Meu tio tirou meu cabaço na frente do meu pai

Um conto erótico de RRFRAGOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 13/08/2025 02:02:17

Meu tio tirou meu cabaço na frente do meu pai

Às vezes a gente descobre coisas que jamais poderíamos imaginar sem querer e no meu caso, além de toda surpresa que tive, foi delicioso.

Uns dias no sítio do meu tio e todos os segredos dele, meu pai, minha mãe e minha tia vieram à tona de uma vez só;

Fantasias, fetiches e porque não dizer, muita safadeza.

Sempre fui considerada uma menina levada, mas apesar da fama ainda era virgem.

Não era santa, mas também não era a putinha que imaginavam.

Meu tio era considerado a ovelha negra da família, músico, nunca teve um emprego fixo, farrista e extremamente mulherengo.

Meu pai era apaixonado por ele, tinha meu tio como ídolo e às vezes demonstrava até alguma submissão.

Meu tio ganhou uma grana na loteria, comprou uma chácara no interior e passou a compor, escrever livros, mas nunca conseguiu sucesso nem com uma coisa, nem com outra.

Meus pais resolveram passar uns dias na chácara e mesmo contrariada não tive escolha.

Meus tios nos receberam muitíssimo bem, minha tia se sentia um pouco isolada e meu tio, apesar de gostar de silêncio e paz para escrever e compor, às vezes sentia necessidade de sair um pouco da rotina.

Nos dois primeiros dias o tempo estava nublado, chegou a chover e ficamos praticamente trancados em casa o que, pra mim, foi entediante.

Finalmente no terceiro dia, o sol resolveu dar as caras e aí tudo começou a mudar.

Lógico que numa chácara que tinha piscina, o principal programa era pegar um solzinho e comer um churrasquinho que, aliás, meu tio era craque em fazer.

Tivemos um dia delicioso e à tarde decidi tirar um cochilo.

Quando acordei começaram as surpresas.

Levantei e quando fui até a piscina fiquei assustada com o que vi logo que cheguei na porta da sala.

Meu tio estava na piscina transando com minha tia e minha mãe enquanto meu pai assistia se masturbando.

A princípio aquilo foi um choque pra mim, mas não aguentei de tanta curiosidade e fiquei escondida vendo.

Minha mãe e minha tia se fartavam de tanto gozar e quando meu pai avisou que ia gozar, as duas chuparam o pau dele juntas e tomaram tudo.

Meu tio então chamou as duas e gozou nas bocas delas também.

Corri pra cozinha num misto de tesão e nervoso.

Eu estava assustada porque jamais imaginei que minha mãe e meu pai pudessem fazer aquele tipo de coisa, mas confesso que também estava excitada.

Peguei um refrigerante e minha mãe apareceu com a cara mais lavada do mundo:

- Oi filha, já acordou?

- Com esse silêncio todo qualquer quinze minutos recarregam a bateria.

- Verdade. Quer que a mamãe faça um café?

Aceitei, ela fez e voltou para a piscina.

Acho que consegui não demonstrar nada e minha mãe também parecia supertranquila.

No dia seguinte minha mãe pediu para ir até a cidade mais próxima para conhecer e minha tia levou ela.

Foi aí que as coisas mudaram.

Fiquei na piscina com meu pai e meu tio e na primeira oportunidade meu tio me perguntou:

- E aí Carlinha, muitos namorados?

Percebi que aquela pergunta era apenas o começo de uma conversa que iria muito longe.

- Tio, hoje em dia ninguém namora, as pessoas ficam.

- Que beleza, no meu tempo eu era chamado de safado por causa disso. Eu queria ficar com todo mundo, queria variar.

- Algumas pessoas são assim, mas nem todo mundo pensa desse jeito.

- Como assim?

- Eu sou um exemplo.

- Por quê?

- Meus pais me dão liberdade para sair, não ficam me perguntando se fiquei com alguém, mas ainda sou virgem.

- É sério isso?

- Sim, por que o espanto?

- Uma menina com esse corpinho maravilhoso, com tanta liberdade e não apareceu um cara pra chegar junto?

Dei uma gargalhada e resolvi ar corda:

- Vários, mas ainda não achei o cara certo.

- E como você imagina que é esse tal cara certo?

- Não sei, talvez um cara mais maduro que me passe confiança, que me dará prazer na primeira vez. Os caras de hoje em dia são muito babacas, só pensam no prazer deles

- Então você procura um homem mais velho?

- Não necessariamente. Existem muitos homens mais velhos que são tão babacas quanto os meninos.

Ele riu e disse:

- A maioria, inclusive.

Demos uma gargalhada e meu pai apareceu.

Ele virou pro meu pai e disse:

- Flávio, a Carlinha lembra muito a mãe quando ela tinha essa idade.

- Por quê?

Meu tio contou sobre o que estávamos conversando e depois falou sem rodeios olhando nos meus olhos:

- Sua mãe pensava exatamente como você, mas a vida mostrou a ela que as coisas podem ser bem diferentes.

- Pode explicar melhor? Perguntei.

- Melhor perguntar para o seu pai.

Ele falou e saiu para pegar cerveja.

Olhei para o meu pai e perguntei:

- Então pai, fala.

Ele ficou meio sem jeito, mas criou coragem:

- É uma longa história, mas vou tentar resumir pra você. Quando conheci sua mãe ela era namorada do seu tio.

- Jura?

