As transformações de um homem frequentando a mesma academia que a sua esposa continuam. O que acontecerá com ele?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Eu me senti um pouco insegura com as duas mulheres. Eu entendia as palavras, mas não a razão.
Cássia está mais séria do que o habitual. Com a voz mais firme que o habitual repetiu:
— Você vai viver provisoriamente aqui com a Marta. Comporte-se e faça tudo o que ela pedir, está claro?
Olhei novamente para a mulher de olhar severo, muito magra, morena e na faixa dos quarenta ou cinquenta anos. Com a voz insegura falei:
— Mas a minha amiga Elizabeth…
— Você vai esquecer ela logo, fique tranquila! Agora você viverá aqui provisoriamente.
O meu olhar percorreu o quarto simples e impessoal. A cama é de casal e o quarto conta com um guarda-roupa, uma mesinha com cadeira e espelho e um banheiro privativo. Eu não consigo parar de pensar na minha amiga Elizabeth.
Elas me levaram para conhecer o restante da casa. Estamos em uma casa com dois quartos com banheiros, sala, cozinha e um pequeno quintal com um jardim. A residência de Elizabeth é muito maior e mais bonita.
Cássia logo se despediu dizendo:
— Eu já vou indo, nos vemos daqui a algum tempo.
Eu fiquei triste com a saída de Cássia, eu gosto dela. Olhei para Marta, eu devo agradá-la, mesmo que ela esteja me parecendo uma pessoa tão ranzinza e infeliz. Essa com o seu olhar severo que me parece o seu natural falou:
— Ande, vá até a cozinha para eu olhar.
Fiz o que ela me pediu e de costas eu ouvi ela falar:
— Você está pisando duro demais, tente andar com mais leveza.
Eu ouvi atentamente e tentei fazer o que ela pediu.
***
Com todo o cuidado coloquei arrumei a bandeja com café sobre a mesinha de centro da sala e falei:
— Posso ajudá-la com algo, Sra. Marta?
— Não, pode voltar aos seus afazeres.
Com cuidado eu me afastei. Ainda estou me acostumando aos saltos de alguns centímetros dos meus calçados e me desequilibro às vezes.
Eu gosto de usar roupas mais alegres, então o uniforme preto de empregada doméstica me parece muito sem graça, mas de acordo com as minhas instruções eu devo usá-lo em minhas atividades do lar.
Marta é uma boa companhia, embora seja complicado arrancar um sorriso em seu rosto. Ela está mal humorada a maior parte do tempo.
Ela me ensinou a cozinhar, aprendi a fazer alguns pratos. Ela também é severa com a qualidade da minha maquiagem e está me ensinando como escolher e combinar roupas e acessórios para cada situação.
A minha companheira consulta constantemente informações em um tablet. Em certa ocasião tomávamos chá juntas e com curiosidade perguntei:
— Esse tablet tem muitas informações interessantes?
Ela pareceu surpresa por um momento e um pouco depois respondeu:
— Eu preciso realizar as suas customizações da forma mais exata possível.
Por um momento pensei o que seriam “customizações”. Mas o assunto me pareceu de pouca importância e tomei mais um gole do meu chá.
***
A campainha tocou. Eu fiquei imóvel por um momento, mas depois continuei a lavar a louça. Pude ouvir algumas vozes, mas não dava pra entender as palavras.
Marta entrou na cozinha e falou:
— A Cássia não pode ficar, mas te deixou um beijo.
Eu tive que pensar quem era Cássia. Lembrei de alguns momentos junto com ela, mas me pareceu uma lembrança tão distante. Depois Marta continuou:
— Venha comigo.
Enxuguei a minha mão e segui em direção a sala. Um homem desconhecido estava acomodado no sofá. Próximo a ele haviam maletas metálicas.
Os seus braços repletos de tatuagens chamaram a minha atenção por um momento. Com educação o cumprimentei com a cabeça a pouca distância. Ele se levantou com rapidez. Olhando para Marta falou:
— Pelos lugares, será melhor fazer num quarto.
