CAPÍTULO 3: A Segunda Sessão
A Tensão Sexual
"Doutora Fenix, Gabriel chegou para a segunda sessão", anunciou a secretária quando ele entrou no consultório.
A Dra. Fenix aguardava nervosamente pela consulta desde cedo, e se esforçou para se recompor quando ele entrou e se esparramou no sofá como se fosse dono do lugar.
Ela respirou fundo para se acalmar e sentou-se em sua poltrona habitual, de frente para o sofá.
"Que bom vê-lo de volta, Sr. Roza", começou animadamente. "Pensei em falarmos um pouco sobre sua infância hoje. Li seu prontuário. Parece que teve uma vida difícil. Pai ausente, passou um tempo em lares adotivos. Imagino que não tenha sido fácil lidar com tudo isso."
"Olha, você parece gente boa e tal", Gabriel disse, desculpando-se. "Eu entendo. Você tá fazendo seu trabalho, mas isso é meio pessoal, saca?"
"Tem razão. É meu trabalho, mas é pro seu bem", ela explicou. "Todos carregamos bagagem, questões pessoais pra resolver. Posso te ajudar com isso, se você deixar. E se a gente conseguir lidar com uma parte disso, talvez te ajude a não voltar pras grades depois de sair. Ou até possa contar pra uma soltura antecipada."
"Então, veja do meu lado", ele rebateu. "Não te conheço de lugar nenhum. Ou Eva, no seu caso. Você quer que eu me abra, mas precisa de confiança pra isso. Você tem um arquivo enorme sobre mim. Parece que já sabe quase tudo, mas eu mal sei nada sobre você."
Alguns pacientes ficavam gratos por ter alguém pra ouvir e despejavam tudo pra Dra. Fenix, enquanto outros eram fechados, não acostumados a mostrar emoções. De qualquer forma, era seu trabalho extrair respostas sinceras e sem filtro dos pacientes, e ela sentiu uma brecha na casca dura de Gabriel, um caminho pra fazê-lo se abrir.
"O que você gostaria de saber?", disse a Dra. Fenix com um sorriso caloroso, esperando quebrar o gelo.
"Qual seu primeiro nome?" Gabriel perguntou.
Ela riu. "Essa é fácil. Sou Marina, mas como estamos num ambiente formal, você vai me chamar de Dra. Fenix."
"Você é casada?" Gabriel insistiu.
"Não, sou divorciada", respondeu a Dra. Fenix com tristeza.
"O que deu errado?"
A Dra. Fenix suspirou. Seu divórcio só saiu há um mês, embora estivessem separados há mais de um ano. Ainda assim, ela estava se recuperando do casamento fracassado, especialmente porque seu ex assumiu oficialmente uma nova mulher no dia seguinte à separação e se casou com ela assim que o divórcio saiu.
De repente, todas as emoções que a Dra. Fenix sentiu quando seu casamento desmoronou vieram à tona: frustração, raiva, vergonha, fracasso e dúvida.
Ela levou um segundo para se recompor antes de balançar a cabeça e responder: "Ele disse que simplesmente se cansou de mim", admitiu entre os dentes.
"Sinto muito ouvir isso. É horrível", Gabriel respondeu, sua voz mais suave e solidária.
A Dra. Fenix se surpreendeu quando todas as frustrações do seu casamento vieram à tona. "A gente era novo quando casou, e eu tinha aquelas ideias bobas de conto de fadas. Mas foi osso. Depois de um tempo, ele começou a ficar cada vez mais tempo fora de casa. Dizia que tava trabalhando mais, mas eu desconfiava, mesmo sem conseguir provar nada. Vai ver eu nem queria saber a verdade. Me culpava e tentava fazer ele feliz, mas nada colava. Ele só se afastava mais e ficava mais frio. Não importava o quanto eu me esforçasse, nada do que eu fazia era bom o bastante."
