A maioria dos casos que tive não fui eu que corri atrás, conquistei, consegui; eu apenas estava disponível e apareceu a oportunidade ou, como no presente caso, a mulher foi direta e eu aceitei o convite.
Hoje praticamente não viajo mais a trabalho, mas passei vários anos fazendo isso, seja pelo interior de Pernambuco, seja por outros Estados do Brasil. Numa dessas, passei quase um ano trabalhando em Natal, que fica a cerca de 300 km de Recife e dá para ir de carro sem dificuldade. Eu normalmente vinha a cada 15 dias para Recife, mas dava perfeitamente para voltar toda semana se eu quisesse. Alguém da empresa tinha um flat e ele era alugado quando algum prestador de serviço ia passar algum tempo; no meu caso, que fiquei morando lá, passei cerca um ano, considerava aquilo uma casa para mim - a empresa pagava aluguel bem mais em conta, o dono recebia em dia e tinha a certeza de que não iam sacanear com o local.
Foi nesse prédio que conheci CLÁUDIA, uma senhora casada de seus 64 anos, que usava o seu flat lá como apoio quando vinha resolver coisas em Natal: ela morava no interior, num empreendimento agrícola do marido, mas advogava e vinha com frequência resolver problemas jurídicos em Natal. O marido dela, quando vinha, normalmente era no final de semana mas só em situações especiais. Como eu "morava" no prédio, passei a conhecer muitos moradores e até mesmo viajantes que alugavam por temporada ou poucos dias apenas, até porque gostava de ficar conversando com os porteiros, que sabem muitas histórias do local, e as pessoas passavam por lá e nos cumprimentavam.
Num determinado dia, eu estacionei o carro e vi que CLÁUDIA estava com um carrinho lotado (tinha feito compras de supermercado e alguns objetos com caixas grandes). Ajudei-a a levar o carrinho até seu apartamento e brinquei perguntando se ela tinha fugido de casa. "Nada, aqui estava vazio e o micro-ondas e o ferro de passar roupas quebrados, tive de repor tudo", falou ela. Deixei o carrinho dentro do apartamento e me despedi.
- RAMON, muito obrigada. Merece um prêmio, falou CLÁUDIA
- Que nada, "minha doutora" (era assim que eu a chamava)
- Vou pedir uma pizza hoje, topa?
- Claro, respondi bem alegre e surpreso, pois já estava pensando o que iria jantar
Tomei banho e, conforme combinado, uma hora depois fui para o apartamento dela. Ela já estava com a mesa posta, usava uma bermuda bem descontraída, uma blusa branca que permitia ver o sutiã preto e a toalha ainda amarrada no cabelo.
- Vou pedir logo a pizza, para não demorar logo
- Faça o seguinte: eu ia trazer um vinho, mas não tinha nada em casa, então eu pago a pizza
- Nada disso. Eu convidei e se você pagar alguma coisa eu vou ficar zangada. Eu tenho cerveja aí, vinho, não.
- Tá certa, "minha doutora". Não estou muito a fim de beber, mas uma cerveja para esperar a pizza cai bem
Ela me deu a cerveja e foi tirar a toalha, voltando já com os cabelos arrumados e com um perfume bem envolvente sem ser forte. Ficamos conversando besteiras e a pizza chegou em 30 minutos no máximo. Ela desceu, pegou a pizza e jantamos de forma bem alegre. Após comermos, ela fez um café e fomos para o sofá continuar a conversa, que teve os rumos bem mudados por ela (será que foi o café?):
- Você é casado, RAMON?
- Não, já fui mas estou separado há uns três anos já
- Ah, então ficar por aqui ou voltar para Recife é indiferente, não é?
- Na teoria, é assim
- Eu é que sofro
- Fica com saudades do maridão vários dias na semana, é isso?
- Na teoria, é assim
- Ah ah ah
- Não vou mentir: meu marido tem quase 70 anos, e o safado ainda tem um caso antigo lá pela nossa cidade, então para coincidir de eu e ele querermos ao mesmo tempo nem sempre dá certo e às vezes eu passo muito "no vazio"
- Difícil mesmo, falei sem querer me adentrar no problema, até porque CLÁUDIA aceitava uma amante do marido na boa
- Se eu fosse um homem, era mais fácil. Mulher tem demais; e um coroa pega uma novinha, mas para uma coroa descolar um novinho...
- Estou entendendo. Mas quando eu era novinho as coroas não viviam atrás de mim não, falei rindo
- Talvez você não tivesse prestado atenção nelas ou as coroas de antes não fossem tão decididas
- Pode ser, boas hipóteses
- Como você mesmo disse, entretanto, você não é mais novinho
- Dá para notar? Não acredito que você percebeu ah ah ah
- Por isso que eu te chamei para comer a pizza hoje
- Explique-se melhor, "minha doutora"
- Vou ser direta e espero que isso não o ofenda: chamei você aqui hoje não somente para comer a pizza. Para comer mais que isso, se é que me entende?
Levei um susto porque não havia clima de sensualidade entre a gente, eram apenas dois adultos conversando sobre suas vontades e dificuldades mas de uma forma bem tranquila.