Seguimos para o meu quarto. Por um momento pensei que o desconhecido é o primeiro homem a entrar em meu quarto.
Marta nos deixou a sós e o homem colocou a sua maleta metálica sobre a cama falando:
— Tire as suas roupas.
Peça a peça eu fiz o que ele me pediu. Por um momento eu pensei se deveria fazer o ato de forma sensual e lenta como em meus treinamentos, mas concluí que a ordem é para instrução mais imediata.
Eu olhei para a calça do homem, tentando imaginar o tamanho de seu pinto. Ele está concentrado arrumando algo de sua maleta e apenas falou:
— Deite-se de frente, tente relaxar.
Eu fiz o pedido. Imagens de uma penetração que nunca recebi povoaram a minha mente e me deixaram feliz. Quase vibrei de felicidade quando a sua mão tocou a minha bunda. Mas…
Senti o que parecia ser um papel tocar as minhas costas quase onde a minha bunda começa. Ele faz algo que não consigo ver.
A dor suportável e o barulho irritante começaram um pouco depois. Sinto a minha pele sendo perfurada com algo.
Um pouco decepcionada permaneci imóvel. Levei um tempo para perceber que estou sendo tatuada.
Aos poucos me acostumei com a dor e quase adormeci. O tempo pareceu não passar e fui despertada quando o som irritante parou por um tempo e depois ele falou:
— Pode levantar e olhar se quiser. A primeira está feita.
Eu segui para o espelho com curiosidade. As letras são bonitas e com um pouco de surpresa eu li a palavra “cadela” na parte acima da minha bunda.
Eu pensei na palavra. Um cachorro é o animal de estimação mais comum nos lares. Mas o seu segundo significado, sendo usado de forma pejorativa para se referir a uma mulher, me pareceu mais significativo para a situação. Ele falou:
— Agora vamos para a próxima.
Eu não sei quanto tempo ele levou para fazer tudo. Aos poucos eu vi uma bonita borboleta evoluir em minha barriga, um coração vermelho em minha bunda e estrelas sobre o meu seio esquerdo.
Ele avisou que terminou o seu trabalho e chamou Marta para olhar. Essa olhou as minhas novas marcas por algum tempo e fez nítidas comparações com a tela do seu tablet. Por fim se afastou até a porta e falou:
— Fique à vontade.
Eu ainda me apreciava em frente ao espelho quando o homem segurou a minha cintura e seus lábios tocaram o meu pescoço. Com a voz baixa ele falou:
— Se eu tivesse dinheiro.
Eu pensava em suas palavras, mas ele me conduziu até a minha cama. Com uma força desnecessária ele me fez deitar.
Ele tirou as suas roupas. Eu apreciei o seu bonito pênis. O seu corpo tem outras bonitas tatuagens que estavam cobertas pela sua roupa.
As mãos do homem tocaram o meu corpo e me acariciaram. É maravilhoso ter tocada e eu gosto muito disso.
Eu chupou os meus peitos. Primeiro um e depois o outro. A sensação é muito boa, ainda melhor que quando eu me toco sozinha. Eu toquei a mão no seu pênis que já estava ficando duro.
Eu quase gritei quando a sua mão tocou e massageou por um momento a minha região anal. Eu queria ele dentro de mim, mas ele me afastou falando:
— A se eu pudesse. Isso não é permitido.
Eu tentei oferecer a minha bunda ainda mais em sua direção, mas ele apenas deu um tapa nela e se afastou. Com a voz um pouco alta ele me ofereceu o seu pinto falando:
— Me chupe!
A decepção durou apenas um instante. Eu sabia o que deveria fazer e quase pulei sobre o seu pinto.
Eu já assisti a inúmeros vídeos de como fazer um bom sexo oral em homens e em mulheres. Usei-os como referência.
É bom sentir o sabor de um pênis. Eu sei como me movimentar para o máximo de prazer. Sei como deixar os meus dentes roçarem de vez em quando. Sei como usar a minha língua. O homem não demorou a inundar a minha boca com o seu delicioso esperma.
