Tia Rose ajeitou o celular na mão, ainda com a toalha branca enrolada no corpo, presa por um nó frouxo logo acima dos seios. Conseguia ver o comecinho de seus mamilos rosas, Rose estava em pé no banheiro dela, com o espelho embaçado atrás e a pele ainda úmida. Os cabelos loiros colavam na pele do ombro e o vapor tornava tudo ainda mais íntimo.
— Você não perde tempo, hein? — disse com um sorriso leve, mas nos olhos havia algo mais enigmático.
— E você... tá me matando desse jeito. – Respondi, com a rola ainda ereta, mas eu filmava meu rosto.
Ela riu baixinho, ajeitando a câmera para mostrar o rosto de lado. O pescoço molhado, o brilho na pele, a curva do maxilar, tudo nela exalava provocação. A toalha, instável, parecia pronta para cair a qualquer momento. Nunca imaginei em ver a tia Rose daquela forma e nem que ela me deixaria tão duro, meu pau estava parecendo uma rocha e minhas bolas chegavam a doer.
— Sabe que isso é loucura, né? — Ela falou como quem não queria voltar à razão.
— A melhor possível — respondi, mostrando novamente como eu estava do outro lado da tela: deitado, nu, com a respiração pesada e o corpo inteiro rígido por ela.
— Você tá realmente diferente... — disse, olhando para mim com atenção. — Virou homem de um jeito que me pegou de surpresa. – Meu pau nesse momento pulsou e eu fiz questão de mostrar para ela. A
— E você... continua me surpreendendo. Nunca imaginei ver você assim.
Ela mordeu o lábio, depois puxou um pouco a toalha pra cima, cobrindo melhor o peito — mas só por um instante. Na sequência, a deixou escorregar de novo, revelando parte dos ombros, da clavícula. Brincava com o limite, e isso me deixava ainda mais louco.
— Fico pensando no que seus pais diriam disso... — sussurrou, com ironia na voz.
— Fica pensando, mas continua aqui — devolvi.
Ela soltou um leve suspiro, encarando a câmera. Os dedos da mão livre desceram distraídos pela borda da toalha, logo acima da coxa.
— Você sabe o que tá fazendo comigo, né?
— Só tô retribuindo... você começou com aquela foto no espelho.
Ela riu.
— Aquela? Aquilo foi inocente...
— Nada em você é inocente, Rose.
Ela ficou em silêncio por um momento. Depois, aproximou o rosto da câmera.
— Você tá me deixando com vontade.
— Então me mostra.
Ela hesitou, os olhos buscaram algo fora da tela, como se brigasse com a consciência. Depois voltou a me encarar.
— A gente não devia... — murmurou.
— Mas vai.
A toalha deslizou um pouco mais, revelando parte do seio esquerdo. Ela segurou antes que caísse por completo, mas não escondeu o sorriso malicioso. O olhar estava quente, carregado de tensão.
— Só vou mostrar se você prometer que não vai se apaixonar por mim, mocinho.
— Tarde demais.
Ela deu uma risada abafada, cheia de desejo. A respiração ficou mais pesada. A conexão entre nós era elétrica, quase impossível de segurar.
— Então se prepara... porque eu não sou uma mulher fácil de esquecer.
Ela respirou fundo. Depois, com uma lentidão quase cruel, soltou o nó da toalha. A peça deslizou pelo corpo dela, revelando tudo, centímetro por centímetro. os seios de rose ficaram ali completamente expostos, à mostra, as aréolas rosadas, os mamilos escuros, duros. A pele clara e úmida brilhou sob a luz do banheiro, o ventre suave, a curva dos quadris enormes e bem conservados — ela estava inteira ali, nua, olhando diretamente para mim pela câmera.
Meus olhos percorriam cada detalhe com sede. O corpo dela era lindo, real, vivido... e provocante em todos os sentidos.
— Satisfeito? — ela perguntou com um sorriso debochado, erguendo uma sobrancelha.
— Você não faz ideia... — sussurrei.
Mas antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, a imagem balançou. Ela afastou a câmera com um charme estudado, rindo com o canto da boca, como se estivesse se divertindo com o próprio poder.
— Já viu demais por hoje, garoto.
— Que isso... não me faz isso.
Ela apoiou o celular sobre a cômoda do quarto, ainda com a câmera ligada, mas agora apenas o canto da tela mostrava seu corpo em movimento, borrado e de lado. Eu conseguia vê-la pegando algo de dentro de uma gaveta: um roupão rosa-claro, de tecido macio.
