O SOGRO CAFAJESTE - Pietra 4

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 01/08/2025 23:14:47
Última revisão: 01/08/2025 23:20:27

O SOGRO CAFAJESTE – Pietra 4

ATENÇÃO: Esse conto faz parte de uma série e é sequencial. Sugiro a leitura dos contos anteriores para entender melhor a trama.

A vida continuava no escritório da Pietra e o meu trabalho também, em seu apartamento, o que me dava a oportunidade de privar com aquela mulher gostosa, de vez em quando. Muitas massagens fiz em suas costas doloridas e pernas cansadas, a maioria terminava com uma massagem no clitóris, com a ponta da língua e seu jorro de prazer na minha cara.

Numa quinta-feira especial, Pietra chegou cedo do escritório com cara de safadeza. Deu-me um selinho na chegada e disse que ia tomar uma banho; continuei meu serviço. Passados alguns minutos, ela chama:

- Carlos, vem cá tomar um banho!

Inocentemente, achei que era para encerrar o serviço e tomar meu banho para ir embora. Fechei a caixa de ferramentas, peguei minha mochila com as roupas de troca e fui para o banho. Mas o chuveiro ainda estava ligado ... fiquei esperando do lado de fora da porta.

- Tu não vem? gritou a Pietra, lá do box.

- Estou aqui, esperando que saias ...

- Não vou sair! Entra aqui, comigo ...

Aí caiu minha ficha! Idiota, pensei, tá dormindo, trouxa ... E fui tomar banho com aquela musa de carne e osso, monumento que merecia uma capa da Playboy. Ficamos tão pouco tempo lá que não vale a pena contar o que fizemos. Saímos, nos secamos, e a expressão safada da Pietra voltou a estampar seu rosto. Saímos nus do banheiro e fomos para cama. Nos abraçamos, beijamos e acarinhamos um ao outro, com mãos e bocas.

- Quero saber se tu sabe ser especial, delicado, gentil e carinhoso comigo.

- Claro, amor, por ti faço qualquer coisa da forma como quiseres.

Ela levantou da cama e pegou uma sacola de farmácia que tinha trazido quando chegou. Tirou de dentro um tubo de KY, olhou para mim, apreensiva e disse:

- Eu quero tentar, experimentar, ver se consigo, se não machuca, se eu vou gostar ...

Não deixei ela terminar a frase!

- Claro que vou ser gentil! Nem passa pela minha cabeça te machucar! Vou te fazer feliz, novamente.

Tomei o tubo de gel da mão dela, tirei o lacre e o coloquei na mesinha auxiliar, ao lado do quebra luz. Beijei sua boca e pescoço, lambi seus seios, chupei os mamilos como um bebê esfaimado e minhas mãos passeavam por seu corpo, tateando e acarinhando. Minha boca desceu até o delta de Vênus, cheirando, beijando e lambendo, abrindo caminho entre os lábios e massageando o clitóris. Ela já gemia e suspirava ... Dobrei seus joelhos e os encaixei nos meus ombros ficando com uma visão panorâmica dos caminhos do prazer, de dar prazer e de receber prazer.

A língua circulava o clitóris, dava uma pontada na entrada da vagina e circundava o botãozinho escuro escondido entre as nádegas da estupenda mulher, fazendo movimentos de infinito. A excitação da Pietra subia, escandalosamente, sua respiração estava curta e barulhenta, quase um ronco, e eu só brincava com suas zonas erógenas ... Para cumprir minha promessa, precisava que ela estivesse em ponto de bala, a ponto de ter um orgasmo sem penetração, a ponto de pedir que rompesse sua última defesa ...

- Ai, Carlos, tu não vai fazer o que eu quero?