Nessa altura, a Dra. Fenix tava quase chorando. Ela enxugou os olhos, tentando se recompor, lembrando que a sessão era pra terapia do Gabriel, não dela.
"Foi mal", ela disse enquanto secava os olhos com um lenço. "Agora cê conhece minha história triste. Mas a gente ainda precisa falar de você."
"O que tem pra falar?" Gabriel soltou. "Cê já tem meu arquivo. Tá tudo lá, né? E que diferença faz? Tenho 18 anos e saí da Fundação. Sou maior de idade agora."
"Vamos supor que eu acredite em você e que sua professora realmente deu em cima de você", propôs a Dra. Fenix. "Cê percebe que ela tava numa posição de poder sobre você, já que ela era a professora e você o aluno, né? Quer dizer, isso faria de você uma vítima."
"Tô falando na moral. Como eu disse da outra vez, eu não minto. E pode acreditar, ela me queria, mas eu queria comer aquela buceta tanto quanto ela queria meu pau."
"Por que ela escolheu justo você?", indagou o Dr. Fenix, insistindo na questão. "Imagino que tenha sido por perceber sua vulnerabilidade emocional. Talvez ela tenha se aproveitado das suas inseguranças pra baixar sua guarda."
"Não foi nada disso", Gabriel retrucou. "Ela nem sabia dessas coisas. Só tinha ouvido falar da minha fama."
"Sua fama?", ela questionou, erguendo uma sobrancelha.
Gabriel bufou de frustração. Num gesto rápido e inesperado, ele abaixou o macacão da prisão e expôs sua virilidade, revelando seu membro avantajado de 18 centímetros. Mesmo semi-flácido, ainda era impressionante em tamanho e grossura.
A doutora Fenix entrou em pânico. Num pulo, ela praticamente se jogou em direção ao jovem rapaz, suas mãos se esticando desesperadamente para tentar esconder o membro exposto dele de volta nas calças.
O Primeiro Contato
"Isso é totalmente inapropriado!", ela exclamou, ofegante. "Olha, você já provou seu ponto, agora precisa guardar isso imediatamente. Eu poderia denunciar você, sabia? Seria punido por isso."
Enquanto lutava para conter aquela situação constrangedora, seus dedos trêmulos só conseguiram agarrar o shaft rígido, fazendo com que pulsasse e se enrijecesse ainda mais em suas mãos.
Nesse momento, as mãos de Gabriel se ergueram ousadamente e começaram a acariciar os seios da doutora Fenix por cima da blusa. Com destreza, ele deslizou uma das mãos para dentro da gola, seus dedos ágeis encontrando caminho por baixo do sutiã dela.
A doutora Fenix arfou, sentindo-o provocar seu mamilo enquanto a outra mão descia atrevidamente pelas suas pernas nuas, subindo pela coxa e se infiltrando por baixo da saia.
A doutora Fenix ficou paralisada, atordoada pela rapidez dos acontecimentos. Seus olhos desceram, vendo seus dedos ainda enroscados no membro rígido de Gabriel, acariciando-o involuntariamente enquanto ele explorava seu corpo com ousadia.
"Você está excitada", ele constatou com naturalidade, pressionando a intimidade dela por cima da lingerie.
"Não deveríamos...", ela murmurou sem convicção.
Habilmente, os dedos dele afastaram o delicado tecido rendado, encontrando sua feminilidade úmida. A ruiva arfou quando ele deslizou um dedo para dentro... e depois outro.
Ela encarou o rosto confiante de Gabriel. Sabia que deveria impedi-lo, poderia gritar por ajuda. Mas não conseguia. Não queria prejudicá-lo. E estava inebriada pelo desejo.
Enquanto ele a acariciava intimamente, sua outra mão desabotoava a blusa dela. Puxou as alças do sutiã, expondo os seios que passou a estimular, arrancando gemidos suaves dela.