Ele desejou ficar abraçado comigo por algum tempo. A sensação de nossos corpos juntos é agradável. A sua mão brinca deslizando nas minhas costas e isso me causa um arrepio gostoso.
O homem deixou a minha cama e se vestiu. Depois organizou os seus pertences e deixou o meu quarto. Já fora dele eu o ouvi dizer:
— Essas são as melhores, você devia experimentar.
Marta respondeu:
— Eu prefiro deixar negócios e prazer bem separados quando posso.
***
O pequeno aparelho já estava a uma hora soltando vapor e fazendo o som baixo e quase imperceptível no meu quarto, na mesinha ao lado da minha cama.
O cheiro estranho exalado nele me incomodou no começo, agora pouco consigo sentí-lo.
Marta trouxe o aparelho, ligou-o na tomada e me pediu para eu ficar no quarto. Ela fez questão de fechar a minha janela e a porta quando saiu, então eu não ousei abri-las.
A minha companheira abriu a porta e pude ver que ela fez uma careta. Se afastando da porta e deixando o quarto falou:
— Abra a sua janela e pode deixar o quarto. Queria que existisse um cheiro desses que não fosse desagradável.
Eu fiz o que ela pediu. Eu queria que ela desligasse o aparelho, mas ela não o fez. Foi bom sentir a brisa fresca entrando por um momento. Depois deixei o meu quarto.
Marta estava na sala sentada em nosso sofá. Ele fez um gesto para eu me aproximar e apontou para os três vidros sobre a mesa. Neles havia líquidos transparentes. Ela falou:
— Cheire os três e você deve escolher um dos copos.
Eu fiz o que foi pedido um a um. O primeiro líquido não parecia ter nenhum cheiro. Eu acho que ele tem apenas água.
O segundo copo chamou imediatamente a minha atenção. Eu não consegui sentir um cheiro nele, mas algo nele parece mexer comigo.
Mesmo querendo continuar um pouco mais, eu segui cheirar o terceiro copo e ele me pareceu completamente desinteressante. Eu apontei e falei:
— Esse, tem algo diferente nele.
Marta sorriu como eu raramente vi. Que bom que a deixei satisfeita. Ela falou:
— Pode voltar para as suas atividades. Você foi de primeira. Depois eu te ensino a trocar o refil do vaporizador, deve ser trocado uma vez ao dia e mantenha a porta do seu quarto fechada de agora em diante.
Imediatamente me afastei seguindo a sua instrução.
***
Eu servi com cuidado o café e os biscoitos para Marta e a sua visita. Aguardando qualquer novo pedido me posicionei de forma discreta na sala. A visitante me olhou por um momento e falou:
— Etapa final agora, só precisamos do último ajuste. Quando você começa com uma delas não dá nem pra imaginar onde chegará.
Marta riu como poucas vezes e falou:
— É verdade. Algumas já chegam aqui e parecem nascidas pra isso, outras dão mais trabalho. Rita é das boas, felizmente.
A visitante bebeu mais uma porção de seu café e colocando a xícara sobre a mesa perguntou:
— Qual é o meu nome?
A resposta imediata foi:
— Eu não sei, senhora.
Mas a pergunta ativou algum tipo de lembrança. Mesmo sem saber quem ela é eu me lembrei que já estive com ela em outras situações em algum outro lugar. Ela se levantou e falou:
— Muito bem, o meu nome é Cássia, meu descanso terminou, mãos a obra, venha comigo.
Ela seguiu em direção ao meu quarto. Chegou lá e falou com voz alta:
— Que porcaria, nunca vou entender como vocês aguentam esse cheiro.
Eu também entrei no meu quarto pensando em suas palavras e em que cheiro é esse. Eu procuro manter o meu lar e o meu quarto o mais limpo possível. Parei de pensar nisso quando ela pediu:
— Tire as suas roupas.
Eu fiz o que ela me pediu e ela comentou:
— Acho que você é a mais bonita com a qual trabalhei. Existe um pedido de customização em sua voz e nos seus seios, mas serão feitos apenas depois. A maioria precisa de ajustes faciais, em você não.