- RAMON, para não deixar dúvidas: que tal a gente ir ali para meu quarto e fazer amor, trepar, foder, gozar, o que for possível? Não se sinta obrigado, só faça o que aceitar. Vou lhe dizer logo antes que você fale: sei que não sou mais a mulher-arrasta-olhares, mas sempre notei seus olhares mais profundos do que eu estou acostumada a receber. Posso estar errada, mas tenho de confessar isso, falou CLÁUDIA antes que eu respondesse a outra pergunta.
- Meu olhar realmente sempre foi mais profundo para você mesmo, está certa, você é uma mulher que me chama a atenção, pelo jeito, pela simpatia, pelo estilo e como mulher mesmo
- Não espere uma gatinha de 20 anos de idade
- Nem você um malhadinho de 18 anos e, superado o susto da conversa, achei maravilhosa a proposta
Rimos e nos demos um beijo na boca bem demorado, eu sentado normal e ela se senta ao meu lado só que sobre meu colo. Ficamos namorando e eu já alisando a perna dela. Fui abrindo a blusa, puxei o seio de dei uma chupada naquele peito cheiroso. CLÁUDIA tem cabelos nos ombros, pintados de castanho escuro, os seios médios (meios caidinhos, mas muito bem para a idade e sem qualquer silicone ou cirurgia), a barriguinha aparecendo, as pernas até bonitas, as mãos e os pés bem cuidados, a bunda meia quadradinha mas com um geral muito bonito. Estamos com uma mulher de 64 anos de idade, original de fábrica, que não vive dentro de academia, dois filhos, já é avó, enfim, inteiraça demais. Nesse dia, ele colocou uma calcinha bem curta para os modelos que costumava usar.
Quando ficamos nus na cama, vi a sua xoxota bonita, pentelhos baixos e muito bem cuidados. Caí de boca e o cheiro e o sabor eram maravilhosos. Ela estava bem molhadinha de tesão. Ela chupava meu pau muito bem e ficou deitada de pernas abertas para eu penetrá-la no papai e mamãe, o que fiz com muito beijo da boca. CLÁUDIA gozou em dois minutos após eu enfiar a rola; continuei e ela quando ela gozou de novo, despejei leitinho nela. Comer aquela xoxota era excelente, molhadinha, quente e com bem muito gozo.
Mal acabamos de gozar e ficamos lado a lado, ela me pede:
- Dorme aqui hoje?
- Claro que sim
Desse dia em diante, mantivemos uma rotina de sexo mesmo quando a gente não podia jantar juntos, o que virou uma rotina também. Ela normalmente vinha na segunda e voltava na quarta à noite, porém mudou a rotina, alegando cansaço, e voltava na quinta, só para ter uma noite a mais comigo. Toda vez que ela chegava nem Natal, ela me avisava, e teve uma vez em que ela me disse "ódio, ódio, ódio".
- O que foi, "doutora"?, perguntei (nas mensagens eu só a chamava de doutora)
- Fui obrigada a transar hoje antes de vir
- Bom, está dentro do contrato
- É... mas minha raiva é que eu desde quinta fiquei sonhando com você e hoje... eu gozei! Porra, eu gozei
- Ô, doutora, fique tranquila
À noite, passei pelo apartamento dela, trocamos um carinho e ele me pagou um boquete. Confesso que passei o dia com ciúmes dela, tanto que pedi para não mais saber desses detalhes depois desse dia. CLÁUDIA tinha mais ciúmes de mim, só que não cobrava diretamente, às vezes ela deixava escapar "Aquela menina do seu trabalho liga é muito para você, não acha?". Ciúmes normais de um casal que se curtia muito.
Comigo CLÁUDIA se soltou na cama, virou uma "puta", quis experimentar todos os sonhos eróticos que tinha, nada estranho demais, apenas usar roupas eróticas de empregada ou de colegial, calcinha fio dental, alguns cremes cheirosos e, o maior desafio, o sexo anal, que demorei muito tempo para ela se liberar e mais ainda para ela se acostumar e gostar. A bunda dela entrou no cardápio das nossas trepadas então. Ela sempre gozava, dificilmente não eram no mínimo duas vezes e algumas raras ocasiões ela gozou várias vezes.
Mantivemos o relacionamento por mais de um ano, trepando várias vezes por semana. Depois, quando as minhas visitas ao cliente em Natal ficaram a cada 15 dias, a frequência diminuiu. E quando a visita ao cliente passou apenas de manutenção ou resolver algum problema específico, nossas saídas rarearam, até porque eu só podia ir para Natal no fim de semana, quando ela não estava lá. Ela inventou situações em Recife e passávamos o dia juntos, mas eram raras oportunidades, que aguardávamo com expectativa e tesão aparecer. CLÁUDIA "chutou o pau da barraca" e começou a vir para Recife a cada 15 dias e nosso relacionamento voltou a ficar melhor, porém foram surgindo novas dificuldades, eu achava muito perigoso ela dirigir sozinha, enfim, o clima foi mudando e começamos a sair muito raramente até que deixamos de sair. Não deixamos de nos falar, só que sabíamos que nosso tempo tinha passado. Lembro que antes da pandemia trepamos apenas duas vezes em mais de três anos e já não era o encanto de antes.
Mesmo assim até hoje eu digo: aquela coroa é uma máquina de sexo e, muito mais importante, uma mulher maravilhosa.