No dia do velório do meu sogro fiquei sabendo que a mãe da minha esposa viria para nossa casa passar algum tempo até se recuperar do baque da perda; muito embora eu seja adepto da teoria de que sogra não pode morar perto o suficiente para atazanar a vida do casal e nem muito longe que acabe vindo de mala e cuia, fiquei indiferente àquela notícia torcendo para que essa temporada não perdurasse por muito tempo. Dona Anastácia, minha sogra, era uma negra vistosa de corpo anguloso e formas generosas com peitos fartos e bunda larga levemente empinada dotada de feições suaves que mesmo aos sessenta e poucos anos não denunciavam sua idade e seu sorriso descontraído e natural acabava deixando todos à vontade em sua presença. E assim ela veio morar conosco ajudando a cuidar da casa e de nosso filho adolescente que era a sua paixão, porém sem mimá-lo demais. “Macho novo precisa de juízo e juízo vem do berço!”, alertava ela com seu tom sóbrio e firme.
Tudo parecia um mar de rosas, todavia com o passar do tempo Natinha, como era conhecida por todos, começou a adotar um comportamento incomum; primeiro foi a mudança do guarda-roupas passando a usar vestimentas mais ousadas e até um pouco escandalosas para sua idade, chamando a atenção dos machos que não escondiam seus olhares libidinosos e cheios de intenções; eu até que critiquei essa mudança, mas minha esposa contemporizou afirmando que uma mudança de roupas era uma forma que sua mãe encontrara de aliviar as dores da perda do marido, me obrigando a calar e consentir. Achei que tudo ficaria naquela situação, porém a coisa desandou ainda mais com ela adquirindo o hábito de andar pela casa as vezes de calcinha e sutiã, e em outras apenas de calcinha exibindo seu corpo de uma maneira despudorada e repreensível, deixando seu neto tão atarantado que acabava comemorando o espetáculo com um ato solitário em seu quarto durante a noite.
Eu não me sentia bem com aquela situação, em especial porque Natinha somente se exibia dessa forma quando minha esposa não estava em casa num claro gesto de provocação premeditada; confesso que a velha ainda dava um caldo e vê-la em trajes menores me deixava excitado, porém eu precisava manter a compostura, só não sabia até quando resistiria. E certo dia que cheguei em casa mais cedo peguei o flagrante da velha dando um trato no bilau do meu filho, ora punhetando, ora mamando o bruto; o rapazote chegava a revirar os olhos tal era o tesão que o dominava me levando a permanecer na encolha apenas espionando o trabalho oral da velha safada.
A certa altura ela percebeu minha presença, ou pelo menos, desconfiou, pois deu um tempo na mamada olhando na direção em que eu estava tentando me esconder e sorriu retomando o ato ao mesmo tempo em que punhetava o mastro rijo com vigor; de repente, o moleque começou a se contorcer indicando que o seu clímax se aproximava e a velha intensificou a mamada até que tudo se consumou com ele retesando o corpo projetando a pélvis para cima tencionando libertar o pinguelo da boca gulosa da Natinha que o impediu. Ela não recuou mantendo o mastro em sua boca e sorvendo a seiva que jorrava do mastro viril. Vendo aquela cena senti meu membro pulsar dentro da calça com tanta força que pensei que ele acabaria se libertando na marra.
Natinha ergueu a cabeça exibindo uma expressão orgulhosa e limpando os lábios com a palma da mão não perdendo a oportunidade de olhar para minha direção abrindo um sorriso maroto; o rapaz se levantou e cambaleando saiu da sala se dirigindo para o banheiro enquanto Natinha também se levantava caminhando na direção da cozinha e de lá para a lavanderia. Permaneci onde estava por alguns minutos tentando me recompor aguardando a ereção perder seu ímpeto e depois fui para meu quarto onde tirei a roupa e corri para o banheiro tomando uma ducha esperta para apagar o fogo que ardia dentro de mim. Nos dias seguintes sempre que eu e minha sogra nos deparávamos eu evitava encará-la temendo ver seu sorriso maldoso direcionado a mim imaginando que ela se deliciara em saber que eu espionara a mamada que ela concedera ao meu filho.