As mãos da doutora ainda envolviam o membro dele, agora movendo-se num ritmo lento e prazeroso.
"Marina, isso não é bem melhor?", perguntou Gabriel, usando seu primeiro nome.
"Por favor, é doutora Fenix", ela insistiu, num último resquício de formalidade.
"Por favor, me chame de Dra. Fenix", ela insistiu.
"Ah, mas Dra. Fenix soa tão formal, especialmente quando estou acariciando sua xoxota e seus seios. Não, agora você é Marina pra mim. Ou melhor, vou te chamar de Mah, já que estamos nos conhecendo tão intimamente. Então me diz, Mah, quer que eu pare de te tocar?"
"Não", ela admitiu com um suspiro resignado, "mas isso é tão errado".
"Já te falei, Mah, nunca fiz uma mulher fazer algo que ela não quisesse", ele a lembrou. "Mas relaxa, vou adorar ver você gozar."
Então Gabriel abaixou a cabeça e envolveu um dos mamilos dela com os lábios, enquanto continuava a estimular sua xoxota com os dedos.
A Dra. Fenix deixou escapar um gemido alto e se repreendeu mentalmente para ficar quieta.
Tudo o que passava pela sua cabeça era como Gabriel tinha sido pego com sua professora, e como ela aparentemente inventou uma história para proteger sua reputação, mas em troca, arruinou a vida dele.
A Dra. Fenix evitava câmeras de segurança e mantinha a porta do consultório trancada durante as sessões de terapia para garantir privacidade e um ambiente seguro para seus pacientes. No entanto, havia protocolos a serem seguidos ao trabalhar numa prisão e manter sua própria segurança. Com detentos particularmente violentos e instáveis, ela podia exigir que fossem contidos de alguma forma, mas tentava evitar essa medida para encorajar a confiança e o diálogo aberto com seus pacientes.
No entanto, a Dra. Fenix sabia que poderia gritar e a assistente administrativa e outros ouviriam seus pedidos de socorro. Ela sabia o que deveria fazer naquele momento, mas não conseguia se forçar a fazê-lo. Não queria colocar Gabriel em apuros. Não queria que Gabriel parasse de estimular sua xoxota.
Enquanto Gabriel continuava chupando seu seio, ele gentilmente pressionou o corpo dela para trás, e ela seguiu seu movimento até ficar deitada de costas no sofá.
Sua respiração estava ofegante e pesada, e suas mãos ainda envolviam o membro rijo de Gabriel, acariciando-o suavemente.
"Meu Deus, não deveríamos estar fazendo isso", ela repetiu.
Gabriel ergueu a cabeça do peito dela. "Me dá a ordem, Mah, e eu paro."
Ouvir seu primeiro nome soava tão desrespeitoso, e de alguma forma isso a excitou ainda mais. Ela não respondeu, mas abriu mais as pernas até que uma ficasse apoiada no encosto do sofá enquanto a outra estava sobre o assento, permitindo que plantasse o pé no chão para se firmar.
A resposta física dela disse a Gabriel tudo o que ele precisava saber, e ele voltou a sugar seu seio.
Os dedos dela ainda estavam enrolados em seu pau, e ela sentiu cada veia ao longo do eixo endurecido. O membro pulsou em sua mão enquanto ela o masturbava suavemente, tão grosso que precisou das duas mãos para envolvê-lo.
Enquanto isso, os dedos de Gabriel continuavam explorando freneticamente sua xoxota. Ela sentiu sua umidade escorrendo da mão dele e se espalhando por todo o corpo enquanto ele a penetrava repetidamente com os dedos.
Gabriel ergueu a cabeça dos seios dela e se aproximou para beijar suavemente a lateral do pescoço dela, arrancando-lhe um gemido baixinho.
Então ele sussurrou em seu ouvido: "Você me perguntou antes por que deveria acreditar que minha professora estava implorando pelo meu pau. Talvez você devesse se fazer exatamente a mesma pergunta, Mah."
