Estava no meu último ano no ensino médio quando na minha escola entrou pra minha turma um moleque insuportável, seu nome? Robson, a coisa que mais me irritava nele é que ele sempre foi o preferido dos professores, diferente de mim que ia quase todos os dias pra sala da diretora por mal comportamento, tirava notas baixas, mas sempre conseguia passar na recuperação, nós sempre discutíamos porquê eu considerava essas atitudes dele como "puxa-saco".
Enquanto isso, o mauricinho Renan confronta os novatos sob minha observação, que naquele momento era o aluno mais popular do colégio. Minhas amigas também agem com zombaria em relação aos novatos, que estão vindo transferidos de outro colégio, dizendo que a sala - quase que totalmente vazia - é dividida em alas ocupadas por famílias tradicionais na escola. Quando Robson reage, ameaçando bater nos meus amigos, Eu interferi e acalmo, em termos, os ânimos, avisando que o professor Luís está chegando.
Na aula de arte, Robson começam a falar de mim pros amigos dele, comigo do outro lado da sala falando muito mal dele chamando ele de pobre, revoltado, metido e violento. Um garoto afirma ainda que Robson se acha bonito, e nisso eu tive que defender dizendo que Robson é bonito, sim.
Apesar de chato, o moleque era um tesãozinho, muito forte porque jogava futebol e fazia parte do time de baseball da escola, coxas grossas, uma bunda linda e proporcional, pele morena-clara, um pouco peludo, cabelo preto levemente grande com franja caindo sobre os olhos, traços finos, uma boquinha sensual olhos cor-de-mel, começando á ter uns cotoquinhos de barba no rosto mas sem bigode. Alguns diziam que lembrava o Murilo Benício nos anos 90. Ele é um pouco mais alto do que eu.
Um garoto da nossa turma diz pra Robson que já me conhece e diz para ele ignorar-me. mas Robson continua irredutível e diz que tudo em mim é falso; Eu ouço e jogo tinta vermelha nele. Enquanto os outros alunos começam a rir e zombar de Robson, ele sai da sala. No dia seguinte eu confronto Robson outra vez, mas ele me ignora. Então eu disse que estou prejudicado no colégio por culpa dele, e que ele pode se dar muito mal se continuar assim. O garoto se defende, dizendo que não tem medo de mim e que eu vou ter que correr muito para alcançá-lo. Nós dois disputamos uma corrida, e Robson estava ganhando até que derrapa e cai. Porém, a queda dele foi uma artimanha de Renan, um dos meus amigos da escola, que jogou areia no chão onde Robson ia passar para que ele caísse e eu vencesse. Um dos nossos colegas que viu tudo, interferiu na celebração da minha vitória e conta toda a verdade.
Eu tentei argumentar e dizer que não estava de acordo com a trapaça, mas Robson continuava irredutível achando que eu tinha combinado tudo com o outro, me xingando de tudo que é nome e me acusando de ser culpado pela queda dele na corrida, e eu me defendi, dizendo que não precisava de truques para ganhar dele. meu sangue ia fervendo, e o meu tesão também.
Mais tarde eu ouvi escondido uma conversa do Robson com sua amiga Paula. Robson dizia que eu era ridículo; Paula retruca que eu posso ser ridículo, mas que ele não consegue tirar os olhos de mim e que ele mudou desde que chegou na escola. Revoltado, Robson saiu da sala e deixa Paula sozinha. Eu nem preciso dizer que eu fiquei meio atordoado com tudo aquilo. Cheguei em casa tão ofegante que quase desmaiei! Fui tomar um banho e não sei por que eu acabei ficando excitado pensando naquela praga do Robson., senti um sono enorme e fui dormir, mas antes eu fiquei pensando nas coisas que a Paula disse, será que realmente ele podia estar gostando de mim? Ele nunca foi de se jogar fora! Mas eu tinha medo de me machucar!
Na semana seguinte Eu e Robson jogamos vôlei no mesmo time, e perdemos; irritado, Robson jogou uma bola em mim e leva uma bronca de Natália, nossa professora. Irritado, eu dei uma joelhada em Robson, e ele revidou com um tapa.