- Sim. Me apaixonei assim que coloquei os olhos nela e seu tio percebeu. Como ele era um bom filho da puta, não queria nada firme com ninguém, terminou com ela e aí tive uma chance. Tanto fiz que consegui namorar com sua mãe. Naquela época existia muito preconceito com relação às mulheres que não eram virgens e sua mãe foi bem honesta comigo.

- Honesta como?

- Disse que quando conheceu era virgem, que queria se entregar para um homem mais maduro, que pudesse transmitir segurança pra ela, mas que não resistiu aos encantos do seu tio. Ele era bonitão, sedutor e ela se entregou pra ele.

- Ele tirou a virgindade dela?

- Sim e ela não escondeu isso de mim.

- Legal a atitude dela. Eles nunca tiveram uma recaída (risos).

- Como assim recaída?

- É normal quando uma mulher perde a virgindade com um cara e eles terminam terem uma recaída quando se encontram e como eles se encontravam toda hora...

- Você está me peguntando se ela me traiu com ele?

- Sim.

- Então, não fique chocada, vou te falar toda verdade. Eles ficaram, algumas vezes sim depois que comecei a namorar com ela, mas não considero traição porque eu consenti.

- Consentiu?

- Ela me falou que ainda gostava dele e que tinha vontade de transar com ele ainda. Eu estava louco por ela e não queria perdê-la, então falei que ela podia transar com ele, mas tinha que me contar.

- Ui, moderno isso. Era uma relação aberta?

- Não exatamente. Ela só podia transar com ele e teria que me contar.

- Entendi. Você não ficava com ciúmes?

- No começo sim, mas depois me acostumei.

- Você estava muito à frente da sua época.

Meu tio chegou e não tinha levado cerveja para o meu pai que reclamou e foi buscar.

Ele olhou pra mim e perguntou:

- Seu pai te contou tudo?

- Acho que sim. Quer dizer que você tirou o cabacinho da minha mãe?

- Foi antes dela começar a namorar com seu pai.

- Ele me disse que depois que estavam namorando você ficou com ela algumas vezes.

- Ele falou que foi com o consentimento dele?

- Falou. Disse que sentiu ciúmes no começo, mas se acostumou.

- Eu não devia te contar o que vou contar agora, mas seu pai não se acostumou, ele gostava de saber que sua mãe estava transando comigo.

- Não só de saber, mas de ver também, né?

- Prefiro não falar sobre isso.

- Não precisa esconder tio, eu vi você transando com minha mãe e minha tia ontem com ele olhando.

- Puta merda! Eu falei que isso podia acontecer, mas seu pai e sua mãe insistiram.

- Não precisa ficar assim, adorei, fiquei cheia de tesão e quer saber de uma coisa? Acho que eu estava procurando o homem certo nos lugares errados. De repente ele estava o tempo todo do meu lado e eu não conseguia enxergar.

Ele me olhou espantado e perguntou:

- Você não está dizendo…

- Não esperei ele acabar a pergunta:

- Estou.

Meu tio passou a mão pela minha cintura, me puxou e disse:

- Não brinca comigo menina, senão você vai virar minha putinha que nem sua mãe.

- É tudo que eu quero.

Começamos a nos beijar e quando senti o pau dele duro roçando na minha boceta vi que tinha chegado a hora.

Ele tirou a parte de cima do meu biquíni, desfez os lacinhos da parte de baixo e quando me deixou nua, tirou a sunga.

Pulei no colo dele, ele me segurou pela bunda e ajeitei o pau dele na porta da minha boceta, ele forçou, fiquei firme e quando a cabeça entrou comecei a beijar ele na boca enlouquecida.

Meu tio me puxava, empurrava e eu deslizava pela pica dele num tesão que eu nunca tinha sentido antes.

Não demorou pra que eu perdesse o controle:

- Vou gozar.

Ele aumentou a velocidade das metidas dele e falou:

- Goza minha putinha, goza e toma meu leitinho nessa bocetinha gostosa.

Colei minha boca na dele e gozamos num delicioso e demorado beijo.

Quando acabei de gozar, olhei e meu pai estava sentado na borda da piscina tocando punheta.

Meu tio vendo aquilo falou baixinho:

- Vai, ajuda o papai.

Fui até ele, tirei a mão dele, segurei o pau dele e foi só botar na boca pra que ele começasse a gozar.

Meu pai gozou muito, tomei tudo e depois ele entrou na água, me abraçou e falou:

- Não sei o que dizer filha.

- Não diga nada, eu vi vocês ontem aqui na piscina e sei que você curte.

- Obrigado por me entender.

Ele começou a me beijar na boca, meu tio se juntou a nós e os dois ficaram me beijando, me dando chupões e lambendo meus peitos.

Foi inevitável os dois ficarem de pau duro outra vez, fiquei de costas pro meu pai e pedi:

- Me fode paizinho.

Ele sorriu e falou:

- Eu gosto é de ver.

Meu tio m e levou até a borda da piscina, meu pai sentou e assim que ele meteu, comecei a chupar o pau do meu pai enquanto rebolava na pica do meu tio.

- Ela putinha como a mãe. Disse meu tio.

- Faz ela gozar gostoso, faz.

Meu tio começou a me foder com força me deixando doida e quando eu falei que ia gozar, eles foram junto comigo

Nós três gozamos juntinhos e digo, sem medo de errar que aquela foi a melhor foda da minha.

Depois disso, nossas férias mudaram, mas isso já é outra história.

FIM

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