Sou infiel

Um conto erótico de Lucy_
Categoria: Heterossexual
Contém 829 palavras
Data: 12/08/2025 23:06:45

(Laura on)

- Amor, meu irmão vai passar alguns meses com a gente.

Depois dessa fala minha vida tem sido uma provocação constante. Todo vez que encontro meu cunhado acabo transando com ele, sempre conto pro Renan, e depois ele desconta a traição me maltratando na cama.

Com o irmão dele é diferente, ele não é bruto, é sempre uma surpresa, nunca sei onde e quando ele vai aparecer.O homem é lindo, um tesão e bem dotado.

Tinha esquecido meu celular na cozinha. Olhei o moreno dormindo nas minhas pernas, dei um beijo nele, o cobri e fui buscar o aparelho.

Voltando pro quarto sinto minha boca ser apertada, e algo duro em minhas costas. Tiago.

- Silêncio. Você só precisa resolver o que fez comigo.

- Eu não fiz nada.

Respondi depois dele soltar minha boca, e continuar me apertando na parede.

- Renan me emprestou umas roupas e tinha duas calcinhas sua no meio.

Eu sabia o que tava acontecendo, o Renan até se excitava de ver nos dois, e sempre provocava até acontecer o adultério. Me pediu hoje a tarde pra levar as roupas pro irmão e eu vi Tiago pelado.

- Vou dormir, com licença.

- Não se faz de inocente Laura, eu vi seus vídeos porra.

Renan gravava vários vídeos dançando pra ele, e fazendo strip tease. Ele armou tudo pra essa situação acontecer.

Me apertava e acariciava minhas pernas. Eu já estava ficando com vontade, molhadinha e quase caindo na tentação de dar pra ele.

Ele levantou minha camisola, eu estava sem calcinha, amava dormir sentindo a mão do meu marido no meio das minhas pernas.

- Safada. Doida pra fazer seu maridinho de corno né?

Apertou minha bunda e deslizou a mão pra minha intimidade. Entrando com dois dedos na minha buceta, mordi os lábios pra não gemer.

- Tiago, eu amo meu marido.

- E ama dar pra mim né, você é uma puta.

Eu quase gozei, só com essa fala, estava gostando disso. E ele sabia usar as palavras.

Senti que o membro dele esfregou na minha bunda, tinha baixado a cueca. Ele me penetrava e praticamente batia uma punheta se movimentando entre minha bunda.

- Me trata como uma então.

Aceitei a transa, segurando firme na parede, rapidamente ele deslizou o pau pra dentro de mim, com os dedos trabalhando no meu clitóris, esfregando com força.

Ele metia rápido mas era cauteloso, quase não fazia barulho. Estávamos na porta do meu quarto, que estava escorada e meu marido dormia.

Senti a fraqueza nas pernas e veio forte, um orgasmo que me fez revirar os olhos. Minhas pernas molhadas e o chão também.

- Agora minha vez.

Ele segurou minha cintura firme, deslizou o membro dele da minha buceta pra minha bunda.

- Vou gozar aqui.

Falou no meu ouvido, segurei no pescoço dele, procurando equilíbrio.

Foi penetrando aos poucos na minha bunda, sentia arder mas não doía, na verdade começava a sentir prazer. Ele puxava os lados da minha bunda com força, deixando bem aberta pra ele.

- Eu vou gozar na sua bunda vagabunda. Você está engolindo todo meu pau.

Rebolei contra o quadril dele, provocando. Sem aviso ele jogou toda a porra dentro de mim, quase me derrubando com a estocada forte que deu, mas me agarrou pela cintura e apertou meu corpo contra a parede.

- Agora volta pro seu marido, eu vou dormir.

Sussurrou saindo de dentro da minha bunda, arrumou minha camisola, meu cabelo e deixou um beijo nas minhas costas, guardou o pau que ainda estava um pouco duro dentro da cueca, e foi pro quarto dele. Eu acalmei minha respiração, e entrei no quarto.

Assim que deitei na cama, Renan me abraçou por trás.

- Agora é minha vez de arrombar você.

Ele tinha escutado. E iria fazer questão de descontar tudo.

- Desculpa, meu amor.

Ele riu, alisando minhas costas e com brutalidade segurou meu cabelo pela raiz.

- Aceito. Mas você sabe que eu tô bravo.

Eu sabia, meu marido era duas vezes maior que o irmão, muito bruto na cama, ele era sádico, deixava sua marca em mim, eu amava.

Encaixou seu quadril na minha bunda, e penetrou me abrindo com força, agora sim doía, eu gemi quase gritando.

- Ele gozou aqui, não foi?!

Concordei com a cabeça, eu tava quase chorando com as estocadas dele.

- É um bom lubrificante. Pena que ele não te alargou o suficiente pra mim.

Renan me deitou no colchão, e empinou minha bunda pra ele. Nessa posição, com ele em cima de mim, seu pau ia mais fundo.

- Renan, eu não aguento, por favor.

Senti o aperto do seu pé no meu pescoço e gemi, tentando soltar meus braços que ele segurava.

- Vagabunda. Seu cuzinho é muito gostoso... Porra.

Renan gozou gemendo alto. Eu amava tanto o gemido dele, que gozei também.

Tentei não gemer, não consegui quando senti ele abrir minhas pernas e penetrar três dedos de uma vez na minha buceta.

- Geme pra ele escutar, bem alto, minha esposa.

Passei a noite levando uma surra na cama.

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