Léo o nosso coordenador repreende Robson pela agressão a mim e afirma que ele vai acabar sozinho se continuar assim. Já Dona Alma, nossa diretora dá uma bronca em mim pela agressão a Robson e diz que vai precisar ligar para as nossas famílias, mas o menino implorou que ela não faça isso, eu também disse que não é justo que Dona Alma chame as famílias da gente ao colégio logo agora que eu estou começando a me ajustar. A diretora então concorda em nos dar uma segunda chance, mas exige que eu e Robson façamos um trabalho juntos, escolhemos em comum acordo a matéria de história (pelo menos isso tínhamos em comum, o gosto pela mesma matéria) Fiquei curioso sobre a identidade da família dele, e ele confirma que eles são muito pobres; eu afirmei nesse dia para ele que pobreza não é doença, mas a conversa de nós três é interrompida quando minhas amigas Beta, Natália e Isabel entram na sala e declaram apoio a mim depois do ocorrido.
No dia seguinte, toca a campainha da minha casa, já sabia que era ele que tinha vindo fazer o nosso trabalho. Quando eu abri a porta ele estava lá parado. Ele abriu um sorrisão tão lindo, percebi naquela tarde o quanto ele era fofo, quanto mais eu fugia dele mais tesão nele eu sentia, ele me contava muitas histórias e eu achava a coisa mais engraçada do mundo, como estava muito quente eu tirei a minha camisa e ele também tirou e eu pude ver aquele corpo! Nossa que delicia! depois de rir muito com aquela situação eu percebi que nós estávamos no chão deitados, um encima do outro e com nossos rostos muito perto um do outro, eu podia sentir as nossas peles tocando uma na outra, os músculos dele encima de mim, a sua respiração, seu coração acelerado não muito diferente do meu! Eu olhei fundo nos olhos dele, estávamos um olhando no olho do outro.
-Sai de cima de mim agora! – Gente eu estava tão nervoso, não sei era por que ele estava com aquele corpo lindo em cima de mim ou por que ele era a criatura mais asquerosa do mundo.
-Desculpa... – Ele se levantou e me deu a mão pra me ajudar a me levantar, eu segurei na mão dele, quando ele me puxou bem forte e eu acabei caindo nos braços dele, ele me segurou pela cintura e me apertou contra ele, nossaaaa que pegada forte, eu empurrei ele quase jogando ele do outro lado da sala.
-Eu acho melhor você ir embora! – Eu sou muito idiota mesmo! Como eu pude dispensar aquela delicia!
-Olha me desculpa... Eu não... – Ele estava todo enrolado. Pegou o material dele e foi embora.
Na verdade grande parte da minha insegurança com o Robson era porquê ele era o único garoto do colégio inteiro que me ousou dizer um "não", a minha autoestima ficou abalada quando percebi que eu não era tão irresistível como pensei que fosse.
Havia chegado a época das férias de meio de ano. e os alunos se preparam para acampar. E eu claro, fui junto, Robson também estava lá, mas depois do ocorrido na minha casa ele passou á me evitar, terminamos e apresentamos nosso trabalho quase sem olhar um na cara do outro, todos foram arrumar suas barracas eu e ele terminamos primeiro. Enquanto isso, Robson estava caminhando na mata quando me encontra. Desconfortável, ele tenta ir embora, mas eu o impedi e, depois de hesitar, Pouco depois, eu disse a Robson que sabia que ele gostava de mim...como amigo. Ele não respondeu; apenas sorriu e se afastou. Pedi que ele fique comigo. Robson pediu um tempo, e eu concordo.
Quando voltei pra casa pouco tempo depois a campainha tocou e eu fui atender, mas não tinha ninguém! Que raiva! Tinha um bilhete embaixo da porta “Precisamos conversar, mais tarde eu passo na sua casa. R”, eu achei a coisa mais estranha do mundo! E quem era R afinal? Logo eu deduzi que era o Robson!
Tomei outro banho bem caprichado, hidratei minha pele, me arrumei e fiquei esperando ele chegar, uns dez minutos depois, eu ouço a campainha tocar, fui atender com tanta pressa que quase caio.
-Já vai! – Eu abro e ele está lá, lindo como sempre.
-Nossa! Essa produção toda é pra mim? – ele deu um sorriso de lado tão sexy que cheguei a me arrepiar.
-Não viaja garoto!
-Você vai me convidar pra entrar ou vamos ter essa conversa aqui mesmo?!
-Entra logo!
-Da licença...
-Então o que você quer conversar? – Eu sentei em um sofá e ele em outro, mas depois ele veio pro sofá onde eu estava.