Ela sentou-se na minha cama e me chamou pra fazer o mesmo. Tirou um estojo do interior de sua bolsa e o abriu.
Eu olhei para o seu interior. Haviam objetos fálicos beges, numerados de um a sete e crescendo em tamanhos. Ao lado dele um pote branco de algum tipo de pomada ou similar. Ela explicou:
— Deverá treinar com um por dia e ir crescendo nos tamanhos, por três ou quatro vezes ao dia em horários diferentes. Peça ajuda para Marta se precisar ou se tiver dúvida.
Ela retirou e colocou sobre a cama o menor dos objetos e a pomada. Eu apenas entendi qual seria o seu uso quando ela falou:
— Agora deite-se e abra bem as pernas. Agora levante elas um pouco.
Cássia se posicionou ao meu lado. Eu podia ver o seu rosto de satisfação enquanto ela falou:
— Quem poderia dizer que conseguimos pegar qualquer homem totalmente hétero e em poucos meses transformar em uma vagabundinha louca pra dar e agradar.
Ela espalhou o líquido da pomada na minha bunda sobre o meu anus. Eu senti a forte sensação dele esquentar. Ela o massageou penetrando um dedo dentro de mim. Com o susto contrai os meus músculos por um momento. Um gemido escapou dos meus lábios.
A sensação dos seus dedos me massageando foi deliciosa. Ela riu e comentou:
— Eu experimentei uma vez o nosso lubrificante especial. É uma pena eu não poder usar ele mais vezes.
O objeto mais duro me tocou. Ela está usando a prótese número um.
Eu sei que preciso relaxar e conter os meus reflexos musculares. A entrada do objeto maior e mais duro torna isso difícil. Ela falou:
— Relaxe e fique tranquila.
Com calma, mas de forma incisiva ela atingiu a prótese até o final. A dor de sua entrada foi razoável, mas ela pareceu atingir um ponto prazeroso.
Cássia começou a movimentar o objeto no meu interior. No começo entrando e saindo de forma lenta e acelerando aos poucos. O movimento atinge algo que me faz gemer.
Após algum tempo senti algo como nunca antes. O meu corpo foi invadido por uma onda de choque que começou fraca e pareceu explodir. Todos os meus músculos se contraíram.
Ela diminuiu o seu ritmo e um pouco depois tirou o objeto de dentro de mim. A sua saída causou uma dor fraca e não consegui conter um grito involuntário. O meu corpo muito relaxado mal se moveu sobre a cama. Ela falou:
— Muito bem. Eu vou te dar alguns minutos. Está ótimo para uma primeira penetração.
Ela se levantou e deixou o meu quarto, fechando a porta atrás de si.
***
Eu fiquei entusiasmada deixando o meu lar pela primeira vez. As pessoas na rua são tão bonitas e os prédios são majestosos.
Pela primeira vez Marta escolheu as minhas roupas, explicando que a ocasião seria especial.
Eu vesti a calcinha, saia, mini blusa, meia calça e botas roxas conforme Marta me indicou. Não seria uma combinação que eu escolheria e fica exagerada de acordo com tudo o que eu aprendi. Ela não me deixou fazer as unhas ou a maquiagem e colocar acessórios e nem arrumar o meu cabelo de uma forma melhor.
Cássia passou de carro para me buscar. Marta pareceu se despedir como se eu não fosse mais vê-la.
Durante o trajeto Cássia fez elogios sobre a minha aparência e comentou:
— Temos mais uma parada apenas. Você é perfeita!
Sorri com o elogio. É muito bom estar agradando.
Chegamos a um lugar em que quando entrei percebi ser um salão de cabeleireiro. Não parecia haver outros clientes, mas um batalhão de mulheres estão agitadas.
Enquanto uma puxou a minha mão, outra já estava mexendo no meu cabelo e algumas passam apressadas. São muitas vozes falando ao mesmo tempo.
Aos poucos eu vi as minhas unhas sendo pintadas de roxo e mechas roxas discretas surgirem no meu cabelo.
