Trepando ao luar

Um conto erótico de Madura safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 17/08/2025 20:54:29

Olá amigos.

Ainda só publiquei um conto nesta plataforma intitulado “O dia em que perdi a virgindade”. Hoje vou publicar o segundo aceitando participar no “Desafio 15: O fundo do poço”.

Este relato passou-se há cerca de 5 anos no Brasil, algures junto a uma estrada que liga Salvador a uma cidade chamada Cachoeira. Eu fui participar num congresso de escritores de língua portuguesa numa universidade em Salvador. O congresso foi de 2ª a 6ª, mas eu aproveitei a ocasião para tirar uma semana de férias e fiquei em Salvador até ao domingo da semana seguinte.

Nesse congresso conheci a Camila, uma brasileira que faria 45 anos no sábado seguinte e me convidou para a sua festa de aniversário. No sábado a meio da tarde aluguei um carro e fui ter com a Camila a Cachoeira, onde ela vivia, uma bonita cidade no interior do estado da Bahia, junto do rio Paraguaçu.

A festa acabou devia ser perto da meia-noite, despedi-me da Camila e comecei a minha viagem de regresso. Mais ou menos a meio da viagem, parei numa estação de serviço para tomar um café. A certa altura entraram dois agentes da Polícia Rodoviária Federal. Eram ambos jovens, altos e bonitos, deviam ter entre 25 e 30 anos, um deles era moreno com aspeto latino e o outro era mulatinho com traços africanos, lábios grossos e uns incandescentes olhos verdes. Era um verdadeiro gato e eu fiquei a olhá-lo fixamente como se tivesse ficado hipnotizada pelo seu olhar. Quando dei por mim, estava ele com um sorrisinho safado a olhar-me da cabeça aos pés, demorando alguns instantes a olhar os meus peitos e o meu rabo e eu senti-me como se ele me estivesse a despir com os olhos. Eu sei que atraio os olhares masculinos com relativa facilidade, principalmente por causa do meu traseiro redondo e robusto e, além disso, eu para a festa vestira uma roupa muito provocante: um vestido vermelho tipo cai-cai, justinho e curto pelo meio das minhas coxas, muito decotado, sem soutien, dava para ver bem os meus peitos volumosos, e calcei uns sapatos vermelhos de saltos altos e aquele jovem agente policial ainda nem sabia que por dentro do vestido eu só tinha uma lingerie preta de renda de meias altas, cinta de ligas e uma calcinha minúscula de fio dental.

Acabei de tomar o meu café, paguei e ao sair olhei-o novamente. Ele colocou a ponta de um dedo indicador na boca e começou a lambê-la com a pontinha da língua enquanto me acenava adeus com a outra mão e eu respondi-lhe com um gesto semelhante, enfiando um dedo na boca e sugando-o como se estivesse sugando um pénis enquanto o olhava nos olhos e saía porta fora.

Tinha percorrido uns 2 ou 3 km quando vi no espelho retrovisor uma luz de uma mota e, logo depois, umas luzes azuis e ouvi uma sirene a tocar. Percebi que era um agente motociclista da Polícia Rodoviária Federal e parei o carro imediatamente. Ele parou ao meu lado, abri o vidro e ele disse-me: “- Me siga, por favor, senhora.” Arrancou de novo e eu segui atrás dele. Uns 2 km mais à frente, ele enveredou por um estreito caminho de terra batida e eu segui-o até que ele parou a uns 200 metros da estrada principal.

Estava uma noite de lua cheia e assim que ele tirou o capacete reconheci-o logo: era o agente mulato bonitão. Ele chegou junto de mim e mandou-me sair do carro. Achei estranho ele levar-me até aquele lugar para me fiscalizar, mas obedeci e saí do carro e ele pediu-me os meus documentos pessoais e os do carro. Enfiei o meu tronco na abertura do vidro, tirei os documentos do carro que estavam no porta-luvas e tirei a minha carta de condução e o meu passaporte que estavam na minha carteira. Demorei alguns instantes naquela posição, fingindo que estava à procura dos documentos, sabendo que ele nesse momento estaria especado de olhos fixos no meu rabo, até que me virei novamente para ele e entreguei-lhe os documentos, verificou-os atentamente um a um, usando uma pequena lanterna, até que declarou: “- Com os documentos está tudo em ordem. Agora venha comigo aqui junto do motociclo pra lhe fazer o teste do álcool.”