- Vou, claro que vou, mas para ser só prazer temos que ter paciência para esperar o momento certo e não gerar dor ou desconforto. E continuei beijando, chupando e lambendo as grutas que o homem adora ... Estocava com a língua na entrada da buceta e no buraquinho do cu ... peguei o gel e lambuzei a entrada, no meio do rego, e passava o dedo para cima e para baixo, apenas fazendo uma pressão leve no ânus sempre que passava por ele. Mais gel e o dedo foi ficando audacioso com a facilidade de entrar um pouquinho, só a pontinha, e seguir seu caminho. Na volta, entrava novamente, um pouquinho a mais e saia para seguir o roteiro. Um esguicho de gel no meio do alvo fez um pouco chegar ao reto e arrancou um “ui!” da mulher enlouquecida de desejo. Chegou a hora oficial do dedo penetrante, e ele foi se aventurando pelo cu adentro escorregando nas paredes umedecidas de gel; saía e entrava com mais gel à bordo, familiarizando o ambiente com uma penetração, ainda que falsa. O dedo indicador saiu e foi substituído pelo dedão, mais grosso, na tarefa de acostumar as pregas a relaxar, uma a uma, pouco a pouco, sem pressa nem afobação.

Pietra já gemia escancaradamente pedindo que a penetrasse, que consumasse o ato, que enterrasse o caralho em seu cu, que ela queria sentir seu cu perder a virgindade, que ela queria perder o medo de dar a bunda para conquistar o Otelo novamente ... Aí, entendi: essa tinha sido a razão do fim do namoro dos dois – sua negativa de abrir o rabo para o namorado, por medo! O dedão já se movia com naturalidade dentro das carnes da morena e minha língua tinha voltado para os montes gêmeos e lambia suas aréolas. Mordiscava os mamilos, vez por outra ... Pietra se desesperava e pedia para ser comida, logo, de vez ... Já estava com dois dedos instalados no reto que brincavam de escorregar, entrando e saindo, girando, entrando e saindo ...

Atolei o pau na buceta dela apenas para lubrificá-lo e posicionei a chapeleta na reta do cu, da entrada do reto e pressionei um pouco. Olhei para o rosto da Pietra; ela estava assustada, sem saber o que sentiria após. Senti a fragilidade da entrada e forcei um pouquinho e o reto cedeu; ganhei alguns milímetros de espaço. Mais gel caiu sobre o pau e mais pressão coloquei na ponta dele; o anel não resistiu e a cabeça se escondeu, numa escorregada seca. Os olhos da Pietra se arregalaram, mostrando que recebeu o golpe. Parei.

- Doeu?

- Doeu, mas ... continua ...

Depois desse alvará de liberação, e da chapeleta ter ultrapassado a musculatura da porta, foi só um jeitinho e o membro começou a se enterrar no cu dela. Pouco a pouco, indo, indo, escorregando e foi todo, meus pentelhos bateram nas carnes de sua bunda.

- Tá doendo, quer que eu tire?

- Dói, mas tá gostoso ... caralho, como está gostoso, continua, fode meu cu como tem que ser fodido, me faz gozar assim ...

Pedidos como esse são ordens indiscutíveis, para mim. Virei a mulher de bruços, deixei-a de 4 e apontei o cacete para a porta do cu. Ela empurrou seu corpo para trás enterrando meu pau nela e abriu as nádegas com duas mãos para o caralho se enterrar um pouco mais. Gemia e gritava enquanto eu bombava na sua bunda os 16 cm do meu membro. Sua mão esquerda apertava seus mamilos, a direita alisava seu clitóris e eu, segurando-a pelas ancas, me enterrava na sua bunda original, aquela que ainda tinha selo de fabricação, de nascença. Tirava o pau quase todo para fora e o enterrava numa estocada rápida; cada vez que fazia isso, Pietra dava um grito e pedia mais ... o ritmo foi aumentando, nossos gemidos e gritos também, Pietra já uivava e sacudia seu corpo todo ... e eu socando tudo na sua bunda e cada vez mais rápido ...

- Aaahhhhh, fez a mulher, retesando o corpo, dando um grito e soltando-se na cama, comigo engatado em sua bunda. Rebolou mais um pouco, alardeando seu orgasmo e foi parando, parando e ... parou.

- Gozei, gozei, ai, como é gostoso, doeu, mas é muito bom, quero mais, come meu cu de novo, dizia a mulher, relaxando do orgasmo, quando eu obtive o meu, enchendo seu cu de porra quente. O lacre desse cu estava conquistado; era meu! O pau saiu de lá, pingando.

Nada como uma foda gostosa, relaxante, gratificante, não é mesmo, Pietra?

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