Uma maquiagem de tons pretos e roxos mais forte do que estou acostumada foi feita no meu rosto e as minhas orelhas ganharam brincos com belas pedras roxas.
Eu já achava que havia terminado, quando uma mulher apareceu e colocou em meu pescoço um colar dourado com a pedra, roxa, mais bonita que eu já vi na vida.
Me levantei e me mostrei para Cássia. Essa abriu um largo sorriso e falou:
— Você está perfeita. Poucas atingem esse nível sem a customização final.
Um pouco depois eu já estava novamente no carro com Cássia.
Andamos um pouco e Cássia estacionou no que me pareceu um bonito restaurante. Ela mexeu em sua bolsa e tirou um copo de água mineral, depois abriu a sua mão revelando uma pílula branca falando:
— Tome isso!
Ela percebeu a minha hesitação. Eu sempre tomei sozinha os meus remédios, mas por alguma razão eu sei que dessa vez é diferente. Com paciência ela falou:
— Fique tranquila, não é nada muito diferente do que você toma a meses, embora seja muito mais forte.
Coloquei a pílula em minha boca e a engoli tomando água. Ela falou:
— Retoque o seu batom.
Eu fiz o pedido enquanto ela foi falando:
— Em uma, talvez duas horas você não será mais capaz de se lembrar de mim, de Marta e mesmo de onde você viveu recentemente, não que você estará preocupada muito antes disso. Vai acontecer mais rápido o que levaria três ou quatro semanas.
Olhei com tristeza para Cássia. eu não queria esquecê-la, ela sempre foi tão boa para mim. Não consegui evitar de falar:
— Mas… mas… eu não quero esquecê-la.
Ela sorriu e falou:
— O que você quer ou não deixou de ter relevância a muito tempo. Agora fique tranquila, seja boazinha e entre no restaurante.
Eu deixei o carro sentindo uma tristeza profunda. Eu nunca vou deixar de pensar em Cássia.
Assisti o carro se afastar. Por um momento passou nos meus pensamentos que eu poderia não entrar no restaurante e procurar Cássia. A ideia me pareceu repulsiva.
Caminhei para a entrada do lugar, como se eu quisesse que o percurso durasse para sempre.
A beleza da impotente entrada chamou a minha atenção. Tudo me pareceu muito luxuoso e bonito.
Um homem jovem se aproximou. Ele veste a mesma roupa que vários outros. Não pude deixar de perceber o seu cabelo bem penteado e o odor do seu perfume fraco. Ele falou:
— Madame Rita, suponho.
Eu sorri e concordei com a cabeça. Não consegui evitar pensar como seria bom chupar e tocar o pinto do homem. Esse falou:
— Venha comigo, o Sr. Costa a aguarda.
O interior do restaurante é ainda mais belo do que a sua fachada. Tudo chama a minha atenção, as mesas com pessoas bonitas, os diferentes aromas no ar e as conversas animadas das pessoas.
Paramos diante de uma mesa. O elegante homem com cerca de cinquenta anos se levantou para me receber. Posso sentir a sua animação.
Ele me beijou no rosto e a ponta de nossos lábios se tocaram. Nesse momento pude sentir o seu cheiro.
A memória do aroma presente no meu quarto retornou imediatamente. Por um momento pensei em Marta e em Cássia, mas isso não durou quase nada. Eu não consegui entender a avassaladora mistura de sentimentos. Senti o meu coração disparar. O Sr. Costa falou:
— Me disseram que a sensação é muito intensa.
Ele puxou a cadeira de forma educada e eu me sentei. A sua companhia é muito agradável. Eu não consigo parar de pensar nele.
Conversamos um pouco sobre assuntos variados, mas é difícil pensar em algo que não seja agradá-lo e fazê-lo feliz. Em certo momento ele comentou:
— Acho que ficarei com você mais tempo antes de enviá-la para novas customizações.
O garçom me entregou o cardápio. Eu olhei para o longo texto de opções, mas elas me parecem tão complexas. Eu gostaria que o Sr. Costa me pedisse para entrar embaixo da mesa.