Numa tarde de domingo, minha esposa decidiu ir ao Shopping com meu filho alegando que precisava comprar algumas roupas para ele já perguntando se eu queria lhes fazer companhia; por um momento eu hesitei temendo a ideia de ficar em casa a sós com minha sogra, mas declinei do convite alegando que estava cansado e queria relaxar um pouco assistindo televisão; pouco depois minha mulher e meu filho saíram para as compras e eu fiquei na sala vendo uma série e manuseando meu celular. Estava tão entretido que demorei a notar a ausência de minha sogra que parecia ter desaparecido no ar; fui até a cozinha para preparar um café ainda um pouco curioso em saber onde ela havia se metido.
Quando subi as escadas em direção ao meu quarto ouvi gemidos vindos de seu interior e logo descobri onde a safada havia se escondido; com a porta entreaberta vi Natinha peladona deitada na minha cama de pernas abertas batendo uma siririca furiosa já gozando mais de uma vez; era impressionante seu gozo escorrendo sobre os lençóis da cama mesclado com seus gemidos alternados com gritinhos histéricos de fêmea usufruindo do gozo que vibrava em suas entranhas; vendo aquela cena insólita fui tomado por uma nova ereção descontrolada e enlouquecedora que chegava a turvar minha mente. “Vem aqui, seu safado! Me dá sua piroca pra eu chupar gostoso!”, balbuciou ela com voz embargada sem perder o ritmo da siririca. Algo parecido com um choque elétrico atingiu minha mente fazendo com voltasse à realidade ponderando todos os riscos envolvidos em dar o que minha sogra pedia naquele momento.
Quando dei por mim estava pelado e ajoelhado sobre a cama com minha piroca ao alcance da boca ávida de minha sogra que não perdeu tempo em abocanhá-la mostrando destreza em segurá-la com uma das mãos enquanto mantinha a outra ocupada com sua xereca. E não demorou para que ela pedisse que eu cuidasse de sua gruta permitindo que ela se dedicasse com mais atenção a mamar minha piroca; atendi ao seu pedido descobrindo uma vulva quente e molhadíssima que explorei com os dedos sucedendo com esfregões e também uma massagem no clítoris que fez Natinha gozar com tanta veemência que viu-se obrigada a soltar o membro para gemer com uma cadela.
Nossa diversão seguiu seu curso até o momento em que capitulei atingindo o clímax e ejaculando na boca de minha sogra que cuidou de reter a carga em seu interior engolindo-a em seguida. “Eita! Quanta porra! E olha que minha cria tá bem nutrida com esse pistolão de macho!”, comentou ela enquanto saltava da cama mandando que eu fizesse o mesmo para que pudesse trocar os lençóis. Eu bem que quis dizer alguma coisa, mas o som da buzina do carro indicando a volta de minha esposa me fez fugir daquele quarto para não se flagrado numa situação no mínimo constrangedora. As semanas foram transcorrendo sem anormalidades e meu relacionamento com minha sogra se tornou mais distante e sóbrio, embora houvesse momentos em que ela me fitava com uma expressão inquietante e quase perturbadora.
Eu estava com um conflito moral gritando em minha mente, fosse porque o tesão pela minha sogra se tornava cada vez mais iminente, fosse porque houvesse o temor de que caso essa situação viesse à tona, meu casamento estaria fadado ao fracasso. A todo o instante, eu lutava por abandonar a ideia de trepar com Natinha, mas na maioria das vezes eu me sentia derrotado, em especial porque qualquer gesto dela parecia uma provocação insinuante que me enredava com o tesão afastando a razão. E eis que uma noite minha esposa veio se deitar peladona e cheia de amor para dar, comigo pedindo para que apagássemos a luz, algo que eu sempre detestara, pois gostava de usufruir do sexo com toda a claridade possível.
Com minha esposa quicando em cima do meu membro e eu apertando suas mamas e beliscando seus mamilos, me surpreendia com a imagem de Natinha rondando minha mente como uma presença etérea; foi uma foda delirante, embora eu estivesse a imaginar minha sogra estufando sua buceta com meu membro o que tornou tudo mais intenso e vibrante; ao final, minha esposa se deitou ao meu lado suada e ofegante afirmando que fazia muito tempo que não me via com tanto disposição; eu a beijei e agradeci o elogio sentindo um certo mal-estar por saber que meu corpo correspondia ao que a minha mente estimulava e esse estímulo era a minha sogra.
