Marmita do chefe

Um conto erótico de Paulinha Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2720 palavras
Data: 17/08/2025 19:15:00

Oi, sou Paula e tenho 18 anos, loira e desde cedo malho muito, tenho seios pequenos, porém tenho um bumbum avantajado. Sou uma garota muito animada e sempre todo tudo.

Sou babá em uma casa de ricos, meus patrões são muito bonitos, mas o marido chega a ser muito mais lindo que a esposa. Ele é alto, negro e toda vez que ele está em casa, sinto algo tremer lá embaixo rsrs.

Certo dia a esposa levou o filho para casa de praia e disse que eu não precisava ir. Fiquei organizando minhas coisas e quando já estou saindo encontro o Sr Marcus.

- oi Paula.

- Oi chefinho

- Que pena que você não vai com a gente, você tem uma energia muito boa.

Sr Marcus tem em volta uns 42 anos, já sua esposa tem 47. Ela teve filho já bem mais velha e por isso mima tanto o garoto, deixando Sr Marcus um pouco de lado. Mesmo morrendo de ciúmes dele.

- Ah tudo bem, vou aproveitar para sair com as amigas.

- Ta bom!

Sigo para o portão com pena de deixar aquele homem todo lindo para trás quando ele me chama de novo.

- Paula, eu to indo na casa do sítio pegar umas coisas, você não quer ir comigo para me ajudar? De lá te levo para casa.

- nossa chefinho, já até troquei de roupa, tem problema?

Ele me olha de cima abaixo demorando em algumas partes e sinto algo enxarcar. Eu estava com um vestido marron tomara que caia que caia que imitava couro.

- sem problema alguma garota, vamos lá.

Entramos no carro dele com o ar condicionado torando e logo os bicos dos meus seios ficaram durinhos. A dúvida era se por causa do frio ou por causa do cheiro daquele homem negro enorme ao meu lado.

Trinta minuto conversando besteiras, sempre voltando pro assunto de quando eu e minhas amigas saem o que aprontamos e chagamos no sítio.

Era um lugar lindo. Uma casa grande bem fazenda, e ao redor muitas árvores. Só se ouvia barulho de natureza, nada humano. A casa mais próxima ficava a mais de um quilômetro de distância.

Desci do carro e percebo que sr Marcus estava me olhando, meu vestido tinha subido um pouco e eu esperava não ter pago nenhum vexame.

Entramos na casa e logo pegamos tudo o que ele veio buscar. E percebo que realmente não tem ninguém em casa. E devido a ter que pegar tanta coisa sozinho ele começou a suar e tirou a camisa.

- nossa Sr Marcus, não tem ninguém por aqui.

- Pois é, por isso quis sua ajuda. A gente chama o pessoal para arrumar aqui quando vamos passar dias.

- Entendi. Pena que não tenho tanta força quanto o senhor, fico mais orientando.

- Só a visão, quer dizer, só a oriental já tá bom.

Desço até o carro e abro a mala para ele, logo tudo já está guardado, então percebo que o pé de goiaba está cheio e corro para lá.

- aí chefe eu posso pegar umas goiabas?

- Você pode tudo Paulinha.

Logo estou pegando goiabas e sr Marcus trás uma sacola para colocar dentro. E começo a guardar, quando percebo estou quase de quatro na frente Sr Marcus que me olha sem piscar.

- me desculpe. - digo toda vermelha.

- Sem problemas Paulinha. Tem mais goiabas ali.

Olho para onde ele apontou, mas percebo que não consigo alcançar. Pulo uma cinco vezes mas a única coisa q consigo é deixar meus seios quase de fora.

- calma bb, eu te ajudo.

Sr Marcus levanta meu vestido, mas parece q não levantou nada. O vestido continua beirando a auréola dos meus seios e parece q a única coisa que segura ele são os bicos que endureceram quando ouvi ele me chamando de bb.

- vem cá que te ajudo

Antes de responder ele se abaixa e me levanto, com aqueles braços imensos abaixo do meu bumbum. Gritei com medo de cair.

- desculpa por gritar.

- Pode gritar a vontade. Não tem ninguém por perto para te ouvir.

