Esposa de Marombeiro - Projeto Gravidez - Um Plano e dois Garotos (Parte 14)

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1109 palavras
Data: 18/08/2025 11:18:11

...CONTINUANDO:

Vanessa permaneceu de quatro, gemendo baixo, com um sorriso vitorioso estampado no rosto enquanto sentia a língua de Lucas passeando em seu cuzinho. O garoto não parava, obediente, apaixonado, completamente entregue. A cada lambida, ela ouvia mais uma jura de amor, mais uma declaração suada de desejo. Ele estava ali, ajoelhado, como um cão fiel, lambendo com fome, com devoção, com tesão puro.

Foi nesse momento que uma lembrança cruzou como um raio pela cabeça dela.

O marido. Aquele idiota estava hospedado no quarto exatamente abaixo daquele. Dormindo, vendo TV, ou quem sabe mexendo no celular — enquanto sua esposa estava com outro macho, dentro do mesmo hotel, prestes a ser fodida. E aquilo não era um deslize escondido, uma escapada discreta… não. Era escancarado. Proposital. Era uma resposta. A vingança. A libertação. Que sensação incrível ela sentiu!

— Agora é minha vez de deixar ele mal... — murmurou entre dentes, enquanto se desvencilhava do garoto que não a ouviu.

Virou-se com um movimento ensaiado, deixando Lucas surpreso por um instante. Ainda com os saltos agulha, ela puxou a calcinha vermelha que estava nos joelhos e a lançou longe, fazendo a peça bater na porta do quarto e escorregar até o chão.

Deitou-se de costas no centro da cama, abriu as pernas devagar e mostrou a buceta melada, latejando, exposta, completamente pronta para ser fodida.

— Eu quero você dentro de mim agora, amor — disse com a voz rouca de tesão.

Lucas não precisou de mais nada. Segurou seu pau com uma mão firme, a cabeça rosada pulsando, nervosa, babando de antecipação. Aproximou-se da mulher com reverência. Passou a glande pela fenda quente da buceta dela, esfregando devagar, fazendo o pau escorregar por todo aquele mel, sentindo o calor, a textura, a maciez.

Vanessa mordeu o lábio e gemeu só com aquele toque. Ela adorava ser saboreada por machos.

Então ele se posicionou. A glande ficou firme ali, na portinha do céu. E foi entrando… devagar, mas firme. Sem encontrar resistência. Vanessa estava tão molhada, tão entregue, que o pau dele deslizou com facilidade até o fundo.

Ela gemeu alto. O som ecoou pelas paredes do quarto.

Lucas ficou parado por um instante, sentindo aquele aperto delicioso ao redor de seu pau. A sensação de estar dentro daquela mulher, tão desejada, tão provocante, era mais do que ele podia descrever. Mas logo começou a se mover. Devagar, compassado. Como se estivesse mapeando cada centímetro daquele paraíso.

Vanessa sorria entre gemidos, segurando os lençóis com uma mão e apertando o próprio seio com a outra.

— Ai, você é tão gostoso, meu amor... tão lindo... esse pau é perfeito... — dizia com voz embriagada de prazer.

Lucas se inflava a cada palavra. Queria dar tudo de si. Queria ser o melhor que ela já teve.

Ela rebolava debaixo dele, sentindo o pau deslizar cada vez mais fundo. Ele segurou seus calcanhares e aumentou o ritmo, batendo com força, com sede.

Vanessa levou a mão ao clitóris, começou uma siririca ritmada, precisa. E entre gemidos, começou a despejar as safadezas que incendiavam o quarto:

— Isso... fode essa puta vai... mete nessa cachorra… faz essa casada gozar pra valer... quero que você goze bem fundo, me enche com essa porra gostosa… mete esse pau delicioso na minha bucetinha, seu safado!

A cama batia forte contra a parede. O som da carne se chocando, os gemidos, os gritos. Era impossível alguém naquele andar não ouvir. Impossível que o marido no quarto de baixo não soubesse o que estava acontecendo. E talvez, essa fosse a melhor parte.

Lucas suava, o corpo tenso, os músculos trêmulos. Estava perto. Muito perto.

Vanessa também.

— Não para agora... — implorou entre gemidos roucos — eu vou gozar com você, meu amor...

Mas era tarde. Lucas soltou um gemido mais alto, arfante. O pau latejou fundo dentro da buceta dela e começou a jorrar com força. Gozou intensamente, derramando toda a porra lá dentro, enterrado até o talo.

Segundos depois, Vanessa também explodiu. Um orgasmo forte, devastador, tomou conta dela. O corpo arqueou, a mão no grelo não parava, os gritos escaparam livres. Ela gozou sabendo que seu marido podia ouvir. Gozou com a sensação deliciosa da porra quente do garoto lambuzando todo o seu interior.

O garoto puxou seu cacete com calma e observou um pouco de sua porra escorrer. Ele mais uma vez havia gozado fartamente. Por muitas vezes no restaurante e no carro ele havia se estimulado e se segurado para não gozar e isso, certamente, aumentou o volume de esperma lançado dentro da mulher.

Ainda sentindo os espasmos do orgasmo pulsando no corpo, Vanessa respirava com força. Ela esticou uma das pernas, ainda calçada com o salto agulha, e apontou com o queixo:

— Desafivela pra mim, amor.

Lucas obedeceu no mesmo instante, sem questionar. Seus dedos ainda tremiam um pouco — o corpo ainda tomado pela intensidade do gozo recente —, mas conseguiu soltar a fivela. O salto caiu ao chão com um som oco. Ele repetiu o gesto no outro pé, e logo os dois calçados estavam ao lado da cama, como troféus silenciosos de uma noite intensa.

Vanessa ainda deitada, se arrastou lentamente até apoiar a cabeça nos travesseiros. O corpo relaxado, mas o olhar... ainda queimava. Ela bateu levemente com a mão no colchão, indicando o espaço ao lado.

— Vem deitar aqui, amor.

Lucas não disse nada. Subiu e se acomodou ao lado dela, ambos virados de lado, um de frente pro outro, completamente nus. Suados. Gozados. Intoxicados de prazer e entrega.

Ela o observava com um leve sorriso. Aquele sorriso de mulher que sabe que foi adorada como merece. De mulher saciada, mas que ainda tem fome. O olhar dela desceu, e parou ali.

No pau meio murcho do garoto. A glande ainda levemente inchada, o corpo do pênis avermelhado do esforço, e um fio de porra ainda escorrendo preguiçoso pela lateral, manchando o lençol.

Vanessa esticou a mão com calma, com sensualidade, e passou o dedo bem na cabecinha, recolhendo parte do esperma ainda quente. Sujou o dedo. E levou à boca.

Chupou devagar, saboreando. Os olhos fixos nos dele.

— Hmm... eu adoro o gosto de porra de garoto novo...

Lucas arregalou levemente os olhos, surpreso, excitado de novo mesmo sem forças.

— Você tem um sabor tão... fresco — completou, agora com um sorriso mais safado, passando o dedo de novo na cabecinha dele, mais por provocação do que por necessidade. — É diferente. Gosto de energia, de virilidade... é quase viciante.

O pau de Lucas latejava devagar, querendo acordar mais uma vez, porém ainda sem energia.

Vanessa sabia disso. Sabia o poder que tinha. E estava apenas começando a usá-lo sob o rapaz.

Ambos ficaram assim, colados, ofegantes, suados.

… CONTINUA...

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