E aquela expectativa ganhou contornos de realidade quando minha esposa anunciou de última hora uma viagem a trabalho obrigando que ela se ausentasse por uns dois ou três dias. No início fiquei pisando em ovos, embora minha sogra assumisse a responsabilidade de cuidar da casa e cozinhar para mim e meu filho; tudo parecia tranquilo até uma tarde em que cheguei mais cedo do trabalho notando um silêncio intrigante na casa; perambulei de um lado para o outro, até chegar no meu quarto e dar com Natinha peladona de quatro sobre a cama olhando para mim. “Vem aqui fudê a sogrinha vem! Eu sei que você quer e eu também quero! Vem logo!”, gritou ela com voz embargada balançando o enorme traseiro em clara provocação. Foi então que abandonei todo o receio e também toda a razão me entregando de vez ao tesão que ardia em meu corpo.
Tirei a roupa a parti para o ataque metendo a piroca enrijecida na xereca gorda de minha sogra; logo na primeira socada ela gemeu com energia me estimulando a dar início a uma sequência de golpes cadenciados e profundos conseguindo arrancar deleitosas gozadas da fêmea cujo néctar vertia lambuzando nossos corpos; pouco a pouco fui intensificando o assédio contra aquela buceta rechonchuda o que elevou o nível dos orgasmos que faziam o corpo de Natinha chacoalhar entre mais gritos e gemidos, elevando minha excitação a níveis alucinantes e até então por mim desconhecidos. Aquela foda no estilo “cachorrinho” era um verdadeiro delírio tanto para o corpo como também para a mente fazendo com que esquecesse tudo mais ao meu redor e afastando os temores do ato traiçoeiro que estava a cometer com uma redenção silenciosa.
A certa altura olhando para aquele traseiro com o rego insinuando o que trazia escondido, não hesitei em vasculhar com a ponta do dedo até encontrar o brioco que logo foi castigado por algumas dedadas vigorosas fazendo Natinha grunhir de tesão. “Mete no cu! Mete onde meu marido mais gostava!”, tornou ela a gritar com tom de descarada provocação; imediatamente saquei o bruto da buceta e comecei a socar o anelzinho até obter êxito em rompê-lo com a glande entrando de arregaço ao som dos gritinhos histéricos de minha sogra que gingava o rabão tencionando ter o selo arrombado engolindo o bruto por inteiro; mantive o orifício arrolhado saboreando o momento antes de dar início a uma sequência alucinante de socadas rápidas e profundas.
“Vem você aqui também! Vem dar essa pirocona pra vovó chupar!”, gritou ela me alertando da presença de meu filho que nos espionava no canto da porta; ele se empertigou e antes de entrar olhou para mim como que pedindo permissão; me quedei concentrado na foda e ele veio já tirando a roupa oferecendo sua benga rija para a boca ávida de sua avó. A situação tornou-se insólita e inesquecível comigo enrabando minha sogra que por sua vez mamada avidamente a piroca do meu filho que evitava me encarar fosse por vergonha ou receio, algo que naquela situação não tinha a menor importância. A velha safada gozou várias vezes e mesmo assim queria mais se mostrando uma fêmea insaciável levando a mim e meu filho na direção inexorável do gozo ansiado que eclodiu simultaneamente, encharcando o o cu e também a boca de Natinha que ao final desabou sobre a cama parecendo desfalecer vencida pelo prazer que acabara de desfrutar.
Mais tarde nos recuperamos procurando retomar uma normalidade inexistente, seguindo com a vida como se nada tivesse acontecido. “De boa, tá …, eu não conto nada se você também não contar …, pode ser?”, perguntou meu filho na manhã do dia seguinte com um tom de voz hesitante e um olhar inquieto; eu me limitei a um aceno de cabeça, pois tinha tanta culpa no cartório quanto ele e minha sogra. Quando minha esposa retornou procuramos agir com naturalidade, inclusive minha sogra que a recebeu com eufórica alegria. Algumas semanas depois Anastácia anunciou que pretendia fazer uma excursão com algumas amigas e que ao retornar tinha a intenção de voltar para sua casa, o que causou um certo alívio em minha esposa que comentou comigo supor que sua mãe vencera a tristeza da perda do marido. “Olha, quando quiser e puder leva meu netinho pra me visitar …, eu vou gostar muito!”, disse ela em tom baixo ao se despedir de mim com uma piscadela marota.