...CONTINUANDO:
O elevador chegou ao térreo com um “ding” abafado. Lucas e Vanessa entraram comportados, como se fossem um casal qualquer voltando de um jantar romântico. Os olhos se cruzaram. Um riso discreto escapou quando os dois tentaram apertar ao mesmo tempo o botão do quinto andar.
— Ansiosa? — ele provocou.
— Tenta me segurar — respondeu ela, sorrindo.
Lucas apertou o botão, e as portas começaram a se fechar. Mas o que se fechou de verdade foi a noção de pudor, mesmo que uma câmera filmasse tudo. Assim que ficaram a sós, a atmosfera mudou. Os corpos se puxaram em uma atração cósmica. Lucas avançou nela com sede. Beijou-a com uma fome alucinada. Vanessa correspondeu com igual volúpia, puxando os cabelos do rapaz. A mão dele foi certeira, direta pro meio das pernas da casada.
Vanessa abriu as coxas com calma e controle, mesmo sobre os saltos agulha. O vestido preto subiu tanto que a calcinha vermelha, mínima, ficou exposta. O tecido fino estava encharcado, colado na buceta como um beijo íntimo, engolido pelos lábios carnudos melados do desejo de prazer.
Lucas gemeu contra sua boca. Vanessa mordeu o lábio dele.
O elevador parou de modo inesperado no terceiro andar.
As portas se abriram revelando um casal de meia-idade. O homem arregalou os olhos e riu, a mulher soltou um “Ah, que nojo!” e deu um tapa no ombro dele.
— Sem-vergonhas! — gritou ela, indignada.
Vanessa apenas sorriu, como se nada estivesse fora do normal. Com os olhos fixos no marido da mulher furiosa, piscou de leve. Um gesto provocante e safado.
— Vagabunda! — a outra esbravejou.
As portas se fecharam novamente.
— Acha que eles vão dormir pensando na gente? — sussurrou Lucas, rindo.
— Só se não for muito broxa — respondeu Vanessa, lambendo os próprios lábios.
Quando o elevador finalmente chegou ao quinto andar, os dois saíram em meio a beijos, mãos que se agarravam e risos abafados. Lucas puxou o cartão do bolso. Um clique, a porta abriu, as luzes se acenderam.
A suíte era absurda. Ampla, moderna, uma vista panorâmica. Mas nada ali era mais bonito do que Vanessa de pé na entrada, respirando fundo, olhando ao redor com uma leveza perversa.
Ela se virou para Lucas.
— Quero te sentir. Agora.
Ele já estava as roupas, chutando-as para longe. Cueca puxada de uma vez. Seu pau duro, grosso e pulsante, apontava para ela com sede e desejo.
Vanessa mordeu o lábio enquanto com um tesão latente, observava o belo corpo do rapaz. Ela caminhou até ele, fazendo o salto bater no piso com firmeza.
— Hora de me deixar nua não é mesmo? Tira, Lucas. Devagar.
Ele obedeceu. A respiração deles era pesada. As mãos tremiam de tesão e reverência. Girou-a de costas, com cuidado. Segurou a cintura dela, trazendo o corpo colado ao dele. A bunda redonda e firme, quase nua, roçava em seu pau.
Desceu o zíper com lentidão. O som do metal deslizando era quase erótico.
— Sabe por que eu te escolhi? — ela perguntou, sem virar o rosto. — Vi uma foto sua no Facebook do Pedro. Aquela da praia, sem camisa. Meu Deus… Eu passei horas stalkeando teu perfil. Fiquei com a buceta pulsando só de imaginar teu gosto. Sabia que precisava te foder.
— Vanessa... — gemeu Lucas, arfando. Seu coração batia feito um tambor no peito.
— Você é um tesão. — Disse a mulher
O vestido caiu como um véu abandonado. Ela deu um chute de leve, jogando a peça pra perto do sofá. Ficou de costas, usando apenas os saltos e a calcinha vermelha, que mais parecia um pequeno fio. Rebolou com provocação. A bunda dançava, o corpo dela era uma poesia pornográfica.
— Vem, garoto... Me segue se for macho.
E foi andando até o quarto com a passarela do pecado formada por sua própria luxúria.
Lucas seguiu hipnotizado, o pau balançando, duro como pedra, latejando. Ele a queria como nunca desejou nada na vida. E naquele momento, ele sabia: era capaz de qualquer coisa pra ter aquela mulher.