Ela fechou os olhos para evitar o olhar dele. Estava cheia de vergonha por sucumbir tão facilmente aos seus avanços, mas tinha ficado completamente chocada com a visão do seu pau avantajado, e ele tirou proveito do seu momento de fraqueza.
Estaria ela em um estado vulnerável por causa do divórcio? Ou talvez fosse apenas uma vadia tarada. Assim como a professora de Gabriel antes. Deus, que a ajudasse.
Seu corpo relaxou enquanto ela se deitava, os últimos vestígios de resistência se dissipando. Ela entregou seu corpo a Gabriel, deixando-o penetrá-la livremente com os dedos.
Os próprios dedos dela começaram a masturbá-lo um pouco mais forte. O membro rígido dele pulsava em suas mãos, quase como se ela estivesse tentando conter um animal vivo.
"Abra os olhos, Mah", Gabriel sussurrou, e ela encarou o olhar penetrante dele. "Isso, bem melhor. Você está chegando perto do orgasmo, não está?"
Ela assentiu que sim, mas lutou contra a vontade de gritar de prazer. Sua buceta estava em chamas, tão sensível, tão afinada ao menor toque.
"Você tem medo de fazer barulho, não é? Medo de que alguém ouça", ele deduziu. "Medo de que descubram que você está transando com um dos detentos, não é? Bem, seu segredo está seguro comigo. Não vou contar pra ninguém. Não sou dedo-duro. Não vou contar pra eles que você é minha putinha. Preciso de uma buceta boa aqui na cadeia. Esses outros cachorros no xadrez, eles viram viado pra se divertir, mas isso não rola pra mim. Mas acho que você vai quebrar meu galho. E pelo tanto que você tá molhada, acho que o sentimento é mútuo."
"Meu Deus", murmurou a Dra. Fenix.
"Mah, me diz que você é minha cachorra", ele sussurrou com intensidade.
A Dra. Fenix sentiu sua excitação aumentando, começando a dominá-la como uma onda gigante se aproximando. A essa altura, o pau de Gabriel pulsava em suas mãos, e as palavras dele iam ficando distantes enquanto ela afundava num transe de tesão.
"Uma putinha tarada como você cercada por todos esses paus famintos o dia todo", Gabriel continuou. "Você tenta esconder sua verdadeira natureza, mas eu consigo farejar uma vadia a quilômetros. Você é uma vadia tarada e desesperada. Esta cadeia é quase toda negra. Aposto que não foi por acaso que você veio trabalhar aqui. Tem algo dentro de você que anseia por isso, não é?"
"Por favor, me deixa gozar", ela implorou baixinho.
"Você é a Mah, a vadia, não é? Diz que é minha cadela", Gabriel insistiu com firmeza, seus dedos explorando implacavelmente a xoxota dela.
"Meu Deus, eu sou uma vadia", ela finalmente confessou. "Eu sou sua vadia. Por favor, me deixa gozar."
Gabriel riu enquanto se levantava do corpo da Dra. Fenix. Ele ficou de pé ao lado do sofá para se posicionar melhor enquanto dedava sua buceta.
Enquanto isso, ela se virou ligeiramente de lado, segurando firme o pau dele com as duas mãos. A saia dela estava enrolada na cintura, e o sutiã puxado para baixo, deixando os seios balançando livremente enquanto ele a estimulava.
Ela olhou para o pau dele enquanto o masturbava. Era tão grosso, tão enorme enquanto pulsava em suas mãos. O pré-gozo escorria, cobrindo ambas as mãos dela enquanto continuava a estimulá-lo.
Então ela abriu ainda mais as pernas enquanto Gabriel afundava os dedos cada vez mais fundo nela. Ele os movimentou dentro dela, tocando seu ponto G. Por fora, seu polegar encontrou o clitóris e o massageou suavemente enquanto a psiquiatra se rendia completamente ao prazer.