-Olha... Aquilo eu aconteceu naquele dia foi sem querer, eu não queria te irritar, me desculpa?
-Claro... Mas eu queria saber por que você estava com aquela cara de bunda hoje de manhã?
-É... Que... Eu... Meio que...
-Fala porra!
-Eu estou sofrendo por causa de uma pessoa...
-Ata... – nem preciso dizer que eu fiquei totalmente triste!
-É serio! Você sempre foi muito desligado! Não enxerga o que esta na sua frente!
-E o que eu devia enxergar?
-Que eu te amo porra! – Isso foi um baque tão forte! Eu quase não acreditei que realmente foi isso que eu escutei.
-O que?
-Eu te amo seu idiota! Sempre te amei, mas eu não sabia como explicar isso pra você, que ao invés de me ajudar só vive me dando patadas, eu sei que foi uma defesa já que eu nunca fui agradável contigo, é que eu tinha raiva de você ser legal com os outros garotos e não comigo, odeio ver eles te tocando e o pior eu tinha de mim por não te contar tudo de uma vez...
-Eu... – eu não tinha palavras pra expressar o que eu estava sentindo agora!
-Xiiii, não fala nada – ele foi se aproximando de mim, e nossos rostos estavam bem perto um do outro, ele se aproximou mais e nossos lábios se encontraram, foi um beijo doce, calmo , cheio de paixão e tudo de bom!
Nós nos afastamos e eu pude ver nascer um sorriso lindo no rosto dele.
-O que foi?
-Eu esperei muito tempo por isso! - Disse ele ainda de olhos fechados.
-Sério?!
-Mas é claro! Eu posso te fazer um pedido? Que eu estou querendo fazer a muito tempo!
-Fala!
-Você aceita namorar comigo? Por favor, diz que sim! - Disse ele passando a mão no meu rosto, que delicia!
-Olha... Isso esta sendo muito rápido pra mim! Eu preciso de um tempo pra pensar! Posso ficar te devendo uma resposta? Eu prometo que respondo o mais rápido possível.
-Eu te dou todo o tempo do mundo!
Nós começamos a nos beijar novamente, ele se deitou sobre mim no sofá, eu coloquei a mão na nuca e percebi que ele estava começando a ter mão boba! Ele apertou meu bumbum colocou a mão por dentro da minha blusa.
Pela primeira vez pude ver algo de diferente em um homem, até então os homens eram vistos por mim como objetos descartáveis nos quais eu poderia tirar algum lucro ou proveito, se antes para mim os homens são homens vazios, desertos espirituais ambulantes, agora me se vejo admirando o mais simples gesto de um homem á minha frente. Robson é inteligente, tem uma energia muito gostosa,.
fui tirando sua camisa e dando vários beijinhos no seu pescoço, mordiscando de leve, chupões, queria retribuir o carinho que havia recebido, senti o corpinho dele arrepiar e se aquecer de novo no meu abraço, é muito bom sentir a sensação de outra pele encostando na sua, meus poucos pelinhos ralinhos que eu tinha encostavam nele, faziam uma leve cosquinha, ele gostava, continuamos nos beijando, abaixei tirei suas calças, toquei no seu pênis por cima da cueca, estava duro e pulsando, deixei ele descalço pra mim e o deitei na cama, deitado assim por cima dele, permaneci cheirando e beijando seu pescocinho, sua boca...fui descendo, descendo...tirei a cueca dele com os dentes, novo arrepio dele, toquei de levbinho no pênis dele, fazendo de tudo para seduzi-lo como eu sabia que meus homens gostavam. Ele sentia meu pênis duro dentro das calças, sobre o dele já nu
Começo só cheirando, seu pau suadinho e babão como eu gostava, depois eu suguei só a cabecinha, enquanto passava a língua em movimentos circulares, depois eu fui tentando engolir cada vez mais, quando meti pica dele na garganta meu coração disparou e meu corpo arrepiou todinho, sensação gostosa, ele babando na minha boca, deixando ela molhadinha, eu delirei de prazer e tesão, e ia engolindo até onde podia e quando engasgava tirava novamente, depois tentava de novo chegando sempre mais longe até já ter conseguido engolir tudinho de uma vez, ele ia cada vez mais me incentivando "Isso gatinho você está indo muito bem, continua" ele dizia enquanto eu fazia carinho no cabelo dele. Caprichei no boquete, lambia, chupava o pau e as bolas, babava mesmo... Começo a bater uma punheta para ele, nossa, como eu sempre sonhara...