Sinto outra vez um rio alagando ao ouvir aquilo. Finjo que nada aconteceu e pego algumas goiabas, e quando ele me desce, não sei como meu vestido desce, dessa vez deixando meus seios totalmente de fora.

- aí Sr Marcus desculpa

Digo indo ajeitar, mas ele segura minhas mãos.

- melhor deixar assim mesmo, para não perder tempo ajeitando toda hora.

Penso um pouco, era totalmente errado eu está ali sozinha com meu chefe enorme negro casado de quarenta e dois anos. Mas uma brisa passa na hora e me deixa extremamente arrepiada e esqueço de tudo. Sinto muito tesão nos seios e acabei esquecendo a razão.

Sr Marcus me segura mais umas duas vezes, mas não tão alto como antes, dessa vez seu rosto ficou próximo aos meus seios e achei melhor virar.

Ele me pegou por trás e me levantou, eu já estava bem próximo do tronco da árvore quando ele me desceu.

Sr Marcus foi me descendo tão devagar que senti minha partes que só estava protegida por uma calcinha fio dental mínima passando em seu corpo. Segurei no tronco da árvore enquanto outro tipo de tronco passou por mim, não consegui me controlar e gemi baixinho. Só então vi a cena:

Eu estava segurando na árvore, meus seios roçando nela é completamente empinada. Sr Marcus ainda me segurava, meu vestido tinha subido parecendo um mero cinto e minha bunda com aquele minúsculo fio dental vermelho estava totalmente grudada no tronco de Sr Marcus.

Eu não conseguia me mexer, tudo aquilo mexia muito com meu cérebro. Eu toda loirinha e delicada com um homem negro enorme atrás de mim. Os dedos dos meus pés estavam bem fechados como se eu tivesse acabado de gozar.

Sr Marcus se mexe e logo sinto aquele tronco na minha bunda. Não consigo falar nada, só encostei a cabeça na árvore e fiquei quietinha enquanto sr Marcus sarrava minha bunda.

- aaaawin - acabo gemendo quando ele passa a mão nos meus seios e me puxa para trás. - Sr Marcus. Para com isso.

- Vc quer mesmo parar Paulinha? - pergunta e sinto um dedo chegas na minha bucetinha e gemo de novo, só que mais alto. - isso minha gostosinha, geme alto, fica bem a vontade para gritar.

- Chefinho o senhor é casadon. - digo, mas continuo lá do mesmo jeito, sendo sarrada na bunda e apalpada nos seios, minhas mãos continuam na arvore.

- Sei que sou, mas não dá para resistir a uma ninfetinha assim, quase nua praticamente implorando para ser usada.

- Que loucura é essa Sr Marcus, para por favor.

Mas ele não para, minha bucetinha ganha mais um dedo para brincar e ele agora começa a morder minha orelha. Todas essas coisas me deixam cada vez mais desesperada porque eu não sei como vou inventar motivos para ele parar e é quando ele começa a deda minha xota que eu esqueço quem eu sou, esqueço só um pouquinho que ele é casado e me derreto.

Estou entregue aos dedos daquele homem e tudo o que mais quero é que o tempo pare para eu viver daquele jeito para sempre.

- gostosinha. Que bucetinha mais encharcada é esse ein? Tá prontinha pra vara.

Eu ouvia aquelas coisas e sentia as dedas e gemia como uma louca.

- Sr Marcus o senhor é meu chefe.

- Sou sim, mas vai dizer que você não tá gostando? Acha que nunca percebi você me olhando e lambendo os lábios? Você é uma safadinha que deseja o marido da patroa.

- Desculpa chefe. Prometo que não vou mais fazer isso.

- não ligo para suas promessas. A única coisa que quero agora é saber como vc fica lambendo outra coisa, vem minha gostosa, se ajoelha.

Ele me vira com força e se não fosse a árvore eu cairia, logo suas mãos estão abrindo sua calça e aquele monstro pula para fora. De novo esqueço quem sou e meus ideais. É aquilo que me move.

Ajoelho e seguro aquele monumento com as mãos. É grosso, é grande, é negro e é lindo.

Esqueço que ele é meu chefe, que é casado, que é pai de família e simplesmente abocanho seu caralho. não me faço de rogada, só quero aquilo na boca.