O homem tocou a minha mão e gentilmente fechou o meu cardápio. O seu toque é muito agradável. Ele perguntou:
— Gostou de algo?
Um pouco insegura falei:
— É que são muitas opções.
— Não se preocupe. Eles não podiam mexer tanto na sua cabeça sem colocar limitações. Me disseram que tomar decisões as quais você não foi condicionada, mesmo que sejam muito simples, é difícil para você.
Ele falou palavras complicadas com o garçom. Percebi que ele fez o nosso pedido. É agradável estar junto de um homem decidido.
As suas mãos tocaram novamente as minhas. É muito bom sentir o seu calor. Ele falou:
— Vamos tentar algo simples. Você prefere a cor azul ou o vermelho?
Eu sorri e pensei em suas palavras, mas me senti confusa em como responder, mesmo não querendo decepcioná-lo. Ele pareceu não se importar e falou:
— Você ficaria nua aqui no meio do restaurante se eu te pedisse, não é verdade?
Eu pensei na sua declaração e achei engraçada. Eu sei que isso iria contra as normas de comportamento em público. Respondi concordando:
— Sim, Sr. Costa.
— Pode me chamar de Alberto apenas.
O nosso jantar continuou. É muito agradável estar na companhia de Alberto. Acho que esse é o melhor dia da minha vida.
***
Alberto me mostrou um bonito apartamento. Acho que eu nunca conheci um lugar tão amplo e organizado.
Adorei e senti um pouco de medo olhando para os muitos prédios mais baixos e o horizonte mais distante.
Chegamos a um quarto rosa e muito bonito com uma grande cama. Alberto falou:
— Eu geralmente fico aqui na cidade um ou dois dias por semana, virei visitá-la sempre que possível.
Ele me explicou que esse seria o meu lar e que ele sempre estaria me visitando. Foi um pouco difícil prestar atenção em todas as suas explicações. Fiquei muito feliz quando ela se acomodou na minha cama e falou:
— Agora quero te ver por inteiro, tire a sua roupa.
Feliz com o seu pedido eu fui retirando devagar peça a peça. Me expondo aos poucos, analisando as suas reações. Ele comentou:
— Não achei que eles atenderiam tão bem os meus requisitos. Você é muito linda!
Eu já estava completamente nua quando ele me beijou. A sua proximidade e o seu toque me deixam louca.
Já na cama ele acariciou e chupou os meus peitos. Tirou a sua camisa e pude passar a mão pelo seu peito peludo. É muito bom sentir a sua pele.
Toquei o seu pinto já duro. Eu quero muito sentir o sabor do seu esperma. Ele acariciou o meu rosto, mas não deixou eu chegar perto.
As suas mãos tocaram e exploraram a minha pele. Sinto arrepios gostosos. Eu amo o meu senhor. Ele falou:
— Acho que eu vou comprar mais como você.
Ele me virou e me colocou de quatro. Eu quase gritei de felicidade. É muito bom agradar ao meu homem.
Senti o seu toque na minha bunda e o líquido sendo espalhado. O já conhecido calor tomou o meu corpo.
O seu pênis tocou a minha bunda. Não contive um gritinho de felicidade.
Ele forçou um pouco a minha entrada anal. Meus músculos já estão acostumados e apresentam pouca reação. A sua entrada foi muito gostosa.
Meu homem bobeou dentro de mim. Cada movimento seu me fez gemer. Sensações de prazer percorrem o meu corpo.
Sinto o seu gorro e as suas mãos apertam a minha cintura. Logo depois ela cai ao meu lado.
Eu beijo e a minha língua desliza pelo seu peito. O seu sabor é ótimo e o seu cheiro irresistível.
A sua mão toca o meu rosto e ele falou:
— Você é muito boa. Valeu cada centavo investido.
Eu sorri de felicidade e segui beijá-lo.
Fim…
Finalizo essa história, mas já com uma ideia para outro conto nesse universo.
Comentários, sugestões, ideias ou críticas são sempre bem vindos. Pode me escrever por aqui ou no e-mail sissiehipnose@gmail.com.