Ela fechou os olhos e sentiu o calor se intensificando, a energia se acumulando como um pavio aceso prestes a explodir.
"Olha pra mim", Gabriel ordenou.
Ela abriu os olhos e então a represa se rompeu. Tentou conter sua reação, mas gemeu de prazer enquanto seus fluidos jorravam dos dedos de Gabriel e enMahcavam a almofada do sofá. A outra mão dele voltou a acariciar seus seios e provocar seus mamilos.
Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto soltava um grito abafado de frustração e alívio. Queria gritar de prazer, mas conseguiu se controlar o suficiente para emitir apenas gemidos e suspiros contidos enquanto o orgasmo percorria seu corpo como uma onda avassaladora, deixando-a trêmula e hipersensível.
Enquanto seu corpo começava a relaxar após o clímax intenso, sentiu o pau dele pulsando em suas mãos. Ele se virou para encará-la antes de disparar um jato grosso e abundante de porra por todo seu rosto e cabelos ruivos. Gabriel soltou um grunhido baixo enquanto liberava várias rajadas de esperma que acabaram cobrindo metade do rosto dela, filetes escorrendo e respingando em sua pele clara.
Gabriel apenas riu enquanto a observava gozar. Ela sentiu o gosto do sêmen dele na língua enquanto suas mãos bombeavam a última gota de porra do pau dele antes de finalmente soltar o aperto.
Ela ofegava pesadamente enquanto olhava para seu corpo e depois para seu paciente, perguntando-se que diabos tinha acabado de fazer.
"Bem, eu diria que esta sessão foi muito produtiva, você não acha?", concluiu Gabriel.
"Você não pode contar a ninguém sobre nada disso", ela implorou. "Eu poderia perder meu emprego, e você também seria punido."
"Então, parece que nós dois temos motivos pra manter isso só entre nós. De qualquer jeito, eu não conto vantagem. Mas acho que vou te chamar de Mah, a vadia, quando for só você e eu. Aliás, é melhor você se limpar e ajeitar suas roupas", ele comentou casualmente enquanto jogava uma caixa de lenços nela. "O pessoal pode estranhar se ver minha porra espalhada no seu rosto", disse com uma risada calorosa.
A Dra. Fenix se apressou em pegar alguns lenços e limpar a porra do rosto. Então tentou ajeitar suas roupas, enfiando os seios de volta no sutiã enquanto baixava a saia e abotoava a blusa. Seu cabelo estava uma bagunça com fios de esperma secando em seus cachos ruivos, mas ela o puxou para trás e o amarrou num rabo de cavalo simples.
Gabriel esperou na porta enquanto ela vestia a saia e a blusa, tentando desamassar os vincos.
"Temos uma consulta no mesmo horário amanhã, Dra. Fenix", ele comentou enquanto casualmente balançava a calcinha dela no ar antes de enfiá-la no uniforme da prisão para guardá-la como um troféu. Ele a chamou pelo título profissional, mas de alguma forma soava irônico, quase provocador. "Vou guardar isso de lembrança. Além disso, você não deve mais precisar delas. Mah, a vadia, não usa calcinha, então nem se dê ao trabalho de usar uma amanhã."
"Não posso fazer isso", implorou a Dra. Fenix.
"Claro que pode. Existe alguma regra contra não usar roupa íntima? Se for ver, é até menos suspeito. O pessoal tá sempre tentando contrabandear coisas pros presos de qualquer jeito possível. Se você não tiver usando roupa íntima, é só um jeito a menos de passar contrabando. Além disso, ninguém nunca ia saber. A não ser que você comece a mostrar essa buceta pra todo mundo que entra no seu escritório."
Gabriel riu sozinho antes de abrir a porta e deixar a psiquiatra madura atordoada e confusa em seu consultório, lembrando-se de que sua próxima consulta chegaria a qualquer momento.
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