- isso sua putinha, eu sabia que era isso o que você queria. Se lambuza na minha pica.

E me lambuzei. Enfiei o máximo que pude na boca e mamei se nenhuma frescura. Chupei seu saco e voltei pro caralho babado. Agora ele quem gemia, era gemidos forte de macho com tesão é minha buceta estava quase batendo palmas.

- no dia do seu aniversário quando eu te abracei, você com aquele vestidinho curto, meu pau grudou em vc, senti sua buceta queimando e ali eu soube que você era uma putinha e que precisava de mim.

- aí Sr Marcus eu lembro daquela noite, eu dei pro meu namoradinho da época mas ele não apagou meu fogo, me masturbei a madrugada todo.

- Agora vai pra pica.

Ele me levantou e passei as pernas no seu corpo, a ponta do caralho na entradinha da minha bucetinha e antes de eu lembrar da camisinha, ele já estava me invadindo.

Não foi de uma vez, não foi de rasgando, mas foi firme. Ele colocou a cabeça e foi entrando, senti cada centímetro me invadir é simplesmente tive um orgasmo assustador. Gritei alto, sem me importar com nada e contrai minha buceta. Meus dedos se apertaram e me tremi todo em cima dele enquanto ele gemia dizendo que eu iria torar seu pau fora.

- isso que é mulher gostosa. Mulher não. Puta.

- Não me chama assim - falo entre suspiros.

- Me desculpe minha bb, mas você é puta. Minha putinha que vou arrombar todinha.

Sr Marcus começa a meter e ele não me importo se sou puta ou não. Reviro os olhos e grito de prazer. Sr Marcus sai comigo em seu colo e senta no batente da entrada da casa, fico por cima dele e começo a rebolar, não consigo controlar meu corpo. Vejo aquele homem musculoso me olhando e beijo sua boca. Sua língua logo está mexendo na minha boca. Seu beijo é tão safado quanto eu sempre achei que seria e o rebolado tá tão gostoso que gozo outra vez. Sr Marcus me tira de cima dele e enfia de novo seu pau na minha boca. Não me importo com nada, se é assim que aquele homem quer, então assim será. Chupo com vontade e sinto ele tremer e jogar toda sua porra na minha boca. Tento sair, mas ele me impede.

- não para - diz ele segurando minha cabeça - bebe a porra do teu macho. Você merece cada gotinha dessa porra.

E bebi, não tinha para onde correr. Bebi tudo e deixei seu caralho limpinho. Sr Marcus me deita no chão do terraço e deita por cima de mim, me beija sem parar e mesmo com minha bucetinha dolorida ela se molha de novo. Ele sabe o poder que tem sobre meu corpo, sem parar de me beijar volta me dedar e logo cai de boca na minha xotinha.

- Sr Marcus vamos pro seu quarto, aqui tá desconfortável.

- De jeito nenhum. Na minha cama eu só como minha esposa. Putinha como você eu como no chão. Ou em qualquer lugar.

- Nossa Sr Marcus, não faz assim. Eu não sou puta como o senhor fala.

- Não? Eu sempre ouvi comentários sobre você na rua. Você já passou na pica de outros patrões.

- Isso é mentira. (Porra como ele sabia daquilo)

- Então não é verdade que você foi com alguns casados pro mato da rua de cima? Dizem que é mal assombrado, mas os gritos que dizem escutar eram seus gemidos na pica dos casados.

Seu caralho ja duro outra vez procurava de novo a entrada da minha bucetinha. Ele metia e falava coisas sobre mim.

- isso tudo é mentira. Eu ia, mas só com namorados. E não fazia nada demais. Só umas brincadeiras de leve.

- Nunca vi puta brincar de leve. Toma caralho nessa buceta de puta. - eu revirava os olhos de prazer. - piranha safada.

- Não chefinho. Não sou.

- Não né? Tá embaixo de mim levando pica e não é piranha? Eu sou casado e pai de família e você vivia no cio por mim. Por isso eu trouxe você hoje, para meter pica em você. Levanta piranha - disse saindo de cima de mim - eu quero te usar lá naquela árvore sua quenga.