Fico guloso por uns quinze minutos, sem parar, quando ele aos berros jorra seu leite quente na minha boca, rosto, cabelos, me deixando todo lambuzado... Eu nunca tinha visto um homem gozando tanto esperma em minha vida!!!
Após gozar ele me conduziu até o banheiro. Lavou-me, pra variar arrepiado e tremendo de tesão...
Após nos lavarmos, voltamos á nos entregar ao prazer, fomos nos beijando de volta para o quarto, me deitou de bruços, eu sabia o que estava por vir. Sentir aquele corpinho quentinho ali em cima do meu era tão bom, saber que ele era meu, ele beijava a minha nuca, pescoço, ali deitado sobre mim de bruços, e deslizava a rola pela minha bunda e esfregava no meu cuzinho sarrando de baixo pra cima, beijava o meu ouvido, logo descobri ser meu ponto fraco, ele me arrepiava, e ele também se contorcia de prazer, gemia baixinho e dava pra perceber que estava sorrindo. Sussurrou no meu ouvido: "Onde tem lubrificante aqui amor?!" "Tem um pote de gel de cabelo aí na cômoda", quando encontrou melecou bem o seu pênis de gel e passou bastante no meu rabo se encaixou atrás de mim e disse: "Agora só relaxa tá bom?" aceno com a cabeça que sim, foi encaixando pouquinho á pouquinho seu pênis dentro de mim e quando já estava bem dentro, ficou ali paradinho sem fazer nada, só beijando o meu pescoço e a nuca, alisando minhas costas, tocando nos meus braços e mãos.
Eu não esperava receber todo aquele carinho, estava acostumado com o sexo selvagem, bruto, mas nunca havia experimentado o sexo com amor.
Depois de um tempo começou o vai e vem, devagarzinho, vagaroso porém muito gostoso, ele gemia, deliciosamente. Perguntava se estava doendo, se eu queria parar, disse que estava doendo só um pouquinho mas que não queria parar, então ele foi mais ousado começou á meter mais intensamente e rebolar pra mim a cada socada na minha bunda, em pouco tempo já estávamos fodendo pra valer naquela cama, suor pingando, meu e dele, mas eu queria beija-lo enquanto me comia então, deitei de barriga pra cima, deitei por cima, enquanto seu pau penetrava o cuzinho, abraçados, molhados, beijamos gostoso cheios de tesão, foi a hora em que ele ficou mais louco por mim, gemia pra valer e eu também, estávamos possessos, loucos de prazer, eu jamais pensei que pudesse sentir tanto tesão daquela maneira, com um sexo tão respeitoso por mim, até então era um prazer desconhecido, inédito pra mim, terminamos enfim num franguinho assado na beiradinha da cama, eu levantava as perninhas e ele encaixava seu pinto, fodia como um animal, se sentia um leão naquela cama, enchia o meu cuzinho com o esperma e ainda gozou mais na barriga, peito e chegou a atingir até o meu rosto da porra dele, eu também bati punheta e gozei como nunca no peito forte dele, nem tomamos banho estávamos cheios de cansaço que caímos alio mesmo na cama, suados, lambuzados e cheios de prazer, senti ele se aninhando em mim e me abraçando.
Eu que pensava que já tinha experimentado de tudo quando o assunto é sexo, percebi que ali é que foi minha primeira vez de fato, conheci ali o prazer mais genuíno, vi que além do sexo por prazer, pode também existir o sexo pelo amor.
Com o tempo eu fui percebendo que as pessoas que frequentavam a boate Frisson não eram tão felizes como tentavam parecer, na verdade elas usavam a pista de dança como uma espécie de fuga para representarem as tragédias de suas próprias vidas, os finais de quase todos os meus amigos do Frisson não foi nada agradável. Uma amiga, muito querida e elegante morreu logo após a chegada do ano 2000, descobriu que tinha HIV na década de 90, a outra uma moça linda, bem nascida, falava vários idiomas, poetisa, inteligente enfrentou problemas com álcool e drogas e os que permaneceram vivos mudaram radicalmente de estação.
EPÍLOGO
A década de 80 chegava ao fim e com ela marcou também o fim da Frisson que fechou as portas, virou uma biblioteca e hoje é uma espécie de museu/antiquário, curioso não? um lugar de libertinagem ter se transformado num centro cultural...mas antes de seu fim Dan e Robson ferveram a pista da Frisson pela última vez no carnaval de 90.