Nesse momento fiquei assustada e perguntei-lhe gaguejando: “- Teste do álcool, senhor agente? É mesmo necessário?” Ao que ele respondeu com aquele sorriso safado: “- Claro que é necessário senhora. Faz parte do meu trabalho.” Perguntei-lhe o que me poderia acontecer se acusasse álcool em excesso e ele respondeu-me que se acusasse menos de 0,3, seria multada e se acusasse mais de 0,3 seria detida e iria a tribunal.

Quando ele disse isto senti um arrepio de horror a percorrer todo o meu corpo da cabeça aos pés. Eu tinha bebido várias caipirinhas e outras bebidas alcoólicas na festa da Camila e sabia que se soprasse aquele balão, ele iria acusar excesso de álcool. Naquele momento senti como se o chão tivesse desabado a meus pés, ou, como sugere o tema deste desafio, como se tivesse caído no fundo de um poço numa noite fria e escura. Tentei descortinar a abertura do poço, mas só me imaginava numa sala de tribunal enfrentando o olhar severo de um juiz qualquer declarando a minha sentença de quanto iria pagar de multa e de quanto tempo ficaria detida. Fiquei em pânico como se tivesse mesmo acabado de cair no fundo de um poço bastante profundo.

O agente sorria e reparei que ele tinha a mão direita segurando o seu pénis por cima das calças e de repente tive uma ideia brilhante. Virei-me de costas para ele, aproximei-me devagar até ficar com o rabo encostado na virilha dele, empinei um pouco o rabo para trás fazendo alguns movimentos circulares com as ancas e virando o rosto, olhei-o profundamente nos olhos e perguntei-lhe baixinho enquanto rebolava o rabo: “ - Senhor agente, tem a certeza que não tem outro jeito de resolvermos este assunto?”

Ele pousou as mãos a meio das minhas coxas, uma de cada lado, puxando a parte inferior do meu vestido até ficar todo levantado na minha cintura, voltou a encostar-se no meu rabo e, movimentando os quadris como se me estivesse a foder, falou roucamente no meu ouvido, dizendo: “ - Senhora, desse jeito, talvez eu possa esquecer que tou trabalhando”.

Uma luz brilhou e consegui descortinar algumas pedras salientes nas paredes do poço, às quais eu me poderia agarrar e trepar. Consegui até vislumbrar uma corda com um gancho na ponta e eu poderia trepar pelas pedras salientes do poço até conseguir agarrar-me à corda, içar-me e sair do fundo daquele poço.

Sem deixar de rebolar, coloquei as minhas mãos atrás e usei a minha destreza manual conseguindo abrir-lhe o botão e o fecho das calças deixando-as cair no chão a seus pés, enfiei-lhe as mãos dentro da boxer e baixei-lha até sentir o pénis dele já muito duro e quente tocando as minhas nádegas, dei um jeitinho com o rabo até o sentir bem encaixado, virei o rosto olhando-o nos olhos e perguntei-lhe: “- Assim está bem melhor, não acha senhor agente?” Ao que ele respondeu: “- Sem dúvida, senhora, ficou bem melhor assim.” Mas nesse momento, as mãos dele já não estavam na minha cintura. Treparam pela minha barriga acima, pegaram na parte superior do meu vestido e já o tinham puxado para baixo e naquele momento já a mão esquerda do senhor agente policial estava entre as minhas coxas com os dedos dedilhando o meu clítoris, enquanto a direita agarrava, ora a minha mama esquerda, ora a direita, beliscando os meus mamilos, endurecendo-os. Enquanto ele me manipulava, virei o rosto de lado, endireitei o meu tronco encostando as minhas costas no peito dele, coloquei a minha mão direita na sua nuca, puxei-o colando as nossas bocas e enfiei a minha língua na boca dele procurando a sua num longo e molhado beijo de língua, gemendo e arfando. Estava uma noite de lua cheia e deu para ver tudo o que se estava a passar. Olhei-me e vi o meu vestido todo enrolado na minha cintura e as minhas mamas à solta. Ali estava eu, uma portuguesa de 52 anos, casada, num caminho isolado de terra batida algures entre Salvador e Cachoeira, sendo encoxada e apalpada e prestes a ser fodida ali mesmo. Mas pensam que eu me sentia de consciência pesada? Nada disso. Eu sentia a minha vagina toda encharcada, cheia de tesão e estava ansiosa por ser penetrada por aquele jovem negro agente policial brasileiro com idade para ser meu filho. Mas o melhor de tudo era que eu já tinha conseguido trepar pelas pedras salientes daquele poço escuro e estava quase a conseguir pegar a ponta da corda que serviria para me içar e sair do fundo daquele poço.

