permanecemos ali, imóveis, ofegantes e anestesiados, por uns 5 minutos!
Cientes de que largamos as roupas para trás, acabamos dormindo por ali mesmo, com os corpos colados e fervorosos – esperando a madrugada chegar para que pudéssemos voltar até a minha casa e recolher tudo que largamos jogado.
Preferimos passar o restante da noite separados – para não darmos bandeira do que tinha acontecido e viria acontecer outras vezes, afinal de contas, Maria, perante os demais, e sempre muito discreta (com exceção dos gemidos altos), ainda mantinha um relacionamento sério.
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Se gostarem do conto, não deixe de comentar para eu possa trazer outras aventuras como essa.