Dan perdeu completamente o contato com Caio desde que ele que ele e seu bando foram presos, pegos em flagrante com drogas e em seguida o malandro foi transferido para outro presídio em outra cidade. Depois de concluir a faculdade de Rádio e TV Dan se tornou um dos nomes mais influentes dos anos 90 entre os jovens cariocas, com seu jeito alegre e seu espírito eternamente jovem, ele se tornou apresentador do programa de rádio "Sintonia" que por décadas fez sucesso com os jovens e adolescentes da cidade. Seus pais se reconciliaram, aceitaram a sexualidade do filho e estão juntos até hoje, como uma grande família
FIM
AVALIAÇÃO EM RETROSPECTO PELO AUTOR
Enfim, cheguei ao fim de um dos textos mais deliciosos que já fiz em todos os sentidos. Quando concluí meu texto anterior inclemência, que ficou marcada pelo tom denso, senti que era o momento de escrever uma história leve, eu tinha algumas sinopses já prontas mas não sabia qual escolher e mandei as sinopses que eu tinha por e-mail ao meu amigo Tito, e pedi que avaliasse qual teria maior força para render uma boa história, e ele sempre muito gentil e cordial não "aprovou" nenhuma rs, e me mostrou as razões pelas quais minhas ideias poderiam não ser bem aceitas na CDC, eu tinha uma história que por acaso do destino foi a única que esqueci de mandar pro Tito avaliar, se chamava "Dança da Vida" contava a história de um rapaz que vindo do interior se envolvia com uma turma de uma escola de dança e trabalhava numa lanchonete, mas a noite se jogava na pista de dança de uma casa noturna. Para criar Frisson eu eliminei todos os núcleos e a história principal de Dança da Vida, criei o que se pode chamar de "História sem enredo" ou seja, não havia basicamente uma história e sim uma introdução pro que realmente interessava que era o sexo, a história de Frisson só servia como um pano-de-fundo que levava a ação principal, também não havia um par romântico claro já que o Dan da história se envolveu com diversos homens diferentes, quis fazer um protagonista diferente de todos os anteriores que já fiz, ao invés de nerd ele era lindo, ao invés de tímido ele era convencido, pouco sentimentalismo, muito sexo bruto, nada de romance (exceto nesse fim) alguns capítulos puderam ser lidos de forma independente, sem precisar que o leitor estivesse lendo o conto desde o início. E o resultado está aí pra vocês, meu capítulo "Pedreiro Gostosão" bateu o recorde de todos os meus contos anteriores, com 80 estrelas até o fechamento desse conto, ele não apenas fechou o mês de julho como o conto gay mais votado do mês, como também se tornou meu conto mais votado aqui na CDC, uma pena que não haja aqui um ranking para colocar os contos mais lidos do mês em cada categoria específica, mas mesmo assim enche-me de orgulho esse fato.
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS DO AUTOR
Agradeço primeiramente á Deus e a Nossa Senhora Aparecida, minha advogada, pelo dom de poder aprender, de ler, de escrever, de enxergar pois sem esses méritos não seria possível a criação e conclusão deste enredo. A minha mãezinha D. Neuza por todo carinho e anos dedicação, espero que meu amor consiga chegar até o céu.
Agradeço em especial ao querido Tito JC não apenas pela supervisão nos meus primeiros capítulos, como também me dando toques e dicas para que meu conto saísse perfeito, também por me mostrar como eram os badalados anos 80, época que não vivi mas que sou apaixonado, tornando coerente essa obra que parecia ser definitiva.
Ao amigo Erick (contos Gays) todo meu carinho, muito obrigado por criar imagens com IA para que meus leitores pudessem estar ainda mais dentro da história imaginando como seria a discoteca, a lanchonete e o surfista. Se puder, ore por mim para que eu consiga encontrar a paz, a estabilidade e o conforto de que necessito nesse momento.
A minha leitora fiel Dani Pimentinha, xará, muito obrigado pelo carinho de sempre você é dez.
Aproveitem a vida com muuuuiiita festa e muito frisson, mas também com um tantinho de juízo e responsabilidade que nunca fez mal a ninguém. Beijo Grande, a gente se vê
Atenciosamente, Daniel Macena.