Naquela noite de Natal, a casa dormia, menos nós dois. Eu esperava a hora da missa, mas a única liturgia que realmente me atraía estava diante de mim: Conceição, minha namorada, trinta anos, cabelo preto, olhos verdes, branquinha corpo magro, peitinhos pequenos envolto num roupão branco frouxo, olhar doce e malicioso.
— Ainda não foi? — ela perguntou, sorrindo como quem provoca.
— Ainda não é meia-noite… — respondi, tentando soar calmo, mas já hipnotizado pelo balançar de seu corpo, magra da xoxota grande como já conhecia.
Ela sentou-se à minha frente e cruzou as pernas. O roupão se abriu sutilmente, revelando a pele clara da coxa. O tempo inteiro me olhava firme, como quem sabe que domina o jogo. Eu sentia: naquela casa silenciosa, eu estava sendo dominado por aquela magrinha.
Quando se aproximou da mesa, inclinando o corpo para frente, os seios quase escaparam pelo tecido mal amarrado. Meu pau já estava duro, grande, pulsando contra a calça. Ela percebeu. Sorriu, mordeu os lábios e cochichou:
— Mais baixo… mamãe pode acordar.
Mas foi ela quem não resistiu: sentou-se ao meu lado, puxou minha mão e a colocou sobre sua coxa. O roupão deslizou e eu pude ver a calcinha rendada, já úmida, estava muito a fim de transar.
— Você me deixa molhadinha só de olhar — disse, e logo desamarrou o cinto do roupão.
Me beijou, mas logo desceu, lenta, até o meu pau. Abriu minha calça e o engoliu inteiro, chupando gostoso, profundo, até eu gemer de tesão. A língua dela me torturava, sugando, lambendo, engolindo com gula.
— Vai me deixar gozar? — perguntei.
— Ainda não… quero sentir você mais fundo.
Levantei-a, virei-a de costas no sofá e baixei sua calcinha. Abri suas nádegas e metii de uma vez já que estava toda molhadinha, na hora decidi um anal profundo, lento, dominando cada gemido dela. Conceição se agarrava à almofada, ofegante, pedindo mais.
— Mete, mete com força… quero ser fodida inteira — sussurrava, arqueando-se para trás.
A cada socada, ela gemia mais alto, até morder os próprios lábios para não acordar a mãe. Quando tirei e a virei de frente, sentei ela no meu colo. O corpo dela cavalgava no meu, enquanto a beijava ao mesmo tempo.
Ela saiu de cima de mim e caiu de joelhos, voltou a chupar, que gostosa, engolindo tudo como uma devota que não queria desperdiçar a hóstia kkk
Exaustos, nós rimos baixinho, que divertido. A batida na janela nos interrompeu: "Missa do galo!"
Ela ajeitou o roupão, ainda ofegante, e sussurrou com aquele sorriso maldoso:
— Vai, antes que percebam… e lembra: você já teve sua missa hoje.
Saí para a rua, mas durante toda a missa, a única imagem que me vinha à mente era a dela: a boca quente, o corpo magro dominante, o gozo ainda escorrendo entre as minhas pernas e me fazia lembrar dela.