Ainda estes pensamentos fervilhavam na minha mente e já as mãos fortes do jovem agente me seguravam com firmeza na cintura, faziam-me deitar de barriga para baixo no banco de trás do carro e já sentia o seu hálito húmido e quente no meu rabo e a sua língua quente e carnuda deslizava gostosamente pelo rego do meu rabo entre a minha vulva toda molhadinha e o olho do meu cuzinho, fazendo-me gemer e respirar ofegantemente. Eu estava louca de tesão, sentia a minha vagina abrindo e fechando desejando ser penetrada e até o meu cuzinho ao ser lambido e penetrado pela pontinha da língua dele também começava a piscar.

Enquanto ele me lambia e chupava o meu clítoris, enfiei a mão na minha carteira e tirei de dentro uma saqueta com um preservativo, abri-a, tirei o preservativo e meti-o na minha boca prontinho para o enfiar e desenrolar no pénis dele. Alguns instantes depois, ele levantou-se para se descalçar e despir e eu levantei-me, empurrei-o até ele ficar encostado ao carro, agachei-me na sua frente, peguei no seu enorme pénis negro e comecei a chupá-lo enquanto desenrolava o preservativo, chupando e punhetando-o e num ápice já ele tinha o preservativo todo enfiado no pénis. Quando ele percebeu isso deu uma sonora gargalhada e falou enquanto ria: “- Nossa, essa portuguesinha é muito safada. Nem vi você pegando a camisinha”. Sorri-lhe a falei-lhe: “- Agora cale-se senhor agente e saboreie a mamada”. Ao dizer isto, peguei naquele pénis delicioso e chupei-o cheia de vontade. Lambia-o todo desde a cabeça até às bolas, chupava-lhe as bolas, voltava a subir com a língua até à cabeça, ficava a bater-lhe com a pontinha da língua na cabeça olhando-o divertida vendo os olhos dele revirados com o prazer da mamada e voltava a sugá-lo fazendo-o grunhir de prazer como um animal: “- aaaaaaahhhhhhh caralho sua puta desse jeito vai me fazer gozar”.

Levantou-se, pegou-me ao colo e deitou-me de costas em cima do capô, levantou as minhas pernas até acima apoiando-as nos seus ombros e logo senti a cabeça do pau dele esfregando o meu clítoris e de imediato senti-o a entrar devagarinho na minha vagina, foi entrando durante o que me pareceu meio-dia a entrar carne na minha vagina. O pénis dele era enorme, mas finalmente senti as bolas dele tocando no meu cuzinho, sinal de que tinha entrado todo. Logo depois senti-o a sair até ficar só a cabeça encostada e nesse momento ele deu um golpe de rins enterrando-o todo com uma só estocada fazendo-me gritar na calada da noite: ”- aaaaaaahhhhhhhh… safadoooooo…” A partir daquele momento ele começou a foder-me a um ritmo alucinante enquanto me xingava: “ – toma portuguesa safada, me provocou lá na estação de serviço agora leva rola do mulato… toma sua puta gostosa…” As bolas dele batiam fortemente no meu cu de cada vez que ele me enterrava o pau todo na vagina e senti-o piscar de tesão. Não tardou muito para que todo o meu corpo começasse a estremecer debaixo dele e eu gritei com um orgasmo interminável: “ – ai que vou gozar… tomaaaaaaa… ooooohhhhhhhhhh”. Ele continuou a foder-me gritando: “ – Issoooooo… goza portuguesinha gostosa… deixa minha rola toda molhadinha, deixa”.