- Eu vou, mas para de falar essas coisas.

Sai andando para árvore e logo senti um tapa na minha bunda. Ao chegar a árvore ele me abaixa e chupo mais um pouco, seu caralho com gosto da minha bucetinha.

Sr Marcus me vira de costa e mete a língua na minha xota por trás. Aquela era a melhor posição para tomar pica, continuei ali quietinha só levando linguada, até que ele sobe um pouco e passar a língua na entrada do meu cuzinho. Não consegui nem esboçar reação de tão gostoso que foi. Sr Marcus alternava as linguadas entre o cuzinho e a buceta e quando achei que iria gozar de novo ele para. Levanta e vem com o pau. Eu já to prontinha ali empinada pra levar caralho, mas ao invés de entrar na minha buceta. Ele encostou no meu cu. Olho para trás desesperada já pronta para negar quando ele forçou.

- aaaaaaaaaaaawin Sr marcuuuuus - grito - aí não por favor.

Mas ele não tá nem aí, começa a enfiar e cada vez vai entrando mais até sentir a pélvis dele na minha bunda. É isso, mais um no meu cuzinho.

Sr Marcus não perde tempo, ele começa a meter como se não houvesse amanhã.

- aaaaawin meu cuzinhooooooon

- isso piranha, geme tomando no cu. Puta foi feito para isso. Caralho ja to lá no fundo.

- Como foi que entrou tão fácil?

- É verdade não é? Você leva os casados pro mato para comer seu cu?

- Não sr Marcus. Ai eu não entendo como entrou tão fácil.

- não tá arrombada, mas entrou facinho nesse cuzinho de puta. Toma piranha.

Ele metia sem parar, meu olhos só faltavam cair de tanto que eram revirados.

- diz a verdade piranha. Você é putinha anal dos casados.

Minha buceta alagou ao ouvir aquilo. A verdade é que eu amava homens casados. Não entendi muito do por que daquilo, mas se um homem tinha uma esposa, eu logo ficava gamada. Por isso desde meus quinze aninhos que trabalho como babá. Para sempre ter acesso a homens casados.

- não sei do que o senhor tá falando. Eu já fiz sexo anal com um namoradinho, mas nada demais.

- Tenho certeza que fazem a festa nesse cuzinho.

Sr Marcus não parava de meter. Ele me xingava, me humilhava e me maltratava e eu estava completamente apaixonada por ele.

- putinha eu trato na pica. É pau no cu que você gosta, né? Você pode dizer que não, mas seu cuzinho tá piscando mais que sua xota, seus olhos não param quietos. É no cu que você ama.

- Aí Sr Marcus não faz assim

- Você é meu lanchinho. A partir de hoje você será minha marmita. Eu vou mandar minha esposa contratar você para dormir na nossa casa e vou te comer o tempo todo.

- Não Sr Marcus. Não posso levar esse caralho o tempo todo, vou ficar folote.

- Não me importa, quando tiver arrombada eu te demito e contrato outra apertadinha. Por que você acha que passa tantas babás lá em casa? Porque entram na rola e depois eu descarto.

Depois daquilo eu fiquei calada. Pelo menos calada o suficiente porque com as metidas no meu cuzinho eu estava sempre gemendo.

Sr Marcus passa a mão por mim e mete o dedo na minha buceta, depois disso entro em transe, foi pau no cu e dedo na buceta até ele gozar no fundo do meu rabo.

Ele manda eu me lavar no chuveiro do lado de fora e volto pro seu carro, preciso sentar de lado e logo ele ri da minha cara. Todo meu corpo dói, mas uma coisa preciso confessar: nunca senti tanto prazer na vida.

Desse dia em diante, me torno o lanchinho do meu chefe. Ele me come em todo lugar da casa, menos na sua cama. Sua esposa parece desconfiar, mas não disse nada. Eu vivo cheia de porra e a maioria das minhas calcinhas eu perdi por ele rasgar. Mas vale muito a pena.

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Comentários

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Muito excitante! Leia os meus.sexurb@fabiomota.mota1993@gmail.com

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Adoraria ter o prazer de ver algumas fotos sua inclusive desta bunda, segue o meu email caso interessar: euamoavida2020@gmail.com

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