Ela passou o roupão pelos ombros com naturalidade, amarrando a faixa na cintura com um movimento lento, sensual, consciente de que eu estava observando tudo.
— Pronto. Acabou o show.
Voltou para a frente da câmera, já coberta, mas ainda com o rosto aceso de desejo, a pele corada e o olhar firme.
— Você é muito safado, sabia? — disse, apontando o dedo pra tela.
— Só com você.
Ela riu.
— Isso é perigoso.
— Então me coloca em perigo de novo.
Ela soltou um suspiro profundo, depois pegou a taça de vinho na cômoda e se sentou à beira da cama.
— Melhor você se controlar aí... ou vai me obrigar a cometer mais loucuras.
Eu a olhava, ainda nu, ainda pulsando, ainda completamente entregue àquela mulher que, até poucas horas atrás, era só "Tia Rose".
Mas agora... era outra coisa.
Muito mais perigosa. Muito mais deliciosa.
Rose deu um último gole no vinho e repousou a taça sobre a cômoda, com movimentos suaves, quase felinos. O roupão rosa, estava ainda mais frouxo. Ela caminhou até a cama com o celular ainda na mão, os olhos fixos em mim pela tela.
— Você ainda tá assim... duro desse jeito? — perguntou com malícia.
Inclinei o celular, mostrando que sim. Muito.
Ela se acomodou sobre os lençóis brancos da cama. O roupão se abriu um pouco quando ela se deitou de lado, e um dos seios ficou parcialmente à mostra, redondo, quase escapando do tecido macio.
— Isso... mostra pra mim, passa sua saliva nos bicos, passa — pedi. — Quero ver o que você tem aí.
A câmera dela estava posicionada de frente agora, apoiada contra algum objeto, e a imagem tremia levemente, mas eu via tudo o que precisava ver. Ela levou uma mão ao peito exposto, acariciando devagar, os dedos circulando em volta do mamilo. A saliva deixou suas aréolas e mamilos brilhosos. O outro braço sumiu para baixo da cintura.
Ela sorriu com o canto da boca, a respiração já alterada.
— A minha outra mão... tá num lugar que você adoraria estar agora.
Aquilo me fez soltar um gemido baixo, involuntário.
— Então mostra — desafiei, já com o celular na mão, filmando o que ela queria ver.
A imagem tremia um pouco enquanto eu ajeitava o ângulo. Mostrei tudo — duro, quente, latejando por ela. Ele babava.
Do outro lado, ela gemeu baixinho. Os olhos fechando por alguns segundos, os quadris se movendo lentamente sobre o colchão.
— Assim que eu gosto... — murmurou. — Mostra pra mim... se toca também.
Eu obedeci. A tensão entre nós agora era uma brasa viva, queimando cada palavra, cada gesto, cada olhar. O tesão me consumia por inteiro. A mulher que um dia me pegou no colo, que me viu crescer como um sobrinho de consideração, agora estava ali — nua, gemendo do outro lado da tela, querendo que eu a fizesse gozar. Mesmo casada, mesmo com toda a história que carregávamos... ela queria dar a buceta dela pra mim.
O pensamento era absurdo, proibido, mas ao mesmo tempo irresistivelmente excitante. Onde é que eu estava me metendo? Talvez no lugar exato onde sempre desejei estar, mesmo sem saber.
Rose mantinha o corpo em constante movimento, o roupão já completamente aberto, revelando tudo. O peito subindo e descendo com a respiração descompassada, os lábios entreabertos, e o som abafado de seus próprios toques ecoando na chamada.
— Se a gente estivesse junto... você me colocaria de quatro agora? — perguntou, olhando direto pra câmera.
— Sem pensar duas vezes.
Ela sorriu com malícia e fechou os olhos, apertando os lençóis com uma das mãos.
— Então imagina... porque eu estou imaginando também.
As imagens se misturavam. Nossos corpos separados por uma tela, mas unidos pela tensão, pela vontade, pela luxúria que crescia e crescia, ameaçando explodir a qualquer instante.
Rose abriu os olhos de novo, arfando:
— Goza pra mim... quero ver seu rosto quando isso acontecer seu safado, eu vou querer pessoalmente também.
E eu, completamente entregue, estava prestes a obedecer. Eu também queria aquela coroa pessoalmente.