Assim que os espasmos do meu orgasmo acalmaram, ele virou-me ao contrário deixando-me com o pé esquerdo no chão e a perna direita, erguida e dobrada em cima do capô e rabo todo empinado, agachou-se atrás de mim e senti novamente a sua língua carnuda, molhada e quente deslizando pra baixo e pra cima no rego do meu rabo, enchendo-me outra vez de tesão. Fiquei doida quando ele se levantou e enfiou a ponta de um dedo indicador no meu cuzinho dizendo no meu ouvido: “ – Vou querer isso aqui, portuguesinha safada”. Só fiquei um pouco preocupada porque o pénis dele era enorme. Pedi-lhe que ele metesse com cuidado e ele foi sempre delicado e nunca me magoou.

Senti as mãos dele no meu rabo abrindo as minhas nádegas, depois a cabeça do pau tocando o meu buraquinho anal, pressionando e entrando a cabeça. Gemi e ele disse para o avisar se me estivesse a magoar, que tiraria imediatamente. Mas eu não disse nada e ele continuou a enfiar e pouco depois parou novamente e eu pedi-lhe para continuar a meter. Senti mais alguns cm de pau a entrar e ele parou outra vez e eu pedi-lhe gemendo: “ – Podes meter mais um pouco”, ao que ele respondeu sussurrando no meu ouvido: “ – Tenho o prazer de informar a senhora que meu pau já está todo atolado no seu cu” e eu respondi-lhe ofegante: “ – Então agora fode esse cu todo meu mulatinho gostoso”.

Logo ele começou aquele vaivém delicioso. No início doía um pouco mas a dor foi desaparecendo e o prazer foi aumentando e não tardou muito para que outro orgasmo intensíssimo invadisse o meu corpo sacudindo-me toda com espasmos de prazer. Também o senhor agente não aguentou mais e logo depois do meu orgasmo, ele tirou o pénis de dentro do meu cu, tirou o preservativo e jorrou uma série de 7 ou 8 jatos de esperma inundando o meu rabo. Senti aquele líquido quente e cremoso deslizando suavemente pelo rego do meu traseiro, pelos meus lábios vaginais e pelas minhas coxas abaixo.

Depois de gozar, o senhor agente voltou a enfiar o pénis no meu ânus e ficámos assim durante alguns minutos, ofegantes e saciados e durante esse tempo o senhor agente disse-me no ouvido que eu poderia pegar no carro e voltar tranquila ao meu hotel e eu imaginei-me já no cimo do poço onde havia caído quando ele me ameaçara de me fazer soprar o bafómetro. Já não me imaginava encarando o olhar severo de um juiz qualquer num país estrangeiro proferindo a sentença por conduzir sob o efeito de álcool, mas imaginava-me e chegar ao cimo do poço, depois de ter trepado as paredes do poço, agarrando-me desesperadamente às pedras salientes até chegar à corda suspensa e içar-me até conseguir sair do poço.

Mas eis que ele me surpreendeu acrescentando no meu ouvido, ainda com o pénis todo enterrado no meu traseiro: “ – Mas fique sabendo que eu não poderia te fazer soprar porque não tenho bafómetro comigo. Só falei isso pra te comer e consegui”. Ao dizer isto, afastou-se de mim desatando a rir às gargalhadas e eu agarrei-o e comecei a bater-lhe nos braços e nos ombros, simulando estar zangada com ele, mas não estava e adorei a brincadeira. Pouco depois já estávamos envolvidos num abraço apertado com as nossas bocas coladas.

Compus o meu vestido para ir embora e vi que estava sem calcinha. O sacana tinha-ma tirado sem que eu me apercebesse. Procurei-a no chão e ele perguntou-me com ela enfiada num dedo de sorriso safado: “ – É isso aqui que tá procurando? Não vou te devolver não. Vai ficar comigo de recordação da transa mais gostosa que eu já tive”. Claro que lhe ofereci a calcinha e fiquei tão encantada com elogio que o abracei e beijei novamente e perguntei-lhe quando é que ele estaria de folga. Ele respondeu na segunda-feira e eu convidei-o a ir ter comigo ao hotel. Nesse dia demos 6 fodas ao longo de todo o dia; 2 no meu quarto, 2 numa praia maravilhosa perto de Salvador e ainda demos mais 2 no meu quarto no hotel.

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Comentários

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Madura...

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domharper077@gmail.com

Beijão

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Adorei, delicioso e o português incrível. Sou gnr e imaginei-me na situação.

Ainda por cima sabendo que és portuguesa.

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