Ela se sentia uma verdadeira Deusa. Venerada, adorada, desejada. Sentia o olhar apaixonado do garoto. Sentia-se num êxtase sem igual, havia manobrado o marido para além de ser um corno, ser um corno manso. Havia manobrado os garotos em seu desejo oculto de engravidar. Ela sorriu da própria genialidade.
Vanessa entrou no quarto rebolando, dona do ambiente, do corpo e da vontade. Lucas a seguia com os olhos, embriagado pelo balançar daquela bunda. Mas em vez de ir direto pra cama, ela desviou o caminho. Foi até sua mala, abriu com calma, pegou uma calcinha limpa e um absorvente e os jogou na cama, perto dos travesseiros.
Lucas franziu a testa por um segundo, sem entender. Mas Vanessa apenas sorriu. Um sorriso cheio de intenções. Não precisava dizer nada. Aquilo era um recado mudo, mas claro: ela queria dormir depois, com a bucetinha lotada de porra. Queria engravidar. E sabia exatamente o que estava fazendo.
Agora sim, ela se virou e foi até a cama. Subiu de quatro, se posicionando bem no centro, empinando aquela bunda como um convite escancarado ao pecado. Olhou por cima do ombro, sorrindo:
— Vem... me mostra o quanto tá doido pra me ter.
Lucas nem piscou. Foi até ela com os olhos colados naquela calcinha minúscula, vermelha, totalmente encharcada. A peça marcava com perfeição os lábios da buceta, que pareciam pulsar pedindo boca, língua e pau.
Ele segurou o tecido e puxou devagar, deixando a calcinha descer até os joelhos dela. A buceta estava melada, brilhando. Um rio de prazer escorria da mulher. Lucas quase gemeu só de ver.
— Você é maravilhosa — disse, sem conseguir conter. — O teu marido é um merda de te trair. Se fosse minha, eu nunca ia fazer isso. Nunca.
Ela gemeu baixo, como se confirmasse com o corpo o que ele dizia. Lucas se ajoelhou ao pé da cama, com o rosto colado àquela visão perfeita. O cuzinho da safada, apertado e empinado. A buceta melada, latejando. O cheiro da Vanessa invadia o garoto, bagunçava sua mente. Era uma mistura do perfume que ela havia posto, com o suor de sua pele, e o melado de sua bucetinha e cuzinho. Era perfeito e tentador.
Não resistiu. Ele queria conhecer o sabor.
Afundou a cara no meio da mulher, sem cerimônia, lambendo com fome a buceta dela. A língua mergulhava, subia, circulava o grelinho e todos os grandes lábios. O mel de Vanessa logo se misturava à saliva de Lucas. O rosto liso dele virou uma bagunça úmida, completamente tomado pelo gosto dela.
Vanessa gemia, as mãos agarradas nos lençóis, mantendo seu corpo empinado para o rapaz se deliciar. Sentia a língua quente, molhada, obediente, explorar cada canto da sua virilha com entrega.
— Então eu sou a mulher dos seus sonhos? — perguntou entre gemidos.
— É... a mulher mais incrível da minha vida.
— Você me acha gostosa?
— A mais gostosa de todas — respondeu ele, a boca toda lambuzada pelo tesão.
— Faria tudo por mim?
— Tudo. Qualquer coisa.
Ela gemeu ainda mais alto, com aquele sorriso de vitória. Estava no controle. Era adorada, idolatrada.
— Então quero que você lamba o meu cu... como uma cadelinha que eu sou.
Lucas não respondeu. Apenas obedeceu. A língua começou a explorar o cuzinho dela com a mesma fome. Passava devagar, depois com mais pressão. Circulava, enfiava a pontinha sem qualquer pudor ou receio, lambia como um devoto em culto.
— Fala que me ama enquanto lambe meu cu.
E ele disse. Com a língua trabalhando e a voz rouca entre gemidos:
— Eu te amo, Vanessa... Te amo tanto...
Ela sorria, carregada de tesão. Tinha feito de Lucas o que queria: um viciado no cheiro, no gosto, na pele e no prazer dela. Tinha ele ali, de joelhos, com a cara enfiada no meio das pernas, declarando amor enquanto adorava seu cu.
Vanessa sabia: ele já era dela. Por inteiro